OFICINA DE FORMAÇÃO: Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares

Outubro a Dezembro de 2009

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de

operacionalização (parte II)

SESSÃO 6 - 26 de Novembro a 1 de Dezembro

PROPOSTA DE TRABALHO: Apresentação de ACÇÕES FUTURAS da Biblioteca Escolar, Subdomínio D.3

(acções a cessar, a manter e a iniciar)

ACÇÕES FUTURAS DA BE
D. Gestão da BE
D.3 Gestão da Colecção
Indicadores Acções a Acções a Acções a Iniciar Justificação
Cessar Manter
D.3.1 Planeamento/ gestão • Atribuição de um • A existência de um orçamento
da colecção de acordo com orçamento fixo à fixo, do conhecimento da equipa
a inventariação das BE. da BE, permitiria a efectiva
necessidades curriculares consecução de uma política de
e dos utilizadores da desenvolvimento da colecção,
escola/agrupamento. planificada, conferindo
consistência ao trabalho de
gestão e organização da BE.

• Existência de uma • Apesar de tal se encontrar já

D.3.2. Adequação dos
livros e de outros recursos
de informação (no local e
online) às necessidades
curriculares e de
informação dos
utilizadores.
D.3.3 Uso da colecção
pelos utilizadores da
escola/agrupamento.
rede partilhada de previsto, não se verifica a práti-
documentação que ca, pelo menos na realidade em
envolva outras que me movo, da existência de
bibliotecas a nível local uma partilha de documentação
e a BM. entre as BE e a BM (alguma
relutância por parte desta). Tal
prática permitiria um maior
aproveitamento/rentabilização
dos fundos documentais
existentes.
• Adequação do • Deve trabalhar-se no sentido de
acervo às necessida- tornar a articulação entre o
des do currículo na- acervo da BE e as necessidades
cional, do projecto de informação cada vez mais
educativo e dos Pro- eficaz.
jectos curriculares
das turmas.
• Requisições • O facto de não existir a
efectuadas disponibilização dos meios
manualmente tecnológicos que permitem a
automatização destas tarefas,
dificulta todo o processo de
recolha, tratamento e divulgação
dos dados referentes ao
empréstimo, levando a uma
perda de tempo que seria
precioso para o desenvolvimento
de outras actividades pelos
elementos da equipa.

Formanda: Anabela da Conceição Costa Modelo de Auto-avaliação da Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (parte II)
 • Tratamento • O tempo dispendido com o
D.3.4 Organização da documental e tratamento documental,
informação. catalogação de sobretudo pela catalogação, nas
Informatização da documentos BEs, é excessivo, o que não
colecção. pelos elementos permite desenvolver de forma
da equipa da consistente outros trabalhos.
BE Apesar de existir, na teoria, a
louvável proposta de que este
trabalho seja realizado pelas
Bibliotecas Municipais, tal, em
diversos casos, não passou ainda
à prática. Deveria igualmente
existir um catálogo concelhio e
um portal de rede.
• Uso da página web e a • Os elementos da equipa deverão
D.3.5 Difusão da denominada segunda investir na formação
informação geração de serviços na área da WEB 2.0. A equipa
disponibilizados – deveria igualmente ser
blogs, wikis, o RSS, o constituída por um elemento com
YouTube – para difusão conhecimentos acrescidos neste
da informação. domínio.

Formanda: Anabela da Conceição Costa Modelo de Auto-avaliação da Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (parte II)