em si mesmas e poder partilhar experiências e conhecimentos com outras Bibliotecas Escolares. Não digo que seja esta a tendência das BEs actualmente, mas no caso da nossa , talvez devido à distância geográfica e à sobrecarga de trabalho, torna-se difícil esse contacto.
*O trabalho mais burocrático, como é o caso
do tratamento dos questionários da Auto- Avaliação para os especialistas em estatística porque a maior parte de nós não o sabe fazer. É o meu caso que sou professora de Línguas.
Duas coisas que as BEs devem continuar a
fazer: *Estar aberto ao diálogo com todos os parceiro educativos, discutindo projectos, realizando reuniões com os departamentos curriculares e demais estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica que discutem e definem os objectivos e a missão da BE, assim como a sua integração nos documentos orientadores e reguladores da vida da escola, porque só assim se pode institucionalizar a BE.
*Implementar o processo de auto-avaliação da
BE, integrando-o nas práticas de gestão.
Duas coisas que as BEs devem começar a
fazer: *Adquirir urgentemente o programa informático para tratamento documental, pois o mesmo é indispensável para o trabalho de gestão da Biblioteca Escolar. *Aumentar o nível de formação dos elementos da equipa da Biblioteca Escolar porque o trabalho será muito mais rentável se todos partilharem conhecimentos e experiências.