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PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Acções Futuras / Subdomínio D. 2

Duas coisas que a BE deve deixar de fazer:

√ Realizar sistematicamente tarefas rotineiras que possam ser executadas pelo técnico
operacional em funções na BE. O trabalho está muitas vezes centrado no professor
bibliotecário, o que retira tempo para realizar as funções geradoras de trabalho colaborativo
entre a comunidade educativa e a BE, de forma a assegurar uma integração real da BE na vida
do agrupamento.

√ Não recolha de forma sistemática de evidências. A implementação do modelo de Auto-


Avaliação das Bibliotecas Escolares vem introduzir nas escolas a prática da recolha sistemática
de evidências, que permitam identificar pontos fortes e pontos fracos e proporcionar a melhoria
da qualidade da BE.

Duas coisa que a BE deve continuar a fazer:

√ Continuar a interagir de forma mais sistemática e periódica com os órgãos de gestão,


departamentos curriculares e docentes. O facto de existir uma boa colaboração entre a BE e os
órgãos de gestão e de estruturas intermédias tem sido fundamental para a promoção das
potencialidades da BE.

√ Manutenção da página da BE na página da própria Escola. Os ambientes digitais continuam


a ser um desafio para a BE, pois são cada vez mais utilizados pela sociedade actual e já fazem
parte integrante de uma nova forma de estar na escola e na vida. A existência de uma página
da BE sempre actualizada é também um modo de dar visibilidade à própria BE, às actividades
e acções por ela fomentadas e promovidas, bem como divulgar todo o seu fundo documental
sem se restringir a um espaço físico.

Duas coisas que a BE deve começar a fazer:

√ Recorrer sistematicamente a diferentes tipos de ferramentas: WEB, plataformas (LMS) ou


outros dispositivos da WEB2 para incentivar o diálogo e desenvolver processos formativos ou
criativos com os utilizadores e a escola/agrupamento.

√ Incrementar um plano de cooperação sistemático com o coordenador das TIC. A cooperação


e interacção entre os membros da equipa da BE e da equipa da coordenação TIC são
fundamentais para manter operacionais os equipamentos informáticos e as redes internas e
externas da BE. Só na estreita colaboração entre ambas poderá se gerar uma mais-valia no
funcionamento da BE e na resposta às necessidades tecnológicas dos utilizadores.

A Formanda,

Clara Neiva

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