Ao sofrer, ao morrer, queu parto De quem minha vida. Mesmo assim, ela feliz quando meu peito padece. Oh dureza incrvel e infinita dalma Que seu peito pode ficar morto, E no sentir nenhuma dor Bem, craveja-me amor A minha spera pena, a minha dor pungente Porm di mais a dor que ela no sente. Giulio Caccini Trad. Andrea Ciacchi