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Corrupção no Brasil

Com tantos casos vindo a conhecimento publico não podemos deixar de reparar no descrédito dos
brasileiros na política. E um dos principais fatores desse descrédito é a corrupção generalizada,
quase endêmica, em todos os ramos das atividades política e econômica brasileiras.

Poderíamos supor que a corrupção do brasileiro vem do famoso jeito malandro que tanto atribuem
à conduta de nossos conterrâneos, mas não seria isso um despautério? Todos os povos do mundo
são corruptíveis. Em condições de liberdade vemos ao longo dos tempos, e a história comprova
com fatos, povos inteiros que quebraram regras e leis se tornando corruptos e sendo punidos
posteriormente.

O que caracteriza uma corrupção brasileira é a falta de punição que vemos por aqui. Já que em
outros países do mundo a punição é severa e eficiente, as pessoas ficam com muito mais receio
de aplicar golpes e burlar as leis sabendo que provavelmente irão para a cadeia.

Não podemos esquecer também que a origem desse processo corrupto que vemos eclodir hoje
vem de uma época remota que parece esquecida. A época da ditadura militar brasileira. Durante
cerca de vinte anos houve um processo arraigado de implementação da corrupção no país.

Não sendo muito estranho que agora comece uma limpeza, já que os resquícios ditatoriais estão
se extinguido e com isso dando espaços para ações de pessoas que estão em outro processo
cultural que não aquele de trinta anos atrás.

A corrupção não é brasileira, mas sim universal. O que temos é a falta de punição adequada para
coagir tais atos e preveni-los. E com esse processo todo de cassações de mandatos esperamos
que a corrupção possa diminuir e, enfim, daqui há algumas décadas possamos nos orgulhar de
vivermos em um país menos corrupto.

>>>

O texto original foi publicado há algum tempo, essa parte que acrescento vêm com o intuito de
esclarecer pontos que ficaram superficiais na primeira parte, já que pela estrutura de redação não
poderiam mesmo serem desenvolvidos.

O comentário abaixo do Marcelo Santos, inflamado e de consistência é digno de pensamento. E


por causa dele vim aqui para acrescentar algumas pontuações que acho interessante ressaltar.
Deixando claro que todos os pontos escritos a partir de agora são de completo particularismo. E
se devem apenas ao meu ponto de vista da questão.

1) O Brasil é o país dos esquemas, dos artifícios gerais. São mega-esquemas que se desenrolam
ao longo de governos, ou décadas. Esses esquemas são estruturados em uma falha humana, a
falha moral. Mas nem por isso esses esquemas existem somente porque existe a falha humana.
Um político pode ser honesto, creio que muitos são, mas em meio a um sistema que não anda
senão com essas peças já encaixadas, que só precisam ser substituídas, nada conseguem fazer de
modo honesto. Temos de perceber que qualquer denúncia efetuada por qualquer pessoa, nas
mais altas instâncias de nossos poderes, será dissolvida ao longo do caminho pela burocracia e
pela proteção mútua de colegas das casas. Então o lance seria mudar a burocracia? Infelizmente
para mudar algo assim há de se aprovar um projeto contra a vontade de praticamente todos os
que têm poder de voto. Política nada mais é que jogo de interesses. Infelizmente, pela falha
humana, defende melhor seus interesses quem trabalha melhor com essa variante, e pessoas
honestas tendem a perder nesse campo.

2) Não adianta colocarmos pessoas honestas uma única vez no poder. Temos que fazer isso
durante algumas décadas consecutivamente. Aliado a uma educação sólida de valores, coisa que
não existe hoje em dia com a falta (isso porque a determinação do MEC em suas Normas e
Diretrizes para o Ensino diz claramente que todo aluno deve terminar o ensino Médio com noções
de Sociologia e Filosofia) de ensino propriamente dito. As escolas hoje são meras geradoras de
informação, que os alunos têm que decorar pedaços de cada matéria, sem ver um sentido para
aquilo e sem conseguir articular o pensamento entre elas. Não precisa-se de pessoas honestas no
poder, mas pessoas que além de honestas se sintam intimidadas e partam para a ação em prol de
mudar isso como único objetivo de vida, o que pela própria natureza da coisa é muito difícil.

3) Nossa corrupção nos altos escalões nada mais é que o reflexo direto de nossa mentalidade
brasileira do jeitinho, da malandragem e da moral que é boa para o vizinho. Somos todos
corruptos, damos dinheiro para o guarda para aliviar nossa barra, compramos dvds e cds piratas
no camelô, somo coniventes com a extorsão de flanelinhas que cobram de dois a cinco reais para
"olhar" nossos carros em nossas ruas, etc. Enquanto tivermos essa mentalidade, e enquanto essa
mentalidade continuar sendo passada de geração em geração a coisa não tem muito rumo mesmo
não.

4) Pelo fato de as escolas não incentivarem ninguém para o âmbito político, pessoas de índole
mais branda que poderiam lutar pelos interesses mais claros e límpidos acabam se distanciando
dessa realidade. Política hoje é coisa pra corruptos. E se nós, que não nos vemos como corruptos
largamos de mão a política, só, realmente, o tipo de pessoa que consegue se enquadrar por lá é
que vai subir ao poder.

Enfim, são inúmeros fatores para a decorrência da corrupção e sua manutenção. Ao tratar do
problema muito me espanta quem assume uma postura crítica efusiva e se põe como que cheio
de idéias "simples" para mudar o quadro nacional de corrupção. Creio que se fosse fácil, ou tão
fácil quanto esses gurus nos fazem crêr, alguém já teria feito. A corrupção é a ponta de iceberg
gélido e cruel. Nossa realidade é assim, nós somos assim, ou somos coniventes com ela e isso diz
tudo.

A CORRUPÇÃO NO BRASIL

A corrupção no Brasil , está classificada junto a 163 países na base na percepção de corrupção
entre autoridades públicas e políticos , no chamado INDICE DE PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO. O
Brasil caiu oito posições esse ano, comparado ao ano passado e está em 70° lugar no ranking
total. E em 14° entre os países da América. Mas por que desse resultado? O Brasil é tão grande e
tão rico, porque está tão alto seu índice de corrupção? Será que faltam leis ao combate da
corrupção?

É duro que não, as leis penais brasileiras são o suficiente para combater a corrupção. O problema
é o jeito que se aplica às leis nesses atos corruptos por parte da policia, o que é muito mal feito
aqui no Brasil infelizmente.

A corrupção existe sim e ela está por toda parte, nos bancos nas lojas nos dinheiros , ela é
inestimável, o que está acontecendo hoje em dia e que a mídia está cada vez mais e mais
denunciando atos corruptos de deputados,prefeitos,senadores,policiais e etc , mas o problema é
muito mais do que falta de aplicações de leis penais na criminalidade, mas sim como devemos
lidar com ela.

No nosso país não existe uma justiça séria, é claro que no Brasil existi sim pessoas honestas, mas
há também um numero muito maior de pessoas sem ética e
sem respeito pelo próximo, que pensam só em si mesmas.
Existe um sistema de corrupção tão forte aqui que, as faltas de cumprimentos de leis, e a falta de
valores humanos estão exterminando os valores éticos brasileiros, fazendo com que muita
pessoas não pensem no futuro do Brasil , fazendo que o Brasil se torne cada vez mais um país
mal visto por todos, em outras palavras, o Brasil ficara cada vez mais infernal para viver, o que já
está acontecendo em alguns lugares do Brasil.

A honestidade hoje em dia aqui, esta cada vez mais extinta pelos corruptos desse país cruel, mas
não podemos desistir temos que alcançar nossos valores humanos temos que ter ética sobre o
próximo, pois agora está vindo uma nova geração, os mais velhos tem a missão de fazer em que
seus filhos e netos virem críticos e revolucionários para melhoria da vida desse país.

Vamos ao combate a corrupção , vamos denunciar, vamos a evitar, vamos preparar nossos filhos
para que um dia saiba lhe dar sozinho na vida nesse país, vamos brigar pelos nossos
direitos,vamos dizer NÃO A CORRUPÇÃO.

23/09/2008 - 05h02

Combate à corrupção 'estanca' no Brasil, diz


Transparência Internacional

O combate à corrupção "parece ter estancado" no Brasil nos últimos anos, segundo o relatório
anual da organização Transparência Internacional (TI), divulgado nesta terça-feira.

O índice de percepção de corrupção - que reflete como cidadãos em diversos países vêem o
combate a este mal - calculado para o Brasil permaneceu em 3,5 pontos, intocado em relação ao
ano passado, em uma escala que varia de 0 a 10.

Segundo a ONG, a situação do Brasil é ilustrativa da regional: 22 dos 32 países da região incluídos
no levantamento ficaram abaixo dos 5 pontos, o que indica problemas sérios de corrupção.

Destes, 11 sequer passaram dos 3 pontos, marco indicativo de corrupção desenfreada.

Em sua análise para as Américas, a TI qualificou os resultados como "tendência infeliz para a
região nos últimos anos".

"Os esforços anticorrupção parecem ter estancado, o que é particularmente perturbador à luz dos
programas de reformas de muitos governos", afirma o comunicado da ONG.

Judiciário
A pontuação foi obtida pela análise de diversos indicadores - no caso brasileiro, sete foram
utilizados como fonte.

As pesquisas mostraram que a América Latina tem o pior nível de confiança no seu Judiciário:
quase três em cada quatro latino-americanos entrevistados em dez países da região declararam
acreditar que existe corrupção nesta esfera de poder, afirmou a TI.

Alem disso, 54% dos entrevistados em uma pesquisa no ano passado disseram esperar que a
corrupção aumente nos próximos três anos - uma proporção que era de 43% há quatro anos.
"Esses elementos comuns parecem ser fatores determinantes no perpétuo sentimento de impasse
na luta contra a corrupção na América Latina e no Caribe", afirmou o documento.

"A região avançou significativamente na adoção de convenções e instrumentos legais contra a


corrupção, mas está claro que muitos países ainda carecem da aplicação efetiva da lei."

O professor Johann Graf Lambsdorff, da Universidade de Passau, que elabora o Índice para a TI,
diz que há evidências de que melhorar um ponto no índice de percepção da corrupção aumenta as
receitas de um país em até 4%, e a afluência de capital em até 0,5% do Produto Interno Bruto
(PIB).

'Desastre humanitário'
No mundo, a lista dos países com melhores e piores índices foi pouco alterada em relação ao ano
passado. Dinamarca e Suécia lideram o ranking, desta vez ao lado da Nova Zelândia - o antigo
terceiro lugar, a Noruega, ficou em 14º e foi uma queda marcante no relatório deste ano, notou a
ONG.

Já a Somália, Mianmar, Iraque e Haiti registraram os piores índices.

A Transparência Internacional procurou destacar o que chamou de "relação fatal" entre pobreza,
instituições decadentes e corrupção.

O mal adicionará US$ 50 bilhões - cerca de metade do volume de ajuda econômica anual global -
ao custo de alcançar os Objetivos do Milênio em acesso a água e saneamento básico, estimou a
ONG.

"Nos países mais pobres, os níveis de corrupção podem ser a diferença entre a vida e a morte
quando está em jogo o dinheiro vai para hospitais ou para água potável", disse a presidente da
TI, Huguette Labelle.

"Os altos e persistentes níveis de corrupção e pobreza que assolam muitas das sociedades
mundiais são o equivalente a um desastre humanitário e não podem ser tolerados."

Ela notou que mesmo nos países ricos o problema é preocupante, normalmente por falta de uma
legislação que fiscalize a atuação das grandes companhias em outros países.

Veja a relação completa:


1. Dinamarca
1. Suécia
1. Nova Zelândia
4. Cingapura
5. Finlândia
5. Suíça
7. Islândia
7. Holanda
9. Austrália
9. Canadá
11. Luxemburgo
12. Áustria
12. Hong Kong
14. Alemanha
14. Noruega
16. Irlanda
16. Reino Unido
18. EUA
18. Japão
18. Bélgica
21. Santa Lúcia
22. Barbados
23. França
23. Chile
23. Uruguai
26. Eslovênia
27. Estônia
28. Espanha
28. Qatar
28. São Vicente e Granadinas
31. Chipre
32. Portugal
33. Israel
33. Dominica
35. Emirados Árabes Unidos
36. Botsuana
36. Porto Rico
36. Malta
39. Taiwan
40. Coréia do Sul
41. Maurício
41. Omã
43. Macau
43. Bahrein
45. Butão
45. República Tcheca
47. Malásia
47. Costa Rica
47. Hungria
47. Jordânia
47. Cabo Verde
52. Eslováquia
52. Letônia
54. África do Sul
55. Seicheles
55. Itália
57. Grécia
58. Turquia
58. Lituânia
58. Polônia
61. Namíbia
62. Samoa
62. Croácia
62. Tunísia
65. Kuwait
65. Cuba
67. Gana
67. Geórgia
67. El Salvador
70. Romênia
70. Colômbia
72. Bulgária
72. Macedônia
72. Peru
72. México
72. China
72. Suriname
72. Trinidade e Tobabo
72. Suazilândia
80. Burkina Faso
80. Brasil
80. Arábia Saudita
80. Tailândia
80. Marrocos
85. Senegal
85. Panamá
85. Sérvia
85. Montenegro
85. Madagascar
85. Albânia
85. Índia
92. Argélia
92. Bósnia Herzegóvina
92. Sri Lanka
92. Lesoto
96. Gabão
96. Mali
96. Jamaica
96. Guatemala
96. Benin
96. Kiribati
102. Tanzânia
102. Líbano
102. Ruanda
102. República Dominicana
102. Bolívia
102. Djibuti
102. Mongólia
109. Armênia
109. Belize
109. Argentina
109. Vanuatu
109. Ilhas Salomão
109. Moldávia
115. Mauritânia
115. Maldivas
115. Nigéria
115. Malauí
115. Zâmbia
115. Egito
121. Togo
121. Vietnã
121. Nigéria
121. Sao Tomé e Príncipe
121. Nepal
126. Indonésia
126. Honduras
126. Etiópia
126. Uganda
126. Guiana
126. Líbia
126. Eritréia
126. Moçambique
134. Nicarágua
134. Paquistão
134. Comores
134. Ucrânia
138. Paraguai
138. Libéria
138. Tonga
141. Iêmen
141. Camarões
141. Irã
141. Filipinas
145. Cazaquistão
145. Timor Leste
147. Síria
147. Bangladesh
147. Rússia
147. Quênia
151. Laos
151. Equador
151. Papua Nova Guiné
151. Tadjiquistão
151. República da África Central
151. Costa do Marfim
151. Belarus
158. Azerbaijão
158. Burundi
158. Congo
158. Serra Leoa
158. Venezuela
158. Guiné Bissau
158. Angola
158. Gâmbia
166. Uzbequistão
166. Turcomenistão
166. Zimbábue
166. Camboja
166. Quirguistão
171. República Democrática do Congo
171. Guiné Equatorial
173. Guiné
173. Chade
173. Sudão
176. Afeganistão
177. Haiti
178. Iraque
178. Mianmar
180. Somália
A CORRUPÇÃO NO BRASIL

Corrupção é palavra que voga na atualidade. A história brasileira é repleta de exemplos. Porém
muitos períodos, foi “proibido” falar e apurar a corrupção. Ela não é prática só das elites
dirigentes. A palavra corrupção em sua definição, expressa a oposição, a negação daqueles
valores que consideramos, ou pelo menos deveríamos considerar como sustentáculos do bom
andamento das relações intrapessoais e sociais, que são necessárias para a realização humana.
Corromper, portanto, é o ato pelo qual se adultera, se estraga algo físico ou moralmente. A
repercussão é de maior ou menor amplitude, conforme a ação que se realiza. As causas são
praticamente inesgotáveis, pois envolvem problemas estruturais, sociais e pessoais.
A corrupção política, ou a corrupção na política de uma determinada sociedade deteriora as
próprias estruturas da sociedade, uma vez que a política é o cuidado com o que é coletivo, de
todos, é a busca de soluções para os problemas que a sociedade, uma vez que a política e o
cuidado com o que é coletivo, de todos, é a busca de soluções para os problemas que a sociedade
como um todo enfrenta. A corrupção na política é aproveitar-se, apropriar-se do que é coletivo,
em benefício próprio. É roubar. Se os agentes públicos – os políticos – são corruptos, e/ou se
associam a agentes privados corruptores, a saúde da sociedade corre sérios riscos. Faltando o
respeito pelo que é de todos, prevalece no comportamento de cada um o vale tudo, o “levar
vantagem” em tudo, o enganar para escapar ileso de eventuais punições.
No Brasil, corrupção está espalhada pelos diferentes setores e níveis da atividade política: no
executivo, no legislativo e no judiciário, do nível federal ao nível municipal. Paz parte também dos
comportamentos das empresas privadas que trabalham para o governo em obras e serviços ou
que dele defendem para autorizações e legislações de suas atividades.
No legislativo e no executivo ela é pior do que no judiciário, porque estes poderes mexem
diretamente com o dinheiro e com as legislações. Os legislativos costumam ser comparados com
balcões de negócios. O executivo nacional já chegou até a criar mecanismos para a lavagem de
dinheiro sujo, obtido com o narcotráfico ou com a corrupção – como as contas CC5 autorizadas
pelo Banco do Brasil.
A sociedade clama justiça, onde a maioria dos casos a impunidade torna-se aliada das empresas,
das gangs, autoridades e maus funcionários, há quem diga que um terço do que se gasta nos
governos se esvai pelos ralos da corrupção. Isto tudo é dinheiro coletivo que se perde, deixando
de atender, com ele, uma grande quantidade de necessidades sociais.
A exclusão social é resultado da lógica de funcionamento do sistema econômico vigente no país,
orientando para a acumulação sem fim do capital. Este sistema é hegemônico, hoje no mundo
inteiro e está levando à exclusão de cada vez mais populações e até países inteiros. Esse sistema
se relaciona com a corrupção na medida em que na sociedade capitalista as pessoas não são
vistas como cidadãos, mas como consumidores. Um cidadão tem direitos que a sociedade deve
entender, tenha ele dinheiro ou não. Um consumidor terá suas necessidades se tiver suas
necessidades para isso. A corrupção dá acesso ao dinheiro, mas a corrupção também agrava a
exclusão, gerando empregos, prestando serviços ou construindo equipamentos coletivos
necessários à elevação dos níveis de vida.
Para mudar este quadro, em primeiro lugar é preciso que cada um de nós, na sua vida cotidiana,
atue de forma limpa, pensando nos outros, alertando todos que pudermos para os males da
corrupção e a verdadeira função do político, trabalhando para que sejam eleitas pessoas dignas de
exercer mandatos políticos, denunciando toda improbidade que chegue ao nosso conhecimento,
etc, isto é, tornando-se um agente de mudança pelo fim da corrupção. Ela só acabará com a
pressão só ocorrerá se a sociedade uma repulsa à corrupção tão forte comojá se conseguiu fazer
com a tortura. A tortura atinge u-a pessoa de cada vez. A corrupção oprime populações inteiras.
Ambas são absolutamente inaceitáveis. Ambas podem matar. São crimes hediondos.
Uma sociedade concentrada num complexo sistema de ralações sociais. Tais relações seguem
objetivos políticos alimentados por projetos políticos que buscam construir modelos que vão
instaurando um imaginário senso de pura honestidade, porém por trás há trocas de fatores
absurdos onde dão cargo de confiança a pessoas que não tem nem sequer profissão relacionada
ou compromissada com a educação que são: economistas outras que não tem nem o curso
superior, supervisores, coordenadores que estão cumprindo mandatos dentro das escolas por
causa da troca de favores com os políticos. Todos sabemos o porque desta realidade. Pois tais
relações são aleatórias aos objetivos da instituição escolar. Cuja função é criar um ambiente
alfabetizador voltado para o ensino e aprendizagem, e priorizar suas funções pedagógicas e
sociais que é ensinar a ler e escrever e principalmente formar cidadãos críticos com olhos voltados
para o crescimento profissional e social, pois quanto mais publica for a política, mais ela coíbe a
corrupção, que é o câncer da política brasileira.
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