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DELICADA
GALENO PROCÓPIO M. ALVARENGA
www.galenoalvarenga.com.br
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Galeria de Pinturas de Pacientes
Vídeos / Programas de TV com participação de Galeno Alvarenga
Copyright © by GALENO PROCÓPIO M. ALVARENGA
Supervisão Gráfica
Sofia Lopes
Diagramação
Marcos de Oliveira Lara
Capa
Max Guedes
Revisão
Maria Isabel da Silva Lopes
Impressão
Sografe
Contato c/ o Autor
galenoalvarenga@terra.com.br
www.galenoalvarenga.com.br
CDD: B869.35
CDU: 869.0(81)-31
Elaborado por:
Maria Aparecida Costa Duarte
CRB/6-1047
1º Capítulo
Donana perde a filha: nasce Clara ................................... 9
2º Capítulo
Desenvolvimento de Clara: um susto............................. 27
3º Capítulo
Crescimento de Clara: Mozart e a Academia.................. 53
4º Capítulo
Os diferentes irmãos: Pedro e Gabriel............................ 63
5º Capítulo
O isolamento de Clara e José Alencar............................ 71
6º Capítulo
José Alencar faz uma proposta a Mozart ....................... 75
7º Capítulo
O casamento: José Alencar faz visitas a Clara................. 93
8º Capítulo
Primeiros desencontros do casal..................................... 99
9º Capítulo
Uma Vida Inútil: Dr. Milton....................................... 105
10º Capítulo
Nascimento de Plínio ................................................. 117
11º Capítulo
Aparece Piquira, pai de Clara....................................... 121
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Crescimento de Clara:
Mozart e a Academia
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O jantar do noivado
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O casamento:
José Alencar faz visitas a Clara
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Nascimento de Plínio
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A caçada de Piquira
Sem ter para onde ir, sem lugar para morar e comer,
Clara, de comum acordo com Mozart, convidou seu pai a
morar com sua família, o que foi prontamente aceito. As-
sim, a partir dessa visita inesperada, Piquira passou a mo-
rar na casa com Mozart e Clara.
Como a casa era pequena, mal cabendo o casal, o filho
e a babá, foi necessário criar um lugar para Piquira morar.
Para isso, ajudado como sempre por José Alencar, operá-
rios contratados por ele construíram em poucos dias, no
espaçoso terreno existente nos fundos da casa, um barra-
cão formado de um quarto e banheiro. Em seguida, para
alívio de Clara, Piquira foi alojado, feliz da vida, na sua
nova residência, levando para dentro da mesma todas as
suas tralhas.
Logo que o barracão foi inaugurado, não se sabe por
que, ele se tornou um habitat de ratos, lagartixas, pombos,
gambás, morcegos, borboletas, bruxas, sapos, rãs, escor-
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