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de Perdas
no SetordeAbastecimento
Cangaíba
MAR9O/2010
ItD
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Fr s f f i - s ffi,,
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It
F 2 - CARACTER
F znqfuooRÁnr¡ DEEsruDo.... .............02
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2'3.2-5istemaProdutor/Adutor...'...''...........................'.'.,'......M
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F)
2.3.4- Redede Distribuigáode Água..........,..
ftt ......,.......................06
n
- 2.3.6- VálvulasRedutorasde Pressáo........... ....,...........,..............08
á
á
á
á
n 3.3 - Metodologia e Programade Trabalho.... .............15
- 3,3.1- Planejamentoe ControledasPerdas,........,.., ...........,..,...,'15
É) 3.3.2- Dimensionamentoe Características
da Intervengáopara Controle de PerdasReais..........,,..........,....,16
- 3.3.3- Dimensionamentoe Características
da lntervengáopara Controlede PerdasAparentes....................16
-
-,
-
-
-
í
4.1.1- AgóesparaGarantira Estanqueidade
dasÁreas........ ...............................28
E
E 4.1.3- Ag6esnasVálvulasRedutorasde Pressáo...........
a 4.1.4- lmplantagáode NovasVRPs....
..............35
rt ...................39
a 4.1.5- Controle de Pressáona Zona Alta com Conversorde Frequénciano Sistemade Bombeamento..........40
a 4.1.6- Renovagáo
de Infraestruturade Redese Ramais.......,..., ...............,.......,..43
t
t
a 5.1 - ResultadoFinaldos Indicadores
de Perdas............. .....................49
rt
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+
i 7 - ANEXOS
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F
tr A diminuigáodos indicadoresde perdastem sido umadasprincipaismetasda Unidade
F
?
de Negócio Leste.
n
Para tratar adequadamenteessaquestáofoi utilizada a metodologia do MASPP,
F
7 Os Gruposde ProjetosPassagemFundae Itaim revelaramque,sob a responsabilidade
de seusparticipantes,
7
7 Os excelentesresultadosobtidos serviramde incentivo á continuidadeda propostade atuagáoatravésde
? Grupos de Projetos.
?
? O Setor de AbastecimentoCangaíba,representa6Yode volume de perdastotais na Unidade de Negócio
? Leste.Emboranáo sejaum setorcom maior representatividade,
ft em setratandode volumesperdidosdentro
F
a
da UN Leste,foi escolhidoparao Projetopor apresentar,maioresdificuldadesde redugáode perdas,tendo
F
F Assim, como propostado GP,os trabalhosforam desenvolvidosatravésde análise,planejamentoe execugáo
R nestesetor"visandonovasDossibilidades.
e sua otimizacáo.
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n#P&#?'M#íqv.H#* c
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fD TNFORMACÓsS
CeR,rrS
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F
F O setor de abastecimentoCangaíbalocaliza-sena regiáo leste do Município de Sáo Paulo e apresentaos
lD seguinteslimites:
.t
F ' Ao Norte e Oeste:rio Tieté, limite do município de Guarulhos;
fá ' Ao Sul: setoresPenha,Jardim Populare uma pequena parfedo Setor de AbastecimentoArthur Alvim;
-
F
F
' A Leste:Setor Ermelino Matarazzo.
rt Uma das bacias forma o Córrego do Agude, contribuinte direto do Rio Tieté, e a outra o Córrego Ponte
E
a Rasa, contribuinte do Córrego Tiquatira.
por ocupagáo
Aáreacaracteriza-se predominantemente do tipo unifamiliar,excetona regiáoda
residencial
conjuntosde prédios
Vila Sílvia,ds margensdo ParqueEcológicodo Tieté,ondeforam implantados
residenciais.
A áreacomercialde maior expressáo principalmente
desenvolve-se ao longo da Avenida
Cangaíba.
A populagáo compredomináncia
em200mil habitantes,
é estimada dasclasses baixae média.
económicas
2.3.1DadosGerais
- Númerodeligagóes:
53.530
- Ligagóesatívas:49.441
- Númerode economias
totais:71.432
- Volumemedido:857.252m'/més
- Volumemédiopor ligagáo:77,34m3lmés
- Tarifamédia:R$ 1,80im3
- Índicede inadimpléncia:44Yo
- Extensáo
deredes:296,98krrr
l'.
?
>, lndice de atendimentopor redesde água:l00Yo
T'
- Cobertura (VRP):102,56km (35%do total)
rt depressáo
por válvulasredutoras
F' - DistritosPitométricos:
3 (alémdasVRP)
:r
- - Reservatórios:Apoiado
(10.000m') e Elevado(500m3).
-
-
D
a 2.3.2 SistemaProdutor/Adutor
2'
O setor Cangaíbaé alimentadointegralmentepelo SistemaProdutor Cantareirapor meio do subsistema
a
adutor SAM, a partir da Estagáode Tratamentode Água do Guaraú.A vazáomédiana entradado reservatório,
-
- conformea macromedigáoda SABESP,segundo"SCOAWEB", no período de abrl2007a marl2008 foi de
- 568 l/s.
-
,)
,a 2.3.3Centro de Reservagáo
-
- O setordispóede um reservatóriode concretoarmadosemi-enterrado,constituídopor duascélulasiguaise
-
com volumenominaltotal de 10.000m3,e um reservatórioelevado(torretipo cálice)de 500 m3,queabastecem
-
as ZonasBaixa e Alta. Os dois reservatóriosestáolocalizadosno mesmoterreno,na quadra
respectivamente
-
- delimitadapela Av. Cangaibae pelasruas EngenheiroCostaOurique e Elisa Espínola,conformepode ser
- Zeroda escala:zero €
€
- LimitedeAlarmeAlto:5,30m €
O
- LimitedeAlarmeBaixo:0.15m I
a
- Limitede Extravasáo:
5,85m
a
é
- Limitede Faltade Água:0,95m
é
ReservaÍórioelevado(torre): €
é
- Volumetotal:500ml é,
á
- EscalaPlena:3 1,70m
d
- Zerodaescala:1,30m
- LimiteAlarmeAlto: 30,41m 1
GI
- LimiteAlarmeBaixo:25.05m
- Limitede Extravasáo:
30,70m
A
á
o reservatório
Originalmente elevadoeraalimentado inferior,pormeiodaestagáo
peloreservatório elevatória
pelaestagáo
diretamente elevadocomo"sobra".
ficandoo reservatório
elevatória,
A estagáo
elevatória portrésconjuntos
é constituída deeixohorizontale umalinhaderecalque
motobombas
de600mm de diámetro.
As características bemcomoasinformagóes
dosconjuntoselevatórios, sáosobreo recalquesáoasconstantes
daTabela2.l.
F,
F
F
I'a
F Marca
Modelo
KSB KSB KSB
RDL2oo-34o-BRDL2oo-34o-BRDLzoo-34o-B
F Bomba
Vazáomt/h
AlturaManométrica(m)
5i8
36
558
4o,5
558
t6
- Marca Weg Arno Weg
7 Modelo 28oSM E 28o5oF 3280SM
l- Poténeia(cv)
Rota$áa(RPM)
125
't.785
-
1765
125
t78o
7 Tensáo(V) zzol38ol44o 44o1760 z>ol38ol44o
.t T a b e l a2 . 1 - C a r a c t e r í s t i c adsa e s t a g á oe i e v a t ó r i a
P
It 2.3.4 Rede de Distribuigáo de Água
n
h A rede de abastecimentodo setor é compostapor 297 km de tubulagóesde diámetrosvariandode 32mm a
,a 900mm, predominantemente
compostapor tubos de ferro fundido, conformemostra aTabela2.2.
n
l-t
14)
a
ts 32
50 50
89 9.403 88
j.622
9.579
3.671
n
I
75
80
zt4.o84
177
7.106
t
221.19c
179
n i5o
2oo
42 4.248 351 464 5.1oj
n zjo
19.407
62j
zo.i78
625
n 3oo 8 10.395
12.866
1o.404
n 4oo
5oo 117 3.843
12.866
4.420
n 7oo
750 72
1.312 2
72
1.314
a A idade das tubulagóesfoi levantadaa partir do cadastrono Signos,sendoque a maior parte da rede foi
4
a
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implantadaantes de 1978 e sua expansáoainda ocorre, sendo que em algumasáreasdo setor, é pouco
a
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qt
a
-
rt
-
-
qt
-t
osperíodosde implantagáo
A Tabela2.3 apresenta da redeno setor
T a b e l a2 . 3 - D a t ad e i m p l a n t a g ñ od a s r e d e s
O setor Cangaíbapossui duas zonasde pressáo:uma Zona Baixa que representa45oAdo setor (cerca de
subdividida em duas algas com medigáo de vazáo denominadasZA-l e ZA-2, conforme Figura 2.4. As
Fisura2.4-ZonasdePressáo
F-
F
lá
F 2.3.6VálvulasRedutorasde Pressáo
la
? possuía,
O SetorCangaíba do GR umparquede l6 VRPs quesomadas
antesdaconclusáo cobriam35Voda
7 total. A maiorpartedestasválvulastinhapossibilidade
suaextensáo de medigáopor hidrómenosou por
l- meiode medidoresinseridosem TAP.Em relagáoao controlede pressóes,
? duasVRPstinhammodulagáo
7 Duasdasagóesmaisimportantes
do Projetoforam:a adequagáo
doshidrómetros
comsubstituigóes
e novas
7'
F instalagóes
e a implantagáo paraajustedaspressóes
decontroladores, dejusantedasválvulas,aumentando
f- habalhosdo GP.
-
l-
lñ AlfredoRibeirode Castro 10,41 ian/o1 150 Hidro e TAP Fixa
a
- AntoniaTerezaP. Matias 3,24 dez/oo 75 TAP Fixa
Antoniode Arzáo 4 jul/ot 75 Hidro e TAP Fixa
BuenosAires 2,46 mai/or 150 TAP Fixa
- Cajapió 2r27 dezloo 150 Hidro Fixa
n Cangaíba
EIóide Souza
5¡l
7,52
jan/o3
feviot
150
300
Hidro
Hidro
Fixa
Fixa
? FábioJoséBezerra 14,36 mai/o5 200 Hidro Tempo
n FernáoMendesPinto
JoséPinheiro
),2
5,54
| dezloz
jun/oo
100
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Hidro
-
Fixa
Tempo
n Luizlmparato
MiguelGarcia
9'78
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150
100
Hidro
Hidro
Fixa
Fixa
- SalomáoDana 3,25 iunl99 5o _ Fixa
n SalomáoVasconcelos
SalomáoVasconcelos
15,9 set/99 150 TAP Fixa
n Wenceslau 6uimaráes
I 1,85
7,36
mai/o5
dezlo>
75
200
Hidro
Hidro
Fixa
Fixa
? T a b e i a2 . 4 - D a d o sd a s V R P se x i s t e n t e s
f,
F A situagáoapresentavaduasáreasatendidaspor duasVRPs em paralelo.Posteriormente,duranteo projeto
F estasVRPs foram individualizadas, ou seja, as áreascobertas foram atendidas por uma única VRP. Estas
n
I duas áreaseram atendidaspelas seguintesVRPs:
f-
F' - Área l: VRP WenceslauGuimaráese VRP FernáoMendesPinto
b
-t - Área 2: VRP Elói de Souzae VRP Cajapió.
h
f, A Figura 2.5 , mostra as áreasde VRPs, sendoas vermelhascorrespondentes
á Zona Baixa e as azuis
D á Zona Alta. Note-seque na parte superiorda figura existe uma faixa com diversas
correspondentes
f
FD VRPs da Zona Baixa, todas alinhadas.Esta parte correspondeá faixa da Avenida Doutor Assis Ribeiro,
Pode-se emparcelas,
subdividira áreado SetorCangaíba de formaa seter asmenoresáreasde controle
possíveis.
Estasparcelasincluemaszonasde pressáo,
asalgasda zonaaltae asVRPs,conformea Tabela
) s
Wenceslau
Guimaráes
/ FernáoM. Pinto 2.882 j.jzz 4.065 43.82o 54.845 i2) B.)87
t!
FábioJoséBezerra 2.101 2.279 2.69j 28.780 44.779 246 14.055
6 Luizlmparato 1.432 1.530 1.799 1.164 26.7o6 o 9.801
o ÁreaRemancescenteZA-1 6.52> 7.1i3 8.482 119.367 214.552 471 40.986
N
$@4trd¡ffie{ lf'en ú+¿*f {7dfl |9}r3r }4eÁS¿- ,'ss zs¿rg
Cangaíba 637 678 78o 7.6j4 18.587 555 3.100
Antonode Arzáo 878 941 1.)39 13.763 o o 4.ro7
SalomáoVasconcelos
I 276 311 j72 3.554 5.598 89 1.971
MiguelCarcia 494 jJg 650 7.3% 12.947 36j 2.561
ÁreaRemancescenteZA-2 6.891 7.i'zz 9.j84 11.6-:919.,.,..,9 o 35.707
T a b e l a2 . 5 - A r e a sd e C o n t r o l e
prazo (2025).
O setorCangaíba de ll'A napopulagáo
umaprevisáodeaumento
apresenta atéo ano2025,coma demanda
de 444para486L/s,conforme Tabela2.6.
passando
da sub-adutora
Duplicaqáo Cangaíba 6oo 85o 2011
Duplicaqáo da AdutoraCangaíba-
9oo 6400 2oo7
ErmelinoMatarazzo
lrii:ii::!l:i:111i:rtlttt:¡:i1?9ilj"*i*gargrljgillir¡E!¡tlnieñi:1
ri,rir¡fi:l::iirlliltlllillal:i,l*¡ll*ii]::.li::¡t:,i.lil;l¡]lli:::r:::llill
Tabela 2.7- Obrasprevistas
vt-
l.
Fr
F
F
F #"?H dHfu Fr F áq* # fl-- h E-?'"^
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a
iniciou-secom umareuniáocom a participagáo
O Planejamento de todos
os envolvidosondeforamtrocadasexperiéncia
de Gruposde Projetos
anteriorese discutidasascaracterísticas
do setorCaneaíba.
Posteriormente
foramestabelecidas
a metodoloeiadetrabalho.osrecursos
necessários
e asferramentas paraacompanhamento
a seremempregadas e controle.
perdasreais e as aparentes.
vazáo menos o consumonoturno estimadoe corrigido segundoa diferenga das pressóesmédias do setor ao
€
quandoas vazóesque passampelos hidrómetrossáo muito pequenase náo sáo devidamenteregistradas, €
€
fenómenoque é conhecidocomo "efeito caixa d'água""
aa
€
A definigáodas variáveisestimadas(Perda Inevitável,ConsumoNoturno e Efeito Caixa D'Água), foram
€
feitassegundoa metodologiapreconizadana Bibliografia consultada. €
€
O BalangoHídrico resultanteparao més de dezembro/O7,
datade referénciaparao projeto,é apresentado
na €
417,9uu$.dta
PERDAAPARENTE P€rda Ap¿r€nte Reduzlvel
a]
602.702 m)
r43,8ULig.dia
70.t48n,
af
627.964ñt
412da MACRO m¡
216.0Bl lrx da perdaoficial
a)
42Uda MACRQ j6%da PERDAOFICIAL Efeitocaixade Aguar145,7rtñ1
a)
volumeSociali25.262m3
€
Figura3.1- Balango
Hidrico €
€
af
a
3.2 _ PROPOSTA DE META
a,
a-
Com baseno BalangoHídrico de dezembro107, foram definidasasredugóesnos volumesperdidos,de modo
af
a estabelecer
uma meta,a ser atingidaem abriliO9. €
€
Para as Perdas Reais foram definidas trés macro agóes:controle ativo de vazamentos(geofonamento), €
€
otimizagáode VRPs existentese ampliaqáodaáreacobertae a implantagáode conversorde flequénciapara
aa
o sistemade bombeamentoda zonaalta (agáomelhor detalhadano Capítulo4 - AgóesRealizadas).Com base a,
em dadoshistóricosde geofonamentoe com a baseteórica da relagáopressáox vazáode vazamentos,foi
a,
€
entáoestimadauma redugáode 98.883m' sob o volume de perdasreaisreduzíveis(BalangoHídrico).
€
€
Paraas PerdasAparentes,com as agóesprevistasde troca de hidrómetros,combateás fiaudes,crescimento
€
vegetativo,regularizagáode áreas,reativagáode ligagóes,com basenas expectativasde ganhoe em dados €
€
históricos,foi estimadoum acréscimode 37.508m3no volume micromedido.
€
€
paraasperdasreaise aparentes,
A Figura3.2 mostraa composigáodasredugóesesperadas o queresultouem
€
um indicadorfinal de 3 l0 Lilis. dia. €
¿
?
€
ú
t
r' A propostada Meta, no entanto,consideroudois cenários,um ideal, onde o indicadorde 3 10 L/ligi dia seria
a cEoFot{AllE¡¡m
I- r,r3ldarerdanesultante
) R{d¡ss69,ito oT|"*^";-=l perdaReilrrante
0,86},da
a n{düdotf444 ,*t**;"*ra* vDrr.186.lll
rt ncdusa
ruE¡r
BEDUqÁo
D€VD: 6,6\
a $ituafáo Desei¿d¡
ID REDU(Áo
DorP rr,6lX,
3!o ULí9,dia
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I VUr894.760
AUMENTO
DEVU:
I AUIIEI{TODEW
t
a parao ProjetoCangaíbasegundoos dois cenáriosconsiderados.
A Figura 3.3 resumeasmetasestabelecidas
,)
a
a
a
la
a
a
a
a
a
a
a
a
I'
Figura3.3 - Cenários
e metaspropostas
I
I
I As agóesforam separadaspor meio de ciclos de atividades,sendoque cada ciclo compreenderiaetapasde
t
t e controladaspelasvariagóesdo indicadorde perdas.
trabalhosdistintas,acompanhadas
I
I Desta forma, as agóesque foram executadas,visando a diminuigáo do volume disponibilizado(VD) e o
¡D
- Instalagáode hidrómetrona entradadasVRPs;
r'
a
|t
I
tI
I
- Estanqueidade; I
a
- Mediqáode vazáo(antes); a
a
- Geofonamento; é
O
- Consertodos vazamentos; é
lF
- Medigáo devazáo(após); ls
a
- Estudosde otimizagáodo sistema; a
a
- Estudode otimizagáoe/ou implantagáode VRPs; J
la
- Especificagáotécnicados painéiselétricoscom conversor; I
I
- Substituigáodos painéiselétricospor painéiscom conversoresde frequéncia; G
a
- Renovagáode infraestrutura;
q
I
á
-Avaliagáodo uso da UNICRAM;
d
- Ligagóesnovas;
d
d
- Vistoria de ligagóesinativas; d
ú
- Trocascorretivasde hidrómetros;
á
á
- Religagóes;
á
á
7 --
úl
J- , 1
tV I
t _
I
I
F
t -
It 3.3 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE TRABALHO
f
rt Pataaaplicagáo do programade trabalho,foram utilizadasexperiénciasadquiridaspelas"Agóes Integradas',,
f,
MASPP e Gruposde Projeto ltaim, CidadeTiradentese SantaEtelvina,ondeas agóesde pesquisade vazamento
A
e reparo,acompanhadas
pelasagóescomerciaise financeiras,simultaneamente,
proporcionariamum melhor
)
) resultadopela dinámicaadotada.Em paralelo,agóesde otvnizagáodo sistemapoderiampermitir a manutenqáo
a dos resultadospor um períodomais longo.
4
a 3.3.1- Planejamentoe Controle das Perdas
E
a
a Essa fase iniciou-se na primeira reuniáo do grupo, com relatos de pessoasque participaramdos grupos
-
diagnósticopreliminar,o grupo definiu os responsáveis
pela execugáodasatividadesa seremdesenvolvidas,
É
É avaliou os riscosdo projeto, identificou aspartesinteressadas
em seuéxito e elaborouum plano de comunicagáo
É com asmesmas.
a
a Nessafaseforam priorizadasas¿íreas
de controlede acordocom o maior volume recuperável.Foramrealizados
a
a os estudosde viabilidadeeconómica,custose dimensionamento
de equipese materiaisnecessários.
)
O sistemade acompanhamento
dasagóesdefuridofoi o MS-Project,que projeta os custossegundoasatividades
!
a e elaboraum cronograma.
E
rr 3.3.2 - Dimensionamentoe Caracterizagáo das Interveng6espara o Controle de perdas Reais
a
a A priorizagáo das áreas se deu definindo-se as mais importantes dentro de cada subsetor.Desta forma, o
! planejamentopreviu que as áreasde controle fossempesquisadasno mínimo duas vezes,buscando
! uma
! orientagáodas agóescorretivas.
!
t A cada trimestre, nas análises críticas foram avaliadas as agóes previstas x realizadas,possibilitando o
t
!} redirecionamentodasagóes.
i)
a Foram previstasanálisese agóesde otimizagáodasVRPs, estudosparaa implantagáode novasáreas.além
de
!
!
!
I
I
paraa implantagáo
agóese recursosnecessários de infraestrutura
do conversordeÍiequénciae renovagáo de I
redese ramais.
t
I
J
3.3.3- Dimensionamento
e Caracterizaqáo para o Controlede PerdasAparentes
dasIntervengóes
t
previua realizagáo preventivas
e corretivasem
I
O planejamento
damelhoriadamicromedigáo demanutenqóes
t
depequena
hidrómetros e grandecapacidades,
utilizandoo Sistema deHidrómetros
deGerenciamento SGH a
do parquedehidrómetros,
e oshistóricos pelasequipesemcampo.
levantados
alémdosapontamentos t
t
A trocapreventiva
doshidrómetros paraa redugáo
é fundamental No Gráfico3.l, podemos
deperdasaparentes. t
t
observara perdadaprecisáodamediqáoa cadaanoapósa suainstalagáo. I
!
a
-
C
a
I
t
C
f
a
T
t
a
Gráfico3.1 - Tempodeinstalaqáo - julho/08
x volumemédio/ economia
J
C
Observamos doshidrómetrosproporcionamelhormedigáo,fazendocomqueocorra
aindaquea substituigáo á
mudangaentreasfaixasde consumo(histograma),
q
resultandoaumentodo faturamento
e consequentemente,
q
podendoserobservado
melhorviabilidadefinanceira, no Gráfico3.2.
I
Comrelagáoasáreasocupadas seriamfeitoslevantamentos
irregularmente daspropriedades,
dastitularidades
ondenáofossepossívelaregularizagáo, osvolumesutilizadoscomovolumesocial,para
seriamcomputados
o índicedeperdasdo setor.
do BalangoHídricoe posteriormente
a composigáo
Histogramade Consumo(m3consumido)
35.000
30.000
25.000
-@
.9
I zo.ooo
11¿20
I
!¿ -21a50
-.cim de 50
6
10,0m
5.000
o
de¿/o7 j¿n/08 fev/08
Gráfico3.2- Histosrama
deconsumo
1,:]
j 6o.vrdw¡ ,-_.......'....'.\
F.[FNióbill
1 188[a{{.t I I
| ¡s rrs4é¿
' I
tffi:lY:lJrTr.l t-Ii*:_J
Figura 3.4 - Núcleos de áreasocupadasirregularmente
ao longo do períododo projeto foi estimadoem R$ 356 mil. O benefíciomensalprevistopós projeto seriade
- R$ 10mil comdiagnóstico; E
,
- R$ 1.384mil comagóesde PerdasReais; I
t
- R$ 833mil comagóesde Perdas €
Aparentes
e
€
:l::ltl;.:t.lt:::.:.'tl¡:! "
q@t,iitfi::.,..:,i:t:.,ttt....'.lti:l:ll1l:.litttill:,iiflttl:.l:..tr,:r,.:.,.,.1':,.l.:';
Vistoriade Iiga96es
inatívas Fusuma MLMM.3
Fusuma MLMM.3
At¡vas
Vistoriadasligaqóescom suspeitade fraudes Fusuma MLMM.3
Agóesem VU Regularizagáo daslígaqóescom fraudedetectada Fusuma MLMM,3
Trocaspreventivas de hidrómetros Adriana MLMM.3
Trocascorretivasde hid16metros Fusuma MLMM,3
Regularizagáode ligaqóesem áreas invadidas Adriana MLMM.3
T a b e l a3 . 1 - M a t r i zd e r e s o o n s a b i l i d a d e s
I
a
a
a
a
a
a,
Comgás 1 f Secund
ário a,
Telef0nlca 1 1 1 Secund
ário a,
Frefeltura
Grandes (on¡smldoresd€
2 4 I Secundário
tr
Ag* a Secundário tl
Comunldade
Afetada q 25 Primario af
CorpodeBornhelros 3 3 9 Secundário €
LfderComunltárlo 5 20 Prinurio
4
J
Fornecedore¡ 4 nimario
lmpremE !
I I Secund
árlo
a
Polfcla 1 1 1 Secundário a
Governador I Secundário e,
Secretárlo
de Reqrrco$
Hldrlcoc f Secundário C,
cr
ML 5 25 Primario e,
Grupodo Profeto 25 Primario a,
MTA 4 4 r6 Prlmario
MtE ¿> Prlmari0
MLF ( ¿ ?0 Primario
MLI 4 I 16 Primario
MLt 5 q z5 himario
MtM 5 5 25 Primario
ML/Comunlcaqáo I 4 .A ninErio
M 5 :5 Primario
Outra$Uns 4 f
I Secundário
MA t 1 1t Primario
Agéncla*Comerdals 4 t^ Primari0
Equlfcdo Profcto(Forgadc
Trabalho) 5 ¿) Frimario
EmregadorML { 4 t6 Primario
;,'-i::rL:'.:,i,:::li1l::::r::.,::lf+:i.::+:-::.i+¡::i{!;fit:i!:ii::riüi,Zt=::;::
- stukeholder
Tabela3,2- Análisedosinteressados
a,
;l
rt
t
Il
rl
,, Treinamentoe
Treinamento Presencia¡ Eventual
a Diversos sensibilizagáo
trabalho
da forqa de
Atualiza!áodas
Reuni6escom o Superintendente Presencial Mensal
) S a l aS u p
informaqóes
t Repasseda reuniáocom o
Superintendente-6erente de projeto
e-maile/ou Alinhamentodas
lr para o grupo
presencfal
Mensal Virtual
¡nformag6ese da reuniáo
t Lesteem
¡t Divulgagáodos resultadosdas
reunióesde análisecrlticapara a ML
Notícias/
Mural / Liga5áo
Mensal Adriana/lVilian ML-Comun¡cagáoDivulgaqáodos resultados
t Reunióesdos responsáveiscom as
equipese do projeto (Forgade Presencial Adriana/Eliane D¡versos
Alinhamentodas
t Trabalho) informaq6es
|r T a b e l a3 . 3- P l a n od e c o m u n i c a c á o
I
I
t
I
t
I
I
t
D
I
I
a
a
I
D
¡
J
01 Missáoe Metasbem Defin¡das Neutro o'38 a
0 2 Comprometimento
o3 Comprometimento
do Cerentedo Proieto
da Equipedo Projeto
Forqas
Forgas
10
'to
o,75
o,75
a
o4 Comprometimento da Forqade Trabalho Forqas 10 o,75 f
o5 EstruturaOrganizacional
o6 Apoioda Alta Administragáo
Fraquezas
Forqas
215
10
or19
o,75
f
07 Conhecimento Técnico 5,Oo% Forgas 10 o,5O f
o8 Disponibilizaqáo
o9 Estruturagáo
de Recursos
do Planejamento
5,OO%
'to,oo%
Neutro
Forgas
5
10
Qr25
1,OO d
1 0 Divulgagáodos Resultadosdo Proieto 5,oa% Neutro w,z)
Oportunidade.
O
Fraqueza-W 5 Forfe. S
5
.T
Am€aqe
aMapa dePosicionamÉnto
Cráfico3.1- AnáliseSWOT
F
7
F MS-Project - Utilizado com a finalidadede planejarasagóesdo GP e estratificagáo
F dosmateriaisenvolvidos,
7
ild, E@ W S'
7 rl Aeen,rdh&
7 1: bd.do&**effib,br*.t
a
13 l@*hfddu.
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2354
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l l
lffiTffi?ffiñ
l
Il?lDú!;l$€t 5ili-Bl;
-
F Sistema de Custos - Utilizado com a finalidadede elaboragáode cálculosde custo x beneficiodo projeto,
fl
baseadoem langamentosem basede dadosespecíficade máo-de-obrae tempo decorridodo projeto.
-
-
- ;jbi
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-
F.
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S' ü' ,¡j ill ri: "-' .- I l-i' * .e ' tr g
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- Fieura3.6- Sistema
decustos
-
-
-
I
I
I
3.6 - DIVULGACÁO E ENVOLVIMENTO
a
€
a,
Na sequénciado planejamentoouma vez definidas as metas e as agóesa serem adotadas, foi realizada a
a,
apresentagáo
d AltaAdministragáoe ás áreasenvolvidas. a1
J,
a,
a
€
€
Figura3.7- Reuniáodeapresentagáo
do projetoparaaAltaAdministragáo
sensibilizacáo.
t
I
I
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D
D &s
D
D r i t s f E a E E HA$Í tEgEEEEE I F E R E
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GP Cañg¿iba 1*'
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A Ar4 & VRP LW IMAF helzfi¡ ñ0 ZS
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a
a
a
a
a
a
E
E
a
E
a
a
E
a
F
tr
l-
4.1.PERDASREAIS
F
Ag6espara garantir a estanqueidadedas áreas
F
Ia
seja,que náo existampontos ondepossamocorrer entradasou saídasde águapara setoresvizinhos, perdendo-
l-
F A falta de estanqueidade
náo possibilitaum acompanhamento
efetivo do volume de águadisponibilizado
F! ocolrer um rearranjo dos níveis piezométricos,de uma forma náo previsível, o que traria dificuldades
F
F para análisese agóesde melhoria.
F
F As agóesde estanqueidadedos limites nos Setor Cangaibaforam as primeiras medidas tomadas pelo
F pressáoe de VRPs.
F
F No trabalho de estanqueidadeforam verificadas todas as válvulas de fechamentolimítrofes, gerando alguns
F
fE ajustes.Umavezgarantido que estasváhulas estavamvedandoe se encontravamdevidamentefechadas,elas
¡! foram identificadas com uma pintura plástica, que foi chamadade "lacragáo" .
-
F
5 A metodologiautllizadaparaalacragáo das válvulas foi a seguinte:
I
€
€
Figura4. I - Empregadorealizandoa pinturadelacragáodeum registro
a
I
I
4.1.2 Pesquisade vazamentos €
€
A pesquisaativa de vazamentosé uma dasprincipaisagóespara o combateás PerdasReais.Os vazamentos €
€
náo visíveis tendem a aflorar á superfície, quando entáo sáo facilmente identificados, entretanto sabe-se
€
que muitos deles podem permanecerdias, mesesou anos escoandoágua no subsolo, antes de aflorar, €
€
resultandoem perdassignificativas.Assim se faz necessáriauma pesquisapara que sejamidentificadose
€
sanados,antes que possam aforar. €
€
Nas agóesde detecgáodestesvazamentos,sáoutilizados métodosacústicos,com equipamentosque permitem €
Equipamentos utilizados €
€
F
Fr | |t E_€N
F lll '-" -TFAmp'fi€dor
tLffiJf
7
?
lil trl
lll
7
7
F
il +'z- Haste
rieura deescuta
fjJ
Fr
Itr
F
It - Geofones:Estesinstrumentos
sáodetectores
acústicos
de vazamentos,
constituídos
de amplificadores,
á
sensores
deruídose fonesdeouvido.Tema fungáode captarasvibraqóes
provenientes
do movimentoda
-
n águaparufora do tubo,de seuimpactocontrao soloe do ruídocaracterístico
do atrito do fluxo de águana
¡f passagem
pelospontosderupturadastubulagóes. podemsereletrónicos
Estesaparelhos ou mecánicos,
e
It
1A utilizamo princípioda estetoscopia
na detecgáo
de vazamentos.
I
-
n Osgeofones
mecánicos
sáocompostos (sensores
de duassapatas guiasde ondae auriculares,
mecánicos),
a conformeFigura4.3.
-
n
-
-
-
-
-)
a
a
a
tr
E
tr 4.3- Geofone
Figura eletrónico
a
a - loggers de ruído: sáo sensoresque, quando instaladosem pontos de acessoao tubo, como válwlas,
t cavaletes ou mesmo diretamente na tubulagáo, realizam amostragem do som naquele ponto durante a
-
a madrugada e os arrnazena.Ao se realízar o patrulhamento, quando os locais sáo percorridos de carro, os
- Equipamentosauxiliares:Estesequipamentos aspesquisas
tem a finalidadede complementarem de detecgáo
ou DMCs (Distritos de Mediqáo e Controle), que incluem, no casodo Setor Cangaíba,as áreasde VRPs e
de parámetrosparaprorizar as agóes.
7
F
F
F
asmaioresincidéncias
deManobraondeocorreram
O Gráfico4.1mostraasQuadrículas por
devazamentos
? L2O,@% m
7 100,m%
70
?
60
AO,OUA
l-
50
? 60,oo% 40
It 40,oo%
30
!t 20,oo%
20
2t 10
0
2 o,oo%
359 366 4r3 370 451 409 324
a 4.5- Controle
Figura dogeofonamento
viaINTRANET
ML
a
a Ag6es realizadas e resultados
f,
Observando-seo histórico de vazamentoslocalizadosno setor,nota-seque os de rede soÍleram um grande
a
a acréscimoduranteos trabalhosdo GP,e os de ramal uma significativaredugáo,principalmentena fasefinal
n do GP,em2009, conformemostramos Gráficos4.2 e 4.3.
a
-)
Estesdadoslevam a conclusAode que o Setor Cangaiba,anteriormenteao início do GP,possuíaum padráo
-
n que vinha sendo mantido com as pesquisasde geofonamento,sem, no entanto, resultar em redugóes
a
2
100
A
80
a
40
A
20
0 A
2005 2006
Cráfico4.2 - Vazamentos/rede
d
a
Á
VAZAMENÍORAMAL(unl 4
3.000 t
2.500 á
c4
2.000
1.500
a
a
1.000
500
a
a
0
2005 2006
a
á
Gráfico4.3 - Vazamentos/ramal
4
A partir de 2008, com os trabalhosdo GP, apesardos vazamentosde ramaisterem diminuído, houve uma
a
maiores. Outro fato que permite esta conclusáo é o aumento dos vazamentoslocalizados em redes,
e4
A
principalmenteno ano de 2008.
a
a
Durante o projeto foramrealizados trés ciclos de geofonamento,conforme segue:
3
Foram encontrados842 vazamentos,sendo456 visíveise 386 náo visíveis.Os índicesfinais foram de 0,53
a
4
Va¿ náo v¡rír'eis
2
:
z
Va¿ v¡lveis I
TotaldeVaz.Vi5íveis
:
I
fotal deVaz, LoGdos
E
d6 Vaamentos
DICE DE PERDAS
., :.,-.::,i :i:i :i:;itii:
:-r:.. r: :..
Tabela4.1' ¡com pa¡hamentodo geofonarento
os ciclos foram avangando,a quantidadede vazamentosnáo visíveis foi reduzindo,o quejá era esperado,
representarvolumesperdidosaindamaiores.
3e Ciclo
visíveis por km de rede, que sáo informados pelos clientes,principalmentevia Call Center,ou mesmo
reaisno SetorCangaíba.
n
D
qr Dentre os equipamentosde pesquisa,destaca-seautilizagáo de loggersde ruído, fundamentaisna localizagáo
€
€
€
é
Problemasde Estanqueidadeentre VRP
entre as VRPs Elói de Souzae Antonia TeresaMatias (Figura 4.6), onde havia inclusive muitas dúvidas
Implantagñode Macromedigáo
aindanáopossuíammedigáo.
Ao longo dos trabalhosa parcelade VRPs com medigáopassoude 37,5Yopara 86,7Yo,sendoque após o
término destestrabalhos,as agóesainda continuaram.As duas únicas áreasque ficaram sem medigáoao
No caso da VRP José Pinheiro náo havia espagosuficientena caixa para a instalagáode hidrómetro. O
Unidade de Negócio Leste.As agóesde estudosdas VRP pode ser observada,conforme Figura 4.7, que
áreamaior, da VRP Jequeri, que foi implantada ao final do projeto. Atualmente estáo sendo feitos estudos
90%
al
85%
4
8oo/o
7504 Gl
7U/o
rl
650/0
600Á él
550/o
rl
5ú/o
45%
4%
a
tl
cs
35%
30%
abrlo8 roi/08 jun/08 juí08 agolo8 sevo8 ouvoS nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/og a*109
4
Gráfico 4.5- Indice de macromedicflo
nasVRP
C1
rl
Otimizaqáo de VRP 4
4
Foram feitos ajustesgerais nas válvulas, buscandoo aumentode sua eficiéncia. Em termos médios foi 4
4
obtidauma redugáode 6,3 mca naspressóesdasáreas,com basena variagáode pressóesnos pontoscríticos.
a
4
Estes ajustes,somadosás demais ag6esrealizadas,como os geofonamentose consertosde vazamentos,
4
trouxeram como resultadouma redugáosignificativa dos indicadoresde perdas.Os indicadoresmédios 4
4
passamde 529 para244 Lllig.ldia, conformeGráfico 4.6.
a
Á
600
550
a
4
500
4
450
a
4m
350
4
á
300
á
250
á
200
á
Iil
atrlo8 mai/08 jun/6 juyo8 agdog setp8 oú/08 mv/G dg/B janlljg fev/09 marlog rbr/09 ¿t
Gráfico4.6- IndicadordeperdasmédiodasVRPs(L/Lig.dia) ¿'
/'
/
I
¿
J
Ao final do GP foi ampliadatambém a quantidadede controladoresnas VRPs, que passarama cobrir o
equivalentea 66%odo total das áreas.Estes controladorespermitiram ajuste nas pressóesde saída das
abastecimentoe reduqáode perdas.Este estudo está apresentado,com maiores detalhes,no Anexo III -
4.1.4 Implantagáo
de NovasVRPs
passaria
a pertencer
a umadestasVRPspropostas.
EstaVRP foi desativada,em fungáodos estudosde concepgáoda nova configuragáode válvulas,que engloba ?
I
as VRPs Anísio de Abreu e Tomé Brasa.
?
f
VRP Jequeri
I
?
LocalizadanaZonaBaixa, incorporouas áreasdasVRPs Cajapióe Elói de Souza,mantendoestasválvulas
?
para redugóescomplementares.Para a sua viabilizagáo se fez necessáriauma alteragáonos limite de aa
zoneamento,transferindoas suasregióesmais elevadaspara a Zona Alta.Estasregióespassaramentáo a
Esta VRP incorpora áreasda ZonaAlta que náo estavamcobertasna concepgáoanterior do setor, além das
áreasque foram transferidasda Zona Baixa, após a implantagáoda VRP Jequeri. Possuidentro de seus
Resultadosobtidos
Estudos Iniciais
no ponto crítico da área,aquelelocalizadona cota mais elevada,uma redugáode 3,5oAa 4,0Yonas perdas
reais.
garantemque todo o restantedaárea também esteja.Estespontos sáo os de cota mais elevadaou ainda
aquelesmais distantesdo Centro de Reservagáo.A definigáofoi feita com basena cartografiae na distribuigáo
das redes primárias e secundárias.Para estespontos foram instaladosmedidoresde pressáo,e foi entáo
abastecimento.
20
18
L4
L2
10
Cráfico4.7- Variaqáo
depressáo
no ponrocritico
Após verificaEáona área dos reservatóriosfoi constatadoque náo existiam registrosnas tubulagóesde
remover a peqacegae instalaros registrospara que fossepossívelo isolamentoda torre antesda operagáo
do conversor.
Obrasrealizadas do conversore ajustedosparámetrosoperacionais
e implantagáo
osnovospainéiscomconversor
No finale novembrode2008foraminstalados porémnáofoi
defiequéncia,
poisa torreaindaprecisaria
possíveliniciara operagáo, serisolada.
ao iniciarasobrasparaisolamento
Emjaneiro/O9, quea interligagáo
da torre,verificou-se dastubulagóes
de substituila.Paraissoa Divisáode
e haviaa necessidade
de entradae by-passestavamuitodeteriorada
A situagáo
Oeste. foi contornada quandoa MLLA instalouasválvulasde500mme 600mm,na
emmargo/09,
datorree,respectivamente,
entrada parao isolamento
asobrasnecessárias
executou damesma.
A Figura4.9
F 35
30
-
F
-f
25
fE m
h
r- 15
rt
i
t |
{ ,
f r
t t
i t
t
l
t
t
t
i
l
l- *PressáodeRecalque -Parám€Érode regulagem
h Gráfico4.8 - Gráficodeaiusteooeracional
da EEAT
IE
IE
IE Resultados
IE
IE Infelizmente,devido aosproblemasencontradospara o isolamentoda torre, o início da operagáodo conversor
!E só sedeu no final dos trabalhosdo GP Cangaíba,e coincidiu com o períodoondehouve a ampliagáoda átrea
F=
F daZona Altapara a implantagáodas VRPs Jequeri,Tomé Braga e Anísio de Abreu.
F
-! os efeitosdo conversorde freqüénciana redugáodavazáo
Assim, náo foi possívelanalisarseparadamente
F=
tG média de pressáode 3 mca em toda a áreadaZona Alfa. Com estaredugáode pressáo,tém-seuma redugáo
f- equivalentede llVo nas PerdasReais, segundoa expressáode Lambert. Se considerarnos que a área
F
F Considerandoaindaque a parcelade PerdasReaisdo setoré de 64YodasPerdasTotais,conformeo Balango
ItE
t proporcionareconomiade energiaelétrica no sistemade bombeamento.Como melhoria do processofoi
F d e2 0 1 0 .
E
-
q
4.1.6- Renovaqáode infraestrutura de redese ramais ra
q
A maioria das redesdo Setor Cangaíba;72%odelas;foi implantadaentre o início da décadade 60 e o final ü,
Gl
da décadade 70, sendoconstituídasbasicamentepor tubulagóesde ferro fundido.As tubulagóesanteriores
q
a 1972, náo possuíamrevestimentonas paredesinternas,como ocorre atualmente,e com isso estavam a1 I
e
I
p
p g
? O t
a
? o
F
t
o
)
b OR.ú€trc Teofrbkgalh*s
qR. FbÉÉnl. LoFGarc6
oAv. &ng.ibáxR FEnc&&En!
OR.F€h5o knd.sPinto
) qR.SsbstÉodoedé lF¿wbLiban.¿
D
¡ Na ocasiáoos maioresindicadoresde perdaseramos dasVRPs SalomáoVasconceloseLuizlmparato, onde
¡
Na VRP Luiz lmparuto foram substituídos70Yo dos ramais de forma preventiva, e na VRP Salomáo
D
I foi substituídaumaextensáode292 metrosde redede PEAD. ondeocorriammuitosvazamentos
Vasconcelos
D
e grande incidéncia de ligagóesirregulares,e seusrespectivosramais, conforme Tabela 4.3. Estes dois
I
I trabalhosestáomelhor descritosnos Anexos 1 e 2.
¡
I
I VRPLuizI mparato(tocas preventivas)
t VRPSalomáoVasconcelos
Em todo o SetorCangaíba(trocascorretiras) 609
t .' : ¡-
Tabela4.3- Elementos
I ;.1r:l::l:lf::i,:r:r:,lr:.l::ll;l!:.:i::r:::..-liari-:J:,r.l:+!:!:::r:li,r:,'i::¡-,:i:.,!i:r:ir:::it:::,.'l:¡:
noSetor Cangaíba
renovados
I
D
Além destasagóes,havia sido definido no Planejamentoque todos os ramaiscom vazamentos,localizados
I
t no geofonamento,deveriamser substituídos,e náo consertados.Estastrocasocolreramao longo de todo o
I trabalhoe somaramum total de 609 ramais.
t
t Portantoentretrocascorretivase preventivastivemos 1.602ramais,o que representa3o/o
de todos os ramais
I
I do setor.
¡
t
)
)
Ip
I
t
¡
lraterialx ldadede Rede
E
o
o
ñ k I
a
e
r
;
Na ocasiáoosmaioresindicadores
deperdaseramosdasVRPsSalomáoVasconcelos
e Luiz Imparato,onde
o Grupodecidiu,emreuniáoposterior,implantarrenovagáo
deredee ramais,combasenosrecursos
entáo
disponíveis.
Vasconcelos
foi substituída
umaextensáo
de292metrosderededePEAD,ondeocorriammuitosvazamenros
e grandeincidénciade ligagóesirregulares,
e seusrespectivos
ramais,conformeTabela4.3. Estesdois
habalhosestáomelhordescritos
nosAnexosI e 2.
VRPLuizlmparab (trocaspreventivas)
VRPSalomáoVasconcelos
Em todo o Setor correti\as
Tabela4.3-Elementos
renovados
noSetorCangaíba
Além destasagóes,
haviasidodefinidono Planejamento
quetodososramaiscomvazamentos,
localizados
no geofonamento,
deveriamsersubstituídos,
e náoconsertados.
Estastrocasocotreramao longodetodoo
Portantoentretrocascorretivas
e preventivas
tivemos1.602ramais,o querepresenta3zo
detodososramais
do setor.
4.2 PERDASAPARENTES
m3 e foi realizado10.095.391
parao períodode maio/08a abrill}9foi de 9.651.998
A metaestabelecida
do volumemicromedidodecorreude formadireta,dasagóesplanejadas
O incremento e, indiretamente,
do consumodosclientes.
atravésdo aumentoespontáneo
de 3,8loá.É importante
08,um incremento ressaltar foi potencializado
queesteaumento atravésdasagóes,
positivado volumemedido no
debaixarendae trocade hidrómetros.O Gráfico4.10mostraa evolugáo
períododo projeto.
VU - L¡trosLig. dia
0,550
0,540
0,530
0,520
0,510
0,500
0,490
0,480
o,47O
0,460
jan/o8 feulo8 nailo8 a*lo8 mái/08 juñ/08
Gráfico4.10-VU - L/lig.dia
forampotencializadas
asagóesnestesetor.
estruturou
No terceirotrimestre,o EscritórioRegional,emparceriacoma ÁreadeReceita,Créditoe Cobranga,
micromedidoe a arrecadaQáo.
Na Tabela4.4 podemosobservaras áreastrabalhadase as aqóesrealizadas.
varredura.
n .:
n
ñ fndicede Perdas(antes) 27'
581 502
- fndicede Perdas(depois) 379 235 251
á Tabela4 .5- Comparaüvodosíndices
de perdasnasVRpsantese d epoisdasrarredurascomercia¡s
rl
a
a A Tabela4.6 demonstrao resultadofinanceirocalculadoatravésdos apontamentosrealizadospela agáode
a varredura.
a
a
a Cabgoriade uso 3.866,33
a TL(alter45ode o p/1)
NegociaSode débitos(total)
90,26
135.412A5
a Númerode econombs
tigaqfusdorade cadastro
2,g34,17
rr Vabraqáo de fnudes
rBa,B4
S,Bg1,g2
rt Máede-obra/ equipamentos
lrregularijadesna infn estrutura(*)
-21.404,17
685,32
a ::::.:.. r,...::,:
:..,,,,.,,
RefullalotÍ1uido 127:6,5:9,t12
I
RH$#LJ&..&nG
7
á
F 5.1 - Resultadosfinais dos Indicadoresde Perdas
H
II O projeto foi realizadono período de abril de 2008 e abril de 2009. No primeiro més ocorreu a etapade
Ir
F planejamentoe a definigáoda meta,a partir de maio foram iniciadasas agóesprevistas.A metado Grupo de
7 Projeto era reduzir o indicadorde perdasde 401,06 LigÁig.dia (valor de dezembrode 2007) para um valor
n
h Outro objetivo do Grupo de Projeto eraa manutengáodos indicadoresnestenovo patamar,o que foi observado
- nos mesesposterioresao final dos trabahosdo GP.Entre maio e setembrode 2009 os indicadoresvariaram
n de 278,29 a 309,05 Lllig.dia, portanto sempreabaixo da faixa da meta.
á
-
O Gráfico 5.1 mostra a evolugáodo indicadorde perdasantes,durantee apósas agóesdo GP.
-
n
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t ?s s t3! g ? s g
ütr*i,te!¡ * -lf¿s*,r!!nA -[{f4n m*E:#
h
h os volumesdiários,de forma a eliminar a diferengana quantidadede dias dos meses,e os
Considerando-se
tr valores dos mesesde abril/08 e abrl}9, para eliminar o efeito da sazonalidade,obteve-seos resultados
TT
!-t apresentados
na Tabela5.1.
F
rr
F - VD
Reduqáodo VolumeDisponibílizado
1.449.129 1.345.207 103.922 7,17%
F (m3/dia)
Aumentodo VolumeUtilizado- VU
F (m3/dia)
819.130 898.036 78.906 9,63%
Fr (L/lig.dia)
:::ili:?iiii:llllg:a€tt ii!¡:i::t¡,.:,:rr,: ...::.,;,;r¡5:¡liiñ;rf itir;iititi]:liitai]i,i::tii rii:li:r1:l:;::i&¡€iilti¡!.li.:xl
F T a b e l a5 . 1 - V a r i a g á od o s v o l u m e se i n d i c a d o rd e p e r d a s
ts
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q
O Gráfico5.2mostraa evolugáo
destesvolumesao longodo períododeprojeto. .f
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G
* r r ! | f t t l ! 1 ! | t r I t t t r t r Ir I I , *
ü
Gránco5.2- Evorusáo;;;;";;s di¿i,rios
ü
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Deve-sesalientarque os valoresdo VolumeDisponibilizadonáo levaramem contao crescimentovegetativo ¡¡
ft
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ffi
-
ft
I r s !l $ 1 i t r r 1 ? t ir rr Ít *i l t t q
Grafico5.3- Evolugáo
percentual
dasperdas.
q
q
O Gráfico 5.4, apresentaa evolugáo do indicador de perdas anualizadoque teve uma redugáode 25%,
q
4
passandode 434,6 Lllig.diapara326,l Lllig.dia, entre abrlO8e abr/09. 4
a
á
I it*
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E ij üe? ; € E :E,ÉE Éi E $$ T' { B t 3 ] E
Gráfico 5.4 - Indice de perdas anualizado a
á
4
4
4
5.2- ANÁLTSEFINANCEIRA
5.2.1- CustosPrevistos
como cadastramento
dastarefas,dosrecursos
materiaise de máo-de-obra seusquantitativos
aplicados, e
pregosunitáriosapurados.
O valortotalde gastoprevistono projetofoi de R$ 2.264.mi1.
Pode-se no Gráfico5.5queasprevisóes
observar noprimeirosemestre
concentravam-se do projeto.No més
de2008,temosumpiconaprevisáoemfungáodatrocado painelelétricodaestagáo
desetembro elevatória,
cujovalorprevistofoi de R$ 561mil.
700
600
500
400
300
200
100
0
abrlo8 mai/08 jun/08 jul/08 agolo8 st/08 out/08 nov/08 dezlog jan/09 fevl0s mat/og abr/09
r Previsto Realizado
Gráfico5.5-Acompanhamento doprojeto
mensaldarealizaqáo
O controle e acompanhamentoreal dos custos do Projeto foram feitos com a utilizagáo do Sistemade
Gr¿ífico5.6- Fluxodecaixaacumulado
+Previsto -ffi-.Real¡zado rl
G
Arealizagáodos custosdo projeto foi de R$ 2.389 mil, ficando 5,59 yo acima do planejado.As agóespara
q
G
a reduqáode PerdasAparentesrepresentaram33,04o/odestetotal, ou seja, consumiramR$ 789 mil; já o ri
bloco de agóespara redugáode PerdasReaisconsumiu 63,760Ado total, somandoR$ 1.523 mil. as
C-
Analisandoa previsáodos custosobserva-seque duasagóesapresentarammenor custoem relagáoao previsto, .4
d
sendoelas:
d
q1
a) Substituigáodos painéis elétricos da estagáoelevatória foi de R$ 56l.mil (em setembro)e o valor
á
efetivamentegasto foi de R$ 390 mil (em novembro/2O08),ou seja,R$ l7l .mil abaixo do previsto; á
ü
b) A tarefade avaliagáoe utilizagáoda Unicram tambémnáo foi executadacomo previsto, portanto deixamos á
ü
de gastarnestatarefa o montantede R$ 7.054,08.
a
á
á --
t
! l
á
]'t
ts
t'r - Trocascorretivas
dehidrómetros:
R$44 mil:
I.
fE - Ligagóes
novas:R$ 36 mil
ltta
? b) Paraasagóesde PerdasReais,osgastosforamcompostos
principalmente
por:
?
? - Renovagáo R$ 793mil (TrocadeRamal:R$730mil e Substituigáo
deinftaestrutura: deRede:R$ 63 mil);
á
hE - Substituigáo
do painelelétrico:R$ 390mil;
F
a - Otimizaqáoe implantaqáo
de VRPs:R$ 222 mil;
I'
f, - Geofonamento
e consertodevazamentos
comMOT: R$ 154mil:
á
F No Gráfico5.7observamos
que64%do custodo projetofoi despendido
paraasagóesdeperdasreaise 33Yo
t paraasagóesdeperdasaparentes.
ñ
E
It
a
n
-
F
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)
rVD eVU s R e c u p e r a g á o d e R e c e i traG e s t á o rD¡agnóstico
-
Gráfico5.7- Custodasagóes
doprojeto
-
-
a No Gráfico 5.8 pode-seobservarque o custopor m3para a reduqáodo PerdasReiasfoi 47% maior comparado
Gráfico5.8 - Custopor m3
6 P e r d aA
s parentes
f
E
-
-
-
- l
Él
ri
5.2.3 - Payback
q
rf,
Á
Apesar dos fatos citados, o desempenhodo projeto foi favorável,já que a relagáode custo x benefício
ü
saldopositivode R$ 16lmil (gastode R$ 2.389mil e beneficiode R$ 2.551mil).
apresentou rq
rFi
Observa-seno Gráhco 5.9, que o retorno acumulado superou o custo acumuladojá no segundo més, TE
prevalecendoaté o final do projeto.
r-
-
a
q
q
q
q
q
q
529
-
G
abrlo8 ma¡/08 jun/08 ju¡/08 aeolo8 set/08 out/08 nov/08 dezloa janlog fev/09 mat/09 abr/09
-
::il Iii:l"f :Hffiilü","
o,uf# -
-
Os fatos que motivaramesseótimo resultadoforam:
G
*
a - Análise crítica trimestral, que permitiu mudangarápida de estratégiae a otimizagáodos recursosem
I I
-
reparodos vazamentos.
-
5.2.4- Recuperagáo
de Receita
As agóescomerciais
e decobranga juntasparaqueo resultado
caminharam fosseeftcazepermanente.
Pode-se
observar
o bomresultado do setor,queemabril/08erade 4l,1606,e em
do índicedeinadimpléncia
abri1l09,
fechouem 34,16%o, umaredugáode 7 pontospercentuais,
apresentando conformeGráfico5.10.
% Inadimpléncia
50,OO%
45,OO%
40,oo%
35,00%
30,00%
25,OO%
20,oo%
Arl08 Mai/08 Jun/08 Jul/08 Ago/08 set/08 out/08 Nov/08 oezlo8 Ja lo9 Feylog Matl1g
Gráfico5.I 0 - Evolugáodospercentuais
deinadimpléncia
t.200
1.000
800
600
400
200
0
lún/08 Jul/08 Agol08 Set/08 Out/08 Nov/08 Dezlo8 lan/Og Fev/09 Mar/09
r Supress6esrealizadas Rel¡gae6esRealaadas
Gráfico5.1I - Comparativosupressóes
x religagóes
As agóespararecuperagáo
dereceitaforamfundamentais
paraalavancarosresultadosderedugáodeperdas
produtode formairregular.
#lmru*$_..t,"$
I
I
)
)
t O ProjetoCangaíbatrouxesignificativosganhosmensuráveis
diretaou indiretamente,
)
a considerarprimeirarnente,o resultadodo trabalhoem si.
)
)
As agOesplanejadastiveram a implementaqáo,no curso dos trabalhos.de novas
financeiramente.
mais eficaz.
e análisesnecessárias
parao desenvolvimento
adequadodostrabalhos.
cuidadosamente
o núrnerode participantes,
a complexidadeda propostae o perfil daspessoasescolhidas,
a EscolaPolitécnicada tJniversidade
de Sáo Paulo.2004.
a UK INDLJSTRY. Managing Leakage - Report E : lnterpreting Measure lrlight Ftow / Report F; Using
¡t Night Flow Data,1994.
¡it CONSÓRCIO JNS/COBRAPE/CNEC.Flanas lrttegratlosRegionais.Sabesp- Vice presidéncia
b
¡iD Metropolitanade Distribuigáo,2002.
rD
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2
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skM8ffiWft*
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I-OBJETTVO
-
a
)
a O objetivodessaagáofoi a regularizagáo
e fidelizagáo
dasligagóesirregulares,
existentes
na rua Canaáe
a vielasadiacentes.
ñ
rt
rt O objetivo, portanto, considerandoa agáode regularizagáo,se expande,passandoa englobar também a
- se que em margo/O8no início do GP,o índice de perdasnaquelaVRP era de 945 Lllig. dia e em abril/08 esse
-
índice caiu para293 Lllig. dia,proporcionandoparaa VRP uma diminuigáode 652 Lllig. dia,representando
-
- 68Yode redugáo.
-
-
rt de adogáode medidasespecíficaspara o trechocompreendido
Duranteessaagáo,foi detectadaa necessidade
Il
na rua RinaldoCarlos RafaelAngelicola,ondeas ligagóesexistentesabasteciam-se
de forma irregular,devido
;l
;' a náo existénciade rede de distribuigáode água.
r'
I
Além dessaagáo,detectou-setambéma necessidade
de remanejamentode um trecho da redeexistentena rua
I'
n Canaáeadjacéncias,com a finalidadede remogáodasirregularidadesna forma de abastecimento
dasligagóes
n compreendidasna regiáo, cuja rede foi em diversos casos, implantada pelos prórpios moradores, sem
7t
:t conhecimentotécnico, equipamentose cuidadosnecessáriospara a náo contaminagáoda rede, tornando-a
- Volumemedido:1.416m3lmés
- Volumemédiopor ligagáo:15,06m3/més
- Ligagóesativas:94
- Extensáodarede:292m
- Ligagóescom débito:40
- Populagáoestimada:660
IV-RESULTADOS
da agáo, conforme gráfico abaixo. Ressalta-seque nem todos os RGIs foram geradosna mesma emissáo
novase 32 emregularizagóes,
conformeFiguras4,5 e 6.
- 10Religagóes.
- 14Regularizagóes
decavalete.
- 13Trocasdemodelodecavalete.
- 74 Remanejamento
de ligaqóesparanovotrechoderede,conformeFiguras7 e 8.
Evolugáodo
Númerode RGls
200
IOU
!20
80
4o
0
jan/O9 fev/09 mar/09
Gráfico I - Evoluqáo da quantidade de RGIs
l'!
F
á
b
F
ts
9
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7
F
TT Figura4 - Antesda aqáo Figura5-Duranteaaqáo Figura6 - Depoisda aqáo
ftf
F
E
n
-
á
a
E
E
a
-
a
á - Foram detectadasl4 ligagóescom irregularidades,conforme casoregistrado na Figura 9.
-
-
-
-
n
-
f,
E
rt
E
;l
''
;l
f, Figura 9 - Situagáode irregularidade apontada.
E - 83 Trocas de hidr6metros
a
a - 3 1 Ligagóesem cavalete
- - Durante a execugáo das agóes,foi detectado um vazamento da rede, que tinha como destino uma GAP
-
- (Galeria de Águas Pluviais), ressalta-seque após a agáo,essaGAP secou, confirmando o levantamento.
-t conformeFiguras10 e 11.
J
-
-
Figural0 - GAP(ANTES)comágua. Figurall - GAP (depois)seca
economiasresidenciais).
IV-BENEFICIOS
O maiorbenefíciofoi aregularizagáo
dasligagóese a disponibilizagáo
dasredesde distribuigáode águapara
a populagáo
da regiáo,issopodeserconstatado
nasFiguras12e 13,ondepodemosidentificarna Figural2
regularquejá erambeneficiadas
as ligagóescom abastecimento os pontos
com a redede abastecimento,
regularizagóes.
índicede Inadimpléncia
ft
¡.
p Já na Figura 14, podemosconstatara nova configuragáoda regiáo, onde o trilho da rede disponibllizada
f aparece em azul claro, contemplando todas as ligagóes, já para a emissáo de abril/09, todas elas foram
D
¡D contempladasnas tarefas de leitura e entrega de contas.
!D
¡
D
¡
¡
rr
¡
D
¡
D
¡
rr
t
rr
rr Figura12 Figura13
t
t
rt
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Il
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I
I
I
I Figura 14 - Posicionamentoda rede apósa agáo.
¡l
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fr
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l.
ft
¡t
F
-
E
Além dessesfatores,pode-seobservarnos gráficosa seguira evolugáodos volumesmedidosentreas
u
dejaneiroe abriV}9e conclui-se
emissóes quea diferenga
entreosvolumesiniciaise finalfoi de L402m3lmés,
j
ou seja,100%ode
crescimentonaáreaatuada.
I
J-
VU (m3)
3000
a!
a!
2500
a,
2000 -
é
1500
é
1000
é
500 t
0
-
jan/O9 fev/09 mar/09 -
Gráfico3 - Evolugáodo VolumeMicromedido e
J}
a;
que o reflexodessamedigáopodeserobservado
Ressalta-se a seguiqondedemonstra-se
a evolugáodos
e
valoresfaturados,
queparaa emissáo
deabril/O9,
foi deR$ 6.697,31,ou seja,R$ 4.3960,92a maisdo queem a;
-
janeirolO9,
queapresentou
comoresultado
R$2.336,39.
-
Valor(RS) t
8.000,m -
f
e
6.000,m
e
a
4.000,m
4
-
2.000,m e
é
0,00
J):
jan/09 fev/09
J
It
Gráfico4 - EvolugáodosValoresFaturados
?:
á
a
á
á
á
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á
Á
ú
á
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To
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t V-ANALISEFINANCEIRA
E (MOP)
Fiscalizagáo 760 h 2.099,60
ri
a
a Podeser observado,de acordocom a tabelaacima,que todo o investimentoefetuadonaregularizagáo,houve
a
a o retorno imediato,fato decorrenteda renegociagáodos débitosexistentesno local.
-
-
-
-
-
-
a
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a
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Ito Pesquisade vazamento
b
ft
t indicadoresde perdas
A VRP Luizlmparato, localizadanaZona Alta do SetorCangaíba,estavaapresentando
F
:f
mensalerade 667 Lllig.dia, com previsáode alta emjaneiroi09.
frr
Fr O Grupo de Projeto decidiu entáo utilizar o método de detecgáocom loggers de ruído, equipamentosque
F detectamruídos constantes,indicativosde vazamentos,captadosdurantea madrugada.A utilizagáodestes
¡i
FT já previstadurantea etapade planejamento,foi um aprimoramentodo processode pesquisa.
equipamentos,
F
h
ñ No dia 23 dejaneiro, foram instalados117 loggersde ruído,cobrindotoda a extensáocobertapelaVRP,ou seja
h geofonamentotradicional.
-
n
n pois houveumaredugáosensívelnos indicadoresde perdas,que semantiveram
O resultadofoi surpreendente,
a l
l ? é t +
E r 6 9 S - !rytF-q,e,-Y3¡a3-e,q!!!!4[e!S
(náodetÉctados) Ut¡l¡zatáodoslogges de ruído
(debcAáode va!3m¿ntcna rede)
f, 5eú -.
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Ir¡ {!e .
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n 4 E i ? É ' E i . E A E E ? $ i E É :
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f,
Em margoentrouem operagáoo conversorde Í?eqüénciadaZonaAlt4 o que trouxe tambémuma redugáona
vazáo mínima noturna desta área, incluindo na VRP Luiz fmparato,pois as pressóesde montante foram
maio foi feito um ajusteno controladorde tempo da VRP, gerandonova redugáonavazáo mlnima noturna.
t?
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+ '+1i +i +¡ ' !i c+ 4+i l; rr: ii *+.+¡I ' ii 't Í i; 4! ¡ ! ! ! ! i E ¡ : ¡ ¡i ái iói ¿i "i iI isi * * t* *f tA6! r*i ;* üf *f
* * sáci s r i* üi t ñü;;
Gráfico2 - Redugáo
da YazáoMínimaNoturna(mr/h)na VRPLuiz lmparato
Nas Figuras I e 2 (acima) pode ser observado tnn vazamento náo visivel descoberto na rede de | 50mm e uma fissura na rede de I S0rnut
f
Fr
|a CONTETJDO
F
f,
t l.Caracterizagáo da área de estudo
F 2.Parámetrosparaelaboragáoda simulagáohidráulica
f,
2.1 Gráficosde calibragáodo modelohidráulico(períodoextendido)
f,
f, 3.Esquemada simulagáohidráulica
- 4.Análisedos resultados
-
4.1 CenárioBase
-
- 4.2 Cenário Reforgo
-
4.3 CenárioReforgo+VRP
-
- 4.4 CenárioReforqo+VRP+novaVRP
-
5.Conclusóes
L
6.Anexos
J.
- - Estudosimplificadode viabilidadeeconómicaparaa VRP OlgaArtacho
ll
- Sumáriode DadosBásicosdaáreada futura VRP OleaArtacho
I
rr¡ - ProjetoMLED. 1 30033-09ML
-
- Baláoda áreade influénciada VRP Salomáode Vasconcelos
a
a - CD com o arquivo da simulagáohidráulica(formato WaterCAD)
a
a
a 1.CARACTERIZAqAO DA AREA DE ESTUDO
Outra peculiaridadeé que essaáreaé cortadapelaAvenidaAssisRibeiro e pela linha de trem da CPTM, tendo
em 1978e 1976,respectivamente.
As redessáo predominantemente
em FF, com diámetrosvariando de 32mm a 300mm e uma grandeparcela
I Como pode ser observadonas tabelas acima, foi verificada a presengade uma rede sem cadastro com
l--
rlt aproximadamente
I km de extensáo.Paraefeito de simulagáohidráulicaassumiu-seque a mesmapossui
l-
I
F
FI
(baseadana média do volume micromedidopara o período escolhido).Dados como cotase coeficientesde
rugosidadeforam cadastradosmanualmente.
b Posteriormenteessesvaloresimportados"automaticamente"sáo calibradosa partir de informagóesreais de
b
b campo fornecidaspelos loggersde pressáoespalhadospela áreae tambémpelascampanhasde mediqóesde
r} Travessa
CasteloBranco
Rta RinaldoC.Aneelicola
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izlollzoogo6too
J-176
J¡88
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t Tabela4 Loggers de pressdo
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D
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os gráficoscomparativosentreos valoresobservadosno campoe aquelesfornecidos
D pelasimulagáo
h idráulica.
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2.1 Gráficosde calibragáodo modelo hidráulico (períodoestendido) ú
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3.ESQUEMADA rUnnÁULTCA
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4.ANALISE DOSRESULTADOS
"Base";
de abastecimentoidentificadano cenário
Salomáode Vasconcelos.
umaVRP em série.
4.1CenárioBase
- No horário de maior consumo existem trechos de rede que podem chegar a ter uma perda de carga
unitária da ordem de 800 m/km, e em ouftos a perdatotal pode superar15 mca. No barrilete da VRP (P-
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Figura 2 - Pressdesno horário de maior consumo(l I:00h) VRP com DP:12 mca
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I
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- Emcontrapartida
durantea mínimanoturna(3:00h)as
pressóes
podemexceder
facilmente
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G I
40 mca.
q
q
G
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-
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Figura 3 - Pressóesdurante a mínima noturnq (3:00h) VRP com DP:12 mca á
á
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h 4.2Cenário Reforgo
h
h No cenário"Reforgo"foi simulada
br deumtrechoderedeaolongodaRuaOlgaArtachointerligando
a implantagáo
t¡ A200mmá RuaPalmeira,
a travessia de220,0memO l50FFe outros415,0memO l00PVC,
coma extensáo
b¡
h comarede@75naalturada RuaRomanos.
comunicando
h
h Essaobra náo resolvetotalmentea questáodasgrandeqperdasde cargana área,porém praticamenteelimina
h
h os pontos de baixa pressáono setor duranteo pico de consumo,como pode ser observadona figura 4 a
h seguir.Por outro lado, o impacto na mínima noturna é imperceptível, com uma variagáomáxima em torno de 2
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F Figura 4 - Impacto da implantagdo da rede de reforqo
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<= 47.454
Situagáo
apósa rededereforgo( I I :00h)
Um efeitonegativodaimplantagáo
darededereforgoé umalevequedanapressáo
do pontocríticomonitorado
PressureJuctim: J-238
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18,0 + J-238Bae
17,O .r- J-238Rdqp
15,0
E A 14,0
ó N
o Í 13,0
r v
12,0
11,O
10,0
Emdecorréncia
dissofoi estudada
umanovamodulagáo
paraa vRp, descritaa seguir.
Além do efeito negativono ponto crítico da válvula,tambémfoi constatadoque mesmosema rede de reforgo
observado
nafigura7.
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t <= 20.000
| <= 30.000
| <= 40.000
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TH
Figura 7 - Pressóesdurante q mínima noturna (3:00h) VRP moduladq de acordo com a Tabela 6
Diante disso,estudou-semais uma alternativa,destayez aoma implantagáode uma nova VRP em série.O
A fim deminimizarasaltaspressóes
ilustradas
nafigura7 acima,foi criadooutrocenárioprevendoa implantagáo
deumanovaVRPemsérie,comOl50 narededereforgodaRuaOlgaArtacho.
EssanovaVRPnáonecessitará
de outrocontrolador,
podendoserdo tipo fixa.
Apesardeabranger
umaárearelativamente
pequena
(apenas
1.346ligagóes
ativas),o ganhodepressáo
dessa
novaVRPestáestimado
em2l mcaduranteas24 horasdo dia,refletindonumpay-backdeaproximadamente
26 meses(videestudodeviabilidadeemanexo).
-
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F Situagáoapósa redede reforgo,
trocada VRPantigae
F
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implantaqáoda novaVRP
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-r Figura 8 Impacto da implantaqdo da VRP Olga Artacho
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Fr Situagáoapósa redede reforgo,hoca da VRP antigae implantagáoda nova VRP (3:00h)
Ia
ta Área de influénciada nova VRP
tt
h
h Na figura 9 estáo perfil de pressóesde todos os cenáriospara o ponto crítico da nova VRP OlgaArtacho. Em
h vermelhoa situagáoatual (falta d'águano pico de consumoe pressáoexcessivana mínima noturna),em azul
á
n escuroa situagáoapósa implantagáodasobrasde reforgo,em verdea situagáoapósa instalagáodo conholador
brt cenário.
bt Pressue Juncfion:J-174
a 50,0
Pressue versusTime
+
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"1174\Ehe
J1Z\Fbfogo
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Figura 9 - Gráfico de pressdo do ponto crítico da VRP Olga Artacho (todos os cenários)
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Fa
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5.CONCLUSÓES
ú
Diante do exposto,propóe-se: ú
- Implantagáode redereforgo, conformeprojeto 30033-09ML em anexo,a flm de eliminar os pontosde ü
-i
baixa pressáoexistentesduranteo pico de consumo.
-
- Instalagáode umanova VRP O 150na redede reforgo,do tipo fixa com DP-2 I mca,abrangendoa áreada |f,
¿
figura 10.
11
- Trocada VRP Salomáode Vasconcelos
pelado tipo 2 em I (VRP+hidro),parametrizadade acordocom o 4
expostona Tabela6 desterelatório. á
t
ú
t
ú
t
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Á
4
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Á
ét
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t: á
1A
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Figura l0 Area de abrangéncia dafutura VRP Olga Artacho Á
t
Á
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á
á
t
á
Á
á
?l
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á
á
á
A
á
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I
Participantes
do Grupode Projeto
Coordenagáo
Adriana
Ap.Moreira - MLMM.3
Hallack
Integrantes
Alexsandro Fernandes - MLGC
Alexandre FlorMesquita- MLI-C
ArnaldoBoaSortede Oliveira - MLLN
AnilsonLinoCalhordo - MLLA
Claudio Fusuma - MLMM.3
EdisonGarciaSilvaJúnior- MLEA
ElianeCristinaRodrigues - MLMP
GiovanaC. F.Oliveira-MLF.12
JoáoBatistaLino- MLLM
JoáoDojcsar- MLET
JoáoFerreiraSilva- MLI
Luciomar dosSantosWerneck- MLI
MarcosdosSantosJorge- MLLM
Michele - MLED.1
R. P.S. Monteiro
WiliamFerreiraReis- MLA
Elaboragáo
AdrianaAp. MoreiraHallack
EdisonGarciaSilvaJúnior
MarcosdosSantosJorge
RevisáoOrtográfica
f Pólode Comunicagáo
ML
- Diagramagáo
q MarceloMaximiano
deAlmeida
-
-
-
-