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Objectivos
O planeta , visto do espaço, apresenta uma forma esférica, de tom azul brilhante
envolvia num manto de nuvens brancas. Devido às condições excepcionais que apresenta, o
planeta Terra é o único planeta conhecido com vida.
¦
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îY 92% de hidrogénio;
îY ´,8% de hélio;
îY 0,2% dos restantes elementos químicos.
Por segundo, no sol, ´10 milhões de toneladas de hidrogénio são convertidas em ´05
milhões de toneladas de hélio. Os 5 milhões de toneladas restantes, são convertidas em
energia que faz brilhar o Sol.
A massa do sol é 332 300 vezes superior à da Terra e tem uma temperatura superficial
de 6000º ` e de 10 milhões graus centígrados no interior.
Hispótese nebular- Segundo esta hipótese, no enorme espaço que separa as diferentes
estrelas na nossa galáxia, havia uma nébula formada por gases e uma poeira muito difusa que
teria sido o ponto de partida para a génese do Sistema Solar.
c
,
Objectivos
!
îY `ompreender a importância da aplicação de métodos
indirectos no estudo da estrutura interna da Terra.
îY `onhecer algumas características de diferentes
corpos do Sistema Solar.
îY Ôelacionar o planeta Terra com outros astros do
Universo, nomeadamente com os do Sistema Solar.
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"
#
A Lua, Mercúrio e Marte podem ser considerados
$%
planetas geologicamente mortos pois as suas camadas
geológicas não se têm modificado nem evoluído.
!
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Os planetas telúricos são Mercúrio, Vénus, Terra e
#
Marte e têm muitas características em comum:
#
Y São essencialmente constituídos por materiais
'
sólidos;
%
$
Y Apresentam-se estruturados em camadas;
Y Parecem ter um núcleo metálico;
(
)
#
Y A densidade é elevada;
*
+#
Y Têm um diâmetro inferior ou sensivelmente próximo
,!
do diâmetro da Terra;
-
)Y
Y oram modificados por impactos que geraram
crateras;
Y As atmosferas, quando existentes, são pouco
extensas relativamente às dimensões dos respectivos !
planetas;
Y Os movimentos de rotação que descrevem são
lentos;
-
Y Possuem poucos satélites e, em alguns casos, não
possuem mesmo nenhum.
, .
Os planetas gigantes são Júpiter, Saturno, Úrano e
'eptuno e apresentam as seguintes características em ,!
comum:
Y Possuem diâmetros bastante superiores aos dos
planetas telúricos;
Y Têm baixa densidade;
Y São essencialmente formados por gases;
Y Possuem um pequeno núcleo;
Y Movem-se com maior velocidade;
Y Têm, na generalidade, inúmeros satélites.
c
0
Objectivos
Os cometas são corpos com órbitas geralmente muito excêntricas relativamente ao
sol.
Um dos cometas mais conhecido é o Halley que tem um período de passagem pela
Terra de ´6 anos. [ste cometa è rico em H2O, `O2 e H`' (Água, dióxido de carbono e ácido
cianídrico). Outras moléculas, como 'H3 (ácido nítrico), `H3`' (cianeto de metilo), S2
(enxofre). Além destas substâncias, existe material rochoso bem como elementos metálicos.
Os cometas apenas se tornam visíveis quando se aproximam do Sol.
igura 1 ʹ `ometa
`onstituição de um cometa
Os cometas são constituídos por um com o máximo de 10 km (3 km na maioria
dos casos). 'o caso do cometa Halle-Bopp, as imagens captadas permitiram calcular que o seu
núcleo tivesse cerca de 40 km de diâmetro. O núcleo é formado por rochas e é envolvido por
água e gases congelados. Ao intersectar a órbita de Júpiter, quando se aproximam do Sol, os
cometas aquecem e dilatam, provocando a libertação de gases nas cavidades do material
rochoso do núcleo. [sses gases exercem pressão e provocam a fragmentação desse material. O
material fragmentado, ao ser expelido, forma a ou do cometa. O
prolongamento visto quando o cometa de aproxima do Sol, chama-se
.
(
1
Os meteoróides são os corpos celestes responsáveis pelas chamadas ͞chuvas de
estrelas͟ que não são nada mais, nada menos do que pedaços destes corpos que se
desintegraram e que adquirem luminescência ao entrar em contacto com a atmosfera
terrestre. O seu impacto com a superfície da Terra forma as crateras de impacto.
A maioria destes corpos celestes são apenas partículas minúsculas e deixam para trás
de si um rasto luminoso designado de
. Por vezes os meteoróides atingem dimensões
maiores e atingem a superfície terrestre, denominando-se, neste caso, por
.
`lassificação de meteoritos
Sideritos ʹ São constituídos por cristais de ferro, dando-lhe um aspecto metálico. [sse
aspecto é impossível de imitar e constitui uma prova de autenticidade pois esses
cristais levam milhões de anos a formarem-se. As ligações são de e ʹ 'i (ferro e
níquel) e tem troilite mineral (que não existe na composição da Terra) e por algum
cobalto.
/
0
Uma das possíveis hipóteses para a formação dos metoritos está esquematizada na
figura anterior.
Ao dar-se a acreção (agregação) do material primitivo, formaram-se corpos
indiferenciados de diferentes dimensões. Os corpos mais pequenos não se diferenciam e
sofrem fragmentação originando os condritos.
Se, durante a acreção, formarem corpos de maiores dimensões e nos quais se
desenvolvam temperaturas elevadas, ocorre a fusão e esses corpos começam a diferemciar-se
em manto e núcleo. Após ocorrer a fragmentação, deram origem aos acondritos, sideritos e
siderólitos.
Assim, os sideritos, constituídos principalmente por ferro, resultariam da
fragmentação do núcleo; os siderólitos resultariam de zonas que englobam manto e núcleo. Os
acondritos, em especial os basálticos, corresponderiam a lavas formadas à supeficie desses
corpos.
0
Objectivos
,
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3
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¦
Objectivos
A SåSMOLOGåA
`ausas dos sismos
ʹ As partículas vibram paralelamente à direcção de
propagação. A propagação produz-se por uma série de impulsos
alternados de compressão e distensão através das rochas.
Propagam-se em meios sólidos, líquidos e gasosos.
# ʹ As partículas vibram num plano perpendicular à
direcção de propagação. Apenas se propagam através de corpos
sólidos.
&5 ʹ As partículas vibram horizontalmente fazendo um
ângulo recto com a direcção de propagação.
$6 ʹ ånduzem um movimento elíptico das
partículas, num plano perpendicular à direcção de propagação,
provocando ondulações no solo semelhantes às ondas marinhas.
Os movimentos no solo provocados por ondas sísmicas, podem ser registados em aparelhos
especiais, chamados 1¦. O registo obtido chama-se .
c
!
O gradiente geotérmico denomina-se como sendo a taxa de variação da temperatura com a
profundidade (aumento da temperatura por km de profundidade). Para as zonas inacessíveis,
o cálculo é feito através de cálculos indirectos. Para as profundidades em que tem sido
possível fazer determinações directas, verifica-se o aumento de 30º` por km. O número de
metros necessários aprofundar para que a temperatura aumente 1º` denomina-se
! .
'o entanto, a variação do gradiente geotérmico não se mantém para grandes profundidades
senão o interior da Terra seria demasiado quente, provocando a fusão de todos os materiais.
Assim admite-se que o aumento da temperatura se faça de um modo mais lento. Pensa-se que
para a crosta continental essa subida seja cerca de 20º` por km. 'o manto superior, o
gradiente será de cerca de 10º` km, continuando a decrescer. A existência da zona de baixa
velocidade (100 a 300 km) permite admitir uma fusão parcial do material. [xperiências
sugerem que a temperatura no centro da Terra deve rondar os 6600º` e que na fronteira do
núcleo externo com o interno a temperatura é de 6300º`.
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foco ou hipocentro, que provoca o sismo. O epicentro localiza-se à superfície terrestre e
alinha-se verticalmente em relação ao hipocentro.
Os sismos geram falhas ou activam-nas, provocando deslocamentos ao longo dos seus planos.
Um sismo com epicentro no oceano, pode originar ondas gigantes designadas por maremoto,
raz de maré ou tsunami.
A energia libertada no foco origina movimentos vibratórios das partículas das rochas, que se
propagam em todas as direcções a partir deste ponto, e que constituem as ondas sísmicas.
As ondas primárias (P) e as ondas secundárias (S) têm origem no foco, e as ondas Love (L) e
Ôayleigh (Ô) têm origem na superfície, por interferências das ondas P e S.
As ondas P e S propagam-se no interior da Terra e as ondas L e Ô à superfície da Terra, tendo
estas últimas maior amplitude do que as primeiras.
As ondas P são ondas longitudinais - as partículas constituintes dos materiais rochosos vibram
paralelamente à direcção de propagação da frente de onda. As ondas S, L e Ô são ondas
transversais - as partículas constituintes dos materiais rochosos vibram perpendicularmente à
direcção de propagação da frente de onda.
As ondas P propagam-se em meio sólido, líquido e gasoso; as ondas Ô propagam-se em meio
sólido e líquido e as ondas S e L propagam-se somente em meio sólido.
Os movimentos verticais e os movimentos horizontais do solo podem ser registados,
respectivamente, por sismógrafos verticais e por sismógrafos horizontais. [sse registo constitui
um sismograma.
Há duas escalas para caracterizar os sismos: a de Mercalli, que avalia a intensidade dos sismos,
e a de Ôichter, que avalia a sua magnitude.
Após a determinação da intensidade de um sismo em vários locais, pode obter-se uma carta
de isossistas, linhas curvas que delimitam os domínios de igual intensidade sísmica.
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A ocupação de grandes áreas a superfície terrestre para contemplar outras necessidades como
a agricultura ou o urbanismo, tem-se traduzido numa ocupação desmesurada de território e
ocupação de solos que são impróprios para esse fim. Assim, surge o ordenamento de território
que assegura um processo integrado de organização do espaço biofísico, tendo como objectivo
a sua ocupação e transformação de acordo com as capacidades desse espaço.
Actualmente, para que a ocupação humana não seja feita de forma desorganizada,
recorre-se a gabinetes de ordenamento de território para evitar que determinada construção
seja efectuada em terreno desadequado.
A área do território drenada por uma rede fluvial constitui a
*¦ .
O
corresponde ao canal que o rio percorre. É possível distinguir três tipos
de leito:
îY &
* ʹ Sulco por onde corre o rio em condições normais.
îY &
ʹ [spaço inundável em volta do leito ordinário quando a
precipitação é elevada.
îY &
ʹ sulco percorrido pelo rio em condições de seca.
1
Os rios desempenham 3 papeis fundamentais a nível geológico:
)+
+2
+
+.
A erosão consiste na remoção do material. [sta remoção tanto pode ser vertical,
aprofundando o leito do rio, como pode ser horizontal, alargando-o.
'a época de cheias, a pressão exercida pela água, bem como a velocidade a que esta
se desloca, provocando um maior desgaste e consequentemente, a erosãoé maior.
îY Ôolamento
îY Arrastamento
îY Saltação
îY Suspensão
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A camada rígida (sólida) mais externa da Terra é a
¦, constituída essencialmente por
rochas. As são agregados naturais compostos por um ou mais e são,
normalmente, classificadas de acordo com o processo que lhes dá origem. Assim, podem ser
classificadas como *
,
e
1¦ .
Um é uma substância sólida, natural e inorgânica, com uma composição química bem
definida, ou variável dentro de determinados limites, que possa ser representada por uma
fórmula química. Possui uma estrutura cristalina, ou seja, as suas partículas constituintes
definem uma distribuição regular no espaço.
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0B
(
A
1 é a resistência que o mineral oferece a ser riscado por outro mineral ou por
determinados objectos. [sta propriedade é condicionada pela estrutura e pelo tipo de ligações
entre as partículas, podendo variar com a direcção considerada.
A escala criada pelo mineralogista 4
( no início do século XåX classifica os minerais
segundo a sua dureza relativa. [ntre o talco, o menos duro, e o diamante, o mais resistente,
Mohs reconheceu oito diferentes graus de dureza entre os minerais. Mas esses intervalos não
são regulares.
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1 ʹ Define mineral.
5 ʹ Diz quais são os diferentes tipos de brilho com que se pode classificar um mineral.
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[stas podem assumir aspectos diferentes e, no decurso da mesma erupção, podem
mesmo alternar diferentes fases. As erupções podem ser do tipo C 5, ¦ 5 ou
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[xtinção de espécies ʹ As espécies interagem atrvés
de relações tróficas. O desaparecimento de um dos
elos pode interferir na dinâmica do ecissistema.
`onservação de espécies
A criação de áreas protegidas permite preservar a riqueza dos territórios. 'ão basta apenas
preservar a espécie, também é necessário preservar o seu habitat para que ela sobreviva.
º ? @A A? ? B ?
Ôobert Hooke, em 1665, foi um dos primeiros a publicar estudos e observações realizadas ao
microscópio.
M
IJK LJ N OJ
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áY Moléculas orgânicas
Y Glicidos
Y Lipidos
Y Proteinas
Y Ácidos nucleicos
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áY åntervém nas reacções químicas
áY Meio de difusão de muitas substâncias
áY Ôegulador da temperatura
áY åntervém nas reacções de hidrólise (quebra)
áY [xcelente solvente e veiculo para materiais nutritivos necessários às células e produtos
de excreção.
U U
áY Glicose ʹ base das moléculas dos glícidos
áY Ácidos gordos ʹ entram na constituição dos lípidos
áY Aminoácidos ʹ constituintes básicos das proteínas
áY 'ucleótidos ʹ constituintes básicos dos ácidos nucleicos
Através das reacções de condensação, os monómeros unem-se e formam cadeias maiores. Por
cada ligação de dois monómeros é removida uma molécula de água.
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São compostos ternários (carbono, oxigénio e hidrogénio).
îY Trioses (3 carbonos)
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Têm fraca solubilidade em água, mas são solúveis em solventes orgânicos
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Aminoácidos ʹ são muitos, mas apenas 20 entram na constituição dos péptidos e das proteínas
Péptidos:
á Y 2 moléculas de aminoácidos
á Y 1 ligação peptídica dá-se entre o grupo carboxilo de um aminoácido e o grupo
amina de outro
Polipéptidos ʹ mais do que dois aminoácidos ligados. Por cada ligação peptidica forma-se uma
molécula de água.
Proteinas
olha ß pregueada
[strutura terciária ʹ a cadeia com estrutura secundária enrola-se e dobra-se sobre si
mesma, ficando globular.
áY unção estrutural
áY unção enzimática
áY unção de transporte
áY unção imunológica
áY unção motora
áY unção reserva alimentar
Ácidos 'ucleicos
á Y Grupo fosfato
á Y Pentose
á Y Base azotada
Há 5 bases azotadas:
áY Adenina
áY Timina
áY Uracilo
áY `itosina
áY Guanina
A Adenina e guanina têm anel duplo
". $.
Grupo fosfato Grupo osfato
Desoxirribose Ôibose
A, T, G, ` A, U, G, `
åmportância:
áY `ontêm a informação genética
áY åntervêm na actividade celular
áY Transmissão de informação genética de geração em geração.
A membrana plasmática mantém a integridade da célula e protege-a. É uma fronteira
entre o meio intracelular e o extracelular.
áY `omplexos lipoproteicos.
áY A proporção de lípidos e proteínas varia consoante o tipo de membrana.
áY Os lipidos da menbrana são principalmente fosfolipidos.
Actualmente, o modelo que se considera é o de Singer e 'icholson.
A membrana permite a entrada e saída de substâncias. [la tem permeabilidade selectiva pois
facilita a passagem de substâncias e dificulta a passagem de outras.
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áY Quimiossíntese ʹ seres quimioautotróficos (algumas bactérias, por exemplo fixadoras
de azoto).
º!
A energia proveniente não pode ser directamente utilizada pelas células. Para isso,
existe a adenosina trifosfato (ATP) para onde a energia é transferida e se torna a fonte de
energia que as células necessitam. [sta moléculas de ATP são facilmente hidrolisadas.
A água e o dióxido de carbono captados e a luz são absorvidos pelas clorofilas existentes na
folha.
[stes compostos são convertidos em compostos orgânicos, oxigénio e água.
As radiações com comprimento de onda da zona verde, são reflectidas, por isso vemos as
folhas de cor verde.
ases da fotossíntese:
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Apesar deste processo representar uma pequna fracção na produção de compostos orgânicos,
as bactérias quimiossitéticas são importantes. Por exemplo, as bactérias fixadoras de azoto
que produzem compostos para a nutrição das plantas.
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áY Transporte da seiva xilémica e floémica
Sistema foliar
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áY Mesofilo
áY Lacunas (espaço orifícios no mesofilo)
áY [stomas ʹ localizam-se na epiderme das folhas
Dentro das células da raiz, a concentração de soluto é maior do que no exterior o potencial
de água é maior n exterior, logo a água entra por osmose para a raiz.
Os iões minerais que estão na solução do solo em concentração elevada, entram por difusão
simples através da membrana das células.
Por vezes as raízes acumulam muitos iões minerais. 'estas condições o movimento faz-se
contra o gradiente, ou seja, por transporte activo.
O transporte activo ʹ elevada concentração de soluto junto à raiz, leva a água a passar por
osmose até ao xilema Seiva xilémica
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'os gafanhotos e outros insectos, os sistema de transporte é por vaso dorsal que possui
câmaras contrácteis no abdómen que correspondem a um coração tubular.
Quando se contrai, o sangue vai para a aorta dorsal que se estende até à cabeça.
O sangue sai da aorta dorsal por pequenos vasos e vai para as lacunas corporais, banhando os
tecidos.
Quando as câmaras contrácteis relaxam, o sangue regressa a essas câmaras pelos ostíolos que
existem na sua parede.
'a minhoca existe um vaso dorsal e outro ventral que se ligam por vasos laterais.
'a parte de trás do vaso dorsal existem vasos laterais chamados vasos aórticos ou corações
laterais, que têm zonas contrácteis. [stes vasos ramificam-se, banhando os outros tecidos.
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áY 'a aurícula direita entra sangue venoso e na aurícula esquerda entra sangue arterial.
áY Por contracção das aurículas, o sangue passa para o único ventrículo.
áY As aurículas não se contraem simultaneamnte o que faz com que o sangue pouco
oxigenado vá para o circuito pulmocutâneo e a maior parte do sangue oxigenado vai
para o cicuito sistémico.
Dada à ocorrência de uma pequena mistura de sangues , embora a circulação seja dupla, é
incompleta.
O coração é constituído por um tecido pulmonar: o miocárdio, que é irrigado por artérias
coronárias.
As veias apresentam paredes mais finas e têm maior diâmetro que as artérias.
Os capilares têm paredes muito finas constituídas por uma única camada de células.
É para a linfa intersticial que as células lançam produtos resultantes do seu metabolismo.
A linfa é lançada na corrente sanguínea em veias que abrem na veia cava superior.
As leveduras degradam moléculas como a glicose, libertando-se energia, sendo uma parte
mobilizada na produção de ATP e outra que se dissipa sob a forma de calor. [sta mobilização
de energia de compostos orgânicos pode ser efectuada em meio anaeróbio por
fermentação ou em meio aeróbio por respiração aeróbia. Através da fermentação, a
degradação da glicose origina álcool etílico ou etanol (composto orgânico ainda muito rico em
energia) e dióxido de carbono. Através da respiração aeróbia, a degradação da glicose é
praticamente completa, originando-se dióxido de carbono e água, moléculas simples pobres
em energia. A respiração aeróbia proporciona mais energia às leveduras do que a
fermentação, levando à síntese de mais moléculas de ATP.
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A espécie dos animais possui superfícies respiratórias que garantem que a quantidadede
oxigénio difundido satisfaça as necessidades de todas as células do organismo. Portanto existe
uma camada que denomina se superfície respiratória onde a estrutura se realiza a difusão dos
gases entre o organismo e o meio que os envolve, e hematose um processo que é executado
nessa função de trocas gasosas com o ar atmosféricas.
Mas a difusão pode ocorrer directamente entre superfície respiratória e as células: difusão
directa, os insectos têm esses tipos de difusão ou difusão indirecta que pode ser realizada na
superfície respiratória e o liquido circulante nos outros animais.
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(apesar de circularem no sangue por todo o organismo, as hormonas apenas actuam
nas células-alvo, com receptores específicos). .
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'este caso os fluidos corporais são hipertónicos em relação ao meio, o que desloca a água, por
osmose, para o interior do corpo, apesar da presença de mucos, escamas, etc.
Assim, estes animais não bebem água, possuem glomérulos muito desenvolvidos e eliminam
grande quantidade de urina muito diluída (hipotónica).
'o entanto, este facto acarreta a perda de sais, pelo que nos peixes ósseos existem células
especializadas nas brânquias, que transportam activamente sais para o corpo
Ambiente de água doce
`oloca-se aqui o problema inverso, ou seja, os fluidos corporais são hipotónicos em relação ao
meio, tendendo o animal para a perda de água por osmose.
Os glomérulos são muito reduzidos ou mesmo ausentes, formando pouca quantidade de urina
isotónica com o meio (hipertónica em relação á dos peixes de água doce).
`omo compensação, estes animais engolem grande quantidade de água mas como esta é
salgada excretam activamente grandes quantidades de sal, por células especializadas nas
brânquias. Aves e répteis marinhos apresentam glândulas do sal que abrem no bico e que
secretam activamente sais.
*
'a maioria dos vertebrados terrestres os rins actuam juntamente com a pele, pulmões e
sistema digestivo para realizar a osmorregulação:
Ôépteis ʹ reabsorvem grandes quantidades de água e sais nos nefrónios mas a urinaé
isotónica com o plasma;
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'o final deste processo de transcrição o mÔ'A migra do núcleo para o citoplasma, no
qual vai ocorrer a tradução da mensagem. A este processo chama-se migração.
A mitose é o processo que permite que um núcleo se divida originando dois núcleos-
filhos, cada um contendo uma cópia de todos os cromossomas do núcleo original e,
consequentemente, de toda a informação genética.
O conjunto destas divisões celulares permite que, a partir de uma célula inicial, se
origine um organismo constituído por vários milhões de células. Além disso, mesmo depois do
organismo estar formado, a divisão celular continua a ocorrer, no sentido de proceder à
renovação de algumas células ou reparar as que foram lesadas.
Depois de uma célula se dividir é necessário algum tempo para que essa célula esteja
pronta para uma nova divisão, reiniciando-se todo o processo. A esta alternância de períodos
de divisão e períodos de não divisão chama-se ciclo celular.
Observe a figura da actividade que se segue e responda às questões que lhe são
propostas.
A interfase compreende três períodos: G1, S e G2. De uma maneira muito resumida
pode dizer-se que os períodos G1 e G2 são muito semelhantes já que neles ocorre uma intensa
actividade de biossíntese. Já durante o período S ocorre a replicação semiconservativa do D'A.
'o final do período G2 , inicia-se a mitose, período durante o qual o núcleo da célula
experimenta um conjunto de transformações que culminam com a sua divisão. [mbora a
mitose seja um fenómeno contínuo, por uma questão de facilidade de estudo, é comum
distinguir-se quatro fases: profase, metáfase, anafase e telofase. O quadro abaixo caracteriza
as diferentes etapas da mitose.
Geralmente, a mitose nuclear é acompanhada pela divisão do citoplasma ʹ a
citocinese ʹ completando-se, desta forma, a divisão celular, que origina duas células-filhas. 'as
células animais o início da citocinese é marcado pelo surgimento de uma constrição da
membrana
citoplasmática na zona
equatorial da célula.
[ste anel
contráctil, ou
estrangulamento,
resulta da contracção
de um conjunto de
filamentos proteicos
que estão localizados
junto da membrana
plasmática. [ste
estrangulamento
acentua-se até que a
célula-mãe seja
dividida em duas
células-filhas.
'as células
vegetais o processo
mitótico é idêntico ao
descrito para as
células animais.
`ontudo, existem
algumas diferenças.
Assim, nas células vegetais das plantas superiores não existem centríolos. As fibras do
fuso acromático são formadas a partir de estruturas que se localizam nos pólos, designadas
centros organizadores de microtúbulos. Mas a maior diferença ocorre durante a citocinese.
'as células vegetais, a existência de parede esquelética não permite a citocinese por
estrangulamento. Assim, verifica-se que vesículas resultantes do complexo de Golgi, contendo
celulose, outros polissacarídeos e proteínas, são depositadas na região equatorial da célula
devido à acção orientadora de microtúbulos que se formam entre os dois pólos celulares. As
biomoléculas, transportadas pelas vesículas Golgianas, originam uma lamela mediana, que se
torna visível na telofase. A deposição de celulose na lamela mediana vai originar uma parede
celular, que se começa a formar do centro da célula para a periferia, até a célula-mãe originar
duas células-filhas.
A perpetuação das espécies depende da sua adaptação ao meio ambiente. Quando essa
adaptação é perfeita, a reprodução deverá manter e perpetuar essas características. Porém,
se, por alteração do meio, as condições deixarem de ser favoráveis, a sobrevivência das
espécies estará dependente da sua capacidade de adaptação ao novo ambiente.
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+ C
Só excepcionalmente podem surgir diferenças, quando por acaso ocorre uma alteração
genética (mutação).
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'a divisão múltipla o núcleo da célula-mãe divide-se em vários núcleos. Depois cada núcleo
rodeia-se de uma porção de citoplasma e de uma membrana, dando origem às células-filhas,
que são libertadas, quando a membrana da célula-mãe se rompe, como mostra a imagem
abaixo.
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[ste tipo de reprodução assexuada é exclusivo das plantas. [xistem vários processos
de multiplicação vegetativa, podendo este agrupar-se em dois grandes grupos: a
multiplicação vegetativa natural e a multiplicação vegetativa artificial.
A planta-mãe pode originar novas plantas a partir das várias parte que a
constituem como as folhas, os caules aéreos (estolhos), ou os caules subterrâneos
(rizomas, tubérculos e bolbos).
4B certas plantas desenvolvem pequenas plântulas nas margens das folhas.
[stas, ao cair no solo, desenvolvem-se e dão origem a uma planta adulta.
%
B certas plantas, como o morangueiro, produzem plantas novas a partir de caules
prostrados chamados estolhos. `ada estolho parte do caule principal e origina várias plantas
novas, indo o caule principal morrer assim que as novas plântulas desenvolvem as suas
próprias raízes e folhas.
cB são caules subterrâneos arredondados, com um gomo terminal rodeado por camadas
de folhas carnudas, ricas em substâncias de reserva. Quando as condições do meio são
favoráveis, formam-se gomos laterais, que se rodeiam de novas folhas carnudas e originam
novas plantas. Alguns dos bolbos mais conhecidos são a cebola e a túlipa.
[ste tipo de reprodução assexuada tem sido largamente utilizado no sector agro-
florestal para a multiplicação vegetativa de plantas. Os mais comuns são a estaca,
a mergulhia e a enxertia.
'a enxertia por garfo, o cavalo é cortado transversalmente. Seguidamente faz-se uma
fenda transversal nesse cavalo e introduz-se nele o garfo. A zona de união é envolvida em terra
húmida para ajudar à cicatrização da união entre as duas plantas.
'a enxertia por encosto vão juntar-se os ramos de duas plantas, que foram previamente
descascados na zona de contacto, e amarram-se para facilitar a união. Após a cicatrização,
corta-se a parte do cavalo que se encontra acima da zona de união e a parte da planta dadora
que se encontra abaixo da mesma zona. A nova planta é constituída pelo sistema radicular e
tronco da planta receptora do enxerto e pelo ramo, ou ramos, da planta dadora do enxerto.
'a enxertia por borbulha efectua-se um corte em forma de T na casca do caule da planta
receptora do enxerto. Depois levanta-se a casca e introduz-se no local da fenda o enxerto,
constituído por um pedaço de casca contendo um gomo da planta dadora. Seguidamente, a
zona de união é atada, para facilitar a cicatrização.
(
A meiose é um mecanismo de divisão nuclear típico dos seres vivos que se reproduzem
sexuadamente, já que é responsável pela redução do número de cromossomas de uma célula e,
logicamente, da quantidade de D'A.
Durante o decorrer da meiose existe uma redução do número de cromossomas (2n para n) e
duas reduções do teor de D'A (4Q para Q).
A quantidade de D'A sofre duas reduções; uma primeira redução durante a anafase å e uma
segunda redução durante a anafase åå. 'o decorrer da anafase å o teor de D'A reduz-se para
metade, de 4Q para 2Q, devido à separação dos cromossomas homólogos, ficando dois núcleos
com metade dos cromossomas, logo com metade dos cromatídeos e, por isso, com metade do
D'A. Durante a anafase åå dá-se a separação dos cromatídeos e a clivagem dos centrómeros,
migrando estes cromossomas-filhos para pólos opostos da célula. `omo cada cromossoma-filho é
constituído por apenas um cromatídeo, possui, por isso, apenas uma cadeia de D'A, logo, o D'A
de 2Q (dois cromatídeos) foi reduzido a metade, ou seja, Q (um cromatídeo). O valor inicial de D'A
durante a profase å deve-se à replicação do D'A durante o período S da interfase que precedeu a
meiose.
+
Se compararmos dois fenómenos de divisão das células que estudámos podemos construir
uma tabela semelhante à tabela ʹ åå que está abaixo representada.
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( ¦ ʹ reprodução exclusivamente sexuada e unissexualismo - sexos separados.
Os gâmetas, espermatozóides e óvulos, são produzidos nas gónadas, respectivamente
testículos e ovários, através de um processo em que intervém a meiose.
5
¦
"
ʹ como a meiose é pré-gamética (ocorre aquando da formação dos gâmetas), todo o
ciclo de vida ocorre na fase diplóide, e só os gâmetas pertencem à fase haplóide.
5
9¦
I 1
x
1
ʹ feto muito comum em Portugal, sobretudo em locais húmidos, que se reproduz
assexuadamente (através dos rizomas) ou sexuadamente.
$
+C
1
'a época da reprodução apresenta, na página inferior das folhas, grupos de esporângios
(amarelos) ʹ estruturas pluricelulares que contêm, quando jovens, células-mães de esporos.
As células-mãe dos esporos sofrem uma meiose, originando esporos que, ao serem libertados,
caindo no solo, germinam, originando, cada um, uma estrutura verde e laminar, com cerca de
1 cm, denominada de protalo.
'a página inferior do protalo formam-se:
- gametângios masculinos (anterídios), produtores de anterozóides (gâmetas).
- gametângios femininos (arquegónios), produtores de uma oosfera (gâmeta) cada.
5
1
4
+ ʹ fusão de um anterozóide com uma oosfera ʹ origina um zigoto que inicia o
desenvolvimento sobre o protalo, acabando por se formar uma nova planta.
O polipódio tem vida terrestre, mas a fecundação é dependente da água.
Os anterozóides (gâmetas masculinos) possuem organelos para se movimentarem na água até
aos arquegónios.
5
1
=
ʹ haplofase e diplofase (mais desenvolvida incluindo o indivíduo adulto) bem
diferenciadas em virtude da meiose pré-espórica
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)
- O meio é agente causador das modificações -> uma alteração do meio provoca nos seres vivos
oaparecimento de novas características que lhes permitem a adaptação a esse ambiente
Darin era fixista e acreditava que cada espécie tinha sido criada para ocupar um determinado local.
à Logo, a fauna e a flora das ilhas deveriam ser semelhantes entre si, por se tratarem de ambientes
semelhantes.
Dados Biogeográficos
'o entanto, constatou (numa viagem a bordo do navio Beagle) que as espécies de `abo Verde
(arquipélago) eram semelhantes às da `osta africana, mas diferentes das espécies das Galápagos
(arquipélago).
à A explicação encontrada por Darin para esta situação foi a de que as espécies dessas ilhas eram mais
parecidas com as do continente por partilharem um ancestral mais recente, logo as semelhanças seriam
resultado de uma descendência comum.
'as Galápagos, ao analisar tentilhões, Darin apercebeu-se que estes eram diferentes de ilha para ilha.
Mas apesar dessas diferenças apresentavam grandes semelhanças entre si. Também eram parecidos aos
da costa americana.
à Portanto deveriam ter uma origem comum. As condições existentes em cada ilha condicionariam,
então, a evolução de uma espécie de tentilhão, conduzindo à diversidade observada.
Mas não o observou somente com os tentilhões. Também com as tartarugas se passava o mesmo.
Dados geológicos
Também a leitura da obra de `harles Lyell, mais especificamente, a Teoria do Uniformitarismo (princípio
das causas actuais e gradualismo) influenciou Darin: assim como acontecia com os fenómenos
geológicos, também as espécies teriam evoluído lenta e gradualmente, modificando as características
presentes nalgumas espécies. Os fósseis e fenómenos vulcânicos que Darin tinha observado,
contribuíram para a aceitação desta teoria por parte dele, assim como a idade da Terra estimada na
altura (vários milhões de anos), que era considerada suficiente para permitir essa evolução lenta e
gradual.
Dados demográficos
'um estudo demográfico de Thomas Malthus, tinha sido determinado que a população humana tinha a
tendência de crescer geometricamente (progressão geométrica), ao passo que os recursos alimentares
cresciam segundo uma progressão aritmética.
Darin transpôs esta teoria para os animais em geral. Assim admitia que apesar da tendência de
crescimento das populações ser geométrica, na realidade isso não se verificava. åsto seria devido a uma
série de factores exteriores: condições climáticas, escassez de alimento, competição, doenças, etc.
Darin tinha verificado, por experiência própria, que a selecção artificial, recorrendo a cruzamentos
controlados, permitia a selecção de determinadas características, ao seleccionar progenitores com as
características pretendidas. Seria, então, mais provável que os descendentes também as apresentassem,
o que se tornaria mais visível com o passar das gerações. Darin transportou esse conceito de selecção
para a 'atureza, passando a chamá-la de selecção natural.
à Assim, consoante os factores ambientais, vão sobrevivendo e reproduzindo-se os indivíduos com maior
capacidade de sobrevivência naquelas condições, os mais aptos. 'o decorrer do tempo e das gerações, as
modificações vão-se tornando mais visíveis, no contexto da população.
oi com base nestes pressupostos que Darin propôs uma teoria evolucionista.
O que Darin não conseguiu explicar: porque existiam variações entre os indivíduos de uma
determinada espécie e como eram transmitidas as características aos descendentes
Darinismo
- Variabilidade intra-específica
- Alguns indivíduos (os mais aptos) possuem características que são favoráveis à sua sobrevivência
num determinado meio
- Os mais aptos vivem mais tempo (sobrevivência diferencial) e reproduzem-se mais (reprodução
diferencial)
à [struturas homólogas (com o mesmo plano anatómico estrutural e a mesma origem embriológica,
podem ou não desempenhar a mesma função): traduzem a existência de um ancestral comum que,
sujeito a pressões selectivas diferentes, evolui de forma a originar diversidade de indivíduos grupos ʹ
evolução divergente
à [struturas análogas (não apresentam o mesmo plano estrutural nem a mesma origem
embriológica, desempenham a mesma função): realçam que pressões selectivas idênticas favorecem, a
partir de estruturas anatomicamente diferentes, a aquisição de formas semelhantes para desempenho
das mesmas funções ʹ evolução convergente
à [struturas vestigiais (órgãos atrofiados, que não apresentam uma função evidente nem
importância fisiológica, num grupo de seres vivos, mas que se mantêm funcionais noutros grupos de
seres vivos): sugerem que estes órgãos foram úteis a um ancestral comum que, sujeito a pressões
selectivas diferentes, evoluiu em sentidos diferentes ʹ evolução divergente
A3: Paleontológicos
à ósseis de transição
A4: [mbriológicos
B1: `itológicos
à A Teoria `elular, ao considerar que todos os seres vivos são constituídos por células e que estas
são a sua unidade estrutural e funcional, sugere uma base comum para todos os seres vivos
à Todos os organismos são constituídos pelos mesmos compostos orgânicos, o que sugereum
ancestral comum
à A sequenciação do D'A tem revelado homologias de código genético que apontam para uma
relação de parentesco entre todos os seres vivos
à A hibridação do D'A permite estimar proximidade entre duas espécies diferentes, através do
emparelhamento de cadeias de D'A de espécies distintas
à Os indivíduos com genes que lhes conferem características mais adaptativas para um determinado
meio (os mais aptos) sobrevivem e reproduzem-se mais (sobrevivência e reprodução diferencial),
transmitindo aos descendentes os seus genes, através das células reprodutoras, estes genes serão mais
frequentes nas gerações futuras
à A acumulação lenta e gradual (gradualismo) destes genes ao longo de muitas gerações leva a alterações
do fundo genético da população à surge uma nova espécie
'ota: O Homem pode, por vezes, intervir na evolução de determinadas espécies. [xemplos: apuramento
de raças de animais e de plantas; OGM (organismos geneticamente modificados).
Agrupam os seres vivos de acordo com a sua utilidade para o Homem. Por exemplo,
*
comestíveis não comestíveis, venenosos não venenosos.
4!
O
+ é também um critério importante na classificação dos seres vivos,
indicando também o tipo de interacções dos seres vivos nos ecossistemas.
onte de `arbono
onte de [nergia /${4'# =%%$${4'#
(utilizam `O2 ou `O) (utilizam compostos orgânicos)
OTOAUTOTÔ å`OS (`O2) OTO[T[ÔOTÔ å`OS
4${'# (Plantas e algumas bactérias) (algumas bactérias)
(utilizam luz solar)
QUåMåOAUTOTÔ å`OS (`O) QUåMåO[T[ÔOTÔ å`OS
§/'('${4'# (algumas bactérias) (animais, fungos e a maioria das
(utilizam a energia de bactérias)
compostos químicos)
Os principais
utilizados são:
$ H4 HH
H4 H!H%!
A %! é a unidade básica da classificação. ånclui um grupo de seres vivos que partilham
o mesmo fundo genético, que se cruzam entre si e originam descendência fértil. Os indivíduos
de uma espécie estão em isolamento reprodutivo em relação a outras. A espécie é um grupo
natural.
Lineu propôs um sistema de nomenclatura, ainda hoje utilizado que respeita determinadas
regras:
§ A designação dos grupos é feita em latim, porque é uma língua morta, que não evolui;
§ As ! designam-se segundo uma
, consistindo de duas
palavras em latim. A primeira escreve-se em maiúsculas e corresponde ao nome do !; a
segunda em minúsculas e é o
5 ¦ (ou
¦ );
§ Todos os
superiores à espécie têm designação , escrevendo-se com
inicial maiúscula;
§ O nome da ¦ obtém-se acrescentando a terminação
à raiz de um dos
géneros;
§ Quando a espécie tem ! , a nomenclatura é
, acresentando-se
um
5 ¦ à designação da espécie;
§ Os géneros, espécies ou subespécies escrvem-se em
1
, ou sublinhados quando
manuscritos;
§ À frente da espécie ou subespécie, escreve-se em letra normal o nome do cientista que
atribuiu o nome à espécie e, separado por uma vírgula, a data da publicação.
§ [xemplos: -
L., 1´58 (cão); 2
3 Lineu, 1´58 (milho)
O agrupamento dos seres vivos em reinos,
de mais abrangente, tem variado ao
longo da história.
tendo em conta as diferenças entre eucariontes e procariontes, incluiu os
procariontes num grupo à parte, propondo a existência de
:
, ,
, .
[ste sistema foi modificado pelo autor em 19´9, introduzindo-lhe algumas alterações.
#
¦ +
J
L
¦
IG$
)
}
Tipo de Organização Tipo de ånteracção nos
[xemplos
`élula `elular 'utrição [cossistemas
Parede Autotrofidmo
celular (fotossíntese
presente Unicelulares, ou Produtores.
MO'[ÔA na maioria solitários ou quimiossíntese Microconsumidore Bactérias
das células. coloniais. ). s.
Procariótic Heterotrofism
a. o (absorção).
A maioria
unicelular. Produtores.
`om ou Autotrofismo
Solitários, Algas,
sem (fotossíntese). Macroconsumidore
PÔOTåST alguns coloniais Amibas,
parede Heterotrofism s.
A e outros Paramécia
celular. o (absorção ou Microsonsumidore s
multicelulares,
[ucariótica. ingestão). s.
pouco
diferenciados.
Parede Multicelularida
celular, de em muitas
Leveduras,
quando formas; Heterotrofism Microconsumidore
U'Gå `ogumelo
existe, com reduzida o (absorção). s.
s, Bolores
quitina. diferenciação
[ucariótica. celular.
Parede Multicelulares, unária,
celular com com Autotrofismo Polipódio,
PLA'TA[ Profutores.
celulose. diferenciação (fotossíntese). Pinheiro,
[ucariótica. tecidular. Macieira
Sem Multicelulares, [sponja,
A'åMALå parede com Heterotrofism Macroconsumidore Minhoca,
A celular. diferenciação o (ingestão). s. `amarão,
[ucariótica. tecidular. Ôã