You are on page 1of 10
Elet ce jetrobras ( ~ TEXAS 0€ SAUDE OCUPAGONAL ) Tivo : — AMBIENTES TERMECOS INDUSTRIATS| AUTOR + PEDRO. GONDIM Engeshefro. Fundagdo SERVIGO ESPECIAL BE SAGO PUBLICA - Rio de Janeiro ~ RI rwrroDugho Depois da eletricidade, o calor 6 a forma de enorgia Mais utilizada no processanento das matérias primas na indiis- ‘ria, Os processos metallirgicos, a fabricagio de artigos ceri micos € do vidro © muitos processes guimicos estio baseados no femprego do calor © se constituem em fontes de bros, encontrados nas seges de tingimente da indietria tex +42, em lavanderias © nas minas onde hé excesso de unidade, re Presentam fontes de calor Gmide. Desea maneira, o problena de Calor afeta os trabathadores em muitos locais de trabalho, re Gurindo a sua produtividade e aumentando a frequéncia de aci- aentes. BOUILIBRIO TERZCO As trocas de calor entre 0 corpo hunano © o anbsente @e trabalho determinan 0 conportanento que o organieno ter, @e acordo com as condigées existentes. 0 eatudo dessas trocas Fevelou que elas podem condueix a um estado de equilfbrio ex- Presso pela equaciio M = calor produzido pelo metabolismo, no interfer do corpo, em keal/n. ————————— mo ase) aT a se 10 cris Eletrobras (a TENAS DE SAUTE OCUPRCONAL ) és A= variagio do calor armazenade, en keal/h © = calor ganho (-) ov perdige (+) por convecgio, em keal/n. R= calor ganho (-) ov perdido (1) por rediagio, em xeai/n. B = calor perdido por evaporagiio em keal /h. Existem quatro fatores ffsicos que intervém nesse inter cinbio térmico entre o honem © o anbiente: a temperatu- ra, a velocidade, @ umidade relativa do ar e @ tempera tura de radiagio. Porém, cles se combinen com orginscos conc mostra o quadre seguinte: Fatores de Influéneia no Bquilfbrio Téxmico ——— ) Patores anbionte organisno Notabolisne | Temp, de beibo seco | Peco Keee da coperssese Aeswsaaae | foun Bveporagao | Tonp. de buibo Gnido | Aptidio pare proay ‘tenp. de bulbo sece : | Se¥orasae' doer Area Ga superficie radsacio Diforonga do conpora | Aven da guperticie | Pore enire Gois core | Caracterfeticas de ————————— koa ors 2 pos radiagao Conveogao ‘Temp. de bulb seco Velocidade do ar fa da superficie © metabolisno no adulto sedentério 6 equivaiente @ 100 /as porém, con exercfeie pesado pode alcangar até 750 ov 20 GRDIS ¢ Eletrobrés 1000 keal/n. Em qualquer eituagio é necessiric sempre que © calor produzido seja taval ao calor emitido. A perda de calor por evaporagio & sempre positiva. Any lavse quando o ar fica saturado de unidade. © armazenanento de calor & muito pequeno comparado aos, denais fatores. A alta capacidade calor{fica do corpo humano © 2 flexibs1idade do necaniano da transpiragao, pelo qual se dao as perdas de calor por evaporagéo, fazen com que un aumento de 10¢ na temperatura do corpo humano corresponda a apenas 22 keal ae var: go no calor armazenado, Esta quantidade 6 desprezivel comparada con © metabolismo M. Mecanieno de adaptacio 8 bastante complexo, porém, permite que © corpo se adap te perfeitamente e condigées do ambiente, dentro de uma faixa estreita, atingindo © que se chama conforto Stino. Neste caso Aso. Consiste principalnente na: a) clroulagio periférica do sangue: b) transpiragio: ©) alteragio do metabolieno. outros fatores que afetan o equilfbric térmico so: indunentéria, a aclimatagio @ os fatores psicolégices. Bxiste um limite para « quantidade de roupa que pode ser renovida, A aclinatagéo & lenta, leva de 1 a 2 semanas © se carac teriza por nodificagéo gradual do metabolisno ¢ no aunento @a sudorese, nos anbientes aquecidos. Dos fatores psicoléaicos, tem sido 4 cor un dos mais utilizados para atenuar os efeitos dos ambientes térnicos des- confortaveis. mo TseT 7 A cris

You might also like