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Intro: D G A
D G A
Com tanta indiferença
D G A
Um mundo de contrastes
Bm D Em A
Guerras e fome andam lado a lado com a dor
D G A
A vida e seu sentido
D G A
A força da verdade
Bm D Em A
Tudo que a gente vive não é nada sem amor
G D Em
Tarde demais quando não se quer ver,
A
pra não viver
Bm D Em A
É impossível andar só, então?
D G A D
Não me diga que o mundo anda mal
D G A
Hoje eu nem quero ler o jornal
Em A
Só quero escrever uma canção de amor
D G A
pra você
D G A
Há jovens nas esquinas
D G A
Com drogas nas mochilas
Bm D Em A
Curtindo uma liberdade artificial
D G A
A vida e seu mistério
D G A
A força do desejo
Bm D Em A
Sem maquiagem, a liberdade está no coração
G D Em
Tarde demais quando não se quer ver,
A
pra não viver
Bm D Em A
É permitido ser feliz, e então?
Chuva Ácida
A maioria das chuvas é ligeiramente ácida por causa de uma pequena quantidade de dióxido de carbono
dissolvido na própria atmosfera e tem um pH de 5,5. A chuva ácida tem um pH entre 5 e 2,2, e tem efeitos
corrosivos para a maioria dos metais, o calcário e o papel. Pode cair a muitas centenas de milhas de onde
se formou, quando se torna uma solução diluída de ácidos nítrico e sulfúrico. É letal à vida lacustre e
prejudica as florestas e os solos. Também corrói edifícios e pode ser perigosa para a saúde dos seres
humanos. O efeito é intensificado pelo fato de a chuva ácida liberar metais tóxicos, como cádmio e
mercúrio, usualmente fixados no solo.
Ciclo da Chuva Ácida
Inicialmente, é preciso lembrar que a água da chuva já é naturalmente ácida. Devido à uma pequena
quantidade de dióxido de carbono (CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida,
atingindo um pH próximo a 5,6. Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria dos metais, para o
calcário e outras substâncias.
Quando não é natural, a chuva ácida é provocada principalmente por fábricas e carros que queimam
combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Desta poluição um pouco se precipita, depositando-se
sobre o solo, árvores, monumentos etc. Outra parte circula na atmosfera e se mistura com o vapor de
água. Passa então a existir o risco da chuva ácida.
A chuva ácida pode ocorrer nas áreas sob influência da poluição produzida pelas indústrias de Cubatão,
próximo à Serra do Mar.
Nesta região ocorre um fenômeno muito grave , a morte na floresta Atlântica que recobre a serra.
Os poluentes geram as chuvas ácidas, que causam a queda das folhas em algumas árvores. Abre-se
uma clareira, e o Sol, antes bloqueado pela copa das árvores, agora incide diretamente sobre espécies
mais sensíveis, matando-as.
A destruição assume uma gravidade significativa por causa do papel que as árvores possuem.
Elas fixam a camada de solo que reveste a serra do mar, impedindo o deslizamento desse terreno.
A morte das árvores e o apodrecimento das raízes é prejudicial ao ambiente da serra, pois pode causar
em vários pontos verdadeiras avalanches de lama e pedras. Caso esse processo se torne freqüente,
poderá causar entupimentos de rios (assoreamentos) e inundações.
Pode parecer que não, mas milhares de pessoas preocupam-se com o meio ambiente. Os dois países
com maior interesse em acabar com a chuva ácida são a Grã-Bretanha e a Alemanha.
A Alemanha mudou sua política repentinamente para garantir pouca poluição; já a Grã-Bretanha, que tem
menos problemas, ainda quer um pouco mais de provas antes de atuar. Um outro país, os Estados
Unidos, acredita que sejam necessários mais pesquisas e debates antes de uma ação prática.
O termo chuva ácida foi usado pela primeira vez por Robert Angus Smith, químico e climatologista inglês.
Ele usou a expressão para descrever a precipitação ácida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no
início da Revolução Industrial. Com o desenvolvimento e avanço industrial, os problemas inerentes às
chuvas ácidas tem se tornado casa vez mais sérios.
Esta mistura forma uma solução de ácido nítrico e sulfúrico. A luz solar aumenta a frequência destas
reações. A água da chuva, a neve, o nevoeiro e outras formas de precipitação, contem as soluções de
ácido nítrico e sulfúrico que caem na terra sob a forma de chuva ácida. Porém, a chuva ácida não é a
causa de toda a acidez que cai na terra. Cerca de metade da acidez na atmosfera cai para a terra sob
forma de gases e partículas secas.
O vento transporta estas partículas ácidas e gases para os edifícios, carros, lares e árvores. Esses gases
e partículas são por vezes lavados das árvores e outras superfícies pelas tempestades.
Quando isso acontece, a água proveniente da chuva junta esses ácidos à chuva ácida tornando a
combinação ainda mais ácida.
Inicialmente, é preciso lembrar que a água já é naturalmente ácida. Devido á uma pequena quantidade de
dióxido de carbono ( CO2) dissolvido na atmosfera, a chuva torna-se ligeiramente ácida, atingindo um pH
próximo a 5,6. Ela adquire assim um efeito corrosivo para a maioria do metais, para o calcário e outras
substâncias.
Quando não é natural, a chuva ácida é provocada principalmente por fábricas e carros que queimam
combustíveis fósseis, como carvão e o petróleo. Desta poluição um pouco se precipita, depositando-se
sobre o solo, árvores, monumentos , etc. Outra parte circula na atmosfera e se mistura com o vapor da
água. Passa então a existir o risco da chuva ácida.
EFEITOS
A chuva ácida é retida pelas nuvens e pode viajar até 500 km por dia, dependendo da direção e força do
vento. Devido à sua composição, estas chuvas alteram a composição química do solo, provocam e
envenenamento dos cursos de água, fauna e flora, atingindo a cadeia alimentar, sendo ainda
responsáveis pela corrosão de metais, rochas e edifícios.
Saúde: a chuva libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem
utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.
Prédios, casas, arquitetura: a chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções,
destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc...
Prejuízos para o meio ambiente
Lagos: os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar
totalmente acidificados, perdendo toda a sua vida.
Desmatamentos: a chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Isso pode destruir uma
floresta.
Agricultura: a chuva afeta plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruida mais
rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.
A chuva ácida pode ocorrer nas áreas sob influência da poluição produzida pelas indústrias de Cubatão,
próximo à Serra do Mar. Nesta região ocorre um fenômeno muito grave, a morte na floresta Atlântica que
recobre a serre. As árvores de maios porte morrem devido à poluição.
Os poluentes geram as chuvas ácidas, que causam a queda das folhas em algumas árvores.
A morte das árvores e o apodrecimento das raízes é prejudicial ao ambiente da serra, pois pode causar
em vários pontos verdadeiras avalanches de lama e pedras. Caso esse processo se torne frequente,
poderá causar entupimento de rios (assoreamento) e inundações.
Pode parecer que não, mas milhares de pessoas preocupam-se com o meio ambiente.
Os dois países com maior interesse em acabar com a chuva ácida são Grã- Bretanha e a Alemanha.
A Alemanha mudou sua política repentinamente para garantir pouca poluição; já a Grã-Bretanha, que tem
menos problemas, ainda quer um pouco mais de provasantes de atuar.
Um outro país, os Estados Unidos, acredita que sejam necessários mais pesquisas e debates antes de
uma ação prática. Segundo o Fundo Mundial para a Natureza, cerca de 35% dos ecossistemas europeus
já estão seriamente alterados e cerca de 50% das florestas da Alemanha e da Holanda estão destruídas
pela acidez da chuva.
Na costa do Atlântico Norte, a água do mar está entre 10% e 30% mais ácida que nos últimos vinte anos.
Nos EUA, onde as usinas termoelétricas são responsáveis por quase 65% do dióxido de enxofre lançado
na atmosfera, o solo dos Montes Apalaches também está alterado: tem uma acidez dez vezes maiores
que os solos vizinhos, de menor altitude, e cem vezes maior que das regiões onde há esse tipo de
poluição.
Utilizar fontes de energia menos poluentes: energia geotérmica, energia das marés, energia eólica,
energia nuclear (embora cause preocupação para as pessoas, em relação à possíveis acidentes e para
onde levar o lixo nuclear).
Outras soluções
Purificação dos escapamentos dos veículos, utilizar gasolina sem chumbo e adaptar um conversor
catalítico.
Utilizar combustíveis com baixo teor de enxofre.
As chuvas ácidas tem trazido conseqüências muito nefastas para o nosso Planeta. É preciso estar
preparado, conhecer e encontrar soluções quer a nível individual quer comunitário e que os governantes
tomem decisões