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em geral.
4 Ibidem, p. 19.
5 Ibidem.
2 Ibidem.
6 Ibidem, p. 20.
[
paradoxo invertendo a relao que este
diferentes.
o exibe9.
Com isso,
9 Ibidem, p. 21.
10 Ibidem. Traduo minha.
7 Ibidem.
11 Ibidem, p. 22.
[
invisvel constri estritamente o visvel e o
Portanto, de modo geral tanto o
eliminvamos o perspectivismo!14.
Aquele olhar em perspectiva enobrece o
no quadro, a perspectiva
no abre nenhuma nova
dimenso, seno que
suprime uma dimenso real
(a profundidade em que
meus passos poderiam
avanar) para grande
paradoxo! reforar com
um mesmo gesto tanto os
limites da superfcie como
o escalonamento indefinido
de planos18.
16 Ibidem, p. 27.
17 Ibidem.
18 Ibidem, p. 30-31.
[
conduz para ver atravs porque o quadro
somente pode ver-se assim19. Por isso, o
invisvel tem um trabalho essencial para que se
possa ver o quadro, pois o visvel deve formarse, tomar forma pela graa do invisvel20. Assim,
um verdadeiro quadro deve fazer ver o que no
se pode ver.
Referncia
MARION, Jean-Luc. El cruce de lo visible y de
lo invisible. In: El Cruce de lo Visible. Trad.
Javier Bassas Vila, Joana Mas. Castelln:
Ellago, 2006.
19 Ibidem, p. 33.
20 Ibidem.