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DOENAS
Tiago 5: 13-18
13 Est algum entre vs aflito? Ore. Est algum contente? Cante
louvores.
14 Est algum entre vs doente? Chame os presbteros da igreja,
e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;
15 E a orao da f salvar o doente, e o Senhor o levantar; e, se
houver cometido pecados, ser-lhe-o perdoados.
16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos
outros, para que sareis. A orao feita por um justo pode muito em
seus efeitos.
17 Elias era homem sujeito s mesmas paixes que ns e, orando,
pediu que no chovesse e, por trs anos e seis meses, no choveu
sobre a terra.
18 E orou outra vez, e o cu deu chuva, e a terra produziu o seu
fruto.
Este estudo foi conduzido pelo Dr. Randolph Byrd, um especialista
de doenas do corao do Hospital Geral de San Francisco, EUA.
O Dr. Byrd escolheu 400 pacientes que foram admitidos unidade
de tratamento intensivo de doenas do corao. Ele dividiu essas
pessoas em 2 grupos: um grupo recebeu cuidados mdicos
rotineiros do hospital, chamados de "grupo de controle"; o
segundo grupo recebeu no somente cuidados mdicos rotineiros,
mas tambm oraes; esses foram chamados de "grupo de
oraes."
Para eliminar qualquer preconceito de seleo, ele deixou um
computador determinar quais pacientes iriam fazer parte de cada
grupo. As pessoas que se reuniram para orar pelo grupo de
oraes receberam apenas o nome dos pacientes e informaes
bsicas sobre sua condio mdica. Todos os pacientes,
pertencendo a ambos grupos, assinaram um formulrio de
autorizao, no qual foram informados da possibilidade de que
poderiam ou no receber oraes em seu favor. Desta forma,
nenhum dos pacientes sabia com certeza se estava recebendo
oraes em seu favor ao mesmo tempo, assim todos tiveram
chances iguais.