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Carlos Monge
Claudia Viale
George Bedoya

Noticias - News
Lunes 5 de abril de 2010

BOLIVIA
Ventas de gas suben en 24,7 % en marzo
La Razón (La Paz)
http://www.la-razon.com/versiones/20100404_007052/nota_248_982950.htm
Reactivación. Brasil y Argentina compraron más
• Adenda. El presidente Morales y Cristina Fernández, de Argentina
El volumen consumido y exportado de gas natural a Brasil y Argentina se incrementó en
marzo en 24,76 % respecto a similar período en 2009 debido a una reactivación de la
demanda en esos dos mercados.
Según datos de YPFB Transporte SA procesados por HidrocarburosBolivia.com, los
promedios diarios para el mes de marzo 2010 indican que se enviaron 5,24 millones de
metros cúbicos diarios (MMCD) de gas al mercado argentino contra 4,01 MMCD en
febrero 2010.
Al mercado brasileño se exportaron 25,38 MMCD al mercado brasileño contra 26,34
MMCD en febrero 2010,mientras que en el mercado interno se consumieron 6,44 MMCD
contra 5,68 MMCD consumidos en febrero 2010.
Si se suman las ventas internas y externas la demanda del energético en marzo tuvo un
promedio de 37,09 MMCD.
Comparativamente, en marzo 2010, las exportaciones de gas al mercado argentino se
incrementaron 8,71% con relación a los 4,82 MMCD enviados en promedio durante marzo
2009, en tanto que las ventas al mercado brasileño se incrementaron 28,57% con relación
a los 19,74 MMCD enviados en promedio en 2009.
El consumo interno se incrementó 24,56% con relación a los 5,17 MMCD demandados en
la gestión pasada. La sumatoria del consumo interno y las exportaciones durante marzo
2010 se incrementó 24,76% con relación a los 29,73 MMCD consumidos y exportados en
marzo 2009.
El pasado 27 de marzo los presidentes Evo Morales y Cristina Fernández de Argentina
suscribrieron una adenda al contrato de venta de gas para incrementar los volúmenes de
venta de gas de 5 a 27 millones de metros cúbicos en forma gradual.
El acuerdo suscrito establece en uno de sus anexos que tanto YPFB como su contraparte
estatal en Argentina Enarsa serán objeto de penalizaciones o multas si Bolivia no cumple
con los volúmenes exportados comprometidos o, al contrario, falla la demanda del
mercado argentino. el documento original no estipulaba sanciones. Además, comprendía
envíos progresivos de gas natural boliviano a ese mercado desde los 7.7 millones de
metros cúbicos diarios (MMCD) el 2007, incrementando el volumen hasta 16 MMCD entre
el 2008 y el 2009 para llegar a 27.7 MMCD durante el 2010 y así hasta el 2027.
Las autoridades nacionales también aguardan que con la reactivación de la economía en
Brasil reactive la demanda de gas.

1
Debido a la disminución de los volúmenes hasta menos de 20 millones de metros cúbicos
en la gestión 2009 , YPFB solicitó la modificación del contrato.

BRASIL
Brasil zera alíquota de importação do etanol
Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u716546.shtml
A Camex (Câmara de Comércio Exterior) decidiu zerar o imposto de importação do etanol,
que era de 20%. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira após reunião do órgão em
Brasília.
A redução deverá vigorar, a princípio, até 31 de dezembro de 2011, informou a Camex.
Segundo a secretária da Camex Lytha Spíndola, a medida dá um sinal de que o mercado
mundial também possa ceder. "Etanol é um pleito da Única [União da Indústria de Cana-
de-Açucar] que já vinha sendo analisada. A entidade entende que essa negociação possa
reduzir as barreiras ao longo do mundo", afirmou.
A medida não está relacionada às negociações sobre as retaliações comerciais. Para o
diretor de Economia do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Márcio Cozendey, a
diminuição da alíquota pode servir de exemplo para a revisão da sobretaxa cobrada ao
etanol importado nos EUA.
Segundo ele, a cobrança extra ao combustível estrangeiro que chega aos americanos
vence no final do ano e está em processo de renovação no Congresso americano. "Isso
(redução da alíquota) é uma sinalização de que o Brasil não pretende ter o mercado
protegido e gostaria que o mercado americano fosse igualmente aberto", reforçou.

Petrobras bate recorde de exportação de petróleo


Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u716525.shtml
A Petrobras bateu, em março, recorde de exportação de petróleo. Foram vendidos ao
exterior 733 mil barris por dia, totalizando 22,73 milhões de barris no mês. O maior
volume anteriormente registrado havia sido verificado em dezembro de 2008.
Segundo comunicado da estatal, a maior parte das exportações teve como destino final os
Estados Unidos. As vendas para o mercado americano representaram 32% do total.
Em seguida, os maiores embarques foram para a Índia, com 22%, a China com 20% do
total. As exportações para a Europa representaram 18% do total, e Japão e Canadá, 4%.
"Os volumes referem-se às saídas físicas do Brasil no mês de março. Os faturamentos
dessas cargas ocorrerão ao longo dos meses de abril e maio de 2010", informou a
companhia.

Petróleo nos EUA aproxima-se de US$ 87, maior nível em 18 meses


Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u716472.shtml
Os preços do petróleo subiram a seu nível mais alto em um ano e meio em Nova York,
chegando perto dos US$ 87, com o mercado mais otimista sobre a demanda dos Estados
Unidos, após a divulgação de indicadores positivos.
Na Nymex (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês), o barril de petróleo bruto
tipo WTI (West Texas Intermediate) para entrega em maio fechou em US$ 86,62 dólares,
alta de 2,06% em relação ao fechamento de quinta-feira. Durante a sessão, alcançou os
US$ 86,90, seu nível mais alto desde 9 de outubro de 2008.
"Depois do feriado prolongado, as pessoas estudam os dados de emprego e tiram
conclusões positivas", comentou Jason Schenker, da Prestige Economics. "Confiam no
crescimento da economia americana e na melhora do mercado de trabalho".

2
O mercado permaneceu fechado na sexta-feira por conta do feriado da Semana Santa e os
operadores não tiveram a chance de reagir aos dados mensais de emprego nos Estados
Unidos no dia de sua publicação.
Os dados revelam que a economia do maior consumidor de petróleo do mundo criou
162.000 empregos em março, cifra que não tinha registrado em três anos.
Ainda que levemente inferiores às previsões dos economistas, "os dados do emprego foram
bem recebidos pelo mercado", observou John Kilduff, da Round Earth Capital. "Uma
melhora do mercado de trabalho significa uma melhora na demanda de gasolina, que é o
que sustenta os preços", explicou.
A demanda de energia, afetada por dois anos de forte baixa, enfrenta dificuldades para se
recuperar nos Estados Unidos, assim como na maioria dos países desenvolvidos, apesar
da retomada econômica.
Os preços receberam um novo impulso com outro indicador americano divulgado no dia:
o índice ISM de serviços subiu mais que o previsto, a 55,4, refletindo uma aceleração da
atividade em março.

Petróleo fica acima de US$ 86 após dados de emprego nos EUA


Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u716375.shtml
Os futuros do petróleo saltaram acima de US$ 86 o barril nesta segunda-feira, para o
maior nível desde outubro de 2008, conforme o mercado reage aos números de emprego
divulgados na sexta-feira e outros dados econômicos considerados positivos.
O petróleo apresentou alta nas últimas quatro sessões antes do final de semana
prolongado, ultrapassando a máxima de US$ 83,95 atingida em janeiro, e que era o pico
de 2010 antes do feriado de sexta-feira.
"Estamos em território inexplorado perto da máxima de 18 meses devido a dados
econômicos positivos. Os otimistas da economia assumiram o controle do mercado depois
que os dados de emprego, indústria e imobiliários vieram melhor do que o esperado",
disse Gene McGillian, analista da Tradition Energy.
Os empregadores dos EUA criaram empregos em março no maior ritmo dos últimos três
anos, disse o Departamento de Trabalho na sexta-feira. A economia norte-americana
criou 162 mil empregos no mês passado, e a taxa de desemprego permaneceu estável, a
9,7%, pelo terceiro mês seguido.
O mercado acionário norte-americano apresentava alta no primeiro dia de negócios em
Wall Street, após os dados de emprego.
Por volta das 12h15, o contrato do petróleo com vencimento em maio negociado em Nova
York subia US$ 2, para US$ 86,87 o barril, tendo sido negociado entre US$ 85,06 e US$
86,90.
Em Londres, o barril do Brent com vencimento em maio avançava US$ 1,58, para US$
85,59 o barril.

ECUADOR
Chevron dice que abogados ecuatorianos presentaron supuestamente informes
falsos
El Comercio (Quito)
http://www.elcomercio.com/solo_texto_search.asp?id_noticia=222204&anio=2010&mes=
4&dia=5
Los abogados que demandan a Chevron Corp presentaron informes fraudulentos ante un
tribunal de Ecuador que está estudiando un caso por presunta contaminación contra la
petrolera estadounidense, dijo hoy la firma.
Los abogados demandantes dijeron falsamente que el biólogo estadounidense Charles W.
Calmbacher presentó informes que determinaban que la contaminación de dos sitios
implicaba un riesgo para la salud humana, afirmó Chevron en un comunicado.

3
La petrolera citó una presentación testimonial de Calmbacher realizada el 29 de marzo.
La denuncia, que fue publicada en primera instancia por el diario Wall Street Journal, es
el último giro de una batalla legal en la que los residentes de la amazonía ecuatoriana
buscan que la petrolera pague hasta 27 000 millones de dólares por daños por la
contaminación causada por Texaco Corp, una empresa que Chevron adquirió en el 2001.
La Coalición de Defensa de la Amazonía, con sede en Washington, que representa a los
demandantes, emitió un comunicado en el que manifiestan que los propios reportes de
Chevron sobre los depósitos mostraron niveles ilegales de contaminación.
"El docto Calmbacher claramente acordó poner su firma en materiales, incluidos reportes,
que fueron enviados a la Corte, y agradeció de que sus reportes eran activamente
revisados por nuestro equipo técnico local", dijo el comunicado.
"Nosotros estamos desconcertados, francamente, por su testimonio", añadió. Chevron se
ha quejado de la interferencia del Gobierno en el caso y el año pasado dijo que había
descubierto un intento de soborno por tres millones de dólares ligado a un juez.
El mes pasado, un juez de Nueva York dijo que Chevron podría buscar un arbitraje
internacional en el caso.

El precio del crudo aumentó, pero la producción es volátil


El Comercio (Quito)
http://www.elcomercio.com/solo_texto_search.asp?id_noticia=222137&anio=2010&mes=
4&dia=5
La producción petrolera cayó 8% en enero pasado respecto al mismo mes del 2009,
según datos del Banco Central.
La caída de la producción a inicios de año mantuvo la tendencia registrada durante el
año pasado, producto básicamente de la menor actividad de las compañías petroleras
privadas.
La falta de contratos definitivos en el sector petrolero, que lleva más de dos años, ha
ocasionado una menor inversión en los campos operados por compañías privadas, lo
cual se ha traducido en menor producción.
Pero a inicios de año también disminuyó la producción estatal en 3,8%, según el Banco
Central.
Según los datos de la Dirección Nacional de Hidrocarburos, la producción fiscalizada en
enero pasado ascendió a 13,9 millones de barriles, volumen que incluye la producción de
las empresas estatales: Petroproducción y Petroamazonas. En febrero pasado, ese
volumen se redujo a 12,5 millones, un 10% menos, aunque en marzo volvió a crecer.
Esta volatilidad se presenta en medio de un escenario internacional favorable, pues el
precio del barril se ha mantenido alrededor de USD 70.

4
Impuestos y petróleo fondean las arcas fiscales
El Comercio (Quito)
http://www.elcomercio.com/solo_texto_search.asp?id_noticia=222133&anio=2010&mes=
4&dia=5
El sector fiscal tomó un leve respiro durante los primeros tres meses del año, luego de la
paralización que registró la economía el año pasado.
A pesar de que el Producto Interno Bruto (PIB) creció apenas 0,36% el 2009, por debajo
del crecimiento de la población, los analistas creen que sí hubo una mejoría en el primer
trimestre.
Según Alfonso Suárez, economista y catedrático, “el país tiene una gran cantidad de
dinero inyectada en su economía, gracias a que los precios del petróleo se han mantenido
y porque las exportaciones también están al alza. Pero lo que ha sostenido en gran
medida este repunte ha sido una elevada recaudación tributaria, la cual sigue
aumentando cada mes”.
El Servicio de Rentas Internas (SRI) recaudó un 13% más de lo que había previsto en
enero y febrero pasados.
Pero Daniel Legarda, del Centro de Investigaciones y Análisis de Política Pública, cree que
“hay que poner mucha atención al nivel del gasto público, que todavía es muy grande”.
En el primer trimestre, las autoridades económicas han tratado de financiar el
presupuesto, pero han fracasado las negociaciones de los principales proyectos de
inversión en el país.

MÉXICO
Mineras canadienses invirtieron 500 mdd en un año para extraer mineral metálico
La Jornada (México D.F.)
http://www.jornada.unam.mx/2010/04/05/index.php?section=economia&article=025n1
eco
Entre el primer trimestre del año pasado y los tres primeros meses de 2010 las empresas
mineras canadienses invirtieron 499.6 millones de dólares en México para extraer
minerales metálicos (entre ellos oro y plata), señalan informes de la Dirección General de
Inversión Extranjera (DGIE) de la Secretaría de Economía.
En tanto, cifras del Instituto Nacional de Estadística y Geografía (Inegi) indican que las
inversiones de las empresas canadienses (algunas muy criticadas por los daños al medio
ambiente que han provocado en los lugares donde operan, como en el caso de la Minera
San Xavier, en San Luis Potosí), son las que más dividendos generan en el país.

5
Sólo en enero de este año, 77.2 por ciento de la producción total de oro nacional se
obtuvo de cuatro estados en los que las mineras canadienses habían invertido 232
millones de dólares entre el primer trimestre de 2009 y el mismo periodo de 2010.
En dicho lapso Canadá invirtió 152.3 millones de dólares para la extracción de minerales
metálicos en Sonora; 3.9 para el mismo fin en Zacatecas; 22.5 en Durango, y 53.5
millones en Chiapas.
En enero de este año Sonora aportó 32.8 por ciento del total de oro producido a nivel
nacional; Zacatecas, 15.6 por ciento; Durango, 14.5, y Chihuahua, 14.2 por ciento.
El 75.5 por ciento de la plata producida a nivel nacional en enero de este año se
concentró en tres estados: Zacatecas (49.3 por ciento), Chihuahua y Durango (13.1 por
ciento cada uno).
Según informes de la Secretaría de Economía, las mineras de Canadá poseen más de 70
por ciento de los proyectos de exploración, desarrollo y producción de metales preciosos
como oro y plata del total de las empresas con capital extranjero que operan en México.
De acuerdo con los datos de la DGIE el segundo lugar, en cuanto al monto de inversiones
al sector minero, lo ocupó Corea, con niveles de inversión muy por debajo de los
canadienses. De ese país asiático provinieron 45.7 millones de dólares, mientras el tercer
sitio fue para Islas Caimán, que invirtió sólo medio millón de dólares.
No obstante, de acuerdo con el organismo, en el último año salieron del país 107.4
millones de dolares en inversiones extranjeras para el renglón, debido al retiro de
capitales que hicieron Estados Unidos (33.4 millones), Reino Unido (73.8 millones) y
Australia (200 mil dólares).
El Inegi indicó que en el primer mes de 2010 la producción minerometalúrgica del país
retrocedió 1.4 por ciento en términos reales, respecto de igual mes de 2009. Este
comportamiento, dijo, se asoció al desempeño heterogéneo entre los distintos metales y
minerales que componen la producción. Mientras, cayó la producción de plomo, yeso,
carbón no coquizable, oro, cobre, fluorita, mientras la de azufre, hierro, coque, zinc y
plata aumentó.

PERÚ
Paro de mineros informales deja seis muertos
El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/paro-mineros-informales-deja-seis-
muertos/20100405/456917
Fallecieron en Chala, Arequipa, donde hubo 27 heridos, casi todos por impactos de bala.
En Nasca también hubo choques con la policía y militares. Diez resultaron heridos. Por lo
menos 58 fueron detenidos por la policía en Nasca, Arequipa y Madre de Dios
Lo que comenzó como un paro de apoyo a las protestas de mineros artesanales en Madre
de Dios se convirtió en un baño de sangre en el distrito de Chala, ubicado en la provincia
arequipeña de Caravelí.
Los intentos de la policía por desbloquear la carretera tomada desde las cero horas de
ayer por unos seis mil mineros terminaron con seis personas muertas, 27 heridas y 32
detenidas, según información proporcionada por la fiscal provincial de Caravelí, Maruja
Flores Tovar. Al cierre de esta edición, la policía preparaba un nuevo intento de
desbloqueo, hecho que podría aumentar el número de muertes.
Los enfrentamientos se produjeron desde las 8 a.m. hasta las 11 a.m. entre los kilómetros
616 y 620 de la Panamericana Sur. La policía, armada de escudos, escopetas lanzagases
y apoyada por un helicóptero, logró en un inicio desbloquear este tramo de la carretera.
Mientras algunos vehículos pasaban, se reanudó la protesta de los mineros en medio de
una lluvia de piedras. Los disparos de respuesta de la policía causaron las muertes y la
mayoría de heridos.
Cuatro de los fallecidos fueron identificados en el lugar por sus compañeros. Ellos son
Alejandro Barriga Llamoca (34), Édgar Mitma Wilcarima (37), Juan de Dios Narrea

6
Huamaní (40) y Arturo Zamata Chiri (27). Este último era un mototaxista que circulaba
por el lugar. La fiscal Flores Tovar añadió que el quinto fallecido murió cuando era
trasladado al Hospital de Apoyo de Camaná. Aún no ha sido identificado.
Además, Flores indicó que los manifestantes se llevaron los cuerpos antes de que pudiera
certificar sus muertes. El Comercio comprobó que cuatro de los cadáveres fueron
trasladados hasta el centro del distrito de Chala, al costado de la carretera Panamericana.
Ahí fueron velados por algunos mineros, mientras otros, a través de altoparlantes,
acusaban a los policías de haber disparado a matar.
Al cierre de esta edición, se confirmó la muerte de una sexta persona, una mujer no
identificada. Ella falleció producto de un infarto y se encontraba en uno de los buses
varados por el bloqueo.
Hugo Calcina, médico del centro de salud de Chala, confirmó que 26 de los 27 heridos
presentaban heridas de bala.
NUEVO DESBLOQUEO
Luego del enfrentamiento de ayer en la mañana, la policía se acantonó en tres puntos
distintos de Chala, todos ellos a 200 metros de la zona de bloqueo. En total se informó
que 600 agentes vigilan la zona. Se anunció, además, que se estaba preparando un nuevo
intento de desbloqueo, el cual no se desarrollaba hasta el cierre de esta edición.
En tanto, las calles de Chala lucían vacías desde la tarde ayer. Aunque no hubo un toque
de queda oficial, los pobladores prefirieron quedarse en sus casas y cerrar sus negocios.
En su mayoría los mineros realizaban ollas comunes y se concentraban en la Plaza de
Armas de la ciudad.
Asimismo, cientos de pasajeros fueron afectados por el bloqueo. Decenas de ellos
cruzaron Chala para realizar transbordo.
La policía también envió refuerzos al puente Ocoña, en la provincia de Camaná, para
evitar que fuera bloqueado.
PROTESTAS EN NASCA
En Nasca también hubo un enfrentamiento que se prolongó por casi cuatro horas entre
unos cinco mil mineros informales y 800 policías y militares. El incidente dejó diez
heridos, cinco de ellos policías.
El hecho se inició al mediodía, cuando los numerosos manifestantes, que habían
realizado un plantón de dos horas a la altura del kilómetro 449 de la vía Panamericana
Sur, se resistieron a suspender esta medida.
La policía informó que en este enfrentamiento se detuvo a 15 manifestantes.
LA CIFRA
5.000
Mineros se concentrarán en el Campo de Marte de Lima desde las 9 a.m. de hoy e irán
hasta el Congreso, según la Federación Nacional de Mineros Artesanales del Perú.

Una presión inaceptable


El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/presion-inaceptable/20100405/456885
Policía se enfrentó a mineros informales que bloquearon la Panamericana Sur. Hechos
ocurrieron entre los kilómetros 616 y 620 de la vía. Hay seis muertos
Lo que comenzó como un paro de apoyo a las protestas de mineros artesanales en Madre
de Dios se convirtió en un baño de sangre en el distrito de Chala, ubicado en la provincia
arequipeña de Caravelí.
Los intentos de la policía por desbloquear la carretera tomada desde las cero horas de
ayer por unos seis mil mineros terminaron con seis personas muertas, 27 heridas y 32
detenidas, según información proporcionada por la fiscal provincial de Caravelí, Maruja
Flores Tovar. Al cierre de esta edición, la policía preparaba un nuevo intento de
desbloqueo, hecho que podría aumentar el número de muertes.
Los enfrentamientos se produjeron desde las 8 a.m. hasta las 11 a.m. entre los kilómetros
616 y 620 de la Panamericana Sur. La policía, armada de escudos, escopetas lanzagases
y apoyada por un helicóptero, logró en un inicio desbloquear este tramo de la carretera.

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Mientras algunos vehículos pasaban, se reanudó la protesta de los mineros en medio de
una lluvia de piedras. Los disparos de respuesta de la policía causaron las muertes y la
mayoría de heridos.
Cuatro de los fallecidos fueron identificados en el lugar por sus compañeros. Ellos son
Alejandro Barriga Llamoca (34), Édgar Mitma Wilcarima (37), Juan de Dios Narrea
Huamaní (40) y Arturo Zamata Chiri (27). Este último era un mototaxista que circulaba
por el lugar. La fiscal Flores Tovar añadió que el quinto fallecido murió cuando era
trasladado al Hospital de Apoyo de Camaná. Aún no ha sido identificado.
Además, Flores indicó que los manifestantes se llevaron los cuerpos antes de que pudiera
certificar sus muertes. El Comercio comprobó que cuatro de los cadáveres fueron
trasladados hasta el centro del distrito de Chala, al costado de la carretera Panamericana.
Ahí fueron velados por algunos mineros, mientras otros, a través de altoparlantes,
acusaban a los policías de haber disparado a matar.
Al cierre de esta edición, se confirmó la muerte de una sexta persona, una mujer no
identificada. Ella falleció producto de un infarto y se encontraba en uno de los buses
varados por el bloqueo.
Hugo Calcina, médico del centro de salud de Chala, confirmó que 26 de los 27 heridos
presentaban heridas de bala.
NUEVO DESBLOQUEO
Luego del enfrentamiento de ayer en la mañana, la policía se acantonó en tres puntos
distintos de Chala, todos ellos a 200 metros de la zona de bloqueo. En total se informó
que 600 agentes vigilan la zona. Se anunció, además, que se estaba preparando un nuevo
intento de desbloqueo, el cual no se desarrollaba hasta el cierre de esta edición.
En tanto, las calles de Chala lucían vacías desde la tarde ayer. Aunque no hubo un toque
de queda oficial, los pobladores prefirieron quedarse en sus casas y cerrar sus negocios.
En su mayoría los mineros realizaban ollas comunes y se concentraban en la Plaza de
Armas de la ciudad.
Asimismo, cientos de pasajeros fueron afectados por el bloqueo. Decenas de ellos
cruzaron Chala para realizar transbordo.
La policía también envió refuerzos al puente Ocoña, en la provincia de Camaná, para
evitar que fuera bloqueado.
PROTESTAS EN NASCA
En Nasca también hubo un enfrentamiento que se prolongó por casi cuatro horas entre
unos cinco mil mineros informales y 800 policías y militares. El incidente dejó diez
heridos, cinco de ellos policías.
El hecho se inició al mediodía, cuando los numerosos manifestantes, que habían
realizado un plantón de dos horas a la altura del kilómetro 449 de la vía Panamericana
Sur, se resistieron a suspender esta medida.
La policía informó que en este enfrentamiento se detuvo a 15 manifestantes.
LA CIFRA
5.000
Mineros se concentrarán en el Campo de Marte de Lima desde las 9 a.m. de hoy e irán
hasta el Congreso, según la Federación Nacional de Mineros Artesanales del Perú.

¿Quién está detrás del paro minero?


El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/quien-esta-detras-paro-minero/20100405/456882
Amado Romero
Es uno de los dirigentes de la Federación Minera de Madre de Dios. En las últimas
semanas se ha mostrado abierto al diálogo con el gobierno regional y la Defensoría del
Pueblo.
Teódulo Medina
Es el presidente de la Federación Nacional de Mineros Artesanales del Perú y uno de los
protestantes más cerrados en Madre de Dios. El presidente del Consejo de Ministros,
Javier Velásquez Quesquén, lo acusó de ser uno de los que azuzan a la población.

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José Luis Quequezana
Es asesor de los principales gremios de mineros informales del país. Ha sido una figura
importante en las manifestaciones de Madre de Dios. Ayer anunciaba de forma exagerada
la cantidad de muertos que habían dejado los enfrentamientos en otros puntos del país.
Luis Bocángel
Es el alcalde provincial de Tambopata y dueño de concesiones mineras en varios puntos
de Madre de Dios. Estuvo presente en las protestas.
Víctor Chanduví
Es el director general de la Federación Nacional de Mineros Artesanales del Perú y uno de
los personajes más radicales del paro minero en Madre de Dios.

Primer día de paro en Madre de Dios fue pacífico


El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/primer-dia-paro-madre-dios-fue-
pacifico/20100405/456877
Ya sea por la presencia de 500 agentes de la Diroes apostados de manera disuasiva o por
la fuerte lluvia que por la tarde despejó las calles de Puerto Maldonado, el primer día del
paro indefinido convocado por la Federación Minera de Madre de Dios y la Federación
Nacional de Mineros Informales del Perú tuvo un carácter pacífico.
Unos diez mil manifestantes marcharon por las principales avenidas de la ciudad, la que
estuvo totalmente paralizada. Ellos se concentraron luego en la Plaza de Armas, donde se
realizó un mitin en el que se repitieron las consignas de esta medida de protesta: la
derogación del Decreto de Urgencia 012-2010 y la renuncia del ministro del Ambiente,
Antonio Brack.
En el paro participaron, además de los dirigentes de los mencionados gremios mineros,
los alcaldes de las localidades de Huepetuhe, Laberinto, Colorado y Bajo Puquiri, entre
otros. También tomaron parte en la protesta el alcalde provincial de Tambopata, Luis
Bocángel, y Jaime Corisepa, presidente de la Federación Nativa del Río Madre de Dios y
Afluentes (Fenamad).
Según el coronel PNP Edison Salas, jefe de la Diroes, el tránsito en la carretera que
conduce hacia Mazuco e Inambari intentó ser obstruida, pero un contingente policial
despejó la vía. En el aeropuerto —resguardado por miembros del Ejército— las
actividades se llevaron a cabo con normalidad.
Salas confirmó que en la víspera del inicio del paro hubo en total 11 detenidos, todos ellos
por estar requisitoriados por la justicia. Agregó que en operaciones llevadas a cabo en
locales nocturnos, así como en los terminales terrestres, se incautaron un revólver, una
carabina, siete machetes y otras armas punzocortantes. Ayer no se reportaron detenidos.

Unas 400 mil hectáreas en riesgo


El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/unas-400-mil-hectareas-riesgo/20100405/456818
El ministro del Ambiente, Antonio Brack, recordó que el impacto de la minería informal
en la naturaleza y la salud en Madre de Dios es preocupante en extremo.
El titular de esta cartera informó que más de 18 mil hectáreas de bosque han
desaparecido debido a esta actividad, y otras 400 mil corren el mismo peligro.
Además, el pescado que se comercializa en el mercado de Puerto Maldonado contiene
hasta tres veces más mercurio que lo permitido por la Organización Mundial de la Salud
(OMS) para el consumo humano.
“Esta actividad minera ya dejó de ser considerada minería artesanal, ya que existen
dragas que están valoradas en más de medio millón de dólares”, precisó.
El ministro Brack dijo que existen seis asociaciones de mineros de Madre de Dios que
apoyan el decreto de urgencia cuestionado por los que protestan. “Lo único que se
pretende es formalizar esta minería para poder controlar la contaminación ambiental”,
agregó.

9
Señaló que el decreto en mención no busca quitar los derechos mineros a nadie en esa
zona. “Solo queremos que cumplan sus obligaciones”, dijo.

Vinculan a nacionalistas con protestas mineras


El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/vinculan-nacionalistas-protestas-
mineras/20100405/456961
Presidente García dice que Gobierno no está en contra de la minería sino de la
informalidad
Ni bien se iniciaron las protestas de mineros informales y artesanales de Madre de Dios y
Arequipa, el Gobierno salió al frente con una inusitada energía.
“El Estado no está luchando contra trabajadores, sino que quiere evitar la existencia de
una minería informal que envenena los ríos, destruye el medio ambiente, esclaviza niños
y ocasiona desastres por su falta de tecnología”, señaló el presidente Alan García.
Tras indicar que el Gobierno “no se pone de perfil” para enfrentar a la minería informal, el
jefe del Estado mencionó que por mucho tiempo se ha intentado formalizar a estos
mineros dueños de dragas, pero ellos prefieren usar sus recursos para poner a sus
trabajadores como “carne de cañón”.
Por su parte, el presidente del Consejo de Ministros, Javier Velásquez Quesquén, brindó
una conferencia de prensa acompañado por los titulares de las carteras del Interior, del
Ambiente y de Energía y Minas, en la cual, en forma tajante, descartó cualquier diálogo
con los manifestantes mientras estos no depongan sus medidas de fuerza.
ACUSAN A HUMALISTAS
Velásquez Quesquén también afirmó que las manifestaciones en Madre de Dios vienen
siendo alentadas por legisladores del Partido Nacionalista, quienes buscarían replicar
hechos como los acontecidos en Bagua.
“Nosotros no vamos a caer en la provocación, pero tampoco vamos a dar ninguna muestra
de debilidad porque vamos a aplicar todo el peso de la ley”, afirmó.
El ministro del Ambiente, Antonio Brack, reveló que los congresistas del nacionalismo
implicados son Yaneth Cajahuanca y Susana Vilca, quienes el pasado 24 de marzo
brindaron una conferencia de prensa en el Congreso, en que pidieron la derogación del
Decreto de Urgencia 012-2010 y mostraron su apoyo al paro.
En esa ocasión, las congresistas fueron acompañadas, entre otras autoridades, por el
alcalde provincial de Tambopata, Luis Alberto Bocángel; el alcalde de Huepetuhe,
Domingo Baca, y el representante del Gobierno Regional de Madre de Dios, Emerson
Bocanegra.
LA FRASE
“Lo que hacemos con el ministro Brack es demostrar que en el Estado tenemos
pantalones y podemos decomisar o hundir esas dragas y evitar que sigan trabajando en el
peor de los aspectos técnicos”.
ALAN GARCÍA. PRESIDENTE DE LA REPÚBLICA

"No nos echen la culpa de conflictos"


El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/no-nos-echen-culpa-conflictos/20100405/456983
RESPONDE MARISOL ESPINOZA. CONGRESISTA
¿Cómo tomó las declaraciones de Velásquez Quesquén?
Califico de irresponsable, manipuladora y tendenciosa la actitud del primer ministro de
echarnos la culpa por los conflictos del país. Ellos mandan policías a reprimir a la gente y
preparan el camino para acusarnos de lo que pueda pasar.
Pero dos de sus congresistas dieron una conferencia de prensa en que apoyaron el paro.
Lo que hemos hecho es alertar y pedir diálogo entre el Ejecutivo y el pueblo. Nosotros no
damos ninguna orden de disparar. El Gobierno sigue demostrado su incapacidad para
resolver conflictos sociales.

10
¿Acaso este decreto de urgencia no busca dar orden a la región y frenar la explotación de
trabajadores mineros?
Nosotros hemos planteado una propuesta legislativa de ordenamiento territorial, pero
para eso debe existir consenso. Ellos declaran el estado de emergencia y envían policías,
pero no escuchan a la gente.
¿Por qué los nacionalistas tienen una presencia tan frecuente en los paros?
La gente pide ser escuchada y el Gobierno no lo hace. Según la defensoría, hay 283
conflictos en el país. ¿Qué están haciendo para evitar que estallen? Si eso sucede nos
echarán la culpa, pero eso ya es una práctica conocida del Apra.

Cronología
El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/cronologia_4/20100405/456940
[20/2/2008]
Una protesta agraria en Ayacucho entre la policía y los pobladores deja 79 personas
heridas. En la movilización participó Claudio Tapia, reconocido dirigente del
nacionalismo.
[9/7/2008]
Grupo de nacionalistas participan en el paro nacional convocado por la Confederación
General de Trabajadores del Perú (CGTP), el cual no tuvo mucho impacto.
[14/3/2009]
El líder del Partido Nacionalista, Ollanta Humala, presidió un mitin contra el TLC con
Chile en la ciudad de Arequipa. Dijo que la iniciativa era una campaña de información y
sensibilización que tenía por objetivo impulsar a la población a defender los intereses
nacionales.
[25/6/2009]
Luego de los actos de violencia en Bagua, el entonces presidente del Consejo de Ministros,
Yehude Simon, sostuvo que detrás de lo sucedido en esa localidad se encuentran algunos
parlamentarios del nacionalismo.
[5/10/2009]
Los gremios cocaleros del Huallaga realizan una huelga indefinida contra la política de
erradicación de la hoja de coca. La protesta es liderada por la parlamentaria andina Elsa
Malpartida y por la congresista nacionalista Nancy Obregón.
[6/3/2010]
El congresista fujimorista Carlos Raffo acusa a las congresistas nacionalistas Marisol
Espinoza y Janeth Cajahuanca de encabezar una movilización en Piura que acabó con la
vida de cinco personas.

Muertes agravan paro minero


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/1/node/259208/total/01
Conflicto en el sur. Operativo policial para liberar panamericana sur dejó cuatro
fallecidos. Puentes Chala y Caleta habían sido tomados. Por la noche, bloqueo causó
muerte de una de las viajeras varadas. Incidentes no dejan solución a la vista.
Carlos Herrera. Enviado especial a Chala, Arequipa.
La huelga indefinida que iniciaron ayer los mineros artesanales en todo el país tuvo un
resultado trágico en su primer día: cuatro manifestantes y una viajera perdieron la vida
en Chala, provincia arequipeña de Caravelí, al enfrentarse con la Policía por el control de
la carretera y los puentes que tomaron desde muy temprano en la zona.
Más de ocho mil huelguistas bloquearon la carretera Panamerica Sur desde las 00:00
horas como medida extrema para hacer sentir su rechazo al decreto de urgencia dado por
el gobierno para formalizar a los mineros artesanales de Madre de Dios, pues en opinión
de los obreros que trabajan en las minas informales de Caravelí, la norma terminará
afectándolos también a ellos.

11
Para asegurar que su medida sea exitosa tomaron los puentes La Caleta y Chala,
ubicados dentro de la ciudad. Como consecuencia de ello, decenas de omnibuses y
camiones se quedaron varados a ambos lados de la vía.
Los cerca de 200 policías que llegaron al lugar tenían órdenes de despejar la vía y
mantener el orden, así que entraron en acción.
Primero negociaron con los huelguistas una salida razonable: Despejar la pista por unas
horas. Pero la respuesta del otro lado fue una rotunda negativa. Tras el fracaso de las
conversaciones, los efectivos del orden empezaron su avanzada hasta el Puente Chala a
las siete de la mañana, a fuerza de bombas lacrimógenas.
Por ambos frentes
Después de una pausa, y abastecidos de bombas lacrimógenas, la Policía retomó el
avance dispersando a los mineros a los cerros colindantes, donde se produjo una batalla
campal. Los huelguistas atacaron con piedras y palos, los policías respondieron con gas
lacrimógeno y balas. En ese momento las balas dejaron varias víctimas mortales.
Los mineros se quejaron de que les habían disparado al cuerpo.
“Los policías de la Dinoes (División Nacional de Operaciones Especiales) le dispararon a
mi esposo que no participaba en la huelga. Él era mototaxista, estaba de paso y le
dispararon”, relató bañada en lágrimas la esposa de Juan Narrea, uno de los cuatro
muertos.
Enterado de lo dicho por ese testimonio, el jefe de la División de Operaciones Especiales
(DOES) Arequipa, coronel PNP José Miguel Briones, rechazó las acusaciones y aseguró
que todo era el lamentable resultado del enfrentamiento.
Los mineros fueron acorralados por los policías que desbloquearon el Puente Chala y otro
grupo de efectivos del orden que llegaron de Nazca y despejaron sin problemas el puente
La Caleta.
Según Teobaldo Medina, dirigente de los mineros artesanales de Arequipa, serían más de
14 los fallecidos, pero hasta el cierre solo se confirmó el deceso de 4, además de 29
heridos y 32 detenidos.
Cuando al promediar las once de la mañana la Policía pensó que ya había recuperado
toda la vía en el mismo centro de Chala, un grupo de mineros informales volvió a
bloquear la vía, la misma que ha permaneció cerrada hasta el cierre de esta edición. Es en
este lapso que la viajera Juana Maldonado de Leiva (80) falleció de un ataque cardiaco
camino al centro de salud.
Toque de queda
La Policía declaró el toque de queda en todo el pueblo de Chala desde las seis de la tarde
hasta las 6 am. De acuerdo con fuentes policiales, el objetivo era cuidar que no se
produzcan problemas en horas de la noche, sin embargo no contaron que esa decisión
aumentaría el temor de cientos de viajeros desesperados por llegar a su destino.
Los mineros, por su parte, lamentaron las muertes y señalaron que la pretensión del
gobierno es quitarles sus denuncios mineros para entregarlos a las grandes empresas.
Hoy continuarán con su medida de fuerza.

Movilización en Madre de Dios fue pacífica


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/4/node/259211/todos/1
5
Coordinado. Con la policía y Fuerzas Srmadas. Sin embargo, ante el avance de cerca de 8
mil manifestantes, los centros comerciales cerraron sus puertas.
Aproximadamente ocho mil mineros artesanales de Madre de Dios cumplieron una
movilización pacífica en Puerto Maldonado, después de coordinar el curso del
desplazamiento que seguirían en esta ciudad con la Policía y las Fuerzas Armadas.
El paro de las 21 bases de la Federación Minera de Madre de Dios (Fedemin) ocasionó que
los centros comerciales y de servicios cerraran su puertas durante todo el día.

12
No se produjo la toma de carreteras, la ocupación del aeropuerto ni el corte del puente de
Inambari, como se había informado días atrás y que obligó al Ejecutivo a declarar el
estado de emergencia en esta región y a trasladar un fuerte contingente policial y militar.
En la multitudinaria marcha se observó que los trabajadores de cada base minera llevó
puesto un polo con un color determinado. El millar de encargados de cuidar el orden
interno del desplazamiento se distinguió por tener un polo de color amarillo.
Amado Romero, presidente de Fedemin, dijo que el paro indefinido proseguirá hasta que
se derogue el decreto de urgencia 012-2010.
“Si el premier Javier Velásquez quiere dialogar, lo haremos pero primero, y como señal de
buena voluntad, deberá derogar este decreto”, exigió.

En Nazca, huelguistas tomaron carretera que va hacia el Cusco


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/4/node/259210/todos/1
5
Desde puquio. más mineros se suman al paro. Hubo piquetes de manifestantes en toda la
ciudad y para hoy anuncian más desplazamientos.
Los mineros artesanales que se concentraron en Nazca tomaron ayer la carretera que
lleva hacia el Cusco, impidiendo el paso de vehículos que también se dirigen al sur de
Ayacucho y a Abancay.
La vía fue atiborrada con piedras de distintos tamaños en un largo trecho, quedando
bloqueada por varias horas antes de ser abierta por las fuerzas del orden.
Los mineros se replegaron hacia el cerro y desde ahí prosiguieron arrojando piedras. En
la ciudad, los manifestantes formaron piquetes en varios lugares. Durante la marcha que
realizaron no se produjo actos de violencia.
Para hoy los cuatro mil mineros artesanales que están en Nazca esperan el arribo de sus
similares desde la ciudad de Puquio, provincia de Lucanas, en la región Ayacucho.
Amenazantes, los mineros aseguraron que la manifestación minera en esta provincia
iqueña recién se producirá hoy.
Al momento del cierre, la situación estaba controlada.
La clave
Acopio. Nazca es el centro de acopio del oro que se produce en el sur de Ayacucho. En
esta ciudad también están todas las plantas de procesamiento de este caro metal.

El gobierno no dialogará con los mineros mientras mantengan paro


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/5/node/259220/todos/1
5
Conflicto en el sur. El premier acusó a dirigentes de crear zozobra en el país. Velásquez
dijo que empresarios rusos y brasileños financian movilización para seguir con sus
actividades sin pagar impuestos.
El premier Javier Velásquez Quesquén dijo que el gobierno no dialogará con los mineros
artesanales mientras no depongan su huelga.
“De ninguna manera nos sentaremos a dialogar y negociar con gente que está tomando y
bloqueando carreteras y pretende generar violencia en el país”, explicó.
Velásquez Quesquén manifestó que la gran minería de Madre de Dios está representada
por empresarios rusos y brasileños que, aseguró, financian la huelga indefinida de los
mineros artesanales.
Según el premier, son estas compañías las interesadas en que la actividad minera no se
formalice para evitar el pago de impuestos y el control que ponga freno a la
contaminación ambiental y a la deforestación de la selva.
Más acusaciones
El titular de la PCM acusó a los dirigentes mineros Teódulo Medina, Víctor Raúl Chanduví
Chávez, José Luis Quequejana Condori y al abogado Elbert Milciades Vargas Escobar de

13
ser los promotores del bloqueo del kilómetro 650 de la carretera Panamericana Sur, en el
distrito de Chala, Arequipa, que dejó el saldo de 5 muertos.
Informó del arresto de Ángel Lazarte Vilca por portar dinamita y la incautación anterior de
79 mil cartuchos de este explosivo en el distrito de Caravelí.
También señaló que las congresistas Juana Huancahuari y Susana Vilca, del Partido
Nacionalista, alentaron esta huelga.
En tanto, el presidente Alan García señaló que no se trata de un enfrentamiento con
trabajadores sino con grupos mineros que esclavizan a las personas y las utilizan como
carne de cañón.
Acusó a esos grupos mineros de oponerse a la formalización porque quieren seguir
contaminando los ríos y aprovechándose de la pobreza que existe en la zona. Dijo que el
Estado no puede quedarse paralizado frente a esta realidad porque hay principios que
deben respetarse.
“Formalización debe ser gradual”
1] El líder del Partido Nacionalista Ollanta Humala dijo que más de una vez alertó sobre la
incapacidad del gobierno, la falta de previsión y los acuerdos incumplidos que llevan al
país a desangrarse en enfrentamientos con la policía.
2] Insistió en que el ministro de Energía y Minas, el titular del Medio Ambiente y el
premier deben hacer respetar la ordenanza municipal que permite el trabajo del minero
artesanal y establecer mecanismos de formalización gradual. Afirmó que “mientras el
gobierno asesina a los mineros artesanales a la gran minería la trata con guantes de
seda”.
3] Ollanta Humala informó que la bancada nacionalista propició el diálogo entre los
dirigentes de la minería informal y el gobierno con la intención de buscar soluciones
pacíficas que eviten el conflicto abierto como el actual. Refirió que representantes de su
agrupación política se encuentran en el sur tratando de mediar para conseguir la paz en
la zona.

Grave impacto ambiental obligó a emitir el DU 012-2010


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/5/node/259219/todos/1
5
Argumentos. Ministro Antonio brack dice que no hay más solución que cumplir este
decreto. Según el Ministerio de Ambiente, se busca la formalización minera y el control de
la contaminación.
El ministro del Ambiente, Antonio Brack, declaró que el Decreto de Urgencia 012-2010
fue emitido después de conocer el grave impacto ambiental en Madre de Dios y luego de
establecer que 87 derechos mineros están superpuestos a la reserva nacional de
Tambopata y a las tierras de diez comunidades nativas.
“Lo que pretendemos es formalizarlos, trabajar juntos hasta controlar la contaminación
ambiental”, señaló Brack tras señalar que no hay más solución que cumplir esta norma
legal.
Por su parte, el ministro de Energía y Minas, Pedro Sánchez, aclaró que este decreto de
urgencia se dio únicamente para la región Madre de Dios y, por tanto, la paralización de
mineros artesanales en gran parte del país tiene otras motivaciones.
Explicó que esta norma establece el área donde se puede desarrollar la minería
cumpliendo con las normas ambientales.

Urge reordenar minería informal


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/5/node/259218/todos/1
5
Ministra de Trabajo
La ministra de Trabajo, Manuela García, dijo que es indispensable reordenar la minería
informal en Madre de Dios y otras localidades donde se realiza esta actividad.

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En ese sentido exhortó a los mineros artesanales a deponer sus medidas de fuerza para
poder dialogar con el Ejecutivo por el bien de ellos y sus familias.
Asimismo condenó la depredación de la selva producto de la explotación ilegal de oro, que
además –dijo– es causal de explotación infantil y sexual en esas zonas.

Se propició la minería informal


La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100405/5/node/259216/todos/1
5
Según José de Echave
El economista e investigador José de Echave señaló que durante varios gobiernos se
permitió el crecimiento de la minería informal sin un marco legal adecuado.
Dijo además que el propio Estado propició la entrega de concesiones en la reserva de
Tambopata, y que la única solución posible al conflicto es el diálogo entre las partes y el
ordenamiento del sector.
Agregó que la propuesta de decreto de urgencia no fue resultado del diálogo, y eso
provocó el rechazo de los mineros informales.

Paro minero deja cinco fallecidos en Arequipa


Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/informe21-paro-minero-deja-cinco-fallecidos-
arequipa/2010-04-05/271864
Enfrentamiento entre agentes y manifestantes se dio en el distrito de Chala (Caravelí).
Cuatro de los muertos vienen siendo velados a un costado de la Panamericana Sur.
Cinco personas perdieron ayer la vida en el distrito de Chala, provincia de Caravelí, luego
de un enfrentamiento entre policías y mineros informales en el puente La Caleta. Los
hechos se registraron en el primer día del paro nacional indefinido convocado por la
Federación Nacional de Mineros Artesanales.
Según se supo, cuatro fallecieron en la ciudad de Chala entre las 8 y 11 de la mañana. El
quinto, que aún no ha sido identificado, murió cuando era evacuado al hospital de apoyo
de Camaná. No existe un acta oficial del levantamiento de los cuerpos, porque los mineros
no permitieron la intervención de la fiscal provincial de Caravelí, Maruja Flores Tovar. Los
manifestantes indicaron que todos perecieron por impacto de bala.
Hasta el cierre de esta edición, cuatro de los cuerpos eran velados a un costado de la
carretera Panamericana Sur, en el kilómetro 616. Por su parte, el médico Hugo Calcina,
jefe del Centro de Salud de Chala, confirmó la atención de 29 heridos en su
establecimiento.
Reveló que 13 estaban heridos de bala, mientras que los otros presentan lesiones
producidas por piedras y palos. “Todos fueron evacuados al Hospital de Apoyo de
Camaná, ocho están graves”, acotó el galeno.
Los cuerpos de los fallecidos fueron identificados como Alejandro Barriga Llamoca (34),
Edgar Mitma Wilcarima (37), Arturo Zamata Chiri (27) y Juan de Dios Narrea Huamaní
(49). Los familiares de este último aseguran que es mototaxista y que fue alcanzado por
una bala cuando ayudaba a los heridos.
EL ENFRENTAMIENTO. El puente La Caleta, en el kilómetro 612 de la Panamericana Sur,
fue tomado por los huelguistas de las minas de Pausa a las cero horas del domingo.
Según versión policial, eran más de 400 manifestantes. Una hora después, un número
similar de custodios llegó a la zona para impedir que cierren al paso a los vehículos. Sin
embargo, los revoltosos se negaron a abandonar el puente y comenzaron a tirar piedras a
los policías.
“Los agentes lanzaron bombas lacrimógenas y también nos disparaban al cuerpo”, indicó
una mujer de la mina de Pausa. En la trifulca 34 personas fueron retenidas, dos son
mujeres.
Cuando los hechos de violencia terminaron, los mineros comenzaron a preparar ollas
comunes en las calles. Entre ellos se rumoreaba que reagruparían sus fuerzas y que, hoy,

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serían más de seis mil los manifestantes. Mientras todo esto ocurría, cientos de buses,
camiones y vehículos particulares permanecían varados en ambos lados de la carretera.
Tras los hechos de violencia, el presidente de la Federación Nacional de Mineros
Artesanales del Perú, Teódulo Medina, dijo que se reunirán hoy y decidirán si se depone
la medida de protesta. No obstante, dijo que ello dependerá de lo que proponga el
Gobierno.
NEGOCIO MILLONARIO. La minería informal se ha convertido en el Perú en un negocio
millonario. El 98% de las personas que se dedican a la actividad explota yacimientos de
oro, pues este mineral, a diferencia de otros, no ha bajado su precio en el mercado
internacional. Además, según cifras del Ministerio de Energía y Minas, las pérdidas
económicas de la actividad ascenderían a US$600 millones, por los impuestos que no
recibe el Estado.
Solo por citar un ejemplo hay que recordar el caso del congresista aprista Tomás Cenzano
Sierralta, quien precisamente es uno de los principales deudores de la Sunat, pues su
empresa minera Media Naranja –la misma donde murieron 12 personas por un accidente
al que contribuyó la falta de seguridad en la que opera– tiene una deuda de más de 220
millones de soles por evasión de impuestos.
El titular del Ambiente, Antonio Brack, sostuvo que la minería informal, además, ha
contaminado las aguas y ha envenenado a los peces comestibles, que ya tienen niveles de
mercurio tres veces más elevados que los permitidos por la Organización Mundial de la
Salud (OMS).
Al respecto, el presidente Alan García consideró que los culpables de la grave situación
son los mineros informales medianos, a los que se les ha permitido pasar dragas para
sacar el oro de Madre de Dios. Sin embargo, aseveró que demostrará que “el Estado tiene
pantalones y puede decomisar o hundir esas dragas para evitar que sigan contaminando”.

Tenga en cuenta
Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/tenga-cuenta/2010-04-05/271865
La Federación de Mineros Artesanales exige la derogatoria del decreto de urgencia N° 012-
2010 que obliga a los mineros de Madre de Dios a formalizarse.
Según el gremio, la norma pretende que se abandonen los yacimientos informales para
beneficiar a las grandes compañías.
Sin embargo, el ministro de Energía y Minas, Pedro Sánchez, aclaró que la norma es de
aplicación exclusiva en Madre de Dios por los daños causados en la selva.

Extranjeros tras protesta


Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/extranjeros-protesta/2010-04-05/271866
JAVIER VELÁSQUEZ QUESQUÉN Presidente del Consejo de Ministros. opina:
El Gobierno no se dejará amedrentar por cuatro o cinco dirigentes que hacen el juego a
empresarios rusos y brasileños que tienen maquinaria pesada por más de un millón de
dólares y que generan contaminación del ambiente, explotan a menores de edad y
realizan trata de blancas. Estas personas van a ser ubicadas, se les va impedir el ingreso
al país y se les abrirá procesos judiciales, pues no pagan impuestos y son, en realidad,
delincuentes que tienen mucho dinero, vienen al Perú y financian a mineros informales,
les pagan para que extraigan oro y luego utilizan ese oro para venderlo. Exhorto a los
verdaderos mineros artesanales y a los pequeños a que depongan su medida. Estamos
dispuestos a dialogar, pero no con 79 mil cartuchos de dinamita puestos en la mesa”.

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VENEZUELA
Dólar desplaza demanda y marca precio del petróleo
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/04/05/eco_art_dolar-desplaza-deman_1819111.shtml
Promedio anual del crudo local registra ganancia de 24% con respecto al año 2009
El comportamiento de la divisa estadounidense ha colocado el crudo local sobre los 70
dólares, que daría un amplio margen al Gobierno y Pdvsa (Archivo)
Contenido relacionado
El mercado petrolero gana o pierde, presionado más por la divisa estadounidense que por
la propia demanda energética.
Esta última semana, el alza a casi 84 dólares que registró el crudo en los mercados
internacionales apuntaló la cesta petrolera local a 73,48 dólares el barril al ganar 1,42
dólares frente a un valor previo de $72,06.
Esto llevó el promedio anual del petróleo venezolano a 70,76 dólares, que se traduce en
una ganancia de 24% si se compara con el promedio de $57,02 del año pasado.
Esta cotización también es 76,9% más que la proyección de 40 dólares que contiene el
presupuesto nacional del año.
Analistas afirman que los operadores en los mercados internacionales de crudo se
concentran hoy más en la debilidad o el fortalecimiento que indique la divisa
estadounidense.
Mike Zarembski, analista de materias primas de Optionsxpress en Chicago, citado por la
agencia Reuters, señala que "los operadores se están enfocando en la debilidad del dólar,
el cual está manteniendo en general los precios de las materias primas al alza".
Esta "debilidad", que muestra en algunas transacciones, convierte a los hidrocarburos en
una materia atractiva.
Por su parte, el analista petrolero y ex director de Pdvsa, Carlos Mendoza Potellá, afirma
que el factor especulativo está marcando los precios.
"Pese a las señales negativas para los precios que se reciben diariamente sobre el balance
oferta-demanda, lo que casi todos los analistas llaman ´los fundamentos del mercado´, el
precio del crudo a escala global sigue creciendo, a las expectativas de mediano plazo, más
que lo que pueda decir hoy el mercado", explicó. Por su parte, el experto Aníbal Martínez
indica que el mercado de crudo ha cambiado y estima que el actual nivel de precios se
mantendrá al menos por unos dos meses más.
Según el Ministerio de Energía y Petróleo, el promedio anual actual que se ubica 30,76
dólares por encima del presupuesto, genera unos ingresos extras de unos 6,3 millardos
de dólares, en relación con los 2,2 millones de barriles diarios que el Gobierno afirma
exportar.
Asimismo, es $13,74 (24%) más que el promedio de 2009, y da mayor margen de
maniobra al Gobierno y Pdvsa.
No obstante, Martínez explica que esa alza no significa necesariamente mayores ingresos
para el país, por cuanto el excedente no fluye directamente al presupuesto nacional, sino
a unos fondos extras.

Recopilación: George Bedoya S. (Lima - Perú)


Revenue Watch Institute
Desco

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