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ESTÂNCIA BALNEÁRIA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Equipe Interdisciplinar
Módulo IV
Ciclos I e II
Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos
Santos
2003
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APRESENTAÇÃO
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Inversão Térmica
Nos primeiros 10 quilômetros da atmosfera, normalmente, o ar vai se resfriando à
medida que nos distanciamos da superfície da terra. Assim o ar mais próximo à superfície,
que é mais quente, portanto mais leve, pode ascender, favorecendo a dispersão dos poluentes
emitidos pelas fontes, conforme se verifica na figura 1.
A inversão térmica é uma condição meteorológica que ocorre quando uma camada de
ar quente se sobrepõe a uma camada de ar frio, impedindo o movimento ascendente do ar,
uma vez que, o ar abaixo dessa camada fica mais frio, portanto, mais pesado, fazendo com os
poluentes se mantenham próximos da superfície, como pode ser observado na figura 2.
As inversões térmicas são um fenômeno meteorológico que ocorre durante todo o ano,
sendo que, no inverno, elas são mais baixas, principalmente no período noturno.
Em um ambiente com um grande número de indústrias e de circulação de veículos,
como o das cidades, a inversão térmica pode levar a altas concentrações de poluentes,
podendo ocasionar problemas de saúde.
INVERSÃO TÉRMICA
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Poluição e saúde
--- Considera-se poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração,
possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem-estar
público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da
propriedade e às atividades normais da comunidade.
O nível de poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes
presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na atmosfera é muito
grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma classificação. Para facilitar esta
classificação, os poluentes são divididos em duas categorias:
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Plano de emergência e ações preventivas
Estado de Atenção
Estado de Alerta
Estado de Emergência
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Ações Preventivas
Auto-fiscalização da frota
Programa para que as empresas realizem fiscalização preventiva nos veículos de suas
frotas, evitando que circulem emitindo fumaça acima dos padrões.
Operação Inverno
Operação Mata-Fogo
Este grupo de trabalho formado por técnicos de diversas áreas tem, entre suas
atribuições, a tarefa de propor o controle das emissões evaporativas em postos de
abastecimento de combustível e interpretar os dados ambientais para formular o planejamento
ambiental adequado para o estabelecimento de um programa de controle do ozônio.
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Flora típica (praia, mangue,Mata Atlântica)
Plantas do manguezal
Nos locais onde os rios se expandem formando grandes meandros de águas salobras,
pelo contato com o mar durante as marés cheias, encontramos largas depressões. Essa áreas,
em que se acumulam os sedimentos finos trazidos pelos rios, são inundadas duas vezes ao dia
pela marés.
Ali se desenvolve uma vegetação típica do litoral dos trópicos: os manguezais. Trata-
se de bosques de árvores retorcidas que crescem em terreno de solo negro e lamacento, de
odor fétido causado pela composição, sobre o qual é quase impossível caminhar sem atolar até
os joelhos. Predominam nesse meio três plantas muito características : o mangue (rizófora), a
avicênia e a lagunculária.
Na maré alta, o rio, represado e misturado com água do mar, inunda todo o manguezal,
cobrindo o solo e os troncos com uma lâmina de água de altura variável. Por causa disso – e
pela grande quantidade de microoranismos que decompõem a matéria orgânica do lodo, o
solo não contém oxigênio, motivo suficiente para impedir que qualquer outra planta viva
nesse meio.
Mas as plantas do manguezal possuem adaptações especiais que não só permitem a
sua vida como também lhes asseguram uma incrível atividade, utilizando a riqueza de
nutrientes ali encontrados. Isso faz desses bosques os maiores produtores de alimentos
orgânicos que se conhece em toda a terra.
Entre essas adaptações estão as raízes-escoras dos mangues e os pneumatófaros das
avicênias. As raízes-escoras partem quase do meio do tronco – perto dos galhos mais baixos-
e se enterram na lama fina, onde se ramificam intensamente. Já os pneumatóforos, ou “raízes
respiratórias”, emergem do lodo, erguendo-se vários centímetros acima do solo , há dezenas,
em torno de cada tronco das avicênias e lagunculárias.
Ambos os tipos de raiz, além de dar sustentação aos troncos naquele terreno mole e
movediço, procuram o ar ou a água, de onde retiram o oxigênio indispensável ao seu
desenvolvimento.
Existem outras adaptações das plantas a essas condições adversas. Uma das maiores
dificuldades para a povoação vegetal desses terrenos está na sua forma de reprodução.
Qualquer fruto ou semente seria logo arrastado para o mar pela maré vazante, ou enterrado no
lodo, morrendo por falta de oxigênio.
Nos limites manguezal, onde o terreno começa a ficar mais firme, observam-se outras
plantas típicas. São exemplos as árvores de mulungu, com suas belas e abundantes flores
vermelhas,e os perfumados lírios-do-
brejo, de grandes e delicadas flores
brancas.
O Jundu
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gravatás, cactos e capins.
O jundu é importante na fixação das dunas,além de possuir plantas frutíferas, como as
maçãzinhas-da-praia,e algumas herbáceas úteis, como a marcela, de cujas pequenas flores as
pessoas do local fazem travesseiros e almofadas.
Entretanto, nas partes das dunas voltadas para o mar e sujeitas à ação direta do vento e
dos respingos de água salgada, são poucas as plantas que se desenvolvem – como alguns
capins e cipós perfeitamente adaptados ao sal e às areias lançadas pelo vento. Entre estes,deve
ser citado,pelas suas interessantes adaptações, a Ipomoea pés-caprae, que poderíamos traduzir
por “batata pés-de-cabra”, à falta de um nome popular.
Essa planta – parente próxima da batata-doce — produz belas flores roxas e pequenas
“batatas” não –comestíveis. Desenvolve-se nas dunas como um longo cipó repleto de folhas
que têm o formato de pegadas de cabra.
Mata Atlântica
Na região da Serra do Mar, chove muito. Em algumas regiões, temos em média 14
dias de chuva por mês. No Verão, são cerca de 20 dias por mês e no inverno, mês de junho,
apenas 9 dias de chuva. A mata da serra é, pois, característica de regiões de alta pluviosidade.
Por isso, é denominada Mata Pluvial Atlântica, ou simplesmente Mata Atlântica, ou seja, mata
de encostas voltadas para o Oceano Atlântico e sujeita a chuvas quase contínuas.
Ao contrário dos terrenos da planície litorânea, os solos da serra são bem drenados.
Devido à declividade acentuada, as água escorrem pela superfície e pelo subsolo, e não se
acumulam em charcos e pântanos, apesar de chover muito.
Nas encostas da serra, crescem árvores de 20 a 25 metros de altura e há uma grande
variedade de arbustos. Muitos produzem flores. Na primavera e verão, a paisagem da serra se
transforma, oferecendo o belo espetáculo do florescimento: manacás-da-serra, com suas flores
brancas, rosadas e roxas, guapuruvus de enormes copas com folhas miúdas e flores amarelas,
ou ainda, arbustos de melastomáceas, por baixo das grandes árvores, com suas flores roxas.
Também são muito características as cecrópias (imbaúbas), de caule reto e
ramificações apenas no alto, com grandes folhas cujas cores vão do verde ao prateado.
O ambiente sombrio e úmido abriga uma grande variedade de samambaias. Algumas
são delicadas, não suportam a falta de água ou a incidência direta dos raios de sol e crescem
sobre os troncos das árvores, como as trepadeiras. Outras, como as grandes samambaiaçus,
são muito procuradas pelos cultivadores de plantas ornamentais. É que o caule da
samambaiaçu, revestido por uma infinidade de pequenas
raízes, forma o xaxim, um tronco esponjoso que
conserva a umidade por muito tempo.
A Mata Atlântica é também chamada de
latifoliada, por causa da grande quantidade de árvores e
arbustos de folhas largas. Ali, encontramos plantas que
vivem à sombra, como os bicos-de-papagaio, de vistosas
inflorescências vermelhas,e outras espécies aparentadas
com as bananeiras, além da grande variedade de
trepadeiras. Elas se enroscam em torno dos caules e
ramos das árvores mais altas, e também são procuradas
pelo seu valor como folhagens ornamentais.
Finalmente, por sobre os ramos das árvores há
inúmeras orquídeas, com suas flores vistosas, como as
lélias, catléias e estanopéias, ou menores e delicadas,
como as chuvas-de-ouro.
Transgênicos
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São plantas criadas em laboratório com técnicas da engenharia genética que permitem
"cortar e colar" genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e
manipulando sua estrutura natural, a fim de obter características específicas. Não há limite
para esta técnica; por exemplo, é possível criar combinações nunca imaginadas como animais
com plantas e bactérias.
A engenharia genética permite que cientistas usem os organismos vivos como matéria-
prima para mudar as formas de vida já existentes e criar novas.
Um gene é um segmento de DNA que, combinado com outros genes, determina a
composição das células. Um gene possui uma composição química que vai determinar o seu
comportamento. Como isso é passado de geração em geração, a descendência herda estes
traços de seus pais. Desenvolvendo-se constantemente, os genes permitem que o organismo se
adapte ao ambiente. Este é o processo da evolução.
A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia e DNA em determinados
lugares, inserindo segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os
cientistas podem "cortar e colar" genes de um organismo para outro, mudando a forma do
organismo e manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas (por
exemplo, determinados genes podem ser inseridos numa planta para que esta produza toxinas
contra pestes). Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o
desenvolvimento dos genes. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado
completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras
partes do organismo podem ser afetados.
O aumento da preocupação com a ética e os riscos envolvendo a engenharia genética
são muitos. Primeiro, porque os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam,
como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais.
Segundo, porque a engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza; fronteiras que
existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das
futuras gerações.
Quanto mais os genes são isolados de suas fontes naturais, maior é o controle dos
cientistas sobre a vida. Eles podem criar forma de vida próprios (animais, plantas, árvores e
alimentos), que jamais ocorreriam naturalmente. Na verdade, a indústria está tentando dirigir
o curso da evolução por si mesma.
A maioria dos alimentos mais importantes do mundo são o grande alvo da engenharia
genética. Muitas variedades já foram criadas em laboratório e outras estão em
desenvolvimento.
O cultivo irrestrito e o marketing de certas variedades de tomate , soja, algodão, milho,
canola e batata já foram permitidos nos EUA. O plantio comercial intensivo também é feito
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na Argentina, Canadá e China. Na Europa, a autorização para comercialização foi dada para
fumo, soja, canola, milho e chicória, mas apenas o milho é plantado em escala comercial (na
França, Espanha e Alemanha, em pequena escala, pela primeira vez, em 1998).
Molho de tomate transgênico já é vendido no Reino Unido e o milho e a soja
transgênica já são importados dos EUA para serem introduzidos em alimentos processados e
na alimentação animal. De fato, estima-se que aproximadamente 60% dos alimentos
processados contenham algum derivado de soja transgênica e que 50% tenham ingredientes
de milho transgênico. Porém , como a maioria destes produtos não estão rotulados, é
impossível saber o quanto de alimentos transgênicos está presente na nossa mesa. No Canadá
e nos EUA, não há qualquer tipo de rotulagem destes alimentos. Na Austrália e Japão, a
legislação ainda está sendo implementada. Em grande parte do mundo, os governos nem
sequer são notificados se o milho ou a soja que eles importam dos EUA são produtos de um
cultivo transgênico ou não.
Além dos transgênicos já comercializados, algumas variedades aguardam autorização:
- salmão, truta e arroz, que contém um gene humano introduzido;
- batatas com um gene de galinha;
- pepino e tomates com genes de vírus e bactérias.
Até o momento, há uma grande oposição à contaminação genética dos alimentos. São
consumidores, distribuidores e produtores de alimentos que exigem comida "de verdade", sem
ingredientes transgênicos. Apesar da preocupação, a introdução descontrolada de transgênicos
continua a crescer em níveis alarmantes. A menos que a oposição se sustente e ganhe força
nos próximos anos, um aumento drástico destes alimentos pode ocorrer, e a opção de evitá-los
poderá ficar cada vez mais difícil.
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rotulagem é inadequada, os consumidores estão sendo impedidos de exercer o seu
direito de escolha, uma vez que não há como identificá-los.
Quem ganha?
As multinacionais agroquímicas argumentam, por exemplo, que os cultivos
transgênicos aumentam a produtividade e que trarão benefícios, particularmente para
pequenos agricultores nos países em desenvolvimento. Ao mesmo tempo, porém , estas
mesmas companhias - muitas das quais são enormes corporações químicas - têm patenteado
genes usados na produção de novos organismos.
Uma vez as patentes protegidas, as sementes só estarão disponíveis por meio de do
pagamento de royalties anuais. Como resultado os produtores não poderão mais guardar as
melhores sementes para plantarem na estação seguinte, abandonando uma longa tradição.
Além disso, como já está ocorrendo nos EUA, contratos legais estão forçando agricultores a
usar a semente e o herbicida produzidos pela mesma empresa.
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Osteoporose
A osteoporose é a diminuição da massa óssea. Apesar do osso ser um tecido vivo que
se renova permanentemente durante toda a vida, se a pessoa tiver pouca atividade física ou
ingerir pouco cálcio durante as primeiras décadas de sua vida, tem o risco de desenvolver
osteoporose aumentado.
Durante as primeiras décadas de vida, predomina a formação óssea, e por último, a
atividade de reabsorção óssea, de tal forma que a massa óssea começa a declinar,
vagarosamente, a partir dos cinqüenta anos de idade para a maioria das pessoas.
Com o passar dos anos, todos os ossos do nosso corpo são totalmente renovados e o
cálcio é fundamental para o crescimento dos ossos e dentes. Todos os dias, o nosso organismo
recebe cálcio dos alimentos ingeridos e perde cálcio por meio da urina.
Se sai mais cálcio do que entra, o organismo retira cálcio dos ossos, para poder manter
o nível de cálcio circulando no sangue. Com a diminuição da massa óssea, mesmo em níveis
que podem ser caracterizados como osteoporose, nem sempre acarreta problemas ou limita as
atividades da pessoa. A osteoporose quase nunca dói e quando isso acontece é porque houve
fratura ou uma patologia associada chamada de síndrome dolorosa miofascial ou a
osteoartrose, comuns na idade mais avançada.
Uma das conseqüências do envelhecimento é a perda gradual da massa óssea, que se
torna mais frágil e, às vezes, diminui de tamanho. Por isso, algumas pessoas, quando se
tornam idosas, diminuem de tamanho.
A osteoporose somente passa a preocupar quando começam os riscos de fraturas. As
mais comuns são as fraturas de punho, úmero (osso do braço que vai do ombro ao cotovelo),
vértebras, costelas e, principalmente, as do colo do fêmur (osso único da coxa).
As fraturas acabam complicando a saúde do idoso. Metade das pessoas com fraturas
de fêmur passam a ter limitações e até mesmo dificuldade de locomoção. Cerca de 40%
dessas pessoas apresentam complicações circulatórias, troboembólicas, infecções respiratórias
e desencadeamento do diabetes, que podem resultar na morte.
A falta de prevenção da ostoporose deverá resultar em algum tipo de fratura para
metade das mulheres ao redor dos 70 anos e para duas em cada três mulheres aos 80 anos de
idade. As medidas preventivas compreendem a ingestão de quantidade adequada de cálcio, o
exercício físico, a correção do hipoestrogenismo e o controle dos fatores que favorecem as
fraturas.
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7. uso contínuo de certos medicamentos como: corticoesteróides, anticonvuldivantes,ou
metotrexate;
8. ingestão inadequada de cálcio;
9. ser da raça branca ou asiática.
10. quedas ( tapetes soltos e fios elétricos, elementos que podem provocar quedas)
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Quantidade de cálcio
Alimento Porção
(mg / porção)
leite integral 1 xícara (200 ml) 246
leite desnatado 1 litro 1.230
queijo tipo minas 1 fatia grossa (30 g) 205
queijo tipo prato 1 fatia grossa (30 g) 252
queijo tipo parmesão 1 colher de sopa (15 g) 171
requeijão 1 colher de sopa (30 g) 169
iogurte 1 copo (200 g) 240
sardinha 1 unidade média (70 g) 281
ostra 1 porção (240 g) 235
couve cozida 3 colheres sopa (36 g) 73
brócolis cozido 3 colheres sopa (36 g) 37
folha de beterraba 3 colheres sopa (36 g) 33
repolho cozido 3 colheres sopa (66 g) 28
espinafre cozido 2 colheres sopa (60 g) 47
cenoura crua 1 unidade grande (90 g) 32
laranja 1 unidade média (150 g) 51
mexerica 1 unidade média (125 g) 37
orégano 10 g 23
feijão branco 20 g 94
tremoço 20 g 42
amendoim copo 50
castanha de caju copo 75
avelã 20g 56
amêndoas 20 g 100
semente de gergelim 20 g 82
semente de girassol 20 g 320
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Usinas hidrelétricas e termoelétricas
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Tanto na usina termoelétrica como na nuclear, o que move as turbinas é o vapor que
sai com alta pressão da água aquecida, de modo semelhante ao que acontece em uma panela
de pressão.
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Conteúdo 1ª série: Nosso ambiente e o Sol
• Dia e noite
• Mudanças do tempo durante o dia e a noite
• Fonte de energia e calor
• Nascente e poente
• Sol e as sombras
• Passagem do tempo
I – Os movimentos da Terra
O movimento de rotação
Para entender melhor o movimento de rotação, faça
o seguinte: lâmpada representa o Sol. Passe um
palito pelo centro da maçã. Com fita adesiva, prenda
algumas figuras na maçã.
Encoste uma das pontas do palito na mesa, incline
um pouquinho e vá girando. O lado da maçã que
passa em frente à luz da lâmpada fica mais
iluminado que o outro. O mesmo fato acontece com
a Terra.
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II- Hora da Experiência
Possível resposta: Verifiquei que as sombras mudaram de posição, conforme o tempo passou.
Obs: Aproveitar os intervalos de tempo da experiência acima para que os alunos observem a sombra de si
mesmo e de outros objetos presentes.
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Conteúdo 2ª série: Os animais e o homem
• Animais que podem transmitir doenças
• Verminose
Corrida: Vença os inimigos de sua Saúde (adaptado “Verminoses – Tão fácil pegar, tão
simples de tratar” – apoio Pantelmin)
Trichuris trichura
Seus ovos ficam na terra e os inimigos na água ou nos alimentos. Esses
seres crescem em nossa barriga.
Enterobius vermicularis
A história é a mesma: seres que ingerimos devido às mãos e unhas sujas e
alimentos mal lavados. Instalados na barriga, crescem, desenvolvem-se e
vão para o “bumbum” e provocam coceiras.
1. Mantenha as mãos sempre limpas. Lave-as sempre antes e depois das refeições e
quando usar o banheiro;
2. Lave bem os alimentos antes de prepará-los e servi-los (especialmente os que
comemos crus);
3. Beba somente água filtrada ou fervida.
Regras do jogo:
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Instruções:
Durante o jogo, quando cair na casa vermelha (escura), consulte a tabela abaixo.
3 – Você lava as mãos com água e sabão antes das refeições e após ir ao banheiro. Você
protege sua saúde. Ótimo! Avance 5 casas.
7 – Volte 5 casas. Comendo alimentos mal lavados?! Estas unhas sujas são uma boa festa
para a Dona Lombriga, que adora ver as crianças fracas e pálidas. Ela provoca dor na barriga.
12 – Leia o nome deste monstro “Trichuris”. Seus ovos contaminam água e alimentos. Se ele
pegar você, será dor de barriga, na certa. Fique uma vez sem jogar.
18 – Você é uma criança cuidadosa. Só bebe água filtrada ou fervida. Pode jogar duas vezes.
21 – Não dá nem para dormir de tanta coceira no “bumbum”. Fuja! É o capitão “Enterobius”.
Esse bichinho se esconde nas bebidas e alimentos e adora unhas sujas. Volte 5 casas.
24 – Ótimo! Você lava verduras e frutas antes de comer. Avance 5 casas.
32 – Mais dor na barriga?! Olhe a Dona Lombriga outra vez! Volte 10 casas.
Chegada: Parabéns! Você conseguiu enfrentar esses inimigos da sua saúde!
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Conteúdo 3ª série: A matéria, a energia e sua transformação
• Formas de manifestações de energia na natureza.
• Diferentes formas de energia.
• Aproveitamento da energia pelo homem.
Como se faz
6. Ligue um outro fio ao outro lado do suporte e deixe uma das pontas solta.
7. Peça a um colega que encoste a ponta de um dos fios em um prendedor próximo a uma
pergunta e a ponta do outro na resposta que ele achar correta.
Se a resposta for realmente aquela, a lâmpada vai acender. Observe o esquema abaixo. Monte
seu cartão eletrônico e aprenda brincando. As questões podem tratar de assuntos diversos.
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Variações para essa experiência: As perguntas e respostas confeccionadas como modelo
abordam a disciplina de Matemática. Para variar, crie perguntas e respostas de outras
disciplinas como ,por
exemplo, Ciências, Português, Estudos Sociais. Você também pode ampliar o número de
perguntas e fazer novas ligações.
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Conteúdo 4ª série: Reprodução humana
• Função
• Principais órgãos
• Fecundação gravidez, parto e amamentação
De onde eu venho?
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Bibliografia
Transgênico
www.greenpeace.org.br/transgenicos/home.asp
Usina termoelétrica
MURRIE, Zuleika de Felice, Ciências livro do estudante : ensino fundamental. Brasília: Mec,
2002.
Osteoporose
http://www.nib.unicamp.br/svol/osteo
Reprodução humana
Nosso ambiente e o Sol
MARSICO, Tereza Maria e outros Marcha Criança. São Paulo: Scipione, 2000.
Os animais e o homem
SANTANA, Margarida Carvalho. Aprendendo Ciências. São Paulo: Brasil, 2001.
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