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DECLARAGAO DA POLITICA NO USO DOS TLVs®e BEIs® (Os Valores Limites de Exposigdo (Threshold Limit Values - TLVS®) € Indices Biotbgicas de Exposio (Biological Exposure Incices - BEIs®) » deserwolides como guias de orlentagso para o controle dos rsoos & ie. Estas recomendagdes ou uas tém por objetivo 0 uso na praca Higiene Ocupacional, devendo, portant, ser uiizadas ¢ intrpretadas rnente por pessoas treinadas nesta dscoina. No foam desenvolvidas ‘a serem usadas como normas lagas, ¢ a American Conference of Go- mental Indust Hygienists (ACGIH) no recomenda seu uso como Contudo, reconhece-se que, em cerlas situagdes, pessoas ou organ- 1Bes possam querer fazer uso destas recomendagSes ou guias como nplemento para sous programas de seguranca @ saide ocypaconal. .CGIH® no se opbe atl uso, contanto que essa uzagdo dos TLVS® & Is® venha a contribuir para a otmizacdo da proegéo geral do trabalha- 'No entanto, os usuarios devem racanhecer as restigbes e lmitagbes 3sa uilzagio, essumindo as responsablidades por est tno de uso. ‘Os captues iniroduidrios do livro de TLVB/BEI® e a Documentegéo 3 TLVSMBEls® forecem as bases flosbficas @ prétcas para os usos rmitagbes dos TLVs? @ BEls®. A ampliagdo desses usos, de forma @ lui outras apicagbes, tals como: uso sem 0 parecer de um Higleista vupacional, aplicagoes a outras populagSes, desenvolvimento de novos delos de tempos de exposicioirecuperando ou novos efeltos pons, ‘passa a confabldade, e, até mesmo, @ vablidade da base de dados 3 TLV$® e BEls®,conforme evidenciado em cada documentagdo. ‘As pessoas ou organizagbes ndo devem impor saus conceitos sobre 0s Ws e BEIs®,defrindo quais deles deverdo ser usados ou como deve aplicados ou, ainda, trnsterindo requisites de normas legals para os Ws @ BEIS®, ‘ADecaracdo de Principios no uso dos TLVs®e BE's® ol aprovada pela etoria da ACGIH® (Board of Directors), em 1° de margo de 1986, NOTA ESPECIAL PARA 0 USUARIO 0s valores lstados neste lvo so estabelecidos para o uso na prética da Higiene Oovpacional, como quias ou recomendagbes para aunlio no controle dos iscos potencials & sade ros locals de trabalho, @ ndo para outro uso. Estes valores néo representam linhas divstrias ene concentragbes seguras e perigosas @ no de- vem ser usados por pessoas sem formagéo na disciplina de Higiene Ocupacional. imprescindivel que o usuério deste livro lela a introdugéo die cada segdo, estejefamilirizado com a Documentagao dos TLUs® e BEIs®, antes de aplicar as recomendag6es aqui cont das. A American Conference of Governmental Industial Hygienists (ACGIE go assume nenhuma responsablidade quanto 20 uso dos TLvs? @ BEIS®, © by PweoPrerovwdvobus GEOL oO TLVs® e BEls® Baseados na Documentagao do: Limites de Exposi¢ao Ocupacional (TLVs°) para Substancias Quimicas e Agentes Fisicos & indices Biolégicos de Exposigao (BEls®) GiH’ ‘Definindo a ciéncia da Saud Seupacional e Ambiental Tradugéo Associagao Brasileira de Higienistas Ocupacionai 8. 882417-79-7 3 peta ACGIK®, Est vr est totalmente protegido pelos dreltos aux + nenhara pare dele pode ser reproduaida de qualquer frm ou por ff meio — grfic,elatréico ou mectnieo, Icindo ftoctpia, grave ddeos ou sistemas de armazenameno e reprodugo de dados — sem ‘ago eccrta da ACGIH®, 1880 Kemper Meadow Drive, Cincinnal, OH 4168. . 3H? 6 uma organizagéo consttuida por memos, votada & promogdo ide ocupacioal e ambiental. A Associagéo tem conibuido substancal para o desenvolvimento eapereigoamento da protagdo da sad dos radores. A ACGIH? 6 una assocagéo profissional, © néo uma agénca rerno dos Estados Unidos. cumertagiot dos Valores Limies de § de Expostéo (Oocumeriaion of Thveshold Limit Values ané Blo, | Exposure Indices) € uma publicagdo de referénca para os TLVs® ‘? adolados pela ACGIK®. Essa publcacéo fornece 0s dados @ 2 ragbes centticas parinentes, com as referencias biblogréica, qve ‘sagas como base para cada TLV® ou BED, Assim, para um me anlendmenio dos TLVs? © BEW®, ¢ imprescndivel a consula a fal tmenlagdo", Para informagées adiconals, recomenda-se contatar 0 12 Group, da ACGIH. No ste da ACGIF, no enderego ww.agihorg! Studies.him, esta isponvel a ista mais aluaizada das substéncas @ resem estudo pals Comité, entatios, sugost6es e consullas sobre interprotagbes ou Informagses teas deverdo sot feitos dirtamente 20 Science Group da ACGIH, aderego apresentado abalxo, ou pelo seguinteenderego eletrénico: ree@acgih.org Para compra do orginal em Inglés, visite o website da TH, no enderego wuntacgih.orgstore, ou contate dretamente 0 Ser- ‘a0 Cliente (Customer Service) no enderego e telefone abalxo indica- fou pelo sequinte endereco eletrnico:customerservice@acgih.org. ACGIE® +990 Kemper Meadow Drive Cincinnal, OH 45240-4148 “Telotone (QOxxt) 513 742-2020; Fax (OOext) 518 742-0055 Inpsiwireacgih.org 1 60 tradutr: Para aquisigo do lio edz para o portugués, contate @ aco Basia ce Hgjeristas Ocupaionals ABHO®, no enderega ro aseguirindcados: A. Teodoro Sampalo, 744 —¢] 42 — Séo Paulo — SP —05406-000 Fone/Fax: Oxxit 30815909 e 30811709 Enderego eletrénico: abho@abho.com.br Site: www.abho.org.br niidade ser fins ucratvos - Art159 do CNT, Let 4.506064 at, 90 & ‘at. 174 do Decreto 3.000 do FIRES Expociggo @ dos Indices Bio- eo eo ae) Caso seja necesséria uma errata signficativa, as corregdes serdo ‘colocadas no enderego eletrénioo da ACGIH®, htip:facgih.org/TLV/. Deciaragéo da Plitca no Uso dos TLVS® e BEI?. ‘Mensagem do Presidente da ABHO®.. Declarago de Princpios com rlagéo Equipe de Tradugdo 2008... rocesso de Desenvolvimento do uma Fontes de Informagdo “on-ine" sabre TLV® e BES... ‘Adis e evisdes do 2008 ‘SUBSTANCIAS QUIMICAS Mombros do Comité Digressdo sobre os Limi. Lite Média-Ponderada (TWA) versus Limite Vor Tet (C). Mists, : Vatiaghes nas Condgbes de Trabalho © nas Jomnadas de Trtalt. ‘Aplcagdo dos TLVs dornadas de Trabalho ndo Usus.. Liites de Exposigao (TLVS®)AdoL&d08 on Noa de Ateracbes Pretencidas 2008 Substances Quimicas e Outos Assuntos em Estuco Desnigdes@ Not20528.nnnsnnn ‘Anexos Adotados ‘A= Carcnogeieidade.nnm B- Parcuas nsoloveis ou pouco sokvels) no Espocticadas de Outra Mandira (PNOS) C- Cito de Ammstragem Seletva por Taran Pariulas para Mato! Particulado em Suspenso no Ar. - Espécies de Arores Comercimente importantes ‘Suspeitas de induztem a Sensibiizagdo.. E--Limtes de Excosia6(TLVs*) para Mists. F = Conteddo Minima de O92 nna G- Substincas cujos TLV3®e "Dooumentagdo”adotados foram relirados por razdes diversas, ncluindo dados insufentes, FeagTupeMEnt Eun INDICES BIOLOGICOS DE EXPOSICAO Mambros 60 Com not Mensagem do Pesidenle—V Mensagem do Presidente da ABHO OMG nnn 1 {erminantes Bioiégcos de Exposigo Adotados. {ade Alleragies Pretendidas 2008... vn beténcias Quimicas e Ouros Assuntos em Estuto .. Prezados higieistas @ usuros dos TLV@da ACGIH. JENTES FISICOS: See OD wn ” 1 ABHO sense horada am oferecer 2 Ego 2008 dos TLV®-BEI® c eta. ACGIH, em Potugués. Cncios esa tarla com staré, pis se ‘Wes'de Expoigio (Ve) ia de uma ecaborago &socedade revencinisa bral que tr, nes tea pubeago, parémetosetzacos para aval e contr os arbintesc ina-som eSors de Baa Freie 128 tabalo. Ul en a8 Uva-som Consierando as cules de atuainago dos Lies de Tlrnca da N amos e Radiagéos elevomagndicas £5, pratcamente naterados desde 1976, potato delasads hé 90 eno, Campos Magnéten Estos TLV BEI@ da ACGIHD deve ser observa com mato mais tengo pa Nola de Ateragbes Preterldas aprevengi des doenas ocipaionas Carp eae ce Sivas (ook Aba) Ebora a NA 9 adot os TLV®-BEI® da ACGIH® nos casos em que réoF Sib Ratoni similares na NR 16, nota-se que muitos agentes ambientals n&o podem ma adage ce poncl liroon er controlados com base nos valores propostos por essa norma do Ministér i a ee Go Trabtho © Emprego, Exomplicard, 0 LT pra Cet de Vina & tf a de Atraas Peedi vezes malor do que oda ACGIH, mesma sao do Brometo de meta. Va an a ‘a asinalar que os umos mtd nd et stats na legac bras \=iezs do wie roan. “Toda fase dove ser dada as substncas com potecial atelnagnico, vai adap lonizante i ‘andoseus valores na NR 15 como séotralads pela da ACGIM. AOMT apo cee Sermnagndin eos radorados faoscénceres como a pnp casa de mares reéacionadas o trabalho. ‘goromia Declaragéo de Distros Mascul-esquelétcos ©. digno ce nota do agradecienio 60 tabaho torco, cudadoeoe volun Relaconaos 20 Trbalo 2) ge Seen aes FO Tabi noern lois as eisras Nive de Adds cas Mae. 204 eoragio dest obra LLovantamenio de Peso... \ibragbes Localizadas (Méo-Braco D1 ast ta vende que cada uso desta publeago lena svonsso m0 8 217 a: (iy bate provers, ee. 2 'S. Paulo, dezemibro de 2008. Estresse por Frio Sobrecarga Térmica e Sobrecarga Fisiol6gica por Calor _gentes Fsicos em stud. SONTAMINANTES DE ORIGEM BIOLOGICA VEICULADOS PELO AR <2 ee aroos Domingos da Siva Aembros do Comité. 2 i ome . be e.- 2 prescente \genies de Origem Blogia em . mt dice de Nimeto CAS ‘Notas de Rodapé e Abreviaturas iretoria "io gee mena DIRETORIA (2006 — 2003) DIRETORIA EXECUTVA Presoewre MaroosDoingos a Siva Vice Prescot 0 Rages rece “José Pesto Dias Juror VieePresoese 9 Reagtes PLBueAs ‘ana aresina Juan Vice Presoere 0 EsroosePesauSis ‘Selene Maia Valverde oe Presnee oe AaURISTEAHO Fedo ‘Voe-Presnee ne Foro « Eovengto Pnswk, Sales Kiamure ‘CONSELHO TECNCO (Gasmundo Lepe Jest Manue! O. Gana Soto Mara Cee Sanchez Oso Mo Lui Fatazin ‘CONSELHO FISCAL ‘Antorio Vai Vieira Gert Guenzner Juan Felix Coca Roig [REPRESENTANTES REGIONAS also Feige Desemer—(FS) Gerald Sergio de Souza - (WG) ana Danlas Machado - (P3-PE) Joab Gama de Chit (ES) aon Maron Mande Vila -(@A-SE) Paulo Roberto do Olvera - (PFS) ‘Roberto Jaques ~ (8), [ABH — Assocagho Bris oe Hiamstas OPAC ‘Rua Teodoro Samp, 744 ~ 42-48 andr ‘So Paul - SP - CEP 05406-000 onelFax(1} 20815009 - 50811708 ‘wnabocegb — eat: ebho@atho com x \ AATAAITIN AAA gs 2 8 3 9 9 9 3 9 o 2 9 2 ° ® ARN! A @G nae SEBS RS Ri 2A! 4 ecaragso de Picilos — IX DECLARAGAO DE PRINCIPIOS COM RELAGAO ‘AOS TLVs? E BEIS® ‘American Conference of Governmental Indusal Hygienists (ACGIH®) & uma insttuggo no governamental,privada, sem fins luratvos, cos mem- bros so higleristas coupacionais ou outros profssionais de seguanga e sade ‘ceupacional dedicados a promover a satde ea seguranga nto de um local de tabaho. AACGIH® é uma associagdocientica. AACGIH® ndo 6 um 6rgao ‘que estabeloce paces, Na concigdo de enttdadecetific, conta com coms ‘que anaisam e compiam dados pubicados na leratuxa clntca, A ACGIH? ‘publica quas de orientagéo, enominadas Threshot Limit Values (TLVS%)e Blo- logical Exposure Indoes (BES), para a tizagdo por higleisls ocupacionals na fomada de decisdes em relagdo a niveis de exposiggo seguro de véros ‘agentes quiioos escos encotrados no ambiente de trabalho. Ao usar essas iteizos, os higieristas dave estar cientas de que 08 TLVs® @ 0s BEIs® so ‘somente um dos mips faors a serem levados em conta na avalagao de Lun detarminado local de trabalho ede deterinadas condiqdes deste. ‘Acaca ano, a ACGIH® pubica sous TL e BE's® em um fio Na inrocu- fo deste, a ACGIH® dedara que 0s TLVs? ¢ os BEls® sto diretizes a serem ‘sada por profsionaisreinacos na prca ca Hglene Ocupacional. Os TLv3® 1005 BEls*réo se desfram ao uso como paces. Entelanto,@ ACGIH® esta Cente de que, em ceras sivegtes, 08 TLVs® @ os BEI? séo uflzados como padtBes por govenos nacionas,esladus ou locas. (0s és do govern esabeocem pactbes de sade pica, baseados em ‘su artabougo leg ncundo dtigdes ects relavos& forma ce idencar ‘ gerecia um isco. Na maira ds casos, os érgéos goveriamerizis que Ge ‘erminam padtos de sade e seguanca nos oa’ de ebaho so obigacos @ ava os ef & sade, avibidade exonbmia eéarica, bom como a spon bade de méiodos aceléveis para determinr a coformidade com o pact. ‘Os TLVs® e BEIs® da ACGIM? néo séo padres de consenso. Os padres de consenso volunio so desenvolios cu adolades por 6rgos de consen- 0 volute, cj process de estadelecnerto de paces inci exames de prides, porns de vista e posgies de dos os envoWidos, para o posterior desenvohimento de uma posigfo consensual que sea aeitével por todas as partes envolvidas. Embora o processo uizado para desemvoWer 0s TLVS® € ‘BEI indua noicag pica eexia todos os datos cintfcos relevantee eponiveis, os TLVs® ou 0s BER® ndo representam uma posigo de consent 0 relecenie a todas as quesbeslovantadas peas pats inieressadas (por ex. temas devablidadetSonica au econdmica). Os TLYS®e os BEL? representa ‘uma opr certfica, famaca pelos cots de especiastas em sae pie ‘# citnias afin, e baseada na anise ¢ reviso e complagdo de dados da ite ratra dentica existent. ‘Os TLVs# 90s BEs®da ACGIM® sé valores que tem sade como base. Ot TU eos BEs® si determina pr comités que enaisam dados da trata clenfica reisada poroutos cntstas, antes dese pubicada, proverientes ce —Deseracéo de Principos ‘tas dscpinas (como por exemplo, iglne ccupacional toxcoiogla, medina -upacioraleepdemoloia). Com base nasinfomagbes dsponives, 2 ACGIH? ‘mula uma concuséo sobre 0 nivel de exposiglo que um trabahador tion ode vvenir, sem a ocoréncia de ellos adversos& sade. Os TLV? @ 0s Ec rpresentam as conde &s quals a ACGIH® acedita que a malo dos abahadores possa eta repefidaenteexposta sem sor eis advesos & aide ies no so lnhas cisbras ere exposigbes sequas e pergnsas, nem 50 um incice relabvo de foxcoogia. Os TLVs®e as BEL® ndo sf estmatvas cantatas do rs om diferentes nives de exposigso ou pr drentes vias exposica. (Como 08 TLVs? @ 0s BEs® da ACGIH? baselamse unicamente em fatores sabde, ndo se leva em consderagdo a vebidade econdica ou tenia, Os ‘fos regulacoresndo deve pressupor que sela econdmica ou ecicamente ivel para uma india ou para o empregadar, cumgtos TLVSP es BES, 'e modo andlogo, embore geralmenl a métodos vos para aval x00- igdes em ambienies de trabalho aos nivels dos TLVs®e dos BEI®, pode haver sos 6m que tals métocos confides de avaano ainda néo estojam vldados. Ybviamente, essa stu2géo pode iar séris culdades & epioagso de um BE UTLV® que tena sido adotado como pedo. 'AACGIH® no aoreita que 08 TLVs® eos BEls®devam ser adotados coma ads, sem quo hala uma completa contormidade com os procetimento adores apicdves, incundo uma andise de outos flores nevessérios para ‘omatia de deisoes adoquadas de gerenclamento de tse Envtarto, a AC- SIH? realmente acedta que os érgosreguadores devem consider os BEIS® ‘08 TLVS® como um ponto de partda vaso no processo de caraterizagéo le iso (detileagdo do isco, corelagéo ene dose-esposia, eavaigéo do -aposigdo). Os Gros reguladores deve encarar os TLVs® e os BEls® coma sma expressio da opinizo enca. "AACGIH® orguiha-se dos cienfstase do grande nimero de membros que -lurtariamente deicam seu tempo de vabalho aos Comitts do TLVs e BE's®, ‘stes especialstas desenvevem a ‘Documentanéo" eorta, que inl uma ex ressto de pio cletfcae uma desig das bases, fndameriose est- Bes das conse leanradas pela ACGIM®. A Documentagéo"frnece uma ‘sla © uma anise abrangerte§(os principals etucospubcados ereitos por 1os dentists, nas quis a KCGIH® se baseou para formula sua opin clen- ca. Os érgdos requadores que ldam com os iscos mencionados nas TLVS® > BEL? devem obtr una obpla esto integral da ‘Documerago" sobre os TL? @ 0s BE's®, Quaiquer uso da um TL¥® ou de um BEI, er um contexto ‘equiador, deve indir uma avallagéo cuidadosa das informagées contdas ra ‘Documentago" esortae levar em conta tos os curs flores que regem 0 _rooesso rgulador dos éragos governameniais ervohidos. ° &® G@ le GG & POO e e. e. e& & > BUBLEL Dersaragio de Pt “ AACGIH® é uma associagéo cientifica sem fins uerativos. “+ AACGIH? propée guias de orientagdo denominados TLVs® e BEIS® para uso de higienstas ocupacionais na tomada de decides, em Telagdo a niveis seguros de exposigdo a varios riscos encontrados erm um ambiente de trabalho. “+ AACGIH® néo é um érgéo normalizador. “0s 6rgéos reguladores davem considerar os TLVs®¢ 0s BEIs® como uma expressio de opinido cient. +05 TLVs® @ 0s BEIs® no sio padres de consenso, +05 TLs® e os BEIs® da ACGIH® basslam-se somente em fatores de sate; ndo se leva em consideragéo a viablidade econémica ‘0u técria. Os érgéos regulamentadres néo devem pressupor que seja aconbmica ou tecricamente vidvel obodecer aos TLVs? aos BEIs® estabelecids. “ AACGIH® acredia que as TLVs® eos BEKs® NAO devem ser adota- ‘dos como paces, sem que se faca uma andlise dos outros fatores necessérios para a tomada de decisées adequadas de gerencia mento de isco. 0s TLVe! e os BEIs® podem fornecer colaboragbes valiosas n0 to: ‘canta ao processo de caracterizando de rsco. Os érgdos regulado res que idam com os rscos mencionados nos TLVs® @ BEIs® deve ever a intogra de toda a “Documentagéo” escrta sobre 0s valoret rnumércos 60 TLV® ou BEI, po AACGIEP publica esta Declaragao, a fim de auxilar os membros ‘ACGIH®, érados reguladores do governo e grupos industrials no tendlmento das bases e limitagées dos TLVs® @ BEIS*, quando usa ‘em um context legal. Esta Declaracéo foi adotada pele Diretoria ACGIHP,no dia primeiro de margo de 2002. sos sors Ve BEls® 2008 da ACGIH® — Verséo 2008 em Portugués DECLARACAO ) TLVs® e BEIs® 2008 da ACGIH? foi traduzido para o portugues 1 Associagéo Brasileira de Higienistas Ocupacionais - ABHO®, ‘com autorizagdo expressa da ACGIH®. ucdo é de intra rasponsablidade da ABHO® jd que néo hd, por ‘parte da ACGIH®,revistio do texto tracuzido. ser portugu&s 6 uma verséo file integral do texto em inglés, ido havendo nentuma modlicagao, adigdo ou exclusdo por parie da ABHO®, 26 direitos autorais deste liv pertencem & ACGIH? @ & ABHOR, no ’ edigdo em portugués. ndo sendo permiidas copias de qualquer ‘a, ReprodugGes sem autorizagdo formal esto suelas és penalda- vistas na lei brasiera e nos céigos nteracionals. 2008 TLVs® e BEIs® - THRESHOLD LIMIT VALUES ‘and BIOLOGICAL EXPOSURE rican Conference of Governmental industrial Hygienists - ACGIH Egupe de Taduedo— Xi Verso em potugutsauzada pola ACGIH ature pea ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE HIGIENISTAS OCUPACIONAIS- ABHO®. EQUIPE DE TRADUCAO DA VERSAO 2008 PARA PORTUGUES APRESENTAGAO E INTRODUGAO irene Ferrera de Souza Duarte Saad) - HOCOOOI e e- e e- e- e &- e939 9 AGENTES QUIMICOS lrene Ferreira de Souza Duarte Saad(") - HOCOOt ‘José Manuel 0, Gana Soto(’) - HOCO004 Mauricio Torri Osny Ferrera de Camargol") - HOCOO12 Santiago José Martinez(*) INDICES BIOLOGICOS DE EXPOSIGAO Henrique Vicente Della Rosa (") ‘Sérgio Colacioppo (*) - HOCOOGS AGENTES FISICOS Eduardo Giampaoii (*) - HOC0002 Irene Ferrera de Souza Duarte Saad (')- HOCOOOL Inlon de Angelo da Cunha - HOCO006 Mato Luiz Fantazaini*)- HOC0005 REVISAO Lea Amaral Tacha (ingls/portugues) Jaqueline Farias Novis (impresséo) Ulan de Carvalho de Souza {impresséo) ‘COORDENAGAO GERAL Gertt Grvenzner - HOCOO1S ‘Marcos Domingos da Silva - HOCOOTT (() Fez parte da equipe de tradugéo da primeira edigao da ABHO®, em 1996. HOC Higienista Ocupacional Cerificado, e e e e ee e- e- ee. & S e e ee LN 2 Proceso do Desernehimario a Proeasa de Desenvtimento —X a ACGIH® requer autoizagdo esatta dos autores do estudo garantind PROGESSO DE DESENVOLVIMENTO DO TLVBER: 5D erie para a ACGH® (usr (2) ar na Documentos eG) “Seco de uma tec pat, liberar a informando. Esas res permissoc er 3) Sever ser especticadas em uma autorizagéo por esto (veja exempoc S dedaragéo de permissdo na nota da rodapé). O envio eltrnico de tock 2 -asinformagées para o Science Group da ACGIH® pelo enderego elaténic sclenoe@aogih org, aumenta em muto a facdade e a efcincia com a. Ce 3) o Comité poderd analsar 0s dados ou os comentiros. ue-se uma visio geral do processo de desenvolvimento dos 5 © BEIs® da ACGIH?, O site da ACGIH® (wwrw.acgih.org) contém 9. rmagées adicionals, Por favor, consult, também, 0 Fluxograma y= >rovesso,apresentado na (Figura 1). [Em Estudo: Cada Comité determina a propria: saeco. de substancias ‘eas ou agentes isos para sua lista de Agentes im Estudo Uma var de de fatores 6 usada neste processo de selegao, incluindo prevaléncia, ‘imero de trabalhadores expostos, disponiblidade de dados cientitions, ‘ncialauséndla de um TLV® ou BEP, tempo de existéncia desses TLY® \E,®, colaborago do pblico ete. O pablo pade colaborar com qualquer site de TLV® ou BEI® pelo endarego eletrOnico: science@acgh.org. ‘Quando uma substancia ou agente ¢ selecionado para o desenvolvimen- ‘8 um TLV® ou BEM ou, para revsgo de um valor adolado, 0 Comite petente 0 aloca na tsta Em Estudo’ Esta ista 6 publicada anvalmente, ia primeiro de fevereiro, ‘no site da ACGIH® (www.acgin.org/TLV/Studies. }, 0 Relator Anual da ACGIK®, e postesformente, no lvro anual dos 3 @ BEls®, Como complementagéo, a Ista Em Estudd & atualzada em Je julho em uma sta de cuas sis + As entradas da Série t representam as substéncias quimicas ou agen- {isicos que podem ser colocados como Nota de Alteragies Pretendidas ) ou Nota de Intengéo de Estabelacimento (NIE) no réximo ano, em 2. Minuta de “Documentagdo": Séo designados um ou mais membre ‘do Comité competente, para a tarela de coletar informagies @ dados « Tteratura cientfica, ever resuitados de estudos no publcados apresent dos para andse 6 também para desenvolver uma minula da “Document (0" de TLV®ou BE, A minuta da "Docurentagéo' é uma avaliago cits a itoratura cintificarelevante para a recomendagdo de um determinar TTLV® ou BEI? no entanto, no é uma revisto critica ampla ou exaustva literatura ciantfica, Destaque especial é dado 20s trabalhos que menci rem niveis de efsto adverso minima ou nenhum efslto advetso & sais ‘em arimais ou trabalhadores expostos, que tratem da reversbiidade de 3e6 efits ou, no caso de um BEF, que avalem a absoreao de uma sut ‘inca quiica e fornegam determinante(s) apldvelis) como um int de absoigéo. Quando ha dados disponiveis sobve seres humanos, dé ‘nfase especial a eles. Esta minuta da "‘Documentagdo", com 0 TLV® BEF proposto 6, entéo revista e orticada por outos membros do Com «, inalment, por todo © Comite. Tal procedimentofreqDentemente resu By om varias revisbes da minuta ca “Documentagao", antes da aprovagi 80 do seu estgio no de desenvolvimento. 20d sau estigio ro proceso ‘ po todo 0 Comit do TLV® ou BE proposto e de sua “Documentagd A Sie 2 consiste naquelas substancias quimicas ou agentes fisicos t ro 2 indo serdo transferdos, mas que permanecerdo na L[sta em Estudo no. +9) Aminuta da “Documentagéo™ no fica dsponivel para © ppibico durat seguinle ou dela seréoretrados. ‘este estigio de desenvolvimento do proceso, ndo serdo iberada até g Alita atuazada permanecerd na forma de duas séres pelo restante do "AACGIH® continuaré coma ptica de atuaizara Lista om Estudo todo fe foverevo @ de estabelecer alta de duas sévies todo da 31 de juno. As listas Em Estudo publeadas no Relatirio Anual da ACGIH® ¢ no > anual de TLV3® e BEIs® esldo atuaizadas para o dia 1° de janciro corrente ano, Todas as atuaizagbes das lstas Em Estudo @ publica- 'scaslistas de duas séris s80 apresentadas no enderego eltbnico da GIH® (hips. aogih org/TLVIStuies Atm), ‘Alita Em Estudo serve como uma notificagéo e um convite para que pares interessadas apresentem dados e comentirios substandials, ue sam ausdiar 0 Comité nas suas deiberagbes. Cada Comité leva em ia tbo-somente os comentéros e dados referents & cléncia da salt nao & vabldade técnica ou econdmica, Os comentarios devem ser ‘mpanhados de cdpias dos dads que os suportam, preferencialmente forma de Hleratura que tenha sido revisada por ouos clenfistas an- +e ser publicada. No caso de dados da estudos ainda no pubicados, ‘cheque 20 estégo de Notas de AlteragSes Pretendidas (NAP). A utoria “Documentagdo" ndo ¢ divuigada. 3, Nota de Alteracoes Pretendidas (NAP): [Nota de Intengdo de Adogdo de Limite (NIAL):Na sogéo de Agen Fisicos doo de TLVs® @ BEIs® use-se,além do term Nota de Alterac Pretendida, 0 termo Nota de Intengo de Adogdo de Limite (NIAL). Com NAL sogue o mesmo processo de desenvolvimento da Nota de Alterac Pretendida, para os fins desta vis4o geral,uiliza-se apenas o termo Nota ‘Ateragéo Pretencida- NAP}. ‘Apbs a aprovagdo, por todo o Comité, da minuia da "Documentag «das respecivas propos de TLV? ou BE®, essa “Documentagdo” & valores propostos so recomendados & Diretoria da ACGIH® para re ‘cago como uma Nota de Alteragdo Pretendida - NAP. Se howver raf ‘60, cada TLV® ou BEI? proposto ser publicado na seco de Notas ‘terag6es Pretendidas — NAP — nos Relatérios Anuais dos Comités 9 Processo de Desenvolvimento «@ BEls*, que so publicados no Newsletter Today! Ondine, que é ido aos membros da ACGIH®, e que também pode ser adquiido +o endereco hitp:iwww.acgih.orgistore. Simutaneamente, a mi- 2 ‘Dooumentagéo" se toma clsponivel por melo do Customer Service GIH®, ov onine, no enderego httpilwww.acgih.org/store. Todas nmagbes oontidas nos Relatiios Anuals so incorporadas ao tro sobre TLV? e BEIs®, que geralmente fla disponivel, ao pico em em fevereico ou argo de cada ano. © TLV® ou BE propasto & con do pela ACGIH® como uma tentatva de limite por aproximadamente 10 aps a ratfcagdo das Notas de Altragbes Pretendidas — NAP 2 Diretoria da AOGIH®. Durante esse perodo, as pessoas interessa- fem como os membros da ACGIH, séo convidados a fornecer dados centri substances, prelerencialmente na forma de literatura que sido revisada por outros cientstas antes de ser publlcada, sobre os "ou BEle® propostes, cons nas NAP, Para os dados provenientes dos ainda néo publicados, a ACGIH® requer autorizagéo escrta dos 18 do estudo garantindo permissdo para @ ACGIH® (1) usar, (2) citar aeumentagéo’,e (3) a pecido de uma tercera pate iberar a infor- 3. Essastrés permissbes devem estar decacadas eespectcadas om autorizagéo escrta. (Veja exemplo de declaragao de permissz0 na 4e rodapé, ao inal desta segdo,) Os comentarios mais efativos @ va- ‘fo aqueles que se referem a pontos especfons contidos no esboco scumentagéo”. Se necesséro, so tetas as alleragbes e atvalizagbes ruta da "Documentagdo’. Se o Comité enoonvar ou receber dados ancais que mudem a sua ophido cientfica concermente a uma Nota ‘eragbes Pretendldes (NAP) para um TLV® ou BED, e possivelmente +s estimativas ou notagbes propostas para o TLV® ou BE, 0 Comi- 4e revisara(s) proposta(s)e recomencar& Diretoria da ACGIH® que sa etido na Nota de Ateragdes Pretendidas. ‘iso Importante: © perodo para coments sobre a minuta da ‘Do- rtagéo" para Nota de Ateragdo Pretendida (NAP) ou Nota de inten ‘8 Adogéo de Limite - NIAL @ de seus respectvos TLV(6)®,nolagbes, (3), ex limitado a um perodo ix de 6 meses, a parr de primeico vereio al 31 dejulno de cada ano. A ACGIH® reestruturouo periodo ‘comentérios em 1° janeiro de 2007, a fim de assegurar que todos + recebidos por elaa tempo de serem considerados pelo Comité com- ite antes da reunido de outono (outono nos EUA, que corresponde ‘rimestre do ano). Devido a0 tempo necesséto para a revisho, ava- > € consideragGes adequadas dos comentarios durante as reunides, -quer comentario recebidos apés 0 prazo de 31 de juno no seréo los em conta nesse ano para as delberagbes do Comité no tocante ssivel adogéo de uma NAP ou NIAL. Como praxe, a ACGIK® revise $08 comenitios submetdos a sua apreclagéo, referantes as substan- “pimicas e agenes isicos da lista "Em Estudo", bem como as NAPS © Processo de Deservohimento — XVII NIALs ou aos valores adotados atualmante de BEI()® ou TLV(s)®. Todos (0 comentarios recebidos ands 31 de julho sero anaisados na integra no ‘ano sequinte, Aminuta da “Documentagéo"estaré isponivel pera reviséo durante todo o perfodo de sais meses. ‘AACGIH® prefere que as comentérios a ela submetidos sejam limita dos 210 paginas, inluindo o sumério executive. Os comentéros apresen- tados podem inclir anexos dos materi ctveis que néo sero conside- ‘ados como parte da lnitagdo de 10 paginas. Sera muito itl estruturar os ‘comentéios da seguine forma: ‘A. Sumario Executive — Apresentar um sumério executvo com, no réximo, 250 palavas. B, Relagdo de Recomendacoes/Acdes — Identiicar, em uma fista- gem vertical, ecomendagSesiagbes espectficas requerides. C. Fundamentagao — Apresentar fundamentos que justfiquem cada recomendagéo/agéo requerida, , Material citével ~ Fomecer material ctével para comprovar a fun- samenlagdo. _,O procedimento acima, destacado em Itc, &soitado para perme A ACGIH® revisar os comentiros mais efciente e produtivamente. 4. TLV®/BEM e “Documentagdo” Adotada: Se 0 Comité nfo encon- ‘rar nem reoeber nenhuma evidéncia significatva que altere sua opnigo ‘ientifca sobre uma Nota de Alteragdo Pretendida para um TLV® cu BE, poder, entéo, aprovar sua recomendacéo para adocéo pela dietoria da ‘AOGIH®. Uma vez aprovaco pelo Comité e postriorment raticado pela Diretoria,o TLV® ou BEF? & publicado como adotado nos Relattios Anuais ‘dos Conrités sobre TLV3® ¢ BEIs®e no lio arual de TLVS? @ BER, ¢ 2 mminuta da "Documentacéo" é fnalizada pera a publicagéo formal. 5, Desconsideragio do TLV*: Em qualquer ponto do processo, 0 ‘Comité pode deciir ndo continuar com 0 desenvolvimento de um TLV® (ou BEM delxar de delberar sobre ele. Agentes quimicos ou fsicos que foram desoonsiderados podem, por nova deciséo, se recolocados alta Em Estudo (etapa 1 acima). 14 vtios ponte importantes a sera considerados 20 longo de todo 0 processo acima mencionado: i. O método apropriado de uma parte interessada contibuir para o pro- ‘cesso de um TLV® ou BEI? consists em encaminharteratura publicada que {enha sido revisada por outros centstas, antes de ser publcada. ACGIH também recomenda enfatcamente que as pees infressadas pubiquem sau estudos e no se baselem em estuds néo publeados como base de colaboragéo com o processo de TLV® ov BE!®. Além disso, 0 melhor ‘momento para o envio de comentérios para @ ACGIM® & nos primeios es- Ail —Processo de Desemvolveno gos do processo de desenvolvimento do TLV®e BEM, preferencialmente ‘quanto a substancia ou agente esténa ita "Em Estuco” i, Um outo local para a apresentagéo de novos dads & um simpésio 1 Sworkshop" patrocinado pela ACGIH que possilite uma plataforma xra disousséo péblca e interpretagdo cent. A ACGIK® inoentva a ‘boragdo da comunidad na sugestio de tépioos para simpésios,in- Lindo sugest6es sobre formato, parocnadores e conferencstas. A AC- IH? utlza cities rgidos para a determinagéo da converiéncia de um impésio. Um critériochave & que esse simpésio deve ser a forma mals icaz do fornecer, a0 Comité, informagdes que possam contibuir com os argceres clenticos usados para redigr a “‘Documentagéo”e para astabe- ‘er 08 respectvos TL¥s® ou BEXs®. Um tema para simpésio devetia ser _gerido enquanto a substéncia ou agente estivesse “Em Estudo’, uma vez 18 0 desenvolvimento de um simpdsio requer tempo, comprometimento recursos consderavels O envio de sugestbes de temas para simpésios, sando ura substincia é es na Nola de Aleragdes Prtendidas poder sr considerado, mas geralmente [& seré multo tarde para 0 prooesso de 2eiséo. Um tema de simoésto néo seré considerado favoravelmente caso 2us propésites ndo oferegam um forum para debate de oprides sobre da- Js existentes. O Simpésio deve ter como base, de peteréndia, pesquisa *yandament,incerlezas Centifcas sobre os dados atvelmentecsponi- 2is, ou outras razbes de ordem cient. As sugestbes de temas para um impésio devem ser enviadas 20 Science Group da ACGIK® (science@ oghorg). ii, AACGIH® recebe, periodicamente, solcitagdes da comuridade que ssejam eletuar uma apresentaco para um Comité sobre substinias ou Ssuntos espectons. Tals soliclagdes sao atendides apenas em cardter xcepcioral. Apesar de haver vires razdes para esse posicionamento, a rincipaldelas 6 que o Coit se concent em dados clentfans e pubica- 295, eno em dados apresentados em Mins prvads. Um Comité poder tender a esse tipo de soliitagdo quando os dados forem signiativamen- + novos, fiverem recebido reviséo cientfica, quando essa apresentagéo > 0 melhor vefouo para o fornecimento das informagdes @ estas se mos- arem assarclals para as dalberagGes do comité, A apresentacéo néo 6 im forum de debates de opini6es sobre dados existetes. Afim de permit ‘Comité uma avallagdo desse tipo de sociiagéo, os membros da comu- idade dever apcesentar seu pedido por esarto,contendo, no mismo, 05 ‘eguintes elementos: (a) uma descrigéo detathada da apresentagéo; (b) rma demonstragéo clara do motivo de esta informagéo ser importante para s delberagSes do Comité; e (0) uma demanstragéo clara do motivo de a sunido sero método necessério da entrega das informagGes. A sleitagSo iove ser enviada ao Science Group da ACGIH? (science@aogin.org) (© Comité pode, também, tomar a inicatva de contatar especaistas vvternos (a) para uma reuno com o Comité destinada a dscutr assuntos \" 9 & PO” P9900 ® 29 GLEE ELLEE LUG ODP ne Processo de DesenvoWimenio—X especficos ou a obter mais conhecimentos sobre um determinado assun (ba iomecercolaboragdes escitas ou revisdo da ‘Documentagdo” 4 feto apenas quando necesséro, endo como uma pric rtineira. Iv, AACGIH® nao se compromete @ endossar consideragdes sobre U TL? ou BEI novo ou revised, dependendo do resultado de pasquis: propostas ou em andamento, Datas importantes a serem levadas em conta em cada calendar anual do processo de desenvolvimento do TLV® e BEI Primeiro Trimestre: * So poate 0 Rati Anal de TL¥® «BEM oof de TL® ano todo: + Aceltarse comentérios do pblico.* + Reunigo dos comités “Nota: Recomenda-se que os comentarios sejam suometdos, o mals cat posse, ¢ preferencialmente antes de 31 de jtho, a fim de haver tem suftciene para a adequada consideracéo/revisdo. Isso 6 partculrmeni limportante no caso de um TLV®/BEF® constante da Nota de Intengéo ¢ ‘Adogdo de Limite - NIA ‘Aviso importante: O perfodo para comentrios sobre a minula da ‘De cumentacio" para uma Nota de Alteragéo Pretendida (NAP) ou Noi de Intengéo de Adogéo de Limite (NIAL) e de seus respectvos TLV(s) rnotagdo(Ges), ou BEI(s)®,estéo limtatios a um periodo fixo de 6 mese 2 par de primero de fevereto até 81 de juho de cada ano. A ACGII reestuturou 0 periodo para comentarios ém 18 janeio de 2007, a fim o assegurar que todos eles sejam recebidos por ela a tempo de serem cons derados pelo Comité competente antes da reunio de outono (outono ne UA, que correspond ao 3 timeste do aro). Tercelto Trimestre + Publicagdo no enderego eletbnico (htfp:iwew.acgh.org/TLVIStudier him) da lista "Em Estudo® com duas oes enon Ultimo Trimestret*: + Volagdo dos Comités de TLV®BEIP dos TLYs® /BEls® propostos par Nota de Aleragdes Pretendidas ou adogéo final. + Dretra da ACGIH® ratica as recomendaghes do Comité de TRIBE. "Nota: Essas agGes geralmenteocorrem no inicio do quarto timestre, ma 4 podem ocorrer durante outros perlodos do trimestre ou do ano. Nota Final: Exemplo de declaragéo garantindo permissdo para a ACGIH 3: usar, citar e divugar estudos nao pubicados: 2 [Nonie}, (autor ou patrocinador do estudo") concede permisséo para -ACGIE® usar @ car 0s documentos abaio lstads, e dvulgéos integra er? 5 4-3 eT 2 e729 e13 $! Processo de Desenvolvimento pertencentes & ACGIH? mediante solitagdo. A do documento inca icenga para firar copia, -¢ para pessoas néo so para divlgago so: Joseph D. Doe, PhD, co-autor do estudo, concede a permissd0 TACGIH® usar e citar 0 documento abaixo listado,e civulgétoin- rrenle para pessoas nfo pertencertes & ACGIH®, A permissto para apdo co documento inl a licenga para trar obpas, se necessao. ts of Quartz Siatus.on Pharmacokinetics. of ina palit Bats, Mach 21,.2003° 2 declaragdo deve ser assinada por pessoa autorizada a dar tl tissdo ¢ dave inci informagées para contato als como tuo @ en- 0. a revséo em 31 de janeiro de 2008. ‘cmt sence stories seatetloos Pal (ee i eer ovate asa ‘nae ata do TBE (8a) eirentico pemee, “ona so ‘lene LRA 1. Prooasso de Desenvolvimento TLV®BE!* uma viséo geral. 20 de dezerbro de 2004 —_— Informagdes ona sobre TLV® @ BEP— XX) INFORMAGOES “ON-LINE” SOBRE OS TLVS® E BEIS® No esforgo de tomar mais tansparente o processo de estabelecimente Gos limites de exposigdo (TLVs®) e indices biolégicos de exposigdo (BEIs®) ¢ de facltar a compreensdo dos fundamentos linitagdes dos TLVs? BEL, por parte dos membros da ACGIH, dos érgdos governamentals requladores, ¢ dos grupos industras, a ACGIH mantém em seu ste, ne endereco wwav.acgin.org/ TLV, a Seqdo de nformagbes “online” sobre o= TLVs® /BEIe® (TLV® / BER? Resources Sect). ‘A Saco de lnformagées sobre 0s TLVs® / BEls® est divicida em oite categoras, cada uma contendo informag6es claras e concisas. Sao elas: + Politica de Confltos de interesse — pertinente& Dicetora, aos Pre- sidentes de Comit’s @ 20s membros do Comité {incuindo membros consuitores), destina-se a garantir a integridade e orecibidade de pro cramas e atvidades da ACGIH®, A poltica, bem como a rvisdo ¢ su pervisdo da ACGIH®, desempenfiam um papel importante na protege os programas alvidades da ACGIH contra infuéncias indevicas (wonacginorg!TLVICO}Policg ht). + Nota de AlteragGes Pretendldas (NAP) — uma fsla de agbes propos tas pelos Comités da TLVs® para Substancas Quimicas, TLVs® pare AgentesFiscos BEls®, Esta Nola proporcona uma oporunidade pare coments do ptfen. Os valores permanecem na NAP por aproxima: dammente um ano, 296s trem sido retiicados pel Diretora da ACGIH® As propostas devem ser consideradas como valores experimentait durante operiodo em que permanecerem na NAP. Se.o Comité néo en contrar nem reoeber nenhium dado signifcatvo que altere sua opiniée Gentfica em telagéo @ um TLV® ou BE que estea na NAP, poder ‘eto, aprovar a recomendagéo para adogSo pela Diretora da ACGIH® ‘Se 0 Comité encontrar ou feceber dados substanca’s que alterem < ‘va opiriéo centiiea em relacéo a um TLV® ou BEI? que esta ne [NAP, poder allerar sua recomendacéo para a Ditatria da ACGIH® de forma que ele possa ser mantdo ou rerado da NAP, [Nota: Na seca de Agentes Fisicos dest vo, o temo Nota de tengo de Adogéo de Lite (NIAL) € usado adicionalmente & Nola de Alteragio Pretendide (NAP). Para os fins deste processo de revisdo, apenas 0 termo NAP ullizado.] + Declaragéo de Polltica sobre TLYS/BEls® — decara 0 que sto o: TLVs? e 0s BEIs® e como devem ser usados. Embora 0s TLVS® ¢ os BEls® realmente contriduam para um aperfelcoamento geral na prot (fo do trabalnador, 0 usuario deverd reconhecer as rests o inte: 60s inerentes a seu uso adequad e assum a responsabldade por {al uso. (manacgin org/TLV/PoiicySimt.tin), Xi —Intrmagbes ontine sobre TLV®e BEI Declaragao de Principios sobre os TLVs® / BEls*— pressa a posigdo da ACGIH® sobre o proceso de TLVs® e BEIS®. A y—-< ACGIH? est orgulhosa do impacto postivo que os TLVs® e os BEIs® tem sobre os trabalhadores do mundo inteto, € apa o trabalho &r- ‘duo de seus Comité para tornar 0 procasso mais transparente € acessivel, Esta segéo @ apresentada na integra na pagina ix. (ww. acgih.org/TLV/PosStmt hin). Processo de Desenvolvimento dos TLVs® / BEls® — ¢4 uma viséo geral do processo pelo qual 08 Comités passam quando estabelacem um TLV® ou BEP. Esta segdo & apresentada na inlegra na pégina av (wun.aogih org TLV/DevProcess.im). Manuais de Operagdes dos Comités —arquivos pal dos Ma- nals de Operacdo dos Comités de Limites de Exoosiéo para Substin- ‘Gas Quimicas, Limites de Exposigao para Agentes Fisioos e de Indices Biologions de Exposigdo. Cada Mandal cobre determinadas éreas, ais ‘como, a misséo do Comit iagéo ao Comits, composiego do Comité, ccomunicagéo externa e interna com o Comite, fuxo de informagées, procecimenios para 0 desenvohimento de workshops ¢ simpéslos et. (\owwacgih og/TLViOpsManualtm). Processo de Apresentagdes de TLV®/BEI* — sio cispo- ribilzadas apresentagSes em Power Point sem acompantamento da Conferéncia Anval ‘American Industral Hygiene Conference and Ex- postion (AlHce)*. Estes fSruns so abertos a todos os parttpantes da ‘AlHce e t8m como f0v0 0 process0 usado pela ACGIH® @ pelos seus Comités de TLV®, BEI? e Bioaerossol. Essas apresentagbes esto is- ponive's no site da ACGIH® (wnw.acgi.org/TLV/Presentation hi), Lista Em Estudo —contém substancias, agentes «temas que es- to sendo considerados pelos Comité. Cada Comité solicta dados, ‘comentérios e sugestées que possam auxiié-los em suas deiberacbes sobre suibstincias, agentes © assunios que estelam na lista de “Em Estudo" (wwnwacgihorg/TLViStudles.him), Além disso, cada Comité solsta recomendagbes para novos estudos de substancas quimicas, agentes fisios, ¢ assunlos de interesse para a hglene ocupacional e para as comunidades de saide ocupacional. ® ® a9 PRMD nog “ ‘Adicbes @ Revisbos —20 ADIGOES E REVISGES DE 2008 Todas as notas de rodapé, abreviaturas e defnigées rolatvas as télas deste lio encontramse na parte interna da capa de fundo dex publica e, também, no marcador de péginas oferecido como corte: __ pela ABHOP, 3 <2 Segiio de Substancias Quimicas + Foifelta uma reviséo da sagdo de Limite de Exposigdo — Exposigdo CCurta Duragéo (TLV—STEL) constante da Intodugao deste lvo. + Foi feta uma revisdo da Notagdo “Pele” constante da sagdo Definig6 ce Notagdes. + Foram adotados 0s TLvs* propostos das seguintessubsténcias, que € 2007 estavam incudos na ‘Nota de AlteragGes Pretendidas’ — NAP ‘Aluminio metdiico compostos lado ¢iodatos insoliveis Borracha natural, tex Benomil Cloreto de polvnila (PVC) Butenos, todos 0s isdmeros Isobuteno 1,2-Tetracloro-2,2- Endosufan Proplenoimina Etanol i sod > — Adigbes 0 Restos proposta a retrada das seguintes substancas da ‘Dooumentagior los TLVs*, por insuflénca de dados ou por estarem stadas com ra errade: st senato de chumbo Nafta VM & P doy Ivente de borracha seguints substinlas permaneoeram na Nota do Aleragées Pre- ee rdidas, mas com revisho dos TLYs* ou das notagoes outra entrada: sxido de enxotre Pent6xido de vanadio Metil estireno vam mantidos, na Nota de Aiterag6es Pretendidas, os TLVs® ante- mente proposts para as seguintes substéncis: a ao e compostos ‘imento Portand e- sfeto de hidrogéro Suoos e- efi isobutlcetona loo ; 1 teo mineral Tolueno-24- ou 2,6disocianato 5 substindas a seguir contnuam na Nota de Alteragbes Pretendidas {AP) como retradas, até o momento em que sua substivigao sea sotadas Jeo mineral, névoas[vela a entrada para leo mineral na NAP] 4 ‘eda sabao [vejaa entrada para tloo na NAP] -"Documentagdo” da seguinlesubstindia fo etuaizada, mas sem alte 390 do TLY®recomendado. Veja o Suplamento 2008 da "Docuneniay qt. 0" dos TLVs® e BES”, 7*Ecigdo. iesel, combustivel 29 bb S xo dos indices Biolégicos de Exposicao (BEIs*) \ileragdes Pretendidas de 2007, para as seguintes substincias: oo “oram adotadas as proposias de BEIs®, que estavam na Nola de @Ol—~ es e-9 Tetrahidroterano ‘ricloroetileno Foram colocadas, na Nota de Alteragdes Pretendidas, propostas de revishes dos BEls® das seguintes substancias: Dissuleto de carbono Teracoroetion a oterminada © veriicada a impossbiidede Praia para os sequines @2—"9 antes: “ ‘Aluminio wa P Jb ab S 3 Acido periuorooctanbico PFOA] Es eo Acdgbes e Revisbes — 20 Segdo de Agentes Fisicos + Foram adotados os sequintes agentes que apareciam nas Notas de ‘Mteragbes Pretendidas de 2007 como revisdoladogao: - Radiagdo Visivl Lasers, Infravermelho Préximo + Na segdo de Campos o Raclagbes Eletromagnéticas, foram propostas alteragées dos TLVs® para o seguinte: = Campos magnéticos estiticos - Radiagdo de Radiofreqdéncia e Microonda — A razéo desta Nota de Ateragdo Pretendida é aotescentar a Nota 9 a0 TLV® e também a 90 inttulada “Etetos da Interferéncia de Raciotreqiéncia em Equi pamenios e Dispositvos Mécioos”& “‘Documentagéo". = Lasers — A razéo desta NAP 6 revisar 0 TLV? referente a fator de corrego Ce para comprimentes de onda entre 1200-1400 um + A"Documentagéo" do seguinte agent fisico fol tualizada, mas sem alteragdo do TLV® recomendado, Veja 0 Suplemento 2008 da “Docu- rmentagéo" dos TLVs* @ BEIs®, 7* Edigéo. Radiagéo Uttrevioleta Contaminantes de Origem Biolégica Veiculados pelo Ar N&o houve nenhuma informagao nova em 2008. Em Estudo O lator € incentvado a revisar as Islas "Em Estudo’, que aparecem a0 final de cada segdo desta publicagdo. Cada Comité sofia informagées, ‘em especial dados, que possam ajudar em suas delberagées relatvas as substincias, agentes e temas. Comentérios e sugestées, acompanhados por evidéncies sigificativas, na forma de literatura que tenfa sido revisada por outos cenfistas antes de ser pubicada, devem ser enviados em for- mato eletrnicn, para 0 Science Group, da ACGIF®, pelo enderago eltré- rico scence@acgih.org. Além disso, os Comités solctam recomendagoes para outras substincias, agentes @ assuntos que sejam relatvos & Higiene ‘Ocupacional e & sade ocupacional da comunidade, Para uma discusséo detalnada sobre esse procedimento @ os métodos de envio de colabora- (Ges para a ACGIE?, consulte, por favor, o “Processo de Desenvolvimento do TLV®BEP da ACGIH nas primelras péginas deste iro @ no site da ACGIH® (tpuivmavacgih.org/TLVIDevProcess.htm). ‘Asta Em Estudo 6 pubicada anvaimente no da primeiro de feverero no site da ACGIH? (wmvacgh ory/TLViStudlestim), no Retatéio Anual da -ACGIH®, e posteriormente, no Ivo anual dos TLVs® e BEl®. Como com- jplementagdo, a fsta Em Estudo & atvaizada em 31 de julho em uma Esta deduas sees. « OVI Acigbes e Revisbes ¢ ‘As entradas da Série 1 representam as substances quimicas ov agentes {isicos que podem ser colocados como Nota de AteragSes Pretendilas NAP) ou Nota de Intengéo de Adogéo de Limite (NIAL) no préximo ano, ‘em fungo do seu estégo no proceso de desenvohimento ‘A Série 2 consiste naqueas substéndias quimices ou agentes sons que nao serdo transierdos, mes permaneceréo na Lista em Estudo no ano _sequite ou dela serdo refrados. \iista atualizada permanecerd na forma de das stries pelo restante do ino. ACGIH? contnuaré com a pratica de atualzar Lista em Estudo todo $ de fevereito ede estabalecer a sta de cuas séties todo dia 3 de julho. \s substéncas e temas lstados s&o 0s de 1 de jnlro de 2008, Apbs essa lala, para enconvar uma Kista atuafizada, conse, por favor, 0 sit da AC- SFP tp: ww.zoghh.og/TLViStuces htm). \viso Importante - 0 perfodo para comentéros sobre @ minuta da “Docu sentagéo" para Nota de Alteragdo Pretendida (NAP) ou Nota de Intengo le Adogdo de Limite ~ NIAL e de seus respectvos TLY(s),notagéo(obes), 1u BEI(S)® est lmitado a um perodo fixo de 6 meses, a partir de primeira le fevereiro até 31 de julho de cada ano. A ACGIH® reesruturou o perfodo ‘ara comentrios em 1 janeiro da 2007, afm de assegurar que todos sejam ‘cebldos por ela a tempo de serem considerados peto Com competen- 2 antes da reunigo de outono (outono nos EUA, que corresponde ao 3t ‘mestre do ano). Devido ao tempo necesséro para a reviso, avakagéo " consideragbes adequadas dos comentéros durante as reunibes, quas- [ver comentiosrecebidos ap6s 0 prazo de 31 de ulho no sero levados 'm conta nesse ano para as delberagbes do Comité no tocante & possivel ‘docdo de uma NAP ou NIAL, Como praxe, 2 ACGIH? revsa todos os oo- ‘enéros submetidos a sua apreianto, referentes 2s substncias quiricas ‘agents fisicos da sta “Em Estudo’, bem como as NAPS @ NIALS ov 20s ~loes adotados atualmente de BE\s)® ou TLV(s)®, Todos os comertérios =cebldos apés 31 de ju sero arallsados ra integra no ano seguine. A ‘inuta da “Dooumentago"estaré espontvel para reviséo durante todo 0 verfodo de sais meses. A ACGIE® prefere que os comentéios a ela sub- natidos sejam limtados a 10 paginas, incuindo o sumétio executvo. Os ‘ements apresentados podem incl anexos dos materas citéveis que '8o serdo consderados como parte da mitagdo de 10 péginas. Seria mito it estuturar as comentérios da seguints forma: « Sumétio Executive — Apresontar um suméro exeeutvo oom, no mési- ‘0, 250 patavras. . |. Relagéo de Recomendacdes/Agées — Identicar, em uma lstagem ‘rte, ecomendagbeslagbes especticasrequeridas.. 5. Fundamentagdo — Apresenayfundaments qua justiquem cadsre- ‘omendagéolaczo requerc. 2: Matera vel — Forncer material ctével para comprovar a fundamen- 2p%o. 0 procedimento acim, dslacado em to, &sobclad para permite + ACGIH® revisar os comentros mas eens e produtvamente. ce a) e- ee eu e. ee. 2008 Limites de Exposicao para Substancias Quimicas em Ambientes de Trabalho Adotado pela ACGIH® com Alterages Pretendidas wo w& Inlormagbes Geras Defrigéo dos TLVS® .. Tipos de TLVs® ‘Digressdo sobre os Lites Limite Méia-Ponderada (TWA) e STEL versus Limite Valor Tto (0). stu... \ariagdo nas Condigbes de Trabalho e nas Jomadias de Trabalho... ‘Apleagéo dos TLVs® eim CondigGes Nao Usuais. ‘Jornada de Trabalho Nao Usuais. Unidades dos TLV? Informagdes ao Usui... Reteréncias e Texts Selecionados, ites Ge Exposicéo (TLVS®) Adotados.. Nota de Alteragbes Pretendidas 2008. o ‘Substéncias Quimioas e Outros Assuntos em Estudo Detinighes e Notagées... ‘Anexos Adotados. Ae Carcinogeicida0 van 3 2 2 2 2 8. Paras (Iscveis ou de Baka Soktiidade} nao Especicadas 2 Cute Mansa (PNOS).. vB C- Citt d Anosragem Sito po Tamanho de Partiodas para NatealPariclato om Suspension... D- Exptis de Avores Comercionent nportnts Suspetas do Indu a Sensing. - Limites de Exposigdo (TLVS®) para Misturas... Conte nina 62 Oi «nen G- Subsncas cos TW e “Documeniago"Adoacos orem Retrados por Razes Diversas, inclusive or Insisinia de Dads, oagupamento et. wivos SOMITE DE TLVs® PARA SUBSTANCIAS QUIMICAS 2007 cordon, Pad — Presidente Demers, PhD — Vice-Presidente 8. Beckett, MD, MPH Beneon PAD, DABT - Bigalow, PhD, CH, ‘J. Caldvel, PO, Ci, DABT ‘M. Casserly, PRD, CH ght Culver, MD xh Giass, PhD, MA, MSe Greaves, MD ry. Kedderis, PHO IL. Kennedy, Je, DABT A. Macys, MS, CIH, DABT ©. May, SeD., CIH, PE ‘MeDovgel, PRD 4 Rubin, MD, MPH lle M. Schaper, PAD 3D, Sivin, PhO 4 Spirias DrPH sett K. Weisburger, ScD, PAD ‘Billy Wals, Jr, PhD, lH, CSP 'D. Naumann, PhD, DABT (também AIHA WEEL Commitee Liison) GIH® também reconhece 4 contribuigao das seguintes pessoas: Dr, Helmut Greim — German MAK Commission Liaison ynn Taylor Mckernan, ScD, CIH - ACGIH® Bloomfield Awardee 1 Talaska, PhD, CIH — BEI? Commitee Liaison PPPTAMTT SGS BOO OYY n RRVV® sdIvds PRRB® aa ab e-= es Invotuggo—9 INTRODUGAO AS SUBSTANCIAS QUIMICAS Informagses gerais Os limites de exposigao (TLVs®)' sdo recomendagbes para serem util- adas por higienistas ocupacionais profissionais, Os valores apresentados ‘neste livro so propostos para serem usados apenas como gulas ou reco- mendagGes, a fim de auxillar na avaliagao e controle dos riscos potenciais ‘ salide nos locais de trabalho, e no para outros usos (p. ex., na avaliagdo. 1 conte da poligdo doar da comunidad, na estmativa do potecial ‘toxico para exposicbes continuas ou ininterruptas, ou outras jornadas pro- longadas, como prova ou contestagéo da existéncia de uma doenga ou de uma condigao fisica de um individuo). Além disso, estes valores néo s40 ‘uma linha civis6ria entre condigGes seguras @ perigosas @ nao devem ser utiizados por pessoas que nao estejam treinadas na disciplina de Higiene ‘Ocupacional. Os limites de exposig&o (TLVs®) no sdo padr6es regulado- tes ou de consenso. ‘Nota dos Editores: O ano aproximado em que a ‘Documentagao” atual teve a thima revisao sigifcatva e, se necessaio, atualzacHo, € apre- ‘sentado em seguida do nimero CAS de cada entrada adotada na lista alfabética,por exemplo, Aldrin [309-00-2] (2006). 0 leltor é orientado a ve- tiffcar a sega "Cronologia do TLV® em cada "Documentagdo” para um ‘breve historico das recomendagbes ¢ notagdes do TLV? Definigdo dos TL¥s? Os limites de exposigéo (TLVs®) referemse as concentragbes das svbstancias quimicas dispersas no ar e representam condigGes as qua, aoredia-se, que a malora dos trabahhadores possa estar exposia, epe- tidamente aia apés dla, durante toda uma vida de trabalho, sem sotrer efeitos adversos a saide, Todos aqueles que ulizam os TLVs® DEVEM consular a dima "Docu- ‘mentagéo' dos TLVs®da ACGIH? (TLV® Documentation afm de assegurar- se de que entenderam as bases do TLV? e as informagbes usadas em seu desenvolvimento. A quantdade © a qualidade das informagbes que estdo Sete biolégcos. sieaue gears “ . Limite de Exposigéo - Valor Teto (TLV-C) — E a concentagé > nap deve ser excedida durant nenfum omen de oeseioa 2 Iho. Se medigées instanléneas nao estiverem dsponivls, a amosta ye Db ornadas de Trabalho Néo-Usuais ‘Aaplcagéo dos TLVs®a jomadas de trabalho extremamente diferentes 4a jomada convencsonal de 8 horas por dia, 40 horas por seman, requer sma avaliagdo espectca fim de garant, a esses tebalhadores,amesma rrotegéo daa aos trabalhadoras de jmadas convencionts. Jomades se- rena utes podem lear ated mals oun expe ez som exposigées similares, e pode resultar em superexposiga0, ™ -condigdes normais de temperatura e presséo. Os no assum: “erhuma das exposes, separadamert, resular em superego. forma ou volume, wert Gases ‘Muios modelos matemétioos de sluste para jomadas de trabalho ndo- mi _« Vapor 6a fase gasosa de uma substincia quimica que, nas condlgt usuais tem sido deserins. Em termos dos priclis oscoligens,o se oe normals de temperatura e presséo - ONTP,exténo esac iuldo| bjt gral iencar a dose que assegre aie o ion dito ant oe ==) sido. Aquantdade de vapor emitida por uma subtncia quimica + ral de carga do corpo no exoada aquele cue 5a como peso do vapor e fungi da tomperalura presse ronal des horas, 8 das por samana, Uma eis abangene das ow ™ m pore funco ra 6 pes Unidades dos TL¥s® ‘Os TLYs® séo expressos em ppm ou mgm’. Uma substancia quim inalada pode ser um gs, vapor ou um aerossol, + Gés 6 uma subeléncia quimica cujas moléculas se movem live ie no espago em que estéo confinadas (por ex. cindoftanque) + r99O Ievodigio arossol& uma suspensio de particulas s6lidas ou de goticulas qui- 3s em Um meio gasoso, Ouvos terms uiizados para descrever um 2yosz0] $40; poeira,névoa, fu, neblna, ba, fumaga e smog’. Os =xosstls podem ser caracteizados pelo seu comportamento aerod- Zico @ peo(s) locals) de deposigdo no tatorespiratrio humano. 1s TLVs® para aerossbis so normalment fiados em termos de mas- 3 substncia quimica no ar por volume. Esses TLVs® so expresso agin’, 1s TLVe® para gases e vapores so estabelecidos em partes da vapor «96 por mlhdo de artes do ar conlaminado por volume (ppm), as yom podem ser exoressos em mln? Para convenincia do usuéro, i imits também referenciam pesos molecuares. A equagdo de con- fo de ppm para mgim, onde 24,45 igual ao volume molar do ar em } as condlgSes normals de temperatura e presslo (ONTP - 25°C @ ‘mm de merci). 6 a segunte: (TV em mal (24.48), 2 1 em mg (2448) _. 6M DPM = “Faso molecar da substancia om Oras) {TLV em ppm) (peso molecular da sustancia em gramas) 265 ‘Ao converter valores expressos como um elemento (por exemplo, como ‘como Ni) deve-se utlizar 0 valor molecular do elemento, endo 0 do posto intelro. ‘ho fazer conversées para substancias com pesos moleculares vatiar 5, devem ser estimados ou assumidos pesos moleculares adequados Ja ‘Documentagéo" do TLVS),. ‘em mgin = ormagées ao Usuario ‘Cada TLV® 6 suportado por uma ampia ‘DocumentagSo",E imprescn- +l consular alia "Documentagao” para a aplcagao do TLVS®. Exemplares acicionals do fvro TLVs® ¢ BEls® em inglés e da ‘Docu- antago dos Limites de Exposigéo e Incices Biolégions de Exposio, }véfos volumes, que €uslaada como base para este fo, estéo disp0- vols na ACGIME, Esta clsponivel também, "Documentagao” para cada VP indvidualmente. Consule a website da ACGIH (mnacgihorg'sto~ ) para obter informagées adiconais e verfcar @ disponblidade destas ibcagées, Exemplares ations do liro TLYs® e BEls® em portugués esto dis- slveis ra ABHO, wowabho.org.br ee ‘A ACGIR® néo assume nenhuma responsabilidade quanto 20 uso dos TLVs? a9 es e° e? e°? e> e° e°? e? e-? e? e4 e-? eae 9 4 Inrodugto— tt Referéncias e Textos Selecionados: Biief RS; Scala RA: Occupational health aspects of unusual work sched Tes: a review of Exxon’s experiences. Am Ind Hyg Assoc J 47(4)199- 202 (1986). Brodeur J; Wskocl A; Tacit R; et al: Adjustment of permissible exposure ‘values to unusual work schedules. Am Ind Hyg Assoc J 62:584-594 (2001). 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As abreviaturas e notas de rodapé, constantes da contracapa, também so apresentadas no marcador de paginas oferecido pela ABHO. 2 Ra = wil 3 = = uses aeo8) ? wean = waar wah 3 Hd = wed 02 (9651) [a-s0-sd) euamoyeoy ssa RE SLA wea meuso Testo Teese ev atone soos = = walos spar ae “ONS xiwoo ‘Sy @ aed ‘soy a) 0'e8 wy wd’ g) ‘wad oF Sin we = ear adios Bao = wale wale carro a BROS 8 = aE) GOTT o ano BEE ORI eM ILOpaseg TOM 058g sa0521ON ms VAL Isvo.a] epugisans: SOavigGW SBUOTHN LH RAMHNHHDNAMHHHNONGHHANHNEHHHD $F FFESSSSSOSSSSbSSKbb055 “in ea OP eb w es enone sgteen eo Psmpasae SeBAaNe sy SeRbEG 8 oRSRAN CES CR TO st BE e apEE SINEHE:TE BY HEMP CPN ss soon eg 99190 - weds one = atone wien: = = wos = = wos isa = wadés = = widoor w = ‘edie = = ‘add | = = ‘wld | = wi ote ‘wid ost | W = wor 8 w was = esi oP 3 ‘axiLopaseg Toyt 050d ‘son5e10N Tas WAL TsvowN] eouREGrS q 002 SOOVIOGY S3WOTWA ES 1 eles ‘yal een tupd raga SUP PEL A Valores Adotados — 15 Ted ONS oad = wae ‘aL 8d SS OE SODA, NaS NE wid Nf-a696) PAP Op eEEY asa wis (Gear eee erdodkonnz sc ‘eds ON BaD SUL HUD Ww wwidsh wil wks = waz wine = wwabareao o = aay wea = way = = ‘mswor Ez = eantizo = = water = = i) Wes = ane wear Tees za ong RY “yonoseg ——_S205210N ms cy [avon] Beunsars, ‘SOGvLOGY SHOWA paTpeppggo goog sHgg geo g gery DHESEYELLOLLELELLLLOLOLES: upopaumiguiesogom aed ‘wily adie wa 6 weed = ‘aad weboemuo 6098 = = wd oz SuLeons Saye 0088 = bas co ‘sareapdouoy 209 = adgy wis cumtoeaas eri = = wang SaLesouem 6a Ww = wating (Ges ee oupdondonpe ze 9p ‘romenoupigulesouo mn Bz wane was use preg 60h ope = wed 0 Teac [eae oomadodonp2 ony ‘as Bp ee GED Hn CORED CORY sen ae “bw so = Teen sos ‘eiozssl enue opoes we ope wiv - (e06 eosin cnoy pg 9p erp age =P SUL (uss) poco ‘easuep ps0 os CY ‘ata a aN aH” CONOR SPRY “ar es0e souny found OY ‘anaes omupdop soxtesquecouneys YN Ww - een (vos ba 2eei) seus seen sary RE SREBNG aN INO SELL = = wid 00 Gamlirerveul on min [Desi ay aun ‘soqupon soso opupicessoury rane - ufons00 aleaponnd) opesiy wn se oI Sed TxBoeriay 3 ssapovep‘ons sama: oud) (6058) co oar eouey S68 (Pans LENE mama —_ eee Ww = pico 4 wadewta— SLizh = = wouso 3 ‘sosoducn ofp ae-orrel eet F al Tisai ad = meus (COaanas SO05C10N Tals WAL Tsvoan] epuesans Valores Adotados —24 ed eed sab ommiouang ‘usove gal 9 e040 ‘py op ONS OPED sy 09 ‘381 8 5040 osm guL 0000 aL 8 med 98M, ‘Sa Poo ag 00 san “eine oped REP SDE hos oposadoonos a 88 4 lexsuaise'ove29'4 21-065, = wd ose ‘e10u0k #969] asus 50 $690 ‘soca, eriLopeseg 70H 050d so95e0N BIS. vi Isvoun] enunisans ‘SOUVLOGY SaHOTVA ;3 9 THHHAHHA AO AHAGAHOOHH HHO boos BEEIHVIIGVOOOVISSA Valores Adotados Ro] sory soso spay sapeoOIH 7H mE 7 = wie ‘opeperaraL gus ep 2oeyoung 66h = - addon (eebiomp'suLa) Fee wwiena) = wig Ta aon on sees = wiz ca) ope epmBAD RD) a = wis saeco sorb wited = way suns = wate = ‘na une opyovea EOE vans = wilds copen es Wee w = coo aa Ww ting wba (pao ivostiee se or raes0er ‘poroeeisoqupioysopatueo sa08 aediag sa Nasir = uToaTe eo] Seg uel for atl vee yep eev0R, eriLopeeeg omtoseg ——_SeNBEION Tas WAL Tsvoun] eouseans a "391 00 ods op oso "SL we = eusurg (oe) 04" wo, ‘ONS 180 SH # OUD = = ‘wed 003 (wuss) ormuntop-3 i aL 3s = = diss ean ro waa = eso 5 ‘Sue s000. Ww = ‘wid oF c ‘3818 s040 = = wld os aL 0080 oreea wales wile ae = was = = ‘weap = = wad or = = weaz0 wanes sue ead i = = witeo (Gea (vase ese ePOEREONED ‘aE OBOE wR palecoaem Woe Ww = wauso Tela Teas On op apie mapa Wr = = eeu ‘us dug else a = ‘RiBwarO panes cue T-vesiTeReHER OAD “hiLopeseg yowosea —_senbnioN ms vi Tsvoun] emureans, ‘SOQVIOGY SaUOTYA PHIOPPHHOHOOFEHPOPPIPPCOOO HS i ebovovsruseeadeaedsedds Ec wee eearo ‘easi) a oue Tepe] eRe ORD ‘ek Bey = essen (isi) eg oem ron coeneae cofpmeanyap ais duco‘gns hyo roe ease SLM We = waist oso copier Same WN = = aay (1 (wpe "eme ped 9 mW = = Guo (sai) vas ore aaamopigui roe VOR oad = ws (Genie ae mE ‘minors oRudoeg Ww =o “og isundosaiyonurdomg w — — waiavo pny (seo) seid p09 crema wee ‘ae = 70 (wea eso sel uemee=o ap aH w = eave (Goa apne \ saa - ante sua - = agin a 2RN j ove (es fez e0n ones voce) {| _aonmvociameemagay wine YaB'W ed = tS eoedtesoea wes, 3 riepeseg yon osea——_oonbeion "ais, va {svowil eponsans, i w = 2 yaad = i = 3 wines wals909 a5 = 9 5040 18 ied wid 49 ‘SUL. 8 ated "9040 } Ww = salen = ware sue w way vies = wae -suy 9 ope OVE we = ‘opibg ove Lowpid 6p 29RD Ww = (Se. ® 8040 9) - (wed 4 OF = (ast) (2-60-61.22] euv09 9p orBIOKDE ‘soundoay ep opteneaeLia iesquecouneuy —— SOME we _ wa ea (eo02) (2-98-2006) (ond) Baansod ap 0182010 “eA op ase TON 059d ‘se05810N Tas, van fsvo ai] eroupisans SoamonySau0Tw oe hHe oo HaAqgrgHHgHgnggnagaggey rb SOSSSSTSS VIS ddbOdbdNbN ope Ta cue isuy @ opeiy ovep !ONS “atwoD v5, yy foes wid 004 wid 05 (2651) te-28-v2l Buna ep cy2I0; ‘SUL wee Ww wdd2 9 _ ope ove aH ‘ey eRd - wd 904 = =o {{s0yo am oped sau) WS'LON ‘avaied wild g00'0| <_s 8d wd s1'0 ‘wid 60'0 ‘(apet) f6-v0-62) EIneseCuOP ep OAH = wid 0.0 _ (2268) [y-L2-908] onsaouRD 9p o¥=I0K = — = uso = 3| ey 818d _ i ———— : _ a 3 ‘Sa0SI0N is Isvow] eoupisans: anf ico {ees1) cwoo ise cous 5-98 2118 ‘esp oege cour op sean. ‘Valores Adotados — 27 swum smh ROR] $9 wy = ‘wubar o00'0 (6964) 40 wan ‘e-99 gard] BURN ep CHAO ‘opSysvos0sen ‘congener 28 wy - yt 2400 fousnasew ouynpondssqueg eee way = eben S010 opund OUR) BOSSE wy = ou LOO" weedy zee a8 For) = nde een = = {oul a pd soy) HH'80h ted - (weds) (6161) Sr 901 “86-001 L-A-96 “e1zcisl amuses wig t Se 500 cowl rer al oteuog = waar - get < eae {scygenlsouny so ans 29 ‘orSew) soto caveperea enoneg S50 ais vat SOqvLOGY S2UOWR o¢ soponsenepecgoor tT Tid PhsesdBDODOHOLLELT oooh ‘oqupdoxptemmd wens Tt = “far 'o (0661) 60 eto Teresi MONDO ORO ‘eq op oa eunrg wine = = Eifur v0 (ons) oo em Ti- 001} aD ee peo apsmvoundopionstousy SORA wae = ‘afaszo0 (G801) 0 one sooueiny podwD ess 8 trerordorro SaLeepd sage SEB = wat aan arse oooneming 3 Susemm ae one = wir (Ossi) foes a2] wexooo-d Buneomman 190s YARNS et (oon fae 62 sondomI0 ‘ascupd eaape Soyo BEL Ww = wal (ees eer eomgom19 pair ——1S6 ela = wily ea eapedlmedesoooe pss ws = = woh gq ‘minus eope Soyo | HEAL = = ede (zai fs 008 ovedoxtonaer010-b S| aomatiemmmonn ina era w = wo) (Wasi esa oma g) _siaietaseewicus ao eel = was widos ua trawl omnia Bl wriopeseg JoWosag —SOO5TION Tals aL Tsvoun] epuesins w = ‘wd go} 7 i ae s we = usdé 000) ‘si inp SO eo 5H 88H, W wales ein pod SL We = aero = ved = = Ga = = wai ‘oes Sze ome Saeco we a = wien Tere be rel oveeunra wean cere BBWS = in 08 ‘onel eT oon Dear ompm eee wed emma = ea OSSCinT oma NERA ‘criLepesea owered ——_ SoRSHION Tas Yin Tsvounl] eoumsans SOG¥LOGY SaHOTVA = VUHDHHANHHAHAHA AHA HH HAND AH AD yoo ESV SISIIIIIDSSSIS! euieemuoa oven wiles ust ieareziloog wae sreimneuno wy core "aa WINES Shs = anno ‘aosi fase eral Mnew-suareeg crepe ay 85 Yaa'=a aio Wee co adiero ‘wag ey = coy Wr = now = wee wide09 = (Goan TEE AEI omen Ww = ae 16o ‘Seagama A Hep eaBN ety - exbusoo ‘erg wa sages 4 2 ep ssEN0D w - ou 30 | 2 2 ound mou w = ayfwsoo st op ouowessons -eyeE19 : eALepareg yom 0884 se088181 Ty vi [ovo av] emueisans ‘SOUVIOGY SHOWA opebg 80 a 090 SL 2 SOHO eueqan woop su ‘AIG aUEP op OC Soyo op aL arora aL 8209004 ‘oss opd se aed 9 S040) “Salam vane ae wag ‘ONS ies ope HSL agaiuy aH 9 ope OG e601 ng 9 Sua aS am SEL an iL 9p eg Valores Adotados —31, ‘ees far eou] evumdoteagg (Gos 11-9809 PoE op LER i g ' § Bt ifafe q g wea ‘wig wid ‘88108 Tas val (svou] wounsans ‘SOQ¥LOGY SHOWA QHPFHHOHOHHOHKHSHHHOROHHROHROROD ° HHEHOKOVHHHHHOLoHOOKELIIG {{eSeqeo ep op ‘sun 8 ope6y oueg) = H1°S01 Uers _ Guus) (26st) fe-zp-11)] eumveroueyong ee = ‘on-auven 506 yee] poser 8G ‘mica oety eg SHE wed weusz0 ey eremoonoqel Weise “O'R someon au rmuaupd opting ‘pei oreg NS Hoa EN «wir (aus epredlomemnieroenia way (Gol sre) ove wir0o = ‘eooiireezisd Sua est = = "ong aibeo BweaHO Ee wee = ‘opeipoueg 26200 = Tao HTONS CES = ‘seus co spe "wope0p02"L “yonoseg —sogdeI0N "als YL Isvosn] eueeans flores Adotados Valores Adotados — 1 Hhiprpefapeda 8A wore on = wo eve eee Ww = ‘cau 9 cures grt amLepesca Toworeg s095ei0N ais. 'SOG¥LOGY SSHOTWA 1 HANGTHNHATGGAGIAGIA AAS MY bSSSSSESSS S90 b06 bd dSTSUS' maLesuL a W {Biai o-zoorT onto ee Opxa0 ee a = Gee ioen aval cera were aa Ww (ean fs arn eyo op oma bogs = (Wee bra aroar 08m Por. Cod = (eee I-06 7] ono 99 SMG re GE aaa ‘via Maeve Ww ‘oon oral ER ORNG TE me GraliizsveslommooriG "Bae Gia is vevaise sco 946 0 8] (Gomes so sepa urzsegona ateea Toes rar ez oat op ORI ‘el epesee - Ton O88 Teva] esurisans: Valores Adotados a wiley 3 4 a onary oa a = 3 Taoapsiin at oI = wakes 3) Teaming coro = = ete 6 eveeau0U op cope m3 SUL SOyO. uy ‘wed o5¢ (6281) fe-02-901) couidontos ery say LOO aie a weer = isa Been SL 99040 HL ONS = woos wil coy “aa imp inva opting = = wid ‘ea es Sep SONS SUL w = ‘wat apse aN Wied wilor wis SuLsepe suo — WOR a wasn ‘wtiso (aoe (geomuensup 2) 99:28 riLepesea owored ———_S006m0N as, vA, Tsvow] emuwsans ‘SOavIOGY SaUOWA ° Heer gor sega nog gga ggg ge? 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Esses solventes geralmente so encontrados como sisturas orginadas pela destlagéo de pelidleo em uma faixa particular ¢ evaporagdo. Tals misturas se consttuem de até 200 components de ‘ckocarbonetos aliftcns (alearos),ccoalittion (cictalcanos) e aromé- cos, com nimero de earbonos vafando de Sa 15. © objetivo do Comité de TLV® para Substancas Quimicas oonsiste em cecomendar valores de TLVs® para todas as substéncias para as quais ale evdéncias do ellos adversos & sade nas concentraghes enoontra- las nos ambientes de trabalho. Quando existe um conjunto suficiente de svidéncias para uma determinada substéncia ou mistura, 6 estabelecido o ‘LV® . Porém, solvers de hidrocarbonetos geralmente fim composicéo -ompiexa e vardvel, O uso da f6rmuia de célclo para misturas constante to Anexo E: Valores de Linites de Exposicgo para Misturas 6 fc nesses "290s, dvido ao grande ndmaro de compostos encontrados nessas mistl- ‘a8 de petréleo, muitos deles sem um valor de TLV® recomendaco. Existem dois aspectos do PCR ~ a metodologia © os valores de re- ‘réncia de grupos (GGVs"). A metodotogia tem base na férmula para 2s casos especais encontrada no Anexo para Misturas das etigbes de TLVe®e BEls® anteriores a 2004, baseada na Documentagao dos Valores de TLV? para Substancias Quimicas, Agentes Fisoas e inlces Bioggicos de Exposigéo. A ormula do PCR calcula um valor Grico de Limite de Ex: posigdo Ocupacional (LEO com base na composigdo da mistura em mas- 2, os GGVS e, onde apicdvel, nos valores espections de TLVS® para a substancia, (Os valores de reteréncla de grupos (GGVs) sto calegorizados com ‘base na simlardade da composigdo quimica ¢ dados toxcabgios. Varies enfdades (tanto grupo de empresas como autridades reguatérias) tém ‘atotado valores de referencia de grupos a serem usados com a formula ‘eciproca para mistura(RMF*™) (Farmer, 1995; UK HSE, 2000; MeKee et ‘21, 2008) Dois exemplos de valores de GGVs pubicados podem ser en contrados na Tabela 1.0 eAlcul do limite de exposigdo media ponderada ‘tempo para uma mistura espectica (GGV-TWAsia) eto com basena composi percentual em massa de grupos seleionados mediante o uso ‘Nota do tor 1: GPa om ngs pa ReraelGulston Med. Rando suer2 Ga sis om nate pra Grup Gude Vales ‘oPNiia do ators RMF em bps pss Resprocl Mba Formal Em estudo é Se Emestdo —! da tormutareofroca para mistuas, dos valores de GGVs das colunas B: -B Ceedos valores de TLV* da coluna D encontrados na Tabelat. "ACGIH? considera esse método aplicével a misturas so 0s come aan nl poston cits t6xicos adtvos (ie, efetos t6xe 2 4 © e e- 2 é- 2 a e-? é- © ee e&- e. e e&- e-2 2 ‘5, 0, sem consider os cles dens neste ane. 2 similares sobre 0s mesmos 6rg40s-alvo ou mesmo sistema). Os prnclp: 4 _ efeitos téxioos dos constituintes de solventes de hidrooarbonetos sdo a ¢ ‘press&o aguda do sistema nervoso central (SNC) (caracterizada por efit {que vdo de tontura e nduseas & anestesia) eiritaghes no trato respirat6 @ olhos (McKee etal, 2008; ECETOC, 1997). ~ Aplicagio 2 4 (© PCR 6 uma aplicagéo especial, valida somente para solventes hidrocarbonetos contendo aliftoos saturados (normal, iso~alcanos e ‘oaleanas) e aromaticns, com nimaro de carbonos derivados do petro Ge Cya Cae tempera de ebulggo nite 35 0 $29. Néo sap a combustveis deivados de pelle, eos lubriicantes, ou mituras ‘solventes para os quais evista um valor de TLV® defnido. Também néo ‘aplca a hidrocarbonetos com toxicidade significativamente malor que a mistura tla, como o benzene (vela initagées). As misturas formadas interamente por compostos que possuam Vi TL? adbotado dever ser tratades de acordo com o Anexo €. Qual 1 mistura conver uma quartidade consideravel de componentes pare (quals esta valor de TLV®(12., lando 0 uso do valor do TLV® resular ‘um valor de GGV-TWA mistura menor, esses valores especfions deve ser ullizados para 0 céloulo de PCR (veja coluna D, tabela 1). Qua exitir um valor adotado de TLV® para a propia mistura, deveré ser ut DigressGes acima do valor de GGV-TWA mistura caleulado devem ‘raladas de aoordo com os procadimentos encontrados na Segéo “inte (Go aos TLVs™ (ver digressdes de Limites de Exposé). 2 <2 tru para cleo reciproco para mistras 6 sequins: 2 . 4 SEV sane tz onde: ov, GV, CGV; ina = Limite de Exposiggo Ocupacional LEO-TWA para a mis caloulado para 8 horas GGY, = Velor de reerénca (ou TLV) para o grupo (ou componente) F, = Fragdo méssica no lquido do grupo (ou componente) ana mistut 25, ‘tittcaronetos (lor ent 01) GGY, = Valor de referénca (ou TLV) para oenésimo grupo (ou compont F, = Fragdo méssia no liquido do enésimo grupo (ou componente) ¢ =" ristura de herocarbonetos (valor entre 0-1) —) fm gstudo valor de GGVpiiee Tesitante deve identficar a origem de GGVsutil- no calcul (le. coluna B ou C). . valor de CGV calculado deve obedeoer as seguintes recomendagdes aedondamento, Para valores calclados < 100 mgim*, arredondar © milpio de 25 mais préximo. Para valores calotiados ene 100 © agin?,arredondar para 0 miitiplo de 60 mais réximo @ para valores, tados > 600 magi’, aredondar para o métiplo de 200 mais préxo rmitagoes: ‘A formula réciproca requer que a composi¢go da mistua seja ca- rizada, no mimo, pela composigao em percentager de massa dos os enconiracos na Tabela 1. ‘Af6rmularecicoca nfo se aplica a solvents que contenham ben- ou n-exano, ou metinaftaleno, que possuem valores de TLV®sigi- ‘amenteinfriores a0 GGV ao qual deveriam pertanceretém propie- 8 toxiccidgicas prOprias: Sempre que estiverem presentes na mistura, 3 compostos devern ser medidos avaiaos incvidualmente,uizan- metodologia encontrada no anexo €, ie. talamento independente ov ia formula adiva dependendo da base do TLY®, - Um cuidado deve ser observado no uso da GGVIRMF quando a ira em questdo & reconhecida por possuit importantes interagdes to- Stas de componentes manifestadas 20 nivel ou abalxo dos nivels. ov. 0 ts da formula refproca deve ser resto a aleagbes em que os 3s de ebulgdo dos solventes na mistura séo relativaments prOsinos, “0 de uma faixa de variagdo menor que 45°C (.e.,pressbes de vapor ximadamente dentto de uma ofdam de gtandeza). O procedimento ‘eve ser uilizado em stuagdes nas quais a compasigéo do liquido seja fcativamente dierent da composioao do vapor. Quando iso ocorer, mula recfproca pode se utiizada substiuindo F(n) na equagdo pela io méssioa de vapor para cada grupo (7) na mistura de higrocerbo- 5, baseada nas medidas de concentragées dos vapores na situagdo sia, "Os valores do grupo de referencia aploam-se somente a vapores, © ds névoas ou aerosstis, Os procedimentos para céloulo do GGV/RMF se aplcam a misturas que contenham oltinas ov outs compostos saturados ou hirocarbonetes erométonspolciccos (PAHS). Em estuio— Exemplo Um solvete que contenha a seguinte composigdo em massa é eomt nado com 0 valor de grupo de referéncias: popes. esac ‘Grupo de referencia Componentes __Percentagem emmassa___ Valor (gin?) (crct atanose Se icons im ©9.c10 scanose Selous, 48 10 C18 somsicn 9% 20 “oheao on 1s be de secbutila Diisocianato de hexametia =) Seleneio do Hoga 1,2,3-Trcloropropano ade metla Diisocianato de isoforona see ‘de céelo ‘Tretanolamina > devin NNN-Dimellacetamiéa 7 azine Titi ami; a Dimettformamida |_am Suetose Titre de boo ioglcbco Dibxido de tito 2 Sulfato de batio ‘Tungsténio Compostas/Cobalto riloroacético Dipropcatona |_ag Tilo econgestos nr Swill 2-norbomnene vrigenada (parxido de hid Esteavalos - Eter monobutlcn do diatileno ico! L. Outros Assuntos ‘mineral El benzeno 1. Defrigo de vias notagbes io de hulha, produtos volteis Eitideno norbomene 9 ove io, posi, materia prima Formato de metla Formiato de Ela Fialto de dbutla ioacétca m-Flaloditla iL 2 {ofloo Gasolina , todas formulagdes Cc 1a (@tazinas siéticasrela- Gloeina,névoa L ~> las) Hexafluoreto de enxotre co (a) anvaceno Hidrocarbonetos aométcos pols [pH woranteno » entrada do Bromoclorome- Meti acrlonitla Meti isoamil catona em 14/08/08) ‘Mil isoproplcetona oto Metilono bis(4-ciciohexlisocianato) ” Metileno bisfenlisocianato (MDI) Metomil 2pentaieno Nattaleno ‘igorobenzidina Negro de fumo . icloro-5,5-dimetlhidantoina _Niquel carborila in Nonano |, gases de exaustio (Oxido de boro rolamina Paraquat vidroxiamina (DEHA) Pentaclorofenot ‘ecorelo de plerazine Penizerito, 4 wr? = Delinighes € Notag6es. C—- FINIQOES E NOTAGOES Lk finigdes DEFINGOES ° e- con a publicagdo-fonte que fornece avalagao critica das informagoes € 4s cintfcos petnentes, com rferéncia as fontes de literatura em que 4a TLV® ou BE! se basela, Vel a discussdo em “Processo de Desen- ‘iment dos TLVS® BEI. Enconira-se uma "Visto Geral" no comeg0 stelo, As linhas gerals usadas na preparagéo da "Documentagao™po- ‘7 ser enconiradas no documento initlado “Operations Manval ofthe reshold Limit Values for Cherrical Substances (TLV®-CS) Commitee’, assivel pela intemet no seguinte enderego eleténico: wwaw.acgi.org! WioPSManval pd. or Minimo de Oxigénio Uma atmosfera deficient em oxigénio (0) € defiida como aquela com sapresséo pO, menor do que 132 mim de merci (NIOSH, 1980). Omi- ro requerido de 19,5% de oxigio ao nivel do mar (148 mm de mereiio (0, em ar seco) foriece uma quantidade adequada de oxigério pare maicria dos trabalhos conhecidos e indui uma margem de seguranga JOSH, 1987, MoManus, 1999). Estudos de fsiotogla pulmonar sugerem ‘00 requsito acima forece um nivel adequado da presséo de oxigerio ‘5 puimées (pressdo alveolar 90, de 60 mm de mercirio)(Siverhoen, 101; Guyton, 1981; NIOSH, 1976). ‘Aiguns gases e vapores, quando presentes em alas conceniragées no | agem primariamente como um asfxiante simples, sem outros efeitos ‘olbgcos sigiicativos. Nao pode ser atouldo um TLV® a um astxiante ‘nol, uma vez que ofato mitante 6 o oxigénio isponivel. Atmosteres ‘icientes em O, néo fornecem nenhum aviso adequado, ¢ a meloria dos sfxiantes simples € inodora, Em fungdo desse fator, deve sor tiitada ‘oncentragéo do astiiante,parfcularmente em alitudas superiores a 524m, naS quals @ pO, da almosfera é menor do que 120 mm de mer- ri, Muitos afisianies simples apresentam perigo de explos4o. Consul- ‘2 “Documeniagdo" para mis informagbes sobre um asfniante simples specitin. ‘Nota: Veja o Anaxo F: Contecido Minimo de Oxigénio. ‘otapao Uma ‘Nolagdo" é uma designagéo que eparece como um componen + do TLV®, na qual informagéo especca 6 apresentada em uma coluna aservada a Notagées, lota de Alterap6es Pretendidas (NAP) [A*Nota do Ateragbes Pretenddas (NAP) & uma lista de ag6es propos- oo ns t BwELLULVOLBLYUEEEEESS ° oo ° \ pepe woo oO wy tas para o ano seguinte pelo Comité de Substéncias Quimicas (TLVs¢- Committe), Esta nota dé a oportunidade para comentéros do pico eral. Os valores permanecem na NAP por aproximadamente um ano pois de serem ratiicados pela Ditetoria da ACGIH®. As proposlas dev ser consideradas valores experimentais durante 0 perfodo em que fle 1a NAP. Se 0 Conité no encontrar nem receber nenhum dado signifi vo que alte sua opingo cinttcareltva a um TLV® constante da N poder aprovar sua recomendagdo para adogdo pela Diretoria da ACG Caso 0 Comité encontre ou receba dados substanciais que mudem : opine cientfca sobre um TLV® incuico na Nota de Anteragbes Preter das, poder alterar sua recomondacéo sobre essa matéfa para a Dire. dda ACGIH®, a im de que seja mantida ou reir da NAP. Os valores « aparecem entre parénteses, na segdo de Valores Adotados, 680 0s « cdevem ser usados durante 0 perfodo no qual aalteragéo proposta pare valor ou notacdo eparecer na NAP, Material Particulado/Tamanho da Particula Para materais pariulados sblidose lquidos, os TLV séo expres ‘em terms de matetal parioulado “ota”, exceto quando forem usa (08 forms massa parculadaInalvel, torécica ov resprével. A inlen: da ACGIH® 6 substiuir todos os TLVs® de pariculado “tol” por TL para masse particulada inalével,tordcica ou resprdvel. Inentva-ee 0 hipe-reatividade, suscetbiidade ou sensbiidade. Inialmente pode ‘rnanhuma ou pequena resposta 2o agente sensibizante, Envetan- ‘pois que a pessoa 6 sensbilzada, a exnosigéo subseqdente pode ar respostas intensas mesmo para exposigdo a balas concentragbes + abaizo do TLVS), Essas reacées podem representar ameaga 8 vida dom tr inicio imedlato ou relardado. Teabaladores que tenham se {lizado a um agente espectfico podem, também, apresenlarreago, ada para outros agentes com estrutures quimicas similares, Aredu- exposigo (TLV®) €eslabelecid. Assim, por deigéo, as substancias Aeros 2 que esla recomendagéo se aplica s8o aquolas para as quais existe ppouoos datos. A recomendagéo no final deste Anexo @ sugerida con, ‘um guia, e nfo como um TLV®, pos ¢ impossvelatender 2o niver-pade de evidéncias usado para o estabelecimento de um TLV®, Além disso, ‘TLV® para as PNOS e seus predecessores fol incoretamente utilzado ~ passado, tendo sido aplicado a quaisquer partoulas néo listadas, en Aqualas que seguem 0 otto apresentado a seguir. As recomendagS deste Anexo se aplcam a patiulas que: + Néo tenham um limite de exposigso (TLV®) apicdve + Sejam insoldvels ou racamente solves em gua (ou, preterencialme te, nos fuldos aquosos do pulmo, se howver dados dsponvels)¢ + Tenham batxa txiidade (ito 6, ndo sefam cttécas, genotbic: cu quimicamente reativas de outta forma com o tecido pulmonar néo emitam radagéo inizante, causem imunassensibizagéo, Ov ¢ tos efaios t6xioos que ndo sejam a inflamagéo ou 0 mecanismo *sobrecarga pulmonar") AACGIH? acredita que as particlas insolve's, ou fracamente se veis, mesmo que bilogicamente inetes, podem causar efeltos adver: « recomenda que as conceniragées ambientais selam mantidas abaixo 3 main, para partculas respiravels, e de 10 mg/m?, para paticulas | laveis, até que soja estabelecdo um limite de exposigao (TLV®) para u substincia especia, ANEXO C: Critério de Amostragem por Tamanho-Seletivo de Particulas para Material Parliculado em Suspenséo no At Para as substindas quiricas presentes 10 ar inalado como ¢ pensées de particulas sbldas ou lquidas, 0 rsoo potencal depende tamanho da parioula, bem como da concentragdo em massa davido ‘0s efeios do tamanho da particule no local de deposigfo no interior ‘apareo respitatro e, 2) a lendéncia das varias doengas ooupacionait estarem assocadas com matrial depostado em regides expecta aparelho respiratério. ‘ACGIH vem recomendand, ha muitos anos, ites de expos tamanho-selatvo de pariculas para siica cistalina, como recarhecim« excedido (onde C, Indica @ concentragdo atmosférica observada e ‘limite de exposigdo correspondente; veja exemplo). E essencial que mostera seja analisada tanto qualtiva como quanttatvamente, para a componente presente, a fim de avai o limite de exposigdo para a ‘ura. ‘Afmula acitva 6 apledvel a exposes simultineas a agentes per 8, com lites Mécie-Ponderada (TWA), STEL ov Valor-Teto, A base intervalo de tempo de cada limite (TWA, STEL ou TETO) dove ser ‘patvel, quando possivel. Quando 0s agentes qulmioos com o mesmo to toxicslgico ndo t&m um mesmo tipo correspondents de TLV®, pode ulzada uma combinago dos tipos de limites de exposigdo. A tabela lista possveis combines de lites de exposiqgo para a formula de ito adiivo de misturas. Célculos mitiplos podem ser necessérios. BELA F-l. Combinagles Posstvels dos Limites de Exposigio na licagio da Férmula Aditiva para Misturas ‘nada Integral ou Curia Duragio Agente A Agente B ‘nada Integral TLV-TWA (EMP) __TLV-TWALT-MP) ‘ada Integral TLY-TWA LEMP) ‘TLY-TETO arta Duregto ‘TLV-STEL TLYSTEL, arta Durepio ‘TLY-TETO ‘TLV-TETO ute Duragio Digressio acima do limite, TLV-TETO qu ‘quando nto hé STEL TLVSTEL (6 vezes 0 valor do TLV-TWA) carta Duragio TLV-STEL ‘TLY-TETO ‘Quando uma substéncia com um limite STEL ou TETO 6 misturada com la substincia com um fimite-mécia ponderada (TLV-TWA), mas sem um or STEL estebelecido, a comparagao do limite de curta exposigo com mite de cigressdo aplicdvel pode eer adequadia. Os limites de digressao > dafinidos como um valor 5 (cinco) vezes acima do limite-média-ponde- Ja (TLV-TWA). A formula corigida deveria ser: yO gy To * (18) Ode Tp, = TEY-STEL Sp oLT MP (TL-TWA) do age am STEL ‘substnca,incluindo atengéo aos perlados de recuperagéo para os im SSTEL e de digresséo, como indicado na segéo "Intedugéo aos Ager Quimicns”. A férmula néo se aplica a exposigdes consecutvas @ lini TETO. Limitagées e Casos Especiais Podem ser aberias excenSes para a regra aclma quando houver L boa razao para acrcitar que os principals efeitos das cferentes subst clas perigosas néo s0 adtvos. Isso pode ocorrer quando nem o e!: ‘oxicoldgico 6 similar, nem 0 érgéo atingdo & o mesmo para os diver componentes. Também pode ocorrer quando a interagéo da mistura ca infigdo do efeto too, Nesses casos, ite de exoosicgo geralmert excedido apenas quando ao menos um elemento da série (Cy! T, UC, ec.) apresenta, ele propo, um valor que excede a uridade, (via excegéo ocorre quando se suspelia que as misturas tenham € to sinergtico. O uso da férmula geal aitva pode néo oferecer prote sufciente, Tis casos ainda precisam ser delerminados individualme! ‘Também é possivel que ovorram efeitos potencializadores, devido & ex sho a tals agentes por outas vias, além da inalagéo, A potenciaiza 6 catactersicamenteobservada em alta concentragdes e, manos prc velmente, em baixas, Para situagdes que envolvem efeitos sinergétco possivelutfizar uma formula aditiva modiicada, que ofereca protegdo coral peta incorgoragéo de um fator de sinergismo, Tas tratamentos ‘TUVs? devem ser usados com cautela, pos as informagées quantita relative 20s elias sinergéticos so escasses, Deve-se tomar cuidado na consideragdo de misturas que contém oe rogéricos casscados nas catagorias At, A2 ou AS. Independentere a aplcagéo da fOrmula para misturas, deve-se evtar a exposigdo @ mi ras que contém carcinogénicos, ou manté-a no nivel mais baixo poss! Veja Anexo A. ‘A formula activa se apfca a misturas com um nimero razodvel agentes, mas no a misturas complexas com muitos componentes | ‘exemplo, gasoina,proctos de combustio do lesel, produtos de ter ddecomposiglo, cinzas no at, tc) Exemplo ‘Acxposigéo de um trabalhador a solventes cispersos no ar fl mor ‘eda tanto para uma jornada completa de tabalho quanto para uma @ sigdo de curta duragdo. Os resultados so apresertados na Tabela E~< BLA E-2, Exemplo de Resultados Hesulados da, Resaades de Agent Jomnada Ia ta Daragho L. gente LVATWA)CHLNST o,? oe 160 ppm 90 pom Le (500 ppm) 3979) oy? eeu deseobatla "20pm mm a: (200 pam) va) G =—) {etl il etons 90 ppm 220 79m . (200 ppm) (G00 ppm 2 x acordo com a "Documentagao dos TLVs® ¢ BEls®, essas trés subs- ‘sindicam efeitos illantes sobre o sistema respralério e devem sor eradas como adiivas. Acetona e metil etl cetona apresentam, tam- ‘efeltos sobre 0 sistema nervoso central. andlise da jomada integral deveria ulllizar @ formula: yy yintts in, 2, 932+ 0:10 + 045=087 500 \Timita da mistura para uma jomada integral no fol excedido, Sige para exposigdo de curta duragdo deveria ulizar a formula: * oh See Too GO "To © 480 7 150 BO 965 + 0.15 + 078-153 ‘1000 * 300 > mite para exposigdo de curta duragéo fol excedido. :XO F: Contetido minimo de Oxigénio sma quantade sufcienie de oxigénio deve ser levada ans tendo ec? e ‘mantéos vivos e iso varia com: f) nivel de axigério no ar inspirado; “esenga ou ausénca de doengas pulmonates; 8) nivel da hemogiobina iano sangue; 4) cinéica da igagéo entre oxigeno @ a hemoghobina va de dissociacdo da ox-hermogiobina); 6) fungao cardia; © 6) fuxo 3Bineo local nos teidos. Na presente iscusséo, somente 0 decrésc- de oxigério no ar inalado sera considerado. 2 oérebro © 0 miocérdio séo os tecidos mals sonsiveis & defcéncia >yigénio, Os sintomas inicais da defciéncia de oxigénio sao: aumento ‘enflagéo puimonar, aumento do débito cardlaco, efadiga. Outros sin- Aeros tomas que podem se desonvolver incluem doves de cebeca, diminuigéo Ga concentragéo, da capacldade do racicino e da coordenagdo motore, comprometimento da viséo, nusea, inoonsciénca, cise convulsiva @ mor {e. Porém, podem ndo ocorrer sintomas antes da inoonsciénca. O inicio € a severidade dos sinlomas depencem de vatosfatores, tals como magn: tude da deficinia de oxigénio, duragdo da exposiggo, taxa de trabalho, ‘reqhéncla respiratva, lemperatura, estado de sade, dade @ aclimata do pulmonar. Os sintomesincals — aumento da freqiénia respratre 6 do batimento cardiaco — tomam-se evidentes quando a porcentager de saturagéo de oxigério na hemogiobina 6 reduzida abaixo de 90%, Ett adkitos saudévels, quando essa porcentagem atinge de 80 a 90%, ocorren _ajusesfisoldgcos para ress hipoxa, porém, emindividuos com a sad de comprométida, como em pacientes com enfsema, deve sor presest: terapia com oxigério, para concentragbes de saturagéo da hemoglobine abavo de 90%. Enauanto a pressdo parcial de oxigtrio pO, nos caplares pulmonares se martiver acima de 60 tor (8 KPa), a emoglobina‘estré ‘com saturagdo acima de 90% e adultos saudivels manterGo os niveis nor ‘mais de transport de oxigénio O nivel de pO, alveolar de 69 tor (8 KPa ‘orresponde a pO, no ar ambiente igual a 120 tor (16 KPa) (por exer 418,8% a 760 tor- Ver Nota do Trdir 4), devido ao ar rato no espagt moro anatémico das vas respiratras, 2 déxido de carbono e eo vapo gua. Para mais informagbes sobre toca gasosae fisilogia pulmonar tea também Siverhom ¢ Guyton? (0 NIOSH®? (National Institute Of Occupational Safely and Health — UA), usou a pO, alveolar de 60 torr como Kite fsiokbgico para estabele ‘cera almosfera defciete em oxigrio definindo-a come aquela, com pO ambiental, menor que 132 tort (17.4% a 760 tort). © requisito minim» ‘de 195% de ovigénio no ar seco, a0 nivel do mar, (pO, d@ 148 torr ou 2 kPa) proporciona uma quantidade sufciente de origerio para a maior dos trebalhos a serem realizados e incui uma margem de segurancal® Esta, entelant, ciminu signifcatvamente oom 0 decréscimo da pO, er virude do aumento da altitude, com a passagem de eventos dimatioos & boaira presséo e com o aumento de vapor dégua na atmosfera®. Assi 125000 pés (1500 m), a pO, na atmostera pode ating 120 torr devido presenga de vapor qua e & passagem de eventos cimaticas; em ali Ges acima de 8000 pés (2500 m) a pO, esperada na atmosfera pode se inferior 120 tor, (0s efeis fiioldglns da deficiénca de oxigrio @ a variagéo da pC ‘com a alitude para ar seco contendo 20,048 % de oxigénio so dados n {abel F-1. Ndo se espera nentum efetofisilégico devdo & deficiénca d ‘oxigénio em adultos saudaveis a pressbes parciis de oxgénio superore ‘2182 for (17,4 KPa} ouaaltues infrioves a 5000 ps (1800 m). Algun casos de perda de adaptacso ao escuro foram retatados em altludes ac rma de 5000 pés. Em pressoes paris de oxigénioinfeores @ 120 to (equivalente a altitudes de 7000 pés ou 2100 m ou de cerca de 5000 pé 1s levando em conta a presenga de vapor d'4gua e eventos clmaticas baixa press) trabalhadores ndo-aclimatados podem apresentar sinto- 1s como aumento da ventiaggo pulmonar e do déitocardlaco, fala de 2rdenagéo, diminuigho da concentragéo da capacidade de raciocinio, '5es sintomas séo incompative's com as necessidades de seguranga no ‘sempenho das tarelas. ‘Assim sendo, 2 ACGIK® recomenda uma pO. minima no ambiente de 2 tor (17.4% a 780 tr), que oferece protegdo contra gases inetes que Lam o oxigério, prcessos que consomem oxigno ou alitudes de até 00 pés (1800 m). A figura F-1 mostra como @ pO, varia com a altitude esta 0 valor mirimo recomendado de 132 torr. $8 a pO, for menor €@ 132 for, ou se for menor que aquela esperada para aalttude do local, rorme dado na tabela F-1, setdo recomendadas priticas de trabalho implementa, tals como avallagio completa do espago coninado para anlficagéo da causa da balxa concentragdo de O,' uso de sistemas de sritoramenio continuo integrado a mecarismos de alarms; acimatagéo ttabalhadores @ alttude do trabalho, pois a adaptagéo & allude pode superar 70% da capacidade indhvidval de realizar trabalho; uso de cicos ‘rabalho-descanso com taxes de trabalho reduzidas e aumento dos pé- ‘dos de descanso; trelnamento, observagéo e monitoramento dos taba- :otes;2cess0 fale pido a respradores com suprimento de oxgério lequadamente mantdos. Como 0s gases que deslocam o oxigénio na atmosfera podem ter cpviedades infamévels ou provocar efeitos fsil6gioos, sua origem e sntidade devem ser amplamente investigadas. Alguns gases @ vapors, rando presentes em alias concentragbes no ar, agem baslcamente como siiantes simples sem nenhium outro ete fisilegic sigiicavo. Pode {o ser recomendado um TLV® para cada asfixiante simples, uma vez que fatorliitante € 0 oxigénio disponive. Atmosteras defcientes em oxigé- ‘no possuem propriedades de advertenca adequadas e a maria dos sfniantes simples ¢ inodore. Isso deve ser levado em corsideragdo na ritagéo da concentragdo do asfxiante, parlovlamente em alitudes s- sriores a 8000 pés (1600 m), onde pO, da atmostera pode ser inferior 120 tor (16kP2) or ox + $ gone 8 O08 BEE "TubelatVarlago da Presto Baromiisice, Pressio Parcal de Oxiginio, da Poreentagem de Oxigénio Equivalent com Aliude e 99 4 VWOVVOUVVVDUUOYVUEYL OO OU o Fisiolégicos (ndaptado de MeManus) § [teto Fisiolégico nos Niveis de pO.” =O, cuivaente, nivel do rane “porcenlae 20; torn arsecot Equivalent, (GKilopacal) ton arseco (Alpaca) 209585 arométrica ‘Altade Pes (metros) pay . z ra vO 's 4 LL 2 EnlE a eo £18 : I 2 a | i ster : al oF re 4 a # 3 ite 4 ie g de. 1 4 i 3 ¢ ea ig i L. ite B ip i 3 eae aaa is ue 2 2 ‘Altitude (metros) a 4 Figura Ft. Vaiagéo da presso parcial de oxigério (90) (em tore KPa) : 3 | or coma atte (en pése metos) mosrando a presto parcel deoigdio ie 3 | SD recomendada de 1220 Pig i L : go it z Le Nota do Tradutor not 1 ; e | + Corina! em inglés deste Anexo omen co eer a0 parémeto pO, houfy $ ‘endo & porcentager de O,, Porém considerando a maior famiaridade Bolg \ a |<} dotgiristabraslre com a poreartagem de O,, so apresentacos nc Ho if 7 3 ©) texto, ene parnteses, os valores do par % O, & Pressfo correspon Loe a i 3 S 2) dents, calelados pela exresséo: Bok ste e Boyt me [eae 8 (pO, = (960, 1100} ressdo do local eit 4 He Bi i + | al a «3 Ex, 182 torr» (X/100)760 = x= 17.4% O, i + ie i _— u 2 3 : Ly Se cy Feferinie 1S a s G “3 1 Sivrtom DE: onan Pry: A ete ‘Approach, 2nd ed a Prentice-Hall New Jersey (2001), { te 4 yo 2, Guyton AC: Textbook of Medical Physiology, 8th ed, W.B. Saunders Co. Head SD, , Macon 60, Pupea 8. US. National Insitute fr Occupational Safety and Health: A Guide tc Shag Indi achat Prector, DHEW (NIOSH) Pub. No. 76-188 meee Cinema, OH (1 : a3 1. U.S. National Institute for Occupational Safety and Health: Working it a eS a Confined Spaces. DHHS (NIOSH) Pub, No. 60-108, NIOSH, Cincinnat i 0H (1978). asses NIOSH U.S. National institute for Occupational Safety and Health The 4 ‘NIOSH Respirator Decision Logic. DHHS Pub. No. 87-108. NIOSH, Cin gages cinnat, OH (1987). g223¢ McManus N: Safety and Heaith in Confined Spaces. Lewis Publishers Bagel Boca Raton, FL (1989). Anexos— 21690599 ovcHH ox to otolany sacs someone ofa cleuEMY ——_y0Ke (oesrd odo oo a Tpenzul prec amoH| a a ‘coven ews een eo 60 gorau 298 Seayapaunsia SopE £002, soaeognedsg oBN (SaKnosuy) sope|naRe ou waa eumgepoongovepeey sane seid "2 cm e989 SAO sorsoduco @ ereU‘oRURYRE WED OULOD Wwe OPEIED 2002 Ui-ge-ne1] ompenyy 69 opm10 enehansemg ‘ote ow ean 9 [70-0] eueony“sosose6 scour soyeuoqueaaipy, 10d oyeqoo gamer fo-ze-rd) ounan sees ep Tocco eweiben sion epee UY Teo] ours TFopiiope GAUL sp wep eopapar Waray anb Wa Oue op 209 SOUR Oy ep opornd ede “a usm opeg op een espa ‘epee seston od sopeey eng sepbeeuoog, aa opmbeuened yerpINPHsepema Sy SpE GEA 0g SURES :9 OXOLY THONDHATGOGDIAGEOTDGAIAAGHFIAGNGOONYD PSSST SSS S SSeS SSNs bbb bb5! reusdog2‘owant amu nas op Jone Un EPL [70] ose socse soo sasoana od pnqeo aPOUETIY vote (eseaneel ave} owpned ep overt 99 Po" acay soso coe sonRIH OF GOD BELEN 160 Trevor ‘sony sad oma oY HORE, oo Teele THIEF ORRIGTE GUIS eS cp A We HAP ot Eo avoir sone0 1088 Terenas eps0 ami0% Toney soso Soom stag ma Hage BURT co esaolorre ‘eyo sedan 296 OF OREN som ‘ge aps er S808 (emmaem0e7 xa op epee! wp Ox oops 8 ORERMUNIDG sopeagpatsa om) epg 2 SUNS ZA vepenrgeaonpd ‘nay op epegan ep opr ws epee OPDNEANON 18 ‘cp opipasucep o sampad ie weeny appa spe exouy 0» BPE v0, opipriung ep SepUREES 8 OXY sg oouy o opouns ep oun wo OPE! ve02 ps ep san cugunNy i ‘aso soon 8 RAW CNY BAHN, ine outa eopeduno oe cerd ouNRY 4 TFopiope @=RL op wo cope wtz0; nb Wo BU Op UGE 8 OWE 2008 Sos Indices Biolégicos de Exposigaéo PHMROHE OO POE E SSDS ESOS g aes 58 gE ag & 258 g iy a8 Say aS ter Py) oH ie Beer 22 s 3 aL L ‘sap PEO emo Teronmaleume won SS ee eee 02 ‘ooapon ep opaena ‘seeps sopeO 0 ereondomns ‘seg 2a 17 eFEUUNENGe AL OUT NE ERR AUNDEPSY papean eda anpaduro seams nce, lose uteri —emeoro es ‘aor s0pe0 soe (bebe) pel — ov ems Tuy a5 7 oRSEWAUIGG CON UN BER soce ___L-asaneynd omen — weston aea9D eH 7 RERUN AU HE) UN Le ERE sou ___[rapvavrileueeio — ea OS Tea ee Sophsodo-o oS ave EEN awe) semen sega we SeVRINASOPEG soo _[e-esoszial eoqunep tual ~ eyo ens nero, ‘emopaneasopeg ‘002 (e-oveeazi wBeoWs oepeedoed vas — apy OHS ‘sean sod 9002 Tose azane eppins— wow ous ave sope0 sone Te@zioea) sours — ern eos ‘oon ¥pene4 EP ou hol eeonsers 4 Mentos COMITE DE INDICES BIOLOGICOS DE EXPOSIGAO 2007 any K. Lowy, PHD — Presidente ‘enn Talaske, PhD, CIH — Vioe-Presidente vn Cocker, PhO icheel S. Morgan, ScD, CH vena Nylander-French, PRD, CIH ary J. Spies, MPH, CIH, CSP ‘aude Viau, MS, DS¢ Nota dos Tradutores CCom 0 intulto de ser 0 mas fel possive 20 texto orginal, na pre- sente tradugdo conservaramse as denominaghes ullzadas pelos autores. Tendo em vista a realidade brasileira @ as eventueis diculdades ‘no entendimento e interpretagdo, toma-se necessério observar. ‘equivaléncia dos termos como segue: ACGIH Legistagdo Brasiera - (NR-7) Determinant Bioligico de Exposigo Indicador Bioligico (Biological Exposure Determinant) Indice Bioldgico de Exposigio (BE!) Indice Biologico Maximo (Biological Expasure indice - BE!) Permiido (EMP) Saide Ocupacional ‘aide do Trebalhador Inrodugio~ INTRODUGAO AOS INDICES BIOLOGICOS DE EXPOSIGAO. (0 monitoramento biolgico nos permite avai exposigsoe isco & de dos irabathadores, Requer a medica da concentragdo de uma sube éa quimica (determinante) em meios bioligioos das pessoas expostat um indicadar da absorgéo do agente quimico. Indices Biolégioos de E sig (BEIs") sdo valores quis de orentagdo para avallar os resultado rmoritoramento bioldgico. Os BEIs®representam os nveis de determi ts que mais provavelmente sero observados em amostras coletada ‘rabalhadores saudéveis que foram expostos a substéncias quimica, ‘mesma intensidade que trabalhadores com exposigéo por via respira ‘no Limite de Exposigo (TLV). As exceg6es s80 08 BEIs* para substir ‘uimicas para as quais 0s TLVst baseiam-se em protegéo conta el ‘no-sistémioos (por exermpo, iftagSo ou difeudade respratéia) @ ‘sos em que o moritoramento bolégjco & desejével, devido ao sig tivo potencal de absorgdo por va de penetragdo adiconal (usualmer pele). O monitoramento biolégico refeteindretamente @ dose abso: por um trabalhador exposto a uma dada substénciaquimica. O BEM g ‘mente indica uma concentragdo abalxo da quatquase nenhum trabalh ‘vera experimenter efeitos adversos & saude. O determinante do pode sera propia substncla quimica, um ou mais metabéltos; ou atteragéo bioqulmica reversivl,caracterisca e induzida pela svbsié quimica, Na malaria dos casos, a amosta usada para o monitoram Dioldglo € a urna, o sangue ou 0 ar exalado. Os BE!s® ndo dever usados como una media de efeitos adversos ou para ciagnésico dk ‘enga profissionl. ‘© monitoramento boldgico pode aludar o profisional de sade < {eclar e determinar uma exposigdo e absorgéo pel pete Ou por va di tia, além da absorydo por via replatéri; avalar a carga copérea reconstut a exposigéo anterior, caso ndo disponna de outros meo estar a exposigdo; detectar a exposigdo néo-ocupacional enve tabs cores; testar a eiccla de equipamento de protepso individual e mac ‘de controle; e monitrar 0 modo individual de trabalho. © monitoramento boligco serve também coma um compemento © moritoramento ambiental através da avaliagéo da concentragéo n ‘exiséncia de um BEF néo indica a necessidade de executar 0 mc ramento biol6gico. Para administar, projetere interpreta protocolo ‘moritoramento bolgicoe a aplioagdo do BEI exige-se experiencia p sional em saide ocupacional e consulta & edigdo atual da Document othe Threshold Limi Vlues and Biological Exposure Indices (ACI DOCUMENTACAO (Os BEls® foram desenvolvidos por conserso pelo comité, por um ‘sso de andlise ¢ avallaggo. Os aritérios cientficos detalhados @ « ticagéo para cada BEI* podem ser encontrados na Documentagac Intoducéo 6 do Limite de Exposigdo eIncices BiolScoos de Exposi¢ao. O prin- natal avaliado pelo Comité de BEIs® inci dados publcados, que 1 sido revisados por outros cientistase salam proverientes de locals salho (por exer, estudos de campo), dados de estudos de expo- conlrolada, e de modelamentofarmacocinético apropriado, quando +iveis.Também so considerados os resullatos de pesquisa em an jvando pertnentes, A Documentagéo forneceinformagbes centlicas 10 as fazbes cientficas ulizadas no estabelecimento de cada BEV. 5 informagdes incivem os métados analtics, possiveis fatores de ndimento, ecomendagDas de coleta de amostraslmitagbes e outas ragGes pertinetes. > recomandar um BEI, a ACGIH? considera se os dados publicados qualidade e quartidade rezodveise também pode levar em conta + inédlos, se comprovacos. HA numerosos exemplos em que uma -aanaltca estécisponivel para a medida de um determinant biolé- mas as nformagées publicadas ndo estéo clsponivels ou sao inade- 3s para determinar um BED. Nesses casos, os proissionais de Sade acional so incentivados a acumular e comunicar dados de monitora- > ioldgico, em corjunto com dados de exposigéo e de sadde, zo entre BEls* e TLVs* elerminantes de BEI séo indicadores de absoredo de urn ou mats quimico. © monitoramento ambiental (do ar) para determinar 0 indica a “exposigdo” potenclel porinalagdo de um individu ou grupo. do dentro de um grupo de trabathadores pode ser dierent para indviduo por uma variedade de razbes; algumas delas sfoindica- 1 saguit. A mora dos BEls® esté baseada em uma oorelagéo dieta ‘0 TLV® (por exemplo, a concentagdo do determinante que pode ser rada quando a concertragéo no ar estiver no TLV). Alguns BEIs* (por ‘plo, chumbo) no séo derivados do TLV® mas diretamente retaciona- 20 desenvolvimento de um efeto adverso & saide. A base de cada € fornecida na Documentagéo. roonsisténclas podem ser observadas ene as informagbes obs no itoramento ambiental e no bolégico por uma vaiedade de razbes, que ‘em fatores relacionados ao trebathoe ftores metodoldgios, mas n&0 Tita a eles. Exerpos s80lstados abaixo: CConstiuigdo fsiligica e estado de sade do trabalhador, como com- Pleigdo fisic, deta (qua eingestéo de lipids), metabolism, com- posigéo de fuidos corpéreos, dade, género, gravidez, medicagéo @ estado cinco de uma doenga. Fatores lgados & exposigao ocupaclonal, como a intensidade do trabalho e sua duragSo, exposigdo cuténea, temperatura e umidace relativa do ar, exposigfo simuitinea a outras substéncias quimicas e cutos habitos de trabalho, of = 107 Faloresigados & exposigdo nao-ocupaional, como confarinago do ‘ar do uma comuridade ou da residncla, da Agua e componentes da alimentagdo, higiene pessoal, hdbito de fumar, ingeséo de loool ¢ Uso da drogas, exposigdo a produos domissaritéros, ou ainda expo- sigdo a substincas quimicas ducante a prétca de hobby ou em outro local de trabalho, + Falores metodolégioos, que incluem contaminagdo das amostras ou detorioragéo durante colela e armazenamento @ ero sistematioo ou aleat6rio do método analiton selecionado. «Porto de coleta do ar no monitoramento amblentl em relagdo & zone ‘espiratria do trabalhador. + Tamanho das patuias, distibugsoe bioisporibidade, + Bfséncia vardvel dos equipamentos individuals de protegéo, Coleta de amostras ‘A concentragéo de alguns determinantes pode mudar rapidamente ‘Assim, o horério de coleta da amostra 6 muito importante e deve ser ob servado e registrado cuidadosamente. 0 horério de colela é especlicad ro BEI*e & determinado pela duragdo de retengdo do determinante. Subs ‘Gncias 6 determinantes que se acumulam podem néo exigir um horéro dt ‘coleta espectfico. Os horéros de coleta de BEM so: Horério Coleta recomendada 1. Antes da jomada. Pelo menos 18 horas depois de cossada a exposicéo. 2. Durante a jomeda. A qualquer hora depois de 2 horas de exposiggo. 8. Final da jornada, ‘O mais cedo possivel depois de cossada a exposicéo. 4, Final da semana de trabalho _Depols de quatro ou cinco cas Uteissucessivos com exposigéo. 8. Abit. Aqualquer hore. Aceitabitidade de amostras de urina ‘Amostas de urna que so atamente vidas ou concentradas gere mente néo s#o adequadas para o monitoramento. A Organizagéo Mun «da Safda adotou limites acetéveis em amostras de wrina como segue Concentragdo de creatinina: > 0,3 gf.@<8,0 gt ou Gravidede espectica: > 1,010€< 1,030 Devem ser descartadas amastras fora de qualquer uma dessas fix: ‘0 oura amostra deve ser coletada. Trabalhadores que fornacem amostr = hnvodo c: urina repetidamente inaceltévels devem ser encaminhados para ava- do médica, ‘Alguns BEls* para determinantes cuja concentragio é dependente da dugéo de urina s4o expressos em relacko & concentragéo de oreatiina, -aoutros determinantes, como os excretados por difusdo, a comegdo para dugdo de urina ndo 6 apropriada. Em geral, o melhor eritério de corregao, specifica para a(s) substancia(s) quimica(s). Todavia, os dads | necessa- + sufcentes para idenifcar 0 melhor ctrio de coregdo podem néo ‘ar Gisponiveis & luz das pesquisas atuals. Quando os dados de campo s6 40 disponvels como ajslados para ceatnina, 0 BER contruaré sendo reso em relagao a creatinina; em outras circunstancias, ndo se reco- nda corregdoo 0 BEX serd expresso como concentragéo am trina. rantia do qualidade Cada aspecto do moritoramento boldgico deve ser administado den- cde um programa efelo de Quaidade Assegurada (QA). A amostra ‘opviada deve ser coletada no horéro corteto, sem contaminagéo ou ‘da, com uso de um reciplente adequado. A identficagso do doador, npo de exposicdo, fonte de exposigéo e o hordrio de coleta dever ser {istados, © método analico usado pelo laboratro deve ter a prec 5, senshbidade o especticidade nevesstias para produ resultados "wistentes com 0 BEF. Amostras de convoles de qualidade apropriadas vem ser incluidas nas andlises @ 0 labortéro deve segui regres de nttole de qualidade rotineras. 0 laboratorio deve partipar de programa proiiénciaexterno, ‘0 profssional de saide ocupectonal deve fomnecer ao laboratério amos- s de controle connecdas, em conjunto com amostras de trabalhadores >t exemplo: brancos, amastras acquidas ov contaminadas contendo ‘antdades conheridas do determinante, ou amasias dvcidas © envia- sa diferentes laboratéros). Essas amostas de conitole permitéo que 0 profissional de saide Lupacional aval as condlg6es do labora de analsar oom preciséo Seterminante e que passe a confar na capacidade deste de processar snalsa? amostras e elaborarreltérios corrlamente. Quando se usam vostras de controle, 0 determinants adiconado deve estar na mesma mma quimica @ matiz das amostras comuns a serem analisadas pelo >oratrio, atagdes M 2Basal delerminante pode estar presente em amostas boigicas coletadas de :s80as que no foram ocupacionalmente expostas em uma concentragdo 1 poderia afar a intrpretagdo do resultado. Tals concentragbes basals +80 incorporedas no valor do BES. or Ino ae ‘SoavlOgV OFOROa 3d SOOHG TO SINNER *fsv0 wl oomano oust ong sgeegaqgaan gy as \ Hee ear t FOOODD00000 i Sen youe ‘pow ep eas ‘em B pUERRNPAID a ee sauces nes } ‘(h-y6-001] WNONYXSHOWOIO- anon ~ ‘epews] ep Feu “Bap Be |OUTAYOI, ae — septes enema! Joos da Expsieso Adotaos 2 Determinanas Bi Ganens}oweaHoI.9 Teaumig wed ml asp oeSanBaTONg Wa a6H REO HMA Burak DovaHes poy Euprel4 G0) EH seen doqanyoepunque pad eseqURIU ep opus O! Keeue 1s U=Iep IBALOD Ep SPA #opRANON IDOLE We ep SENEP SSE ous OHNO “tunbon sgn ten ep pep cosuu won ese ood ope neuEwied iva op enue OND 9p RE Bos HED ALO} ape sEHEET SP AAALND oP OND ‘fete spem pops atmavesn uso net pcg ua, wom 1a ap ue sea oN woos 08 ousoN foaege ou -z5 gen BNO @ “eis ea nba 0 OED e angean B65 emery ‘ey 1D ‘soonyoLonisoisosnoo 30ma¥o ‘ane 5 062 peur em “Ra ye) onsen PY ‘sa08eion a oa eu 6 eeu pts raves ou a RED, ts uo sunuat 9p9 suet pe ts yeuot seuss op us - sor ues eof ean ep mY Determinants Biolgioos de Exposgio Adotados — 115 2 s ‘peu ep a Pore ‘imu ope wma e ‘wanton or se paul ap conty tare RO BOURH EHS ‘pau opamoo ang ‘yusoreoreHvi3N 30 S3¥OLNON bu = ‘imuss ope epeunl spy Bune (aH) yoo (ve) soororiog Soou¥NOKY SOLBNOALNOOUOH = eure ‘aes op paw INU -eOpaNRTaH Se lesseurlonnane wi “awe ‘wal ep Eoin Ba RELCONEY HEY jose wunsuns eaten Be 00 a oH a Siva a eounocusty ‘Soqei0Gy O¥OISOara a SO=IO0 TON STLNYNIMNALEG Sraeonino a 444 a4 rs boooboboDdd babi bboboooe ne ‘ensan §6u01 PEO ep RU Ne pean Bue peu wy un ws. sorsoms we wn Bue weno ane tesoo0il owas = Sr aso eA Bane eR OPH (esi azo) omsov uaNOLs i atgaponl (azo) owusnosz | cs = aR ‘ae open ov oa 4 osm uparo0 6,10 muss po spat 6 ees ‘eanev apo copUEN SRY & friroolowamaeua $ % eae palo on aug 60007 pe = 3 & "War [ea pT a ‘A aS NRHN SBN = - yous ‘spew pre ‘yn 8 BpREALOANOELN i (earl anol yorwnvor union 3 7] 7 Tsao a cor 79 vl ORLA 99EEY Determinantes Bioligions de Exposigho Adotados — eB 3 Deterinantes Bi eur ‘NTRP eR opepPGE EP HL Buna ee Pau OPE ‘oauiniy er RERN lozeus} neous ‘PRD RAIDED ORIG asyuai.s3N100 T30V Va savoMIaNT SvaIOUSI 9 a ent nae a [s-36-26] (dd) TONSIOHOTOVINSE = bs "oN a ‘sea apenas em OL upg ‘sepgusly Seu BseseySeUNNO Bp SDEDINY a) euugeess Gm S19 epewo| ep eu PUN BY ICR OURS iz-ge-9s] NOLEN bs ng “PURE BOWaY BD % S's “epe wo BD (my ‘eniues ou REDON mn ‘eujupzeno Gjbw s PURWOS ED 6 BpEWOl Bp (ES Pun UFO} OURAN [e966] ONZZNAGOULN - a sero ereunne ‘9 [s¥9 ‘] oman ewaby ‘SOa¥LOOY OYSISOKS 30 SOO TOI SALNYNIMERITG vane OO eeauauaeabananee 666656650 b6065 we dee ese oes [rao (09) nO EEN we ‘emotounyep xs spouse Wr = ea ORT Wr aT (rosziolmoonows2-U30N = eae wae nee {+o sn bam years uneos! 3K 6 = epee ‘ean Ba VOORH {resol Yooend franuoTD2} se NTMI = ue en PH ean BEM te-ped ban wwO139 U3 UA = er Sa po wa OD Sane nga ge (eevieshwo130 nsw u3t ‘osteo ae i 9 eT ee ‘sv9 wo conany aby Joos de Exoosigo Adtados— 119, Determinantes Bil | 2eterminantes Bclgios de 002 ep avn pose no orsay= b Tia peur epeany ‘nes ou oumeOPERAL asd pms 00 au open cova frevulownusuoroRuaLt ova aura 60g peur eps umes fyoLcooges- ‘renee 2 ORY losysd ovoawvo3a o1s.nnssia ‘equa v0" conn aay sojsdod sana seo susan sep etn Bp eed aod OeBUTEE, FH “&WtPopenss no opmew eos apne oa ed “aapov ep eng porsequouoz ee prego ay 8 ass ab ag un ep ced! xsi oped ee pm nb SOUS pep Fue M0 eB) OS SEReN ep euun ba otope end plearare nce paped ayn ep auRieo gun Lorne ue tune oe Hs eon LMS Fe UNL EEN cee g moni eoasauenp 2g ciSee eon spa ove un queuepaujor yy br wemuewied eyHOOY Hp BmeAD eed spe UD Sms SH MN care crue on apa o avec seuaunodto side OUm sopepp0o 2s tetep Sendo! 8 ssn Sopa U3 OOPS 3d 8 PURAIIC, Dp OE: 9 10 ‘azo teapole onan (oy aso oun (sod opus a seid so ed sopbe unpuoeron Sends Sop Sa = SPUESTE 2 00 - a= SOKA SaQQVESL 30 VION OOMMOMOMMAFHOTIAPPOO NM bodvbobvoddbbdpeouudbye Sermo to es FU UE BAERS 2519 = Teeao 8B eo ‘BEAR (eee nocousn m2) leo ‘eran e901 zs] SONAIX = Rea SRT Ba epae Os NRHA ts - sues ype spl pes cebu 1 oe, ” eos vous ep oe py foes ou eeRBAPHL N juss eves ep peu Ie, uh pro PY [proce onsuz0NoroRL « = aus aH epSURT SAH RPS srs oO ne sue 8, somal pea sane xu ey 8 aus wound te euneu pio (eeeeoilonaron = eae ‘mols a IRAE lesseor] onvansouanneat « Co nese {eset ep a epi oP) {ane cope OY] - (youso) ———_(eseuss ep peunl eu op si) 20 Em esto ‘SUBSTANCIAS QUIMICAS E OUTROS ASSUNTOS EM ESTUDO © Comité de BEI solicit informagbes, especialmente dads, que pos- 1m se ites em suas defberanSes em relagdo as seguintes substancias assuntos. Comentéros e sugestées, acompanhados por dads substan- 2s, devem ser enviados na forma de iteratura que tenha sido revisada, > outos clentistas, antes de ser publicada, em formato eleténico, 20 1e Science Group da ACGIH®(sclence@aogi.org). Alem dlsso, 0 Comité sicta reoomendagbes para outas substan assuntos de interesse xra‘a Higlene Ocupacional e para as Comunidad de Sade Ocupacio- 11 Por gentieza, consuite 0 "Processo de Desenvolvimento do TLVPBEP Jnr visdo Geral” que aparece no inicio deste lvro, ou no website wa. :gi.org/TLVDevProcess.him para encontrar uma ciscusséo detalhada 15 pocecimantos e métodos para fomecerdados & ACGIH®, Aisa de Substéncias Quimicas e Outos Assuntos em Estudo é publ- \da.a cada ano, em 04 de feverero, no website da ACGIH®— (wrw.zegin. .TLV'ftudes.hin, ~ no telatvio anval da ACGIM? e, postrorment, vile de TLV®/BE®. Além cso, alist &atvalizada em 31 dejulho como na isa de Guas séres: + As entradas da Série 1 representam as substéncias quimicas ou agen- s fisioos que podem ser colocados como Nota de Alteragbes Pretendidas \AP) ou Nota de Intengdo de Adogéo de Limite (NIAL) no préximo ano, em go do seu estigio no processo de desenvolvimento, + A Série 2 consiste naquelas substéncias quimices ou agents fisicos ve ndo sero transerdos, mas que permaneceréo na Lista em Estudo no 10 seguinte ou dela serdo retirados. ‘lista atualzada permaneceré na forma de duas série pelo restante do 10. ACGIH confinuaré com a prética de atvalizar Lista em Estudo todo de fever ede estabelecer lista de das séres todo da 31 dejuho, ‘As substéncias @ assuntos a seguir foram Istados em 1 de janeiro da 108, Ap6s essa data, por favor, consuite a Hsta atualzada no webste ‘wwaogh.org TLVistuces. hi). sbsténcias Quimicas tlio Pentaclorofenol sorelos Pent6xido de Vanédio syetrio Tolueno sfiisobuticetona ‘Tolueno Diisacianato Methoxielanol e Acetato de Urinio Metoxietla a Metilestreno eo Mineral aires Assuntos Polimorfismo metabéico fetes do exercici sco na carga corpéree eno BE”. CConsisténcia da ‘Documentagdo" do BE'®. Em estuso— Estudo de possibilidade pritica Pata as substéncies lstadas a seguir, 0 Comité de BEls® determi que na atuaidade ndo é possivel, em termas praicos, estabelecer um € (0m virtude de os dados cientioos serem inadequados. Enietanfo, 0 mité aoredita que essas substénias representam importante risco & sa dos trabalhadores ¢, assim, inentiva 0 envio de novos dados. Estu de campo e experimentals da relacéa entre 0s incloadores bioligioc (0s soos & sade, ou a exposigéo ambiental sfo nevessérios para es ‘agentes. Um breve suméso da alualinadequagéo dos dads, incline niecessidade de dados para cada uma das substlncias Istadas a se std isponivel com o The Science Group, ACGIH®, ‘Substancias Data doestudo de possiblidade pric Acido 2,4-Diclorofenéxiacético Margo de 1994 ‘Acido 2-Bti hexandico Setembro de 2001 ‘Aco Pertuorooctanoico (PFOA) Abi de 2007 Actonitita Margo de 1994 Aluminio Setembro de 2007 Antigo Novembro de 1986 Bertio Setembro de 2002 Boratos inorgéricos Outubro de 1995 Cloreto de vinta ‘Agosto de 2002 lors Outubro de 1996 4 4-Didorobenzeno Margo de 1994 Formiato de Metia ‘Setembro de 2005 Hycraznas Margo de 1994 Manganés Abi de 1995 Met! n-Butl Cetona (Outubro de 1995 Meti Térco Buti Eter Outubro de 1998 Niguel Novembro de 1998 Selénio Novembro de 1985 ‘Trimetibenzeno Abs de 1999 © nportantes pa ventilagao industri JA A VENDA! Meaggo #2085, Nearest o824i7-71-4 or Publica #2106 press Ok are--cenur-rto6-7-o2007 || Gop a are pal es despests de ene sp pace oso: 105 rego para ndo sbzios: 108,95 esa ares + espasas de envio Compre os dois volumes e economize! sta Vetlation: Maral of Recommended Pecos —2 Vous alg Industria Um Mal Pras Racomendacas~2 Volumes) leap WM Combe; ©2007 para scis: 179.95 dares + despesas co oni ‘0 pera ndo sles: 199,05 dares + dspesas de eno 1330 Kemper Meadow. Drive Cincinnati, Oho 45240 Phone: (513) 742-2020 Fax (513) 742-3355 - wwrwacgih.org oo © 2008 Limites de Exposicao para Agentes Fisicos nos Ambientes de Trabalho Adotado pela ACGIH® com Alteragdes Pretendidas Sumério Membros do Com Invodugo aos Agents Fisios Lites de Exposigdo (TLV) Adotados Acistca Inta-som e Sons d Baia Fregbénda ule. Utra-som... Campos e Raciagbes Eleromegnéicas Campos Magnticos Estéicc., Nota de Alerapbes Prtendias, (Campos Nagnéiens de Sub-Racioreq (Coit © Abals). ‘Sub-Radiotroqdéocta (20k Abaixe) ‘Campos Eletrosttos.... Raciagéo de Racoeqléna e Mixoondas Nota de AteragSes Prtondtas.. Rea Visivel ravermelho Préxin.. Reclagéo Ultraviolet... Estesse por Frio (hiptermi) ‘Sobrecarga Térmicae i Fisios em Estud... Aagertes Memos COMITE DE TLVS® PARA AGENTES: FISICOS 2007 ‘Thomas E, Bemard PhD, CIH — Presidente ‘Mary 8. Lopez, PHD, OPE, COL SP ~ Vice-presidente “Thomas J. Armstrong, PRD, CIK Maurice Bian, PRD Anthony P. Cullen, OD, PhD, DSe dohn A, Leonowich PRD Heny Mahar, PRD, CIH Wiliam &, Murray MS Bhawani Prasad Pathak, PhD, ROH, CIH Robert M, Paterson, SoD, CIH David M. Rempel, MD, MPH David H. Sliney, PAD ‘Thomas S. Tenforde, PAD Cara L. Treadwel, MS, Cll, CSP CONSULTOR Gerald V. Coles, CChem €-> 2 e-3 e-3 ef} ¢-2 Inve —" INTRODUGAO AOS AGENTES FiSICOS Esla segdo apresenta os Linites de Exposigdo (TLVS®) para a exp igo ocupacional a agentes fsicos de natureza aotstica, eletromagné a, exgondmica, mecérica e térmica, Assim como os outros TLVs®, est limites para agentes fsicos fomecem um guia dos nivels de expos. @ das condgbes &s quais so acrecita que a maioria dos trabalhador seucéveis posca estar repelidamente exposta, dia apés da, sem soft efeitos adversos a saie. (Os érgios-lvo eos efeitos a sade dos agentes fsios varlam gre mente em fungéo da natureza desses agentes; portant, os TLVS® n 40 simples ndmeros, mas sim uma integtagéo dos parémetros medi ta 500, 1000 e 2000 Hertz (H2). Os limites aqui propostas foram estabe- Teco para prevent uma peda ausva a alas reqs tas como gam: 3.000 Hz 4000 Hz. Os valores devem ser usados como guia no controle t= da exposigéo a ruldo e, devido & suscetibidade individual, ndo der ser considerads como uma linha diséria entre nivelsseguros @ nb per ‘preciso reconhecer que a apicagéo dos TLVs® para rido néo | tege todos os trabalhadores dos eletos adversos da exposiggo 20 ru (0 TLV® deve proteger a mediana da populaego de forma que a pe udtva médiaindutida pelo ruido, nas freqiéndias de 05, 1, 2€3 k ‘ap6s 40 anos de exposigéo, néo exceda 2 dB, Um programa de conse! ‘go audtiva com todos os seus elementos, incuindo teste ausiométr 6 necessétio quando os tabalhadores esto expostos a nivels de 1 ‘uals ou superiores ao limite de exnosioZ0. Rudo Continuo ou Intermitente © nivel de presséo sonora dave ser determinado por um metidor nivel de presséo sonora ou por um dosimeto, que atenda 20s requis mminimas da Especiicagdo para Mecidores de Nivel de Som, S1.4-16 Tipo S2A® ou da Especticardo para Dosimstos Individuals de Rud ‘ambas da American National Standards insftte (ANSI). O equipame Ge medigdo deve ser ajustado selecionando-se 0 cruito de comper fo (A) 0 circuito de resposta lena (SLOW). A duragéo da expost ‘io deve exceder os tempos apresentados na Tabela 1. Estes vale aplcam-se ao total da duracdo da exposigéo em um dia de trabalho depencentemente de a exposigo ser continua ou consiuida de va exposigdes de curta duracéo. ‘Quando a exposigdo dria ao rufdo 6 composta de dois ou mats ¢ cds de exposigdo a rido de diferentes nives, devem ser considera <2us eels combinados, ¢néo os felos roducidos por cada um is damente. Sa a soma das seguintes fragbes: oo C why kee Ta oT exoeder a unidade,entéo a exposigdo deverd ser considerada acime ‘TLV®. C; indica o total da duragdo da exposiggo a um nivel especie ruldo, e T indica @ duragéo total da exposigdo permit a este nivel. das as exposigdes ocupaconals a niveis iguais ou superiores a 80 dt ‘deve ser usadas no célcul acim, ‘Quando séo utlzados medidores de nivel de presséo sonore esta mula deve se aplicada apenas para sons que apresentem niveis estas com duragéo minima de 3 segundos. Para soné em que essa cond) no & cumprida, deve-se usar um dosimetro ou um medidorintegrado nivel de pressdo sonora, O limita ser excedido quando a dose for m que 100%, obtida em dosimeto ajustado para um nivel de ito de dB(A) para 8 horas, e incremento de dupicagdo de dose de 3 dB (=!

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