Professional Documents
Culture Documents
ELABORACION, INTERPRETACION Y
APLICACIÓN DE ESPECIFICACIONES
TECNICAS SOBRE EL CONCRETO Y
LOS MATERIALES PARA SU
ELABORACION
La raíz tecnológica
nacionaI en
Concreto
ACI
1904 RNC
Código
ACI 318
ASTM
1898 INDECOPI
Cuál es el requisito básico para
elaborar eficientemente
especificaciones técnicas para
concreto?
Cemento
Conceptos básicos
PROPORCIONES TIPICAS EN
VOLUMEN ABSOLUTO DE LOS
COMPONENTES DEL
CONCRETO
Cemento = 7 % a 15 %
Agua = 15 % a 22 %
Agregados
60 % a 75 %
Conceptos Básicos sobre el
comportamiento del cemento
⇒ Pese a intervenir en tan pequeña proporción su
efecto es determinante en el concreto.
⇒ La mayoría de beneficios en el concreto
provienen del cemento.
Al2O3 4% - 7% A
Fe2O3 2% - 4% F
SO3 1% - 3%
MgO 1% - 5%
Resistencia inicial (en la primera semana) y tiene mucha importancia en el calor de hidratación.
Con silicatos condiciona fraguado violento actuando como catalizador" yeso (3% - 6%) .
Responsable resistencia a los sulfatos " Sulfoaluminatos expansivos.
Reacciones químicas con ciertos agregados, solubles en agua "florescencias con agregados calcáreos.
200%
180%
160%
140%
Tipo I
120%
Tipo II
100%
Tipo III
80%
Tipo IV
60%
Tipo V
40%
20%
0%
120
100
Calorías por gram o de cem ento
80
Tipo I
Tipo II
60
Tipo III
Tipo IV
40
Tipo V
20
# Normas Aplicables :
! ASTM C-150 "Cementos estándard
sin adiciones : Tipo I, II, V
! ASTM C-595 " Cementos
adicionados : TipoIP, IPM, IMs, ICo
D e s c r ip c ió n T ip o I T ip o IA T ip o II T ip o IIA
S iO 2 , % m ín im o ----- ----- 2 0 .0 0 2 0 .0 0
A l2 O 3 , % m á x im o ----- ----- 6 .0 0 6 .0 0
F e 2 O 3 , % m á x im o ----- ----- 6 .0 0 6 .0 0
M g O , % m á x im o 6 .0 0 6 .0 0 6 .0 0 6 .0 0
S O 3 , % m á x im o
C u a n d o C 3 A e s m e n o r o ig u a l a 8 % 3 .0 0 3 .0 0 3 .0 0 3 .0 0
C ua nd o C 3 A es m a yo r a 8 % 3 .5 0 3 .5 0 N /A N /A
P é r d id a s p o r ig n ic ió n , % m á x im o 3 .0 0 3 .0 0 3 .0 0 3 .0 0
R e s id u o s in s o lu b le s , % m á x im o 0 .7 5 0 .7 5 0 .7 5 0 .7 5
C 3 A , % m á x im o ----- ----- 8 .0 0 8 .0 0
R e q u is it o s q u ím i c o s o p c io n a l e s
( C 3 S + C 3 A ) , % m á x im o ----- ----- 5 8 .0 0 5 8 .0 0
A lc a lis , ( N a 2 O + 0 .6 5 8 K 2 O ) , % m á x im o 0 .6 0 0 .6 0 0 .6 0 0 .6 0
D e s c r ip c ió n T ip o III T ip o IIIA T ip o IV T ip o V
D e s c r ip c ió n T ip o I T ip o IA T ip o II T ip o IIA
C o n te n id o d e a ire e n % ( m á xim o , m ín im o ) (1 2 ,N /A (2 2 ,1 6 ) (1 2 ,N /A (2 2 ,1 6 )
) )
F in e z a c o n tu rb id ím e tro e n m 2 /K g ( m ín im o ) 160 160 160 160
F in e z a p o r p e rm e a b ilid a d d e a ire e n m 2 /K g (m in ) 280 280 280 280
E xp a n s ió n e n a u to c la v e 0 .8 0 0 .8 0 0 .8 0 0 .8 0
R e s is te n c ia e n c o m p re s ió n e n M p a
A 3 d ía s 1 2 .4 0 1 0 .0 0 1 0 .3 0 8 .3 0
A 7 d ía s 1 9 .3 0 1 5 .5 0 1 7 .2 0 1 3 .8 0
F ra g u a d o in ic ia l G illm o re m ín im o e n m in u to s 60 60 60 60
F ra g u a d o f in a l G illm o re m á xim o e n m in u to s 600 600 600 600
F ra g u a d o in ic ia l V ic a t m ín im o e n m in u to s 45 45 45 45
F ra g u a d o f in a l V ic a t m á xim o e n m in u to s 375 375 375 375
R e q u is ito s fís ic o s o p c io n a le s
F ra g u a d o f a ls o (p e n e tra c ió n f in a l ) % m ín im o 50 50 50 50
C a lo r d e h id ra ta c ió n m á xim o a 7 d ía s e n c a l/g r 70 70
C a lo r d e h id ra ta c ió n m á xim o a 2 8 d ía s e n c a l/g r 58 58
R e s is te n c ia e n c o m p re s ió n m ín im a a 2 8 d ía s (M p a ) 2 7 .6 0 2 7 .6 0 2 7 .6 0 2 7 .6 0
D e s c r ip c ió n T ip o III T ip o IIIA T ip o IV T ip o V
C o n te n id o d e a ire e n % ( m á xim o , m ín im o ) (1 2 ,N /A (2 2 ,1 6 ) (1 2 ,N /A (1 2 ,N /A )
) )
F in e z a c o n tu rb id ím e tro e n m 2 /K g ( m ín im o ) 160 160
F in e z a p o r p e rm e a b ilid a d d e a ire e n m 2 /K g (m in ) 280 280
E xp a n s ió n e n a u to c la v e 0 .8 0 0 .8 0 0 .8 0 0 .8 0
R e s is te n c ia e n c o m p re s ió n e n M p a
A 1 d ía 1 2 .4 0 1 0 .0 0
A 3 d ía s 2 4 .1 0 1 9 .3 0 8 .3 0
A 7 d ía s 6 .6 0 1 5 .2 0
A 2 8 d ía s 2 0 .7 0
F ra g u a d o in ic ia l G illm o re m ín im o e n m in u to s 60 60 60 60
F ra g u a d o f in a l G illm o re m á xim o e n m in u to s 600 600 600 600
F ra g u a d o in ic ia l V ic a t m ín im o e n m in u to s 45 45 45 45
F ra g u a d o f in a l V ic a t m á xim o e n m in u to s 375 375 375 375
R e q u is ito s fís ic o s o p c io n a le s
F ra g u a d o f a ls o (p e n e tra c ió n f in a l ) % m ín im o 50 50 50 50
C a lo r d e h id ra ta c ió n m á xim o a 7 d ía s e n c a l/g r 60
C a lo r d e h id ra ta c ió n m á xim o a 2 8 d ía s e n c a l/g r 70
E xp a n s ió n c o n s u lf a to s a 1 4 d ía s , % m á xim o 0 .0 4
FORMULAS DE BOGUE (Composición Potencial) :
Si Al2O3/Fe2O3 0.64 :
C4AF = 3.04Fe2O3
Las Fábricas
de Cemento Cementos
Pacasmayo
en el
Perú
Cemento
Andino
Cementos
Lima
Cementos
Sur
Cementos
Yura
Los Cementos Nacionales
(7 Tipos y 20 productos diferentes)
Fabricante Ubicación de la Fábrica Tipos de cemento que producen
Cemento Andino S.A. Tarma - Junín Tipo I (Andino I) Tipo II(Andino II)
19% Tipo V (Andino V) Tipo IPM (Andino IPM)
Cemento Pacasmayo S.A. Pacasmayo - La Libertad Tipo I (Pacasmayo I) Tipo II(Pacasmayo II) Tipo
13% V (Pacasmayo V) Tipo IMS (Pacasmayo IMS)
Tipo IP (Pacasmayo IP) Tipo ICo (Pacasmayo
ICo)
Cementos Sur S.A. Juliaca - Puno Tipo I (Rumi I) Tipo II (Rumi II) Tipo V (Rumi V)
5% Tipo IPM
# CERTIFICADOS DE CALIDAD
# CONDICIONES DE ALMACENAJE Y
EDAD DE USO
# ESTADISTICA DE COMPORTAMIENTO
(Control mensual o c/1,000 Toneladas en
producción continua)
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
Set-00
Oct-00
Nov I-00
Nov II-00
Dic I-00
Dic II-00
Ene I-01
Ene II-01
Feb I-01
Feb II-01
Mar I-01
Mar II-01
Abr I-01
CEMENTOS LIMA
Abr II-01
May I-01
P ER IOD O QU IN C EN A L D E P R OD U C C ION
May II-01
Jun I-01
FASES MINERALOGICAS DEL CEMENTO TIPO I
Jun II-01
Jul I-01
Ago I-01
Ago II-01
Set I-01
C3A
C2S
C3S
C4AF
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Set-00
Oct-00
Nov I-00
Nov II-00
Dic I-00
Dic II-00
Ene I-01
Ene II-01
Feb I-01
Feb II-01
Mar I-01
Mar II-01
Abr I-01
Abr II-01
P ER IOD O QU IN C EN A L D E P R OD U C C ION
May I-01
May II-01
Jun I-01
CEMENTO TIPO I ,CEMENTOS LIMA
Jun II-01
Jul I-01
Ago I-01
RESISTENCIA A LA COMPRESION A DIFERENTES EDADES
Ago II-01
Set I-01
7 DIAS
3 DIAS
28 DIAS
24 HORAS
F A S E S M IN E R A L O G IC A S D E L C E M E N T O T IP O V
C E M E N T O A N D IN O
C3S
60.00
50.00
C 2S
40.00
30.00
C 3A
20.00
1 0.00
C 4A F
0.00
300
275
3 DIA S
250
225
200
1 75 7 DIA S
1 50
1 25
1 00
Agregados
Conceptos básicos
PROPORCIONES TIPICAS EN
VOLUMEN ABSOLUTO DE LOS
COMPONENTES DEL
CONCRETO
Cemento = 7 % a 15 %
Agua = 15 % a 22 %
Agregados
60 % a 75 %
Conceptos Básicos sobre el
comportamiento de los agregados
⇒ Representan las ¾ partes de la mezcla de
concreto por lo que pese a ser su comportamiento
pasivo, influyen significativamente.
“Representación numérica de la
distribución volumétrica de
partículas por tamaños”
Tamices standard ASTM.
Agregados para concreto
3” 3.0000 75.0000
No 8 0.0937 2.3600
No 16 0.0469 1.1800
No 30 0.0234 0.5900
No 50 0.0117 0.2950
# Norma Aplicable :
Porcentaje que
Tamiz
Pasa
9,5 mm (3/8 pulg) 100
4,75 mm (No. 4) 95 a 100
2,36 mm (No. 8) 80 a 100
1,18 mm (No. 16) 50 a 85
600 μm (No. 30) 25 a 60
300 μm (No. 50) 05 a 30
150 μm (No. 100) 0 a 10
FIG. 5.5 CARACTERISTICAS FISICAS Y GRANULOMETRICAS DE ARENA PARA CONCRETO
100 00
90 10
10
80
80 20
20
70
70 30
30
60 40
40
60
%ORETENIDO
PASANTE
% RETENID
%%PASANTE
30 7070
30
20 8080
20
10 9090
10
0 100
10
0
3" 221/2"
3" 1/2" 2"
2" 111/2"
1/2" 1"1"3/4" 1/2"1"3/8"
3/4" 1/2" 4 No 4 8 No 8 16No 16 30 No 30 50 No 50
100 No 100
200 No 200
ITEM % Pasante
Lentes de arcilla y partículas desmenuzables 3.0 %
Material < tamiz Nº 200 en :
Concreto sujeto a abrasión 3.0 %
Cualquier otro concreto 5.0 %
Carbón y lignito cuando:
Es importante la apariencia superficial del concreto 0.5 %
Se trata de cualquier otro concreto 1.0 %
Durabilidad con 5 ciclos de Sulfato de Magnesio 15.0 %
Durabilidad con 5 ciclos de Sulfato de Sodio 10.0 %
Impurezas orgánicas con ensayo colorimétrico Color Nº 3
Impurezas orgánicas con f´c a 7días comparativo en mortero No< 95%
R e q u is ito s g r a n u lo m é tr ic o s A S T M C -3 3 p a r a A g r e g a d o g r u e s o
e n % p a s a n te a c u m u la tiv o e n p e s o p a r a c a d a m a lla s ta n d a r d
(a b e rtu ra c u a d ra d a )
M a lla N ú m e r o d e id e n t if ic a c ió n d e g r a n u lo m e t r ía A S T M C - 3 3
1 2 3 357 4 467
3 1 /2 ” a 1 1 /2 ” 2 1 /2 ” a 1 1 /2 ” 2” a 1” 2” a # 4 1 1 /2 ” a 3 /4 ” 1 1 /2 ” a # 4
4” 100
3 1 /2 ” 90 a 100
3” ----- 100
2 1 /2 ” 25 a 60 90 a 100 100 100
2” ----- 35 a 70 90 a 100 95 a 100 100 100
1 1 /2 ” 0 a 15 0 a 15 35 a 70 ----- 90 a 100 95 a 100
1” ----- ----- 0 a 15 35 a 70 20 a 55 -----
3 /4 ” 0 a 5 0 a 5 ----- ----- 0 a 15 35 a 70
1 /2 ” 0 a 5 10 a 30 ----- -----
3 /8 ” ----- 0 a 5 10 a 30
# 4 0 a 5 0 a 5
M a lla N ú m e r o d e id e n t if ic a c ió n d e g r a n u lo m e t r ía A S T M C - 3 3
5 56 57 6 67 7 8
1 ” a 1 /2 ” 1 ” a 3 /8 ” 1” a #4 3 /4 ” a 3 /8 ” 3 /4 ” a # 4 1 /2 ” a #4 3 /8 ” a #8
100 00
90 10
10
60 40
40
60
% RETENIDO
PASANTE
O
% RETENID
%%PASANTE
50 5050
50
40 6060
40
30 7070
30
20 8080
20
10 9090
10
0 100
10
0
3" 221/2"
3" 1/2" 2"
2" 111/2"
1/2" 1"1"3/4" 1/2"1"3/8"
3/4" 1/2" 4 No 4 8 No 8 16No 16 30 No 30 50 No 50
100 No 100
200 No 200
REACCION REACCION
ALCALI - SILICE ALCALI - CARBONATO
CONDICIONES :
Andesitas Pizarras Opalinas Dolomitas Calcíticas
Opalo Tridimita
FIG. 5.3 Gráfico para evaluar Reactividad Potencial a los álcalis
( Método químico ASTM C-289 )
700
PRUEBAS DESARROLLADAS :
650
600
! ASTM C-289 " Química
600
550
!ASTM C-295 " Petrografica
500
500
350
Agregados
considerado
Investigación sobre
300 potencialment
( milimoles por litro reactivo cambios volumétricos en Kansas,
300
250
( milimoles por litro
Cantidad Rc - Reducción en Nevada y Iowa.
200 Rc - Reducción en
Cantidad
Agregados Considerados
150
200
!National Building Research –
100 Sudáfrica
50
" Modificación Barra de mortero.
Agregados Considerados
Reactivos
0
100
1 2.5 5.0 7.5 10 25 50 75 100 250 500 750 1000 2500
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
Cantidad Sc - Sílice Disuelto ( milimoles por
REQUISITOS PARTICULARES DE LA NTP 400.037
$ Opcionales :
! Concretos con humedad y agregados potencialmente
reactivos "Cementos con álcalis (Na2O+0.658K2O) < 0.6%
! ≥ 210 kg/cm2:
Equivalente de arena en concretos con f´c≥
% ≥ 75% en concreto para pavimentos
% ≥ 65% en cualquier otro concreto
ANEXO NTP 400.037- Informativo
Análisis Granulométrico del agregado global – NTP 400.037
Límite recomendado para el contenido de cloruros solubles en agua en los áridos (A)
# CALIFICACION INICIAL
# ESTADISTICA DE COMPORTAMIENTO
(Control de granulometría y humedad diariamente
durante producción y c/500 m3 de agregado en stock)
(Control de propiedades físicas y químicas
mensualmente o c/1,500 m3 durante producción)
2.40
2.50
2.60
2.70
2.80
2.90
3.00
3.10
3.20
3.30
05/08/2001 3.40
12/08/2000
21/08/2000
26/08/2000
09/09/2000
18/09/2000
23/09/2000
29/09/2000
06/10/2000
13/10/2000
21/10/2000
30/10/2000
10/11/2000
18/11/2000
25/11/2000
04/12/2000
09/12/2000
15/12/2000
22/12/2000
02/01/2001
11/01/2001
17/01/2001
23/01/2001
29/01/2001
05/02/2001
10/02/2001
MODULO FINEZA DEL AGREGADO FINO CANTERA JICAMARCA
16/02/2001
24/02/2001
02/03/2001
08/03/2001
14/03/2001
23/03/2001
30/03/2001
05/04/2001
6.40
6.45
6.50
6.55
6.60
6.65
6.70
6.75
6.80
04/08/2001
09/08/2000
12/08/2000
25/10/2000
30/10/2000
06/11/2000
29/11/2000
04/12/2000
07/12/2000
11/12/2000
14/12/2000
19/12/2000
22/12/2000
29/12/2000
03/01/2001
10/01/2001
13/01/2001
17/01/2001
20/01/2001
24/01/2001
27/01/2001
31/01/2001
05/02/2001
08/02/2001
12/02/2001
15/02/2001
21/02/2001
24/02/2001
28/02/2001
MODULO DE FINEZA DEL HUSO # 67 CANTERA JICAMARCA
03/03/2001
07/03/2001
10/03/2001
14/03/2001
21/03/2001
24/03/2001
28/03/2001
02/04/2001
05/04/2001
10/04/2001
6.80
6.85
6.90
6.95
7.00
7.05
7.10
7.15
7.20
15/08/2000
18/08/2000
22/08/2000
24/08/2000
26/08/2000
29/08/2000
07/09/2000
11/09/2000
13/09/2000
18/09/2000
20/09/2000
22/09/2000
25/09/2000
27/09/2000
29/09/2000
02/10/2000
05/10/2000
09/10/2000
11/10/2000
13/10/2000
MODULO DE FINEZA DEL HUSO # 57 CANTERA JICAMARCA
16/10/2000
19/10/2000
13/11/2000
16/11/2000
18/11/2000
21/11/2000
24/11/2000
26/11/2000
PESO ESPEC. MASA
2.560
2.580
2.600
2.620
2.640
2.660
2.680
2.700
2.720
2.740
2.760
2.780
7/08/00 2.800
13/11/00
24/11/00
7/12/00
19/12/00
29/12/00
18/01/01
30/01/01
8/02/01
19/02/01
1/03/01
13/03/01
22/03/01
3/04/01
16/04/01
30/04/2001
10/05/2001
22/05/2001
31/05/2001
PESO ESPECIFICO DE MASA DE LA PIEDRA # 67
14/06/2001
CANTERA JICAMARCA - LABORATORIO SAN JUAN
28/06/2001
09/07/2001
19/07/2001
31/07/2001
09/08/2001
23/08/2001
06/09/2001
% ABRASION
15.50
16.50
17.50
18.50
19.50
20.50
21.50
22.50
23.50
7/08/00
13/11/00
24/11/00
7/12/00
19/12/00
29/12/00
18/01/01
30/01/01
8/02/01
19/02/01
1/03/01
13/03/01
22/03/01
3/04/01
16/04/01
30/04/2001
ABRASION DE LA PIEDRA # 67
10/05/2001
22/05/2001
31/05/2001
CANTERA JICAMARCA - LABORATORIO SAN JUAN
14/06/2001
28/06/2001
09/07/2001
19/07/2001
31/07/2001
09/08/2001
23/08/2001
06/09/2001
% PART.FRIABLES
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
-0.20
7/08/00
13/11/00
24/11/00
7/12/00
19/12/00
29/12/00
18/01/01
30/01/01
8/02/01
19/02/01
1/03/01
13/03/01
22/03/01
3/04/01
16/04/01
30/04/2001
10/05/2001
22/05/2001
31/05/2001
CANTERA JICAMARCA - LABORATORIO SAN JUAN
PARTICULAS DESMENUZABLES DE LA PIEDRA # 67
14/06/2001
28/06/2001
09/07/2001
19/07/2001
31/07/2001
09/08/2001
23/08/2001
06/09/2001
% PART LIGERAS
0.00
0.50
1.00
1.50
2.00
2.50
3.00
7/08/00
13/11/00
24/11/00
7/12/00
19/12/00
29/12/00
18/01/01
30/01/01
8/02/01
19/02/01
1/03/01
13/03/01
22/03/01
3/04/01
16/04/01
30/04/2001
10/05/2001
22/05/2001
PARTICULAS LIGERAS DE LA PIEDRA # 67
31/05/2001
CANTERA JICAMARCA-LABORATORIO SAN JUAN
14/06/2001
28/06/2001
09/07/2001
19/07/2001
31/07/2001
09/08/2001
23/08/2001
06/09/2001
CONCENTRACION (Mg/Kg)
100
200
300
400
500
600
700
0
7/08/00
13/11/00
24/11/00
7/12/00
19/12/00
29/12/00
18/01/01
30/01/01
8/02/01
19/02/01
1/03/01
13/03/01
22/03/01
3/04/01
16/04/01
30/04/2001
10/05/2001
22/05/2001
31/05/2001
14/06/2001
28/06/2001
CANTERA JICAMARCA - LABORATORIO SAN JUAN
09/07/2001
19/07/2001
31/07/2001
09/08/2001
CONTENIDO DE SALES SOLUBLES,SULFATOS Y CLORUROS DE LA PIEDRA # 67
23/08/2001
06/09/2001
SST
Sulfatos
Clururos
Lineal (SST)
Materiales para la
elaboración del concreto:
Agua
El agua de mezcla en el concreto tiene tres
funciones principales :
-
5) Cloruros ( Ión Cl ) 1,000 p.p.m. máximo
6) pH 5a8
Tabla 4.4 .- Lim itaciones en la com posición de agua de lavado
para su em pleo en agua de m ezcla. ( Ref. 4.7 )
Cloruros ( Ión Cl )
Notas :
1) El agua de lavado puede superar los límites de cloruros y sulfatos si se demuestra que la
concentración calculada en el agua de mezcla total incluyendo el agua de mezcla en
los agregados y otras fuentes, no excede los límites establecidos.
2) Para proyectos en que se permite el empleo de cloruro de Calcio como acelerante, los
límites de cloruros pueden ser obviados por el propietario.
CONTROL DEL AGUA EN OBRA
# CALIFICACION INICIAL
(Alternativa : ACI 318 y RNC "f´c de Cubos de
mortero mayor o igual que el 90% de mortero de
comparación con agua calificada.)
# ESTADISTICA DE COMPORTAMIENTO
(Control mensual durante producción )
ANALISISQUIMICODELAGUADEMEZCLA
DEL16 AL31 DEAGOSTODEL2001
5000
4500
CONTENIDO (ppm) 4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
R.S.T
0
ALCALINIDAD
INDECOPI
SULFATOS
339.088 Planta San
CLORUROS
Juan Planta Tgo
María Planta Los
Olivos
Materiales para la
elaboración del concreto:
Aditivos
¿Que son los aditivos
para concreto?
Materiales adicionales al agua, agregados,
cemento y refuerzo con fibra, empleados
como ingredientes del concreto o mortero,
añadidos inmediatamente antes o después
del mezclado.
(ComitéACI 116.R-2)
Características Generales
Materiales orgánicos e inorgánicos
Modificación dirigida del comportamiento del
concreto en estado fresco y/o endurecido
Tendencia internacional a usarlos como un
componente normal
Frecuentemente se desconocen sus propiedades y
potencial de uso
Herramienta fundamental en el balance
económico de riesgos calculados en las obras
Clasificación General
ASTM C-494
Tipo A Reductores de agua
Tipo B Retardadores
Tipo C Acelerantes
Tipo D Reductores de agua & Retardadores
Tipo E Reductores de Agua & Acelerantes
Tipo F Reductores de agua de alto rango
Tipo G Reductores de agua de alto rango &
Retardadores
ASTM C-260 Incorporadores de aire
ASTM C-1315 Curadores
COMO ESPECIFICAR ADITIVOS
# CERTIFICADOS DE CALIDAD
# CALIFICACION INICIAL
# ESTADISTICA DE COMPORTAMIENTO
(Control durante producción de mantenimiento de
propiedades en el concreto )
Especificaciones para
concreto premezclado :
La norma ASTM C-94 /
NTP 339.114
ASPECTOS FUNDAMENTALES DE LA
NORMA ASTM C-94/NTP 339.114
⇒ Bases de Compra
⇒ Materiales
⇒ Requisitos para la calidad del concreto
⇒ Tolerancias en slump
⇒ Mezcladores y Agitadores
⇒ Mezclado y entrega
⇒ Resistencia y su evaluación
ASPECTOS FUNDAMENTALES DE LA
NORMA ASTM C-94/NTP 339.114
BASES DE COMPRA
⇒ Compra en m3
⇒ Chequeo de volumen suministrado mediante
peso unitario según norma standard, no medición
geométrica
⇒ Desperdicio, sobre excavación, deformación
de encofrados, fugas, pérdida de aire, no es
responsabilidad del proveedor.
ASPECTOS FUNDAMENTALES DE LA
NORMA ASTM C-94/NTP 339.114
MATERIALES
TOLERANCIAS EN SLUMP
⇒ FRECUENCIA DE VERIFICACION DE
UNIFORMIDAD DE MEZCLADO :
! LA RESISTENCIA
EN COMPRESION = f’c !
Definición de f’c del RNC y del
Código ACI 318-99 :
“Es el valor promedio de
ensayar en compresión dos
probetas cilíndricas de 6” de
diámetro por 12” de altura
que han sido muestreadas,
moldeadas, curadas y
ensayadas bajo condiciones
standard controladas.”
Por qué debe
evaluarse el f’c bajo
condiciones
controladas si el
concreto en la
estructura no está
en estas
condiciones ?
T a b la 8 .1 .- P r in c ip a le s F u e n t e s d e V a r ia c ió n d e la r e s is t e n c ia
e n c o m p r e s ió n . ( R e f . 8 .3 )
!Con tantas fuentes de dispersión, si cada uno definiera el f´c como quisiera, no habría manera
de tener valores comparables y el f´c no serviría para diseñar ni construir!
D E B ID O A V A R IA C IO N E S E N L A S P R O P IE D A D E S D E L C O N C R E T O D E B ID O A D E F IC IE N C IA S E N L O S M E T O D O S D E P R U E B A
1 ) C a m b io s e n la re la c ió n A g u a /C e m e n t o 1 ) P ro c e d im ie n t o s d e m u e s t re o in a d e c u a d o s .
a ) C o n tro l d e f ic ie n t e d e la c a n t id a d d e a g u a .
b ) V a r ia c ió n e x c e s iv a d e h u m e d a d e n lo s 2) D is p e rs io n e s d e b id a s a la s fo rm a s d e
a g re g a d o s . p re p a r a c ió n m a n ip u le o y c u ra d o d e c ilin d r o s
d e p ru e b a .
c ) A g u a a d ic io n a l a l p ie d e o b ra .
3) M a la c a lid a d d e lo s m o ld e p a ra c ilin d r o s
2) V a r ia c ió n e n lo s re q u e r im ie n t o s d e a g u a d e p ru e b a .
d e m e z c la .
a ) G ra d a c ió n d e lo s a g r e g a d o s , a b s o r c ió n y 4) D e fe c to s d e c u ra d o :
fo rm a .
a) Ag re g a d o s . 5) P ro c e d im ie n t o s d e e n s a y o d e f ic ie n te s .
b) C e m e n to . a) E n e l re f re n d a d o ( c a p p in g ) d e lo s
c) P u z o la n a s . c ilin d ro s .
d) A d itiv o s . b) E n e l e n s a y o d e c o m p re s ió n .
4) V a r ia c io n e s o c a s io n a d a s p o r e l tr a n s p o rt e ,
c o lo c a c ió n y c o m p a c t a c ió n .
5) V a r ia c io n e s e n la te m p e ra t u ra y c u r a d o .
Razones de porque se usan
condiciones controladas
1)f´c ->Herramienta standard reproducible.
2) Las fórmulas de diseño incorporan
factores de seguridad y de reducción para
compensar las variaciones y diferencias.
3) La estructura se defiende sola
(2,300kg/m3) la probeta sólo pesa 13 kg.
¿Se puede predecir
el comportamiento
en compresión del
concreto
científicamente?
E s ta d ís tic a UNIC O N O b ra M a rrio tt - C o nc re to f'c = 4 2 0 k g /c m 2
2 0 7 M u e s tra s - D e s v ia c ió n S ta n d a rd = 20 .2 k g /c m 2 - C o e fic ie n te de v a ria c ió n = 4 .4 %
f'c P ro m e d io = 4 5 7 k g /c m 2
530
520
510
500
490
Re s is te n c ia en k g /c m 2
480
470
460
450
440
430
420
410
400
0 7 -J u l
2 2 -J u l
1 3 -O c t
1 7 -O c t
2 3 -O c t
3 1 -O c t
1 4 -Ab r
0 4 -D ic
1 1 -D ic
1 7 -D ic
2 3 -D ic
3 0 -D ic
1 4 -No v
2 0 -No v
2 6 -No v
3 0 -No v
0 8 -E n e
1 4 -E n e
2 1 -E n e
2 5 -E n e
0 6 -J u n
1 6 -J u n
0 6 -Ag o
2 5 -Ag o
0 2 -S e p
1 6 -S e p
2 8 -S e p
0 2 -F e b
0 8 -F e b
2 8 -M a y
Fechas
f'c a 2 8 d ía s f'c P ro m e d io = 4 5 7 k g /c m 2
D istrib u ció n d e frecu en cias p ara co n creto f'c=420 kg /cm 2
Ob ra M arrio tt - 207 M u estras
6
N ú m ero d e E n sayo s
0
410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 510 520 530
R esisten cia en co m p resió n (kg /cm 2)
D istribución de fre cue ncias agrupadas para concre to f'c=420 kg/cm2
O bra M arriott - 207 M ue stras - R ango = 5 kg/cm2
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
N um e ro de e nsay os
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
410 415 420 425 430 435 440 445 450 455 460 465 470 475 480 485 490 495 500 505 510 515 520 525 530
R e siste ncia e n com pre sión
Dis tr ibu ció n No r m al par a co n cr e to f'c=420 k g /cm 2 - Ob r a M ar r iott
De s viació n Stan d ar d = 20.2 k g /cm 2 - f'c Pr om e d io = 457 k g/cm 2
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
Nu m e r o d e e n s ayo s
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
410 415 420 425 430 435 440 445 450 455 460 465 470 475 480 485 490 495 500 505 510 515 520 525 530
Re s is te ncia e n co m p r e s ión
Dis tr ibu ció n d e fr e cu e ncias ag r u p ad as par a co n cr e to f'c=420 k g /cm 2
co m p ar ad as co n la Dis tr ibu ció n p r o b ab ilís tica No r m al
Ob r a M ar r io tt - 207 M u e s tr as - Rang o = 5 k g /cm 2
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
Nu m e r o d e e n s ayo s
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
410 415 420 425 430 435 440 445 450 455 460 465 470 475 480 485 490 495 500 505 510 515 520 525 530
Re s is te ncia e n co m p r e s ión
“El concreto en compresión se
aproxima con gran similitud a la
distribución probabilística normal, lo
que provee un tremendo sustento
científico para predecir su
comportamiento, apoyándose en ello
las filosofías de diseño estructural, de
diseño de mezclas y de control de
calidad del concreto.”
Concepto de dispersión
!En la obra la dispersión depende de los materiales que usamos,
el equipo de producción, el personal y el sistema de control que apliquemos.¡
Concepto de probabilidad
Cuando se específica el cumplimiento de un resultado
individual con cierta probabilidad la fórmula a usar es :
tDS
f'cR = f'c + _
√n
% D E P R O B A B IL ID A D
t
P R U E B A S D E O C U R R E N C IA
D E N T R O D E P O R D E B A J O D E L
L O S L IM IT E IN F E R IO R
L IM IT E S
µ ± tD S
4 0 .0 0 3 e n 1 0 0 .5 2
5 0 .0 0 2 .5 e n 1 0 0 .6 7
6 0 .0 0 2 e n 1 0 0 .8 4
6 8 .2 7 1 e n 6 .3 1 .0 0
7 0 .0 0 1 .5 e n 1 0 1 .0 4
8 0 .0 0 1 e n 1 0 1 .2 8
8 2 .0 0 1 e n 1 1 1 .3 4
9 0 .0 0 1 e n 2 0 1 .6 5
9 5 .0 0 1 e n 4 0 1 .9 8
9 5 .4 5 1 e n 4 4 2 .0 0
9 8 .0 0 1 e n 1 0 0 2 .3 3
9 9 .0 0 1 e n 2 0 0 2 .5 8
9 9 .7 3 1 e n 7 4 1 3 .0 0
Criterios de aceptación del RNC
y ACI 318-99
1)Promedio de tres ensayos consecutivos ≥ f´c
f’cr = f’c + 1.34 Ds
(Expectativa de falla individual 1 en 11)
DISPERSION TOTAL
Concreto en Obra < a 28.1 28.1 a 35.2 35.2 a 42.2 42.2 a 49.2 > a 49.2
Concreto en < a 14.1 14.1 a 17.6 17.6 a 21.1 21.1 a 24.6 > a 24.6
Laboratorio
Concreto en Obra < a 3.0 3.0 a 4.0 4.0 a 5.0 5.0 a 6.0 > a 6.0
Concreto en < a 2.0 2.0 a 3.0 3.0 a 4.0 4.0 a 5.0 > a 5.0
Laboratorio
Tabla 8.5 Incremento de valores de desviación standard
cuando se tienen menos de 30 ensayos.
15 1.16
20 1.08
25 1.03
30 o mas 1.00
15 1.16
20 1.08
25 1.03
30 o mas 1.00
T IP O D E SU LFATOS SU LFATOS T IP O D E R E L A C IO N f ’c
E X P O S IC IO N SOLUBLES (S O 4 ) CEM ENTO A G U A /C E M E N T O M IN IM O
A LOS EN AG U A EN AG U A R EC O M EN D AD R EC O M EN D AD A
SU LFATOS (S O 4 ) O
PRESENTES
EN SUELOS
(% e n p e s o ) ( p .p .m .) (C o n c re to N o r m a l) ( K g /c m 2 )
S ev era 0 .2 0 a 2 .0 0 1 ,5 0 0 a V 0 .4 5 315
1 0 ,0 0 0
EJEMPLO PRACTICO
500
Resistencia en compresión f´c en kg/cm2
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2 1.3
500
Resistencia en compresión f´c en kg/cm2
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2 1.3
500
Resistencia en compresión f´c en kg/cm2
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2 1.3
500
Resistencia en compresión f´c en kg/cm2
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2 1.3
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2 1.3
58%
23%
8%
6% 5%
Premezclado Usos varios en minas
Concreto por contratistas Concreto informal
Albañílería y acabados
D istribución aproximada de la producción de
concre to e n e l Pe rú e n porce ntaje
81%
11%
8%
¿Preguntas?