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Trabalho
Avaliação e Controlo de
Riscos
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Leis de Murphy
Se uma coisa pode vir a correr mal, aquela que vier a correr mal é aquela que pode
ser a mais catastrófica
Um atalho para efectuar uma operação perigosa é o caminho mais rápido para
chegar a um desastre.
Qualquer tarefa que possa ser cumprida de maneira incorrecta – pouco importa que a
possibilidade seja fraca - será um dia cumprida dessa maneira.
Toda peça susceptível de ter uma deficiência, falhará no momento o mais inoportuno
e prejudicial.
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Conceitos e Terminologia
• Conduzir
• Praticar desporto
• Cozinhar
• Fumar
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
Risco para a Segurança
(Baixa probabilidade, elevado nível de exposição, consequências
elevadas, efeitos agudos, acidental)
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
Risco Profissional:
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Para analisar…
Risco Profissional:
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Para analisar….
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Para analisar….
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Conceitos e Terminologia
• Natureza do Perigo
• Potencial de exposição
• Probabilidade de ocorrência
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
• Identificação do Perigo
• Avaliação do Risco
¾ Identificar o Risco - detectar a possibilidade de um trabalhador sofrer
dano provocado pelo trabalho
• Controlo do Risco
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
• Gravidade do dano:
¾ Grave: quando pode provocar a morte ou lesões graves
Probabilidade
Alta Intolerável Alto Médio
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
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Conceitos e Terminologia
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Metodologias de Avaliação de Riscos
– Informação Necessária
Os perigos e os riscos já conhecidos e o modo como surgem;
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Metodologias de Avaliação de Riscos
– Recolha de Informação
Junto dos trabalhadores;
Dados relativos as acidentes / incidentes / saúde dos
trabalhadores;
Dados de inspecções / auditorias;
Fichas de Segurança de Produtos;
Manuais de Instruções de Equipamento;
Dados de empresas do mesmo sector;
Bibliografia, Revistas, publicações técnicas;
Requisitos legais / normativos / Códigos de boas práticas;
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Metodologias de Avaliação de Riscos
– Factores de Escolha
Objectivo Resultados
• Optimização de um projecto; • Qualitativos;
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Metodologias de Avaliação de Riscos
- Etapas
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Metodologias de Avaliação de Riscos
- Etapas
Identificar os factores de risco em cada área, relativos a:
• envolvente externa do local de trabalho;
• locais de trabalho;
• outros componentes
• condições ambientais de trabalho;
• factores psicossociais / ergonómicos;
Identificar situações de risco grave e iminente;
Registar a informação;
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Identificação de Factores de Risco
Considerar os seguintes factores:
• O tipo de local de trabalho - instalações fixas, móveis ou temporárias;
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Identificação de Factores de Risco
Locais de Trabalho:
• Estabilidade estrutural;
• Dimensionamento;
• Pavimentos;
• Paredes e tectos,
• Coberturas;
• Janelas;
Locais de Trabalho:
• Vias de circulação horizontais e verticais;
• Espaços de trabalho
• Instalações eléctricas;
• Sinalização de segurança;
Locais de Trabalho:
• Armazenagem:
¾ materiais secos a granel;
¾ líquidos;
¾ gases;
¾ outros produtos;
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Identificação de Factores de Risco (cont.)
Locais de Trabalho:
• Locais técnicos:
¾ Compressores;
¾ Recipientes sob pressão,
¾ Fornos e estufas;
¾ Instalações frigoríficas;
¾ Locais de carga de baterias e acumuladores;
¾ Soldadura e corte;
¾ Pintura;
¾ Outros locais técnicos específicos;
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Identificação de Factores de Risco (cont.)
Locais de Trabalho:
• Locais sociais:
¾ Instalações sanitárias e vestiários;
¾ Cozinhas e refeitórios;
¾ Locais de descanso;
¾ Abastecimento de água potável;
¾ Instalações dos serviços de SHST;
• Áreas administrativas;
¾ Escritórios;
¾ Atendimento ao público;
¾ Portarias;
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Identificação de Factores de Risco (cont.)
Outro Componentes:
• Fontes de Energia
• Máquinas e equipamentos:
¾ Prevenção integrada (segurança intrínseca);
¾ Dispositivos de protecção;
¾ Comandos;
¾ Dispositivos de captação e aspiração;
¾ Alimentação energética;
¾ Instruções de instalação, utilização e manutenção;
¾ Ferramentas Manuais / Portáteis
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Identificação de Factores de Risco (cont.)
• Ambiente térmico:
¾ Temperatura;
¾ Humidade;
¾ Velocidade do ar;
• Iluminação:
¾ Natural / artificial;
• Ruído/vibrações:
¾ Acústica do edifício;
• Ventilação/qualidade do ar:
¾ Ventilação natural / artificial;
¾ Poeiras/fibras/fumos/gases/aerossóis;
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Identificação de Factores de Risco (cont.)
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Exercício - Identificação de Factores de Risco
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Metodologias de Avaliação de Riscos
Dedutivas (reactivos)
• Parte-se do acontecimento principal não desejado
(ex.:libertação de gás, incêndio, etc), procurando as Porquê?
possíveis causas, de forma sucessiva, até chegar às
causas básicas.
Indutivas (pró-activos)
• Parte-se de uma possível falha de nível elementar O que se
(perigo), analisando as consequências da falha, de forma passará, se…?
sucessiva, até chegar ao possível acontecimento .
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Metodologias de Avaliação de Riscos
Qualitativos
• Método e Avaliação Simplificado, INSHT
• Listas de Verificação
• PHA (APR) – Preliminary Hazard Analysis
• What if – O que aconteceria se?
• Método William T. Fine
• Job Safety Analysis (Análise de Segurança na Execução do
Trabalho)
• Carta de Riscos
• FMEA – Failure Mode Effects Analys
• Hazop – Hazard and Operability
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Metodologias de Avaliação de Riscos
Quantitativos
• Árvores de falhas
• Árvores de acontecimentos
• Árvores de causas
• Etc,
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Metodologias de Avaliação de Riscos
NR=NPxNC=NDxNExNC
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Metodologias de Avaliação de Riscos
PHA (APR) – Preliminary Hazard Analysis (Análise Preliminar de
Riscos)
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Exercício (PHA)
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Exemplo “O que aconteceria se…?”
• Sala de aulas
• Casa
• Transporte público
• Trabalho
• Centro Comercial
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Exercício (Método William T. Fine )
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Metodologias de Avaliação de Riscos
Método de Segurança na Execução do Trabalho
Descrição da Tarefa Descrição do risco Prevenção do risco
Escolha do local de trabalho Intoxicação por vapores Escolha de local com boa ventilação natural
Transporte para o local dos Formação de misturas Controlo do sistema de fecho dos recipientes
materiais. inflamáveis
Preparação do trabalho Chão escorregadio e sujo por Utilizar um revestimento para protecção do
salpicos chão
Eliminação da pintura antiga Contacto com produtos Uso de EPI para os olhos e as mãos
corrosivos (mãos, olhos)
Polimento das cadeiras Lascas nas mãos Utilização de luvas
Primeira demão de pintura Risco de incêndio Não fumar, nem fazer chama
Segunda demão de pintura Risco de incêndio Não fumar, nem fazer chama
Limpeza dos pincéis e demais Produto de limpeza Reunir os desperdícios num recipiente
utensílios inflamável hermético, não produzir chama, nem fumar
Arrumação do material Perigo de vapores Fechar bem os recipientes e inspeccionar tudo
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Metodologias de Avaliação de Riscos
Carta de Risco:
• A carta de risco é uma matriz em que se cruzam as várias
situações de potencial risco.
• São cinco factores que compõem a matriz:
¾ Equipamentos
¾ Materiais
¾ Riscos
¾ Prevenção (Princípios / Técnicas)
¾ Regulamentação técnica de prevenção
• Procedimento:
1. Identificar a operação que vai ser analisada.
2. Identificar os riscos associados aos equipamentos , aos materiais e às tarefas.
3. Identificar os princípios, as técnicas e a Legislação ou normas aplicadas
à situação em questão.
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
• É indutiva;
¾ Concepção/Projecto;
¾ Desenvolvimento/Modificação/Nova aplicação.
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Metodologias de Avaliação de Riscos
O Método FMEA:
1. Levantamento dos modos de falhas existentes, ou possíveis modos de falhas,
dos componentes do produto ou do processo.
2. Identificação dos efeitos correspondentes a cada modo de falha.
3. Identificação das causas fundamentais de cada modo de falha.
4. Verificação do controlo efectuado sobre os modos de falhas identificados.
5. Determinação do Índice de Ocorrência (O) de cada modo de falha.
6. Determinação do Índice de Gravidade (G) de cada modo de falha.
7. Determinação do Índice de Detecção (D) de cada modo de falha.
8. Determinação do Número de Prioridade de Risco (NPR) de cada modo de falha.
9. Identificação e priorização das acções correctivas
10.Elaboração de planos de acção (medidas correctivas) para cada modo de falha.
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
O Método FMEA:
Componente Função do Modo Efeito / Causas Gravidade Ocorrência Detecção Nivel de Medidas de
/ Operação Componente de Consequências (Efeito) Risco Controlo
/ Operação Falhas (Causa)
As principais normas que definem o Método FMEA, são: SAE J1739, AIAG FMEA-3 e MIL-STD-1629A
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EXEMPLO (FMEA)
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Exercício (FMEA)
• Viagem de Férias
• Passeio de bicicleta
• Ir trabalhar / formação
• Montagem de um Armário
• Mudar um pneu
• Cortar a relva
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Exemplo (HAZOP)
Beber Chá
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Exemplo (HAZOP)
Produção de Fosfato
de Amónia
Fosfato de Amónia
Nó 1
Palavra Desvio Possíveis Causas Consequências Gravidade Recomendações
Guia
NENHUM Fluxo Válvula A não abre. Excesso de amónia Fecho automático da
no reactor e válvula B na redução
Falta de ácido fosfórico libertação para a do fluxo de ácido
Entupimento ou ruptura da área de trabalho fosfórico.
conduta de ácido fosfórico
OUTRO Outro Fornecedor entrega Depende o produto Procedimento para
QUE NÃO material, produto errado. substituído controlo do material
que não antes de carregá-lo no
ácido Contaminação da conduta tanque
fosfórico com outro produto
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Exercício (HAZOP)
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
TIPO DE
Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico
RISCO
de Risco: de trabalho
inexistentes
Gases Máquinas e
Oscilações e Lixo hospitalar, Trabalho
asfixiantes equipamento
vibrações doméstico e de estafante
H, He, N sem Proteção e
mecânicas animais e ou excessivo
eCO2 ou manutenção
Risco de queda
Pinturas e Falta de de nível,
Ar rarefeito Esgoto, sujeira,
névoas em Orientação lesões por
e ou vácuo dejetos
geral e treinamento impacto de
objetos
Ácidos,
bases, Cargas e
Contágio pelo ar Movimentos
sais, Frio e ou calor transportes
e ou insetos repetitivos
álcoois, em geral
éters, etc
Risco de fogo,
Picadas de animais Equipamentos
detonação de
Reações (cães, insetos, inadequadoe e
Radiação explosivos,
químicas repteis, roedores, não
quedas de
aracnídeos, etc) ergonômicos
objetos
Tabela descritiva
Fatores
dos Riscos Ingestão de
Aerodispersóides Alergias,
psicologicos
Risco de
no ambiente intoxicações e choque elétrico
produtos (não gosta do
(poeiras de quiemaduras (correte
durante trabalho,
vegetais
87 e causadas por contínua e
pipetagem pressão do
minerais) vegetais alternada)
chefe, etc)
Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
Avaria da
lâmpada Falha de corrente
Corte
Dispositivo interno
geral de
de corte
corrente
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Exercício (Árvore de Falhas)
Um carpinteiro cortou a mão numa serra
• Porque a serra estava em funcionamento
• E porque a máquina não estava protegida
¾ Porque protecção foi retirada
Pelo operador
E autorizado pela chefia directa
¾ Ou porque a tarefa não permite a protecção
¾ Ou porque não existe protecção
Por desconhecimento
E por inexistência de regras
• E porque a mão encontrava-se na linha de corte
¾ Porque o operador estava desatento
¾ Ou porque estava desinteressado / falta de empenho
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Exercício (Árvore de Falhas)
Falha do despertador
Queda de 9m de altura
• Um Homem estava a montar uma mesa de cofragem na lage
do 3º piso. Ao retirar o garfo da grua, esta deu um solavanco e
o homem veio parar ao chão.
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
¾ A linha superior é NÃO e significa que o evento não ocorre, a linha inferior é
SIM e significa que o evento ocorre realmente.
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Exemplo (ETA)
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Metodologias de Avaliação de Riscos
A probabilidade de falha para um sistema em paralelo é representada por:
Q = (1 - P) = = [(1 – P(A))*(1 – P(B))]
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
RISCO= F x Q x T
• Q= Quantidade da substância
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Metodologias de Avaliação de Riscos
RISCO= F x Q x T
R<100 ⇒ Nível de Risco 1 – Risco Baixo
100<R<1000 ⇒ Nível de Risco 1 – Risco Médio
R>1000 ⇒ Nível de Risco 3 – Risco Elevado
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Metodologias de Avaliação de Riscos
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Exemplo (MORT)
Programa de Segurança
inadequado
Organograma e Método
Organização inadequada
de trabalho inadequado
Comissão de Critérios de
Âmbito Integração Não
segurança Incompleto cumprimento
Inadequada inadequada actualizado
inadequada inadequados
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Metodologias Específicas de Âmbito mais Restrito
e de Aplicação mais Concreta
10 P Cálculo e apreciação do risco de incêndio em dez pontos (1960)
ANÁLISE DOS DESVIOS Consiste em analisar a instalação para identificar possíveis desvios de
funcionamento, que possam constituir perigos
DOW Análise de riscos aplicado à indústria química (desde 1964, revisto 5 vezes 1981)
ERIC Cálculo e apreciação do risco de incêndio (França, desde 1977, aplicado a bens e pessoas,
edifício e indústria - tratamento informativo)
NBS A system for fire safety evaluation of health care facility (EUA, desde 1976, aplicado a bens e
pessoas e hospitais)
PROBIT
PURT The evaluation of fire risk as for planning of automatical fire protection (Europa, desde 1971,
aplicado a bens em edifícios e indústria, orientado para a escolha dos meios de protecção)
SBF Análise de risco de incêndio (Suécia, desde 1978, aplicado a bens e pessoas, edifício e indústria)
THERP Técnica de previsão da taxa de erros humanos - (Technique for Human Error Rate Prediction)
TRABAUD Análise de riscos aplicada a incêndios florestais (França, desde 1973, desenvolvido pela
CEPE e CNRS 108
Critérios e Valores de Referência
Agentes Químicos
• DL 273/89, DE 21-08 – Cloreto de Vinilo Monómero
• DL 274/89, DE 21-08 – Chumbo
• DL 301/2000, DE 18-11 – Agentes cancerígenos
• DL 290/2001, DE 16-11 – Agentes químicos
• NP EN 1796:2004 – Segurança e saúde no trabalho – Valores limite de exposição
profissional a agentes químicos
• NP EN 1540:2004 – Atmosferas dos Locais de Trabalho - Terminologia
• NP EN 481:2004 - Atmosferas dos Locais de Trabalho – Definição do tamanho das fracções
para medição das partículas em suspensão no ar
• NP EN 482:2004 - Atmosferas dos Locais de Trabalho – Requisitos gerais do desempenho
dos procedimentos de medição de agentes químicos
• NP 2266; NP 2199 – Higiene e Segurança no Trabalho –Técnicas de análise de particulas,
gases e vapores
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Critérios e Valores de Referência
Agentes Químicos
• Métodos NIOSH
¾ ≤ 1981: EINECS
¾ >1981: ELINCS
¾ Programa REACH
¾ RTECS – NIOSH
¾ IPCS – OIT, OMS, UNEP
¾ ATSDR – EU
¾ COSH (Canadá)
¾ Toxnet
¾ MySQL
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Critérios e Valores de Referência
Regulamento Geral da Indústria
Locais de Trabalho
Equipamentos de Trabalho
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Critérios e Valores de Referência
Equipamentos dotados de Visor
Sinalização de Segurança
Estatística de Acidentes
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Critérios e Valores de Referência
Agentes Biológicos
• Decreto-Lei 84/97, de 16-04 - Regime Geral
• Portaria 405/98, de 11-07 e Portaria 1036/98, de 15-12
Movimentação Manual de Cargas
Stress Térmico
Iluminância
Ergonomia
• Guias de NIOSH - Realização de estudos ergonómicos de postos de trabalho
• ISO 8996:1990 – Metabolismo
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Critérios e Valores de Referência
Ruído
• Decreto-Lei 72/92, de 28-04 - Regime Geral
• Decreto Regulamentar 9/92, de 28-04 - Normas Técnicas.
Riscos Eléctrico
• Decreto-Lei 740/74, de 26-12 - Regulamento de segurança de utilização de energia
eléctrica.
Radiações
• Decreto Regulamentar Nº 9/90, de 19-04 - protecção contra as radiações ionizantes
• Decreto Regulamentar Nº 29/97, de 29-07 - protecção dos trabalhadores de empresas
externas que intervêm em zonas sujeitas a regulamentação com vista à protecção contra
radiações ionizantes
• Decreto-Lei Nº 167/2002, de 18-07 - licenciamento e ao funcionamento das entidades que
desenvolvem actividades nas áreas de protecção radiológica e transpõe para a
ordem jurídica interna disposições relativas às matérias de dosimetria e formação
• Decreto-Lei Nº 174/2002, de 25-07 - intervenção em caso de emergência radiológica,
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Critérios e Valores de Referência
Vibrações
• ISO 2631-2 (1985): Vibrações contínuas induzidas por choques e edifícios (1 a 80Hz)
• ISO 5349-1(2001): Vibrações mecânicas, guia para a medição e avaliação da exposição humana
às vibrações transmitidas pela mão
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Reflexão…
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Fontes de Informação
Bibliografia:
• Luís Conceição Freitas, “Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho”, Edições
Universitárias Lusófonas, 2003, Vol. I e II
• Vários, “Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes de Trabalho”,
Edições Verlag Dashöfer, Vol. I, II e III
• Manuel M. Roxo, “Segurança e Saúde do Trabalho: Avaliação e Controlo de
Riscos”, Livraria Almedina, 2003
• Abel Pinto, “Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho”, 1ª Edição,
Edições Sílabo, 2005
• Matt Seaver e Liam O`Mahony, “Gestão de Sistemas de Segurança, Higiene e
Saúde no Trabalho, ISA 2000”, 1ª Edição, Edições Monitor, 2003
• Alberto Sérgio S. R. Miguel, “Manual de Higiene e Segurança do Trabalho”,
7ª Edição, Porto Editora, 2003
• Comissão Europeia, “Guia para a Avaliação de Riscos no Local de Trabalho”,
Serviço de Publicações das Comunidades Europeias, 1997
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Fontes de Informação
Revistas:
Internet:
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Fontes de Informação
Internet:
• Software FMEA (http://www.reliasoft.com.br/xfmea/features.htm)
• National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH),Centers for Disease Control and
Prevention (CDC) (http://www.cdc.gov/niosh/homepage.html)
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