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PÚBLICAS
78 | Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida | SMPED
ACESSIBILIDADE
NAS VIAS
Público
29%
Motocicleta
1% Automóvel
Bicicleta 19%
7%
Lotação
1%
A pé
34%
Motorizado
66%
Automóvel A pé
31% 35%
Individual Coletivo
Ônibus 49% 51%
25%
iz a lei
o que d a via p
ública
a r t e d
éap ível
público e em n
Passeio
faixa de
g a d a
segre ão de
travessia
lmente irculaç
norma tina d a à c
te, des e de id
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diferen pe n d e n t
s, inde lidade
rebaixamento de guia
pessoa ç ã o d e mobi em faixas de travessia
a
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cepçã o , c lantaçã
ou per c o m o à imp tos
m
e g u r a nça, be o , e q u ipamen
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ut
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sinaliza icas.
específ
em leis
pontos de embarque
livres de interferências
vr e
a li
faix
rebaixamento
área de
sinalizado com
visibilidade
piso tátil
nas esquinas
faixa
livre
faixa de
retenção
ciclovia
faixa
livr e
dica t u ra irreg
ular,
t e x
tenham xemplo
.
i s os que , por e
Ev i t e p d o s ermite
p a r a l elepí p e
e S ã o Paul p o
como idade d s de pi
so no
e i t u ra da C s t i p o
iz a lei A Pr e f int e ado
os segu u mold
o que d ç ã o d a d o o
rbano, a utiliz
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liário u c o n c reto pr enado,
m o b i
via em passeio
: desemp
seios e oria de m e n t o ue não
Os pas c a t e g
aran- (acaba desde q eiras
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d e verão g in loco estam p a d o
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in d e p o s , o o u á r i o
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das pes a ç õ e s i c o p
e aplic e mosa às
d e pedras s u l t a prévia
forra s n
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e s s á r io real
nec s.
feitura
Subpre
iz a lei
o que d
eve:
Os passeios são parte da via pública e destinam-
f a i x a livre d t r ansver
sal
A na ç ã o
se a: circulação dos pedestres, locação de mobiliá- ir incli ra
rio e equipamento urbano, vegetação, placas de si- • possu ã o superio
n t e n
nalização e locação de áreas de estar. Estão posici- consta ento).
( d o is por c ente na
onados entre a faixa de tráfego e os lotes. Os 2 %
a s visualm ras,
passeios devem oferecer um ambiente agradável ao s e r d esta c a d
“ c o r e s, textu
• és de ais”
a atrav materi
caminhamento, de forma segura e ordenada. Deve, calçad taç ã o o u
de dila ntes.
em especial, garantir a livre circulação das pessoas juntas f a i x a s adjace
ção às s
com deficiência ou mobilidade reduzida, igualitari- reparo
em rela e m e n das ou
amente. vres de ndo se
r
• ser li o, deve
e n t gura,
de pav
i m
t o d a sua lar
O passeio pode ser dividido em três faixas distin- m
ostas e inal,
tas: recomp d u l a ç ão orig
da mo
dentro ências.
o d e i nterfer
em cas
1. FAIXAS
FAIXA LIVRE
Faixa livre
Faixa de
acesso ao
imóvel Faixa livre Faixa de serviço
FAIXA DE SERVIÇO
Edificações
Fig. 113: Posicionamento do
mobiliário no passeio público
Faixa livre
Rua Guia
L= F ≥4
25
Onde:
As faixas elevadas são indicadas para locais de travessia onde se deseja estimu-
lar a circulação de pedestres – tais como pontos comerciais ou locais estritamente
residenciais. As faixas elevadas devem seguir as seguintes orientações:
Ponto de concordância
Grelha de drenagem
dica a faixa
l a n t ação d
a im p s for
o m e nda-se o d e p edestre
Re c ux
do o fl o fluxo
l e v a d a quan s t r e s / hora e
ra
e de
i o r a 500 pe 0 v e í c ulos/ho
supe r 0
rior a 1 ,00 m.
v e í c u los infe i n f e r ior a 6
de largura
e m v ias com
e 0/04
05
NBR 9
Fonte:
PISO
dica superio
ra Fig. 117: Placa pré-fabricada de concreto
a s s e i o à
o do p nsulta
clinaçã lada co
Para in ser f o r m u
deverá aulo.
8,33% a d e d e São P
Cid
ura da
Prefeit
terra compactada
ladrilho hidráulico
A) PISO TÁTIL
(Fig. 121)
75
22 a 30
Fig. 120: Piso tátil de alerta.
Fonte: NBR 9050/04
Projeção
0,60
0,25 a 0,60
0,60 0,60
0,60 0,25 a 0,60
60
Fig. 122: Composição de pisos tátil
30 a 40
e direcional em plataformas
Piso de alerta
Piso direcional
Piso de alerta
A composição dos dois pisos táteis - de alerta e O rebaixamento das calçadas para pedestres é
direcional - oferece aos deficientes visuais ou pessoa um recurso que permite com que as pessoas com
com baixa visão uma leitura total do espaço. No deficiência ou mobilidade reduzida atravessem a via
caso de mudança de direção, a junção do piso tátil com conforto e segurança. Além disto, facilita tam-
de alerta indica o ponto de alteração no trajeto. bém a vida dos demais pedestres, pois atende aos
preceitos do Desenho Universal.
C = H x 100
I
passeio
guia
sarjeta
b) Abas laterais
Deve:
passeio
guia
sarjeta
aba lateral
alinhamento
da faixa de
travessia de
pedestres
a) ao longo do acesso principal com largura (Lp) de a) Faixa convencional (com rampa)
0,40 m e distando 0,50 m do meio-fio.
0,20 a 0,60
0,40
piso de piso de
piso direcional
alerta alerta
0,20 a 0,60
piso direcional
piso de alerta
piso de alerta
0,50
0,20 a 0,50
Deve:
b) Rampas laterais
Devem ter:
0,50 m
alinhamento
do imóvel
0,40m
0,50m
APLICAÇÃO DE PISO TÁTIL
sarjeta EM REBAIXAMENTO DO TIPO III
0,50 m
0,40 m
Lc ≥ 2,30 m
Lc ≤ 1,40 m
Lc/2
0,40 m 0,20 m
0,20 m
0,40 m
Lc/2
0,50 m
guia guia
sarjeta sarjeta
Canteiro inferior ou igual a 1,40 m: o piso com lar- Canteiro igual ou superior 2,30 m: o piso com lar-
gura (Lp) de 0,40 m deve ser locado com seu eixo gura (Lp) de 0,40 m deve ser colocado a 0,50 m do
coincidente com o do canteiro limite das guias
Fig. 134
piso tátil
de alerta
0,50 m
1,40 < Lc < 2,30 m
Lp
0,50 m
guia
sarjeta
iz a lei
o que d o à faix
a
l ç a d as junt
ento de
c a arca
a i x a m e j u n to à m
O reb destres das ao
v e s s i a de pe destina
d e t r a
Aplicação de piso tátil ã v a g a
oemderebaixamento
s
do e tranIII
Tipo sportam
a l i z a ç s q u ros
de can ulo gradou
e n t o de veíc i a s e l o
estacio
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d e f iciênci der aos
pessoa
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e v e rá at n e
solução
d a C i dade d
l e c i d o s na Re
s estabe
público rojetos ulamen
tação
s d e p o u r e g
critério 1/2003
A B-G/01 ua.
CPA/ S E H
q u e a substit
eniente
superv
b) Tipo II – Deve ser utilizado quando a largura Lf ≥ 8,0 1,20 2,00 1,50 2,00
c) Tipo III – Deve ser utilizado quando inexiste O posicionamento dos rebaixamentos de
largura remanescente de passeio, não sendo passeios e guias na via obedece a algumas diretrizes,
possível a execução dos Tipos I e II. a saber:
Quando o passeio apresentar largura igual ou • deve garantir a segurança dos pedestres.
menor a 1,50 m deve ser implantado o Tipo III. • os acessos principais devem estar junto à faixa de
travessia de pedestres e sempre que possível
alinhados entre si.
• não criar obstáculo ao deslocamento longitudinal
dos pedestres no passeio.
• situar-se, preferencialmente, onde a declividade
da via não seja acentuada.
• situar-se em ambas as extremidades da faixa de
travessia de pedestres, de forma a garantir a
continuidade do percurso das pessoas que
dica ser utilizam cadeira de rodas.
m podem
pas tam
b é itérios • nas esquinas, não pode interferir no raio de giro
As ram d e q u e os cr
de s dos veículos e nem permitir a travessia em
ricadas am as
pré-fab n s t a l a ção sig diagonal.
ei
cução olução
de exe s da Res • se implantado em vias dentro da Cidade de São
in a ç õ e
determ G/013
/2003 Paulo, o rebaixamento deve obedecer à
H A B -
CPA/SE Resolução CPA / SEHAB-G/011/2003.
Inclinação Transversal
Inclinação Longitudinal
Junta de dilatação
Fig. 140:
Exemplo de esquina com grande
concentração de obstáculos e
aglomeração de pessoas
Banca de jornal
(elemento de
grande porte)
Rebaixamento
Telefones públicos
para veículo
Minimizar (elementos de
as interferências pequeno porte)
nas esquinas
Calçadas verdes
5. ENTRADA DE VEÍCULOS
Faixa livre
iz a lei
Mobiliários urbanos - como floreiras, bancas de o que d lica,
revistas, telefones públicos, caixas de correios, entre i n a ç ão púb
ilu m rnal,
outros -, quando posicionados nas esquinas ou pró- Os pos
tes de
b a n c a s de jo
licos, dores
es púb sforma
ximos dela, prejudicam a intervisibilidade entre pe- telefon do s , t r a n o,
destres e veículos e comprometem o deslocamento á r i o s eleva a s d e inspeçã
ar m p
os, tam o pode
rão
das pessoas, em especial aquelas com deficiência
e m i - e nterrad u r b a n
s liário
ou mobilidade reduzida. e mobi serviço
A disposição dos mobiliários deve ser realizada grelhas s n a f aixa de
talado
ser ins sso.
de acordo com a figura, destinando distâncias ade-
f a i x a de ace
quadas à locação dos equipamentos em relação ao ou na
seu porte.
Todos os equipamentos devem estar situados nos
limites da faixa de serviço, sempre respeitando a fai-
xa de circulação livre.
de porte
sd e gran
mento
ão de ele
Locaç
porte
ueno
sd e peq
mento
ão de ele
Locaç
10
Fa
,00
ix
a
liv
e r
Esquina:
área livre de
obstáculos
5,0
0
1. TELEFONES
Fig. 147:
Os telefones localizados nas Telefones
vias públicas ou em espaços exter- públicos
nos devem atender as seguintes
condições:
• estar suspensos, com altura livre mínima de 0,73 m. • os telefones com volume superior maior que a
base devem estar sinalizados com o piso tátil de
• O comprimento do fio, dos aparelhos acessíveis alerta, em sua projeção mais 0,60 m.
aos usuários de cadeiras de rodas, deve ser de no
mínimo 0,75 m. • nos telefones com anteparos, acessíveis aos usu-
ários de cadeiras de rodas, a altura livre mínima
• possuir a tecla do número “5” em relevo, para em relação ao anteparo deve ser de 2,10 m, pos-
percepção dos deficientes visuais. sibilitando a utilização do aparelho também por
uma pessoa em pé.
plan tados
o ser im
iz a lei deverã
o que d m i nação
pública
de i l u antes
e s e l é tricos e s r e g r as: e a c e s so, dist
t e
Os pos seguint ço ou d fim de
não
d o c om as i x a d e servi s a l , a
de aco
r na f a sve r essia
o m o dados o d a v ia tran i a s p a ra trav
ra c nt u
I - esta inhame ios e g
o r d o do al n t o s d e passe
b
5 m do aixame
r i r e m nos reb s tar dist
ante
in t e r f e v e r á e
oste de do nos
estres. o do p terferin
de ped n t a ç ã n ã o i n
ixo de
impla a guia, a livre.
II - o e d o b ordo d , n e m na faix
0m s
imo 0,6 veículo
no mín e a c e sso de nformi
dade
n t o s d n a c o
me lantada
rebaixa s er imp
v e r á
sito de mínimo
a ç ã o de trân ando o
s i n a l i z u t i l i z
A regras: na via,
e g uintes e r ências .
d a s s si n t e r f ntação ilíneas.
i z a ção da s u a impla á r eas ret
I-o t i m p a r a
da guia
, e m áreas
r e s e postes o e i x o d a g uia em
d o d do eix o
de fixa ,45 m a livre
a r l o c ada a 0 í n i m o , 0,60 m e na faix
I I - e s t n o m i d a d e
tar loc
ada a, rvisibil
III - es r i n d o na inte
terfe
, não in
curvas as.
t o à s esquin
ju n
Poste de ônibus
• em plataformas de embarque e desembarque, a 0,75 a 1,00
borda deve estar sinalizada a 50 cm da guia em 0,25 a 0,60
toda sua extensão, com o piso tátil de alerta em
uma faixa de 0,25 m a 0,60 m de largura.
• nos abrigos devem ser previstos assentos fixos para
descanso das pessoas com mobilidade reduzida e
espaço livre para os usuários de cadeiras de rodas
com largura mínima de 0,80 m e comprimento mí- Guia
nimo de 1,20 m. Mín. 0,50
• caso o abrigo esteja situado sobre plataforma ele-
vada, deve possuir rampa de acesso atendendo aos Fig. 148: Vista superior - sinalização tátil
requisitos de acessibilidade. no ponto de ônibus
• a localização do abrigo não deve obstruir a área de
circulação livre.
• nenhum elemento do abrigo pode
interferir na circulação dos pedes-
tres ou na intervisibilidade entre
veículos e usuários.
0,8
0
0,7
5a
1,0
0
0,75 a 1,00
Fig. 149: Sinalização
do abrigo com piso tátil 0,50 0,25 a 0,60
5. ÁREA JUNTO
A BANCOS
È importante prever junto aos
1,20
Nas vias públicas devem ser previstas vagas e rampa de acesso ao passeio para as pessoas com
reservadas de estacionamento para veículos que deficiência ou mobilidade reduzida.
conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com • situar-se junto às rotas acessíveis e conectadas aos
deficiência ou mobilidade reduzida. As vagas de- pólos de atração.
vem estar disponíveis próximas a centros comerci- • sua localização deve evitar a circulação entre veí-
ais, hospitais, escolas, centros de lazer, parques e culos.
demais pólos de atração. Estas vagas devem atender
as seguintes especificações: O rebaixamento de calçada e guia junto às vagas
de estacionamento destinadas às pessoas com defi-
• possuir sinalização horizontal conforme as figuras ciência apresenta características diferentes do rebai-
a seguir. xamento de calçadas e guias situadas junto às tra-
• possuir sinalização vertical conforme a placa da vessias de pedestres. Esta possibilita o acesso da pes-
figura 154. soa da via ao passeio e deve possuir as mesmas ca-
• estar sinalizadas com o Símbolo Internacional de racterísticas geométricas, inclinação e posiciona-
Acesso – SIA. mento, mas não deve ser sinalizada com o piso tátil
• quando afastadas da faixa de travessia de pedes- de alerta, pois pode confundir as pessoas com defi-
tres devem possuir um espaço adicional de 1,20 m ciência visual.
Guia rebaixada
Guia
Sarjeta
Faixa de circulação
adicional à vaga
Sentido de circulação
0,10
0,10
0,70
0,20 0,20
0,30
1,7
0
0,2
0
1,2
0
marca de canalização
Passeio
Sentido de
Sentido de circulação
circulação
Canteiro
Faixa para embarque e desembarque
Sarjeta
Guia
O plantio de vegetação nos passeios deve atender xicas, plantas que desprendam muitas folhas, fru-
aos seguintes critérios: tos ou flores – podendo tornar o piso escorregadio,
invasivas, que exijam manutenção constante e
• elementos da vegetação como plantas entouceira- plantas cujas raízes possam danificar o pavimen-
das, ramos pendentes, galhos de árvores e arbustos to.
não devem avançar na faixa de circulação livre. • no caso de grelhas das orlas para proteção de ve-
• orlas, grades, muretas ou desníveis entre o piso e o getação, estas devem possuir vãos não superiores
solo não devem avançar na faixa de circulação li- a 1,50 cm de largura, posicionadas no sentido
vre. transversal ao caminhamento.
• plantas não podem avançar na faixa de circulação
livre, respeitando a altura mínima de 2,10 m. O plantio de árvores é importante para a melho-
• junto a faixas livres de circulação não são reco- ria da qualidade urbana. A vegetação contribui para
mendadas plantas com as seguintes características: minimizar a poluição atmosférica e proporciona o
dotadas de espinhos, produtoras de substâncias tó- sombreamento das áreas, mantendo uma temperatu-
ra mais amena para o caminhar dos pedestres.
Mín. 2,10
iz a lei
o que d aixas d
e
n t io de f ixo:
a d m i t eo p l a
a t a b ela aba
A lei nform e
d i n a m ento co
aja r
a
Largur
i d a d e
Quan t mínima
as d e seio
de faix o do pas
amen t
ajardin
2,00 m
1 fa i x a 2,50 m
s
2 faixa
l pela
s p onsáve nsão
n í c i pe fic a r e
v e r d e na exte
Om u a
calçad como p
elos
Calçada verde
n u t e n ção da e , b e m
ma seu lot te.
s l i m ites do b l i c o existen
o ú
d sseio p
s do pa
reparo
Cientes das normas jurídicas clássicas de prote- Pretende-se, dessa forma, contribuir para a pro-
ção às pessoas com deficiência, procuramos moção da inclusão social das pessoas com de-
buscar, através de pesquisa não exaustiva, os ficiência, ressaltando ainda o disposto no art. 3°
textos legais mais específicos da cidade de São da Declaração dos Direitos das Pessoas Porta-
Paulo que regulam e complementam as garan- doras de Deficiência: "As pessoas deficientes
tias asseguradas por nossa Constituição Federal têm o direito inerente ao respeito por sua digni-
de 1988 às pessoas com deficiência. dade humana. As pessoas deficientes, qualquer
que seja a origem, a natureza e gravidade de
A proposta deste trabalho é oferecer orienta- suas deficiências, têm os mesmos direitos fun-
ções básicas a todos os interessados sobre di- damentais que seus concidadãos da mesma
reitos das pessoas com necessidades especiais idade, que implica antes de tudo, no direito de
na cidade de São Paulo. Sua elaboração levou desfrutar de uma vida decente, tão normal e
em consideração as perguntas mais freqüentes plena quanto possível."
dos munícipes dirigidas ao Departamento Jurí-
dico da Comissão Permanente de Acessibili-
dade – CPA.
DECRETOS
Abrigo de ônibus: equipamento instalado em para- Corredor viário: via ou conjunto de vias criadas
da de ônibus, fora de terminal de embarque e de- para otimizar o desempenho do sistema de transpor-
sembarque, que propicia ao usuário proteção das in- te urbano.
tempéries.
Drenagem pluvial: sistema de sarjetas, bocas-de-
Acessibilidade: possibilidade e condição de alcan- lobo e grelhas utilizadas para a coleta e destinação
ce, para a utilização com segurança e autonomia, de de água de chuva, desde a superfície pavimentada
edificações, espaços, mobiliário e equipamentos ur- até as galerias, córregos e rios.
banos.
Equipamento urbano: todos os bens públicos ou pri-
Acessível: característica do espaço, edifício, mobili- vados, de utilidade pública, destinados à prestação
ário, equipamento ou outro elemento que possa ser de serviços necessários ao funcionamento da cida-
alcançado, visitado, compreendido e utilizado por de, implantados mediante autorização do Poder Pú-
qualquer pessoa, inclusive aquelas com necessida- blico em espaços públicos e privados.
des especiais.
Estacionamento: local destinado à parada de veícu-
Área de intervisibilidade: campo de visão acessível lo por tempo superior ao necessário para embarque
a pedestres e veículos para que se vejam mutuamen- ou desembarque de pessoas ou bens.
te, sem obstáculos, especialmente em esquinas e fai-
xas de travessias. Essa área é delimitada pelas linhas Faixa livre: área do passeio, via ou rota destinada
que interligam os eixos das vias confluentes, e que exclusivamente à circulação de pedestres, desobs-
tangenciam o alinhamento dos imóveis perpendicu- truída de mobiliário urbano ou outras interferências.
larmente à bissetriz do ângulo formado por elas.
Faixa de serviço: área do passeio destinada à colo-
Área de permanência e lazer: área destinada ao la- cação de objetos, elementos, mobiliário urbano e
zer, ócio e repouso, onde não ocorra fluxo constan- pequenas construções integrantes da paisagem urba-
te de pedestres. na, de natureza utilitária ou não, implantados medi-
ante autorização do Poder Público.
Barreira arquitetônica ou urbanística: qualquer ele-
mento natural, instalado ou edificado que impeça a Faixa de trânsito: qualquer uma das áreas longitudi-
plena acessibilidade de rota, espaço, mobiliário ou nais em que a pista pode ser subdividida, sinalizada
equipamento urbano. ou não por marcas longitudinais, que tenha largura
suficiente para permitir a circulação de veículos.
Calçada verde: faixa dentro do passeio que pode ser
ajardinada ou arborizada. Faixa de travessia de pedestres: demarcação trans-
versal a pistas de rolamento de veículos, para orde-
Canteiro central: obstáculo físico construído como nar e indicar os deslocamentos dos pedestres para a
separador das duas pistas de rolamento, eventual- travessia da via, bem como advertir condutores de
mente substituído por marcas viárias. veículos sobre a necessidade de reduzir a velocida-
de de modo a garantir sua própria segurança e a dos
Cruzamento: local ou área onde duas ou mais vias demais usuários da via.
se cruzam em um mesmo nível.
Foco de pedestre: indicação luminosa de permissão Paisagem urbana: característica visual determinada
ou impedimento de locomoção na faixa apropriada por elementos como estruturas, edificações, vegeta-
(definição adotada pela Lei Federal nº 9.503, de 23 ção, vias de tráfego, espaços livres públicos, mobili-
de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro ário urbano, dentre outros componentes naturais ou
- CTB). construídos pelo homem.
Guia: borda ao longo de rua, rodovia ou limite de Passeio público (definição adotada pela legislação
passeio, geralmente construída com concreto ou federal e municipal relativa à matéria urbanística):
granito, que cria barreira física entre a via, a faixa e parte da via, normalmente segregada e em nível di-
o passeio, propiciando ambiente mais seguro para ferente, não destinada à circulação de veículos, re-
os pedestres e facilidades para a drenagem da via. servada ao trânsito de pedestres e, quando possível,
à implantação de mobiliário urbano, sinalização,
Guia de balizamento: elemento edificado ou insta- vegetação e outros fins.
lado junto dos limites laterais das superfícies de
piso, destinado a definir claramente os limites da Passeio (definição adotada pelo Código de Trânsito
área de circulação de pedestres, de modo a serem Brasileiro - CTB): parte da calçada ou da pista de ro-
perceptíveis por pessoas com deficiência visual. lamento, separada, no último caso, por pintura ou
elemento físico separador, livre de interferências,
Iluminação dos passeios: iluminação voltada para o destinada à circulação exclusiva de pedestres e, ex-
passeio com altura menor que a da iluminação da cepcionalmente, de ciclistas.
rua, assegurando boa visibilidade e legibilidade aos
passeios. Pedestre: pessoa que anda ou está a pé, em cadeira
de rodas ou conduzindo bicicleta na qual não este-
Infra-estrutura urbana: sistemas de drenagem, água ja montada.
e esgoto, comunicações e energia elétrica, entre ou-
tros, que provêm melhorias às vias públicas e edifi- Piso tátil: piso caracterizado pela diferenciação de
cações. cor e textura, destinado a constituir aviso ou guia
perceptível por pessoas com deficiência visual.
Rampa de veículos: parte da rua ou passagem provi- Via e área de pedestre: via ou conjuntos de vias des-
da de rebaixamento de calçada e guia para acesso tinadas à circulação prioritária de pedestres.
de veículos entre a rua e uma área específica ou não
trafegável.
Americans with Disabilities Act – ADA, U.S. Archi- Mobilidade Urbana: definições, conceitos e estraté-
tectural and Transportation, Barriers Compliance gias. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
Board. Julho, 1998. Ambiental – PDDUA. Prefeitura de Porto Alegre. In
www.portoalegre.rs.gov.br/spm/1c2.htm,
Arte de Projetar em Arquitetura, Ernst Neufert. Edi- 23/10/2003.
torial Gustavo Gili S/A – 11ª edição, 1996.
Município Acessível ao Cidadão, coordenado por
Código de Obras e Edificações – COE, Lei Munici- Adriana Almeida Prado. Fundação Prefeito Faria
pal 11.228/92. Lima – CEPAM. São Paulo, 2001.
Controle de Acessibilidade em Vias Públicas e Mo- Normas técnicas (citadas na página 136).
biliário Urbano. Comissão Permanente de Acessibi-
lidade – CPA. São Paulo. Prefeitura Municipal de NBR 9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de
São Paulo, 2003. deficiências a edificação, espaço, mobiliário e equi-
pamento urbano, Associação Brasileira de Normas
Critérios de Sinalização Diversos. CET/GPV/Nor- Técnicas - ABNT, 2004.
mas. Companhia de Engenharia de Tráfego, São
Paulo, 1999. O Transporte na Cidade do Século 21. In 12º Con-
gresso Brasileiro de Transportes e Trânsito. Associa-
Guia de Acessibilidade em Edificações. Comissão ção Nacional de Transportes Públicos – ANTP,
Permanente de Acessibilidade – CPA. São Paulo. 1999. www.antp.org.br
Prefeitura do Município de São Paulo, 2002.
Pedestrian Facilities Guidebook – incorporating pe-
Guia para Reconstruir as Calçadas do Centro e dos destrians into Washington´s transportation system.
Bairros Centrais. Prefeitura do Município de São Washington State Department of Transportation.
Paulo. São Paulo, 2002. Washington, EUA, 1997.
Lifting Platforms for the Disabled – ISO/TC Pesquisa Origem-Destino – Região Metropolitana
178/WG3. International Organization for Standardi- de São Paulo. Metro SP. Secretaria dos Transportes
zation – ISO, Março, 1995. Metropolitanos, São Paulo, 1999.
Legislação vigente (citadas na página 125). Portland Pedestrian Design Guide. Office of Trans-
portation Engineering and Development Pedestrian
Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria Transportation Program. Portland, 1998.
do Verde e Meio Ambiente. São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo, 2003. Resoluções CPA (citadas na página 136).
Mobilidade e Cidadania. Afonso, N. S.; Badini, C.; Técnica para linguagem em Braille nos elevadores,
Gouvêa, F. São Paulo. ANTP, 2003. Resolução CPA/SEHAB-G/004/2000.
DADOS DA VISITA
Subprefeitura
Data da visita Hora visita
Nome do agente vistor
Grupos Ambiente
Identificação da Edificação
Numero do Contribuinte Numero CCM
Endereço da Edificação
Numero Complemento
Cidade UF CEP
Latitude Longitude
O imóvel é bem tombado ou situa-se em área próxima a bem tombado?
Qual orgão?
CONPRESP (Municipal) r CONDEPHAAT (Estadual) r IPHAN (União) r
Via analisada
Largura do passeio m
Há faixa livre demarcada? m faixa de serviço? m faixa de acesso? m
A inclinação transversal da área de fluxo de pedestre é igual ou inferior a 2%? r
Observações:
GRELHA Identifique:
Observações:
cm
cm
Guia
Quanto a superfície da tampa:
Estável? r
m
regular? r
antiderrapante? r
Observações:
cm cm
Guia
Tipo: m
poste m
abrigo m
Observações: m
Abrigo / poste
de ônibus
Guia
m Guia
m
Cabine
m
m
m
Observações:
m
Guia
Observações:
m m
LIXEIRA Identifique:
Guia
Observações:
m m
BANCO Identifique:
Guia
Observações:
Módulo de
referência
BANCA Identifique:
Guia
Observações:
Guia
Observações:
m
FLOREIRA Identifique:
Guia
Observações:
Observações: Guia
m
m
Guia
Observações: Observações:
Guia
Observações:
Observações:
VEGETAÇÃO Identifique:
r
m
Planta produtora de substâncias tóxicas
r Raízes
Observações:
m
Observações:
Guia
Observações: Guia
Observações: Guia
r A escada não possui sinalização contrastante r o corrimão não possui sinalização em Braille
r o corrimão não é contínuo nos patamares r não possui corrimão em ambos os lados
r o corrimão não possui acabamento curvado r não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
m
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
r não possui corrimão intermediário (quando for o caso) r não há parede ao lado do corrimão
cm m m m
cm
m
de alerta
Piso tátil
cm
de alerta
Piso tátil
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
r Ladrilho hidráulico
r Casos especiais: r Projeto piloto r Plano de bairro r Passeio próximo a imóvel tombado
r Outros Especifique:
Características físicas do piso da área de fluxo de pedestres
Observações:
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
r A escada não possui sinalização contrastante r o corrimão não possui sinalização em Braille
r o corrimão não é contínuo nos patamares r não possui corrimão em ambos os lados
r o corrimão não possui acabamento curvado r não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
m
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
r não possui corrimão intermediário (quando for o caso) r não há parede ao lado do corrimão
cm m m m
ø
cm
m
de alerta
Piso tátil
cm
de alerta
Piso tátil
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
Observações:
PORTA Identifique:
m m m
Planta Planta
CAPACHO Identifique:
Qual a altura? m
m m
GRELHA
Identifique:
cm
SINALIZAÇÃO
Possui SIA indicando entrada acessível?
ELEMENTOS
GRELHA
Identifique:
r Grelha no sentido transversal ao fluxo de pedestres
cm
Observações:
m m
DESNÍVEIS
r não possui corrimão intermediário (quando for o caso) r não há parede ao lado do corrimão
cm m m m
cm
m
de alerta
Piso tátil
cm
de alerta
Piso tátil
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
r A escada não possui sinalização contrastante r o corrimão não possui sinalização em Braille
r o corrimão não é contínuo nos patamares r não possui corrimão em ambos os lados
r o corrimão não possui acabamento curvado r não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
m
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
Observações:
DESNÍVEIS
r não possui corrimão intermediário (quando for o caso) r não há parede ao lado do corrimão
cm m m m
ø
cm
m
de alerta
Piso tátil
cm
de alerta
Piso tátil
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
r A escada não possui sinalização contrastante r o corrimão não possui sinalização em Braille
r o corrimão não é contínuo nos patamares r não possui corrimão em ambos os lados
r o corrimão não possui acabamento curvado r não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
m
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
ELEVADOR Especifique:
Espelho
Botoeira interna
m
m m
m
m
Vista
Planta
Observações:
Observações:
r Possui dispositvo de comunicação para solicitação de auxílio por pessoas em cadeiras de rodas
r Possui sinalização de necessidade de funcionário para assessorar pessoas em cadeiras de rodas em esteiras
com inclinação acima de 5%?
ROTA
Existe rota acessível para pessoas em cadeiras de rodas interligando os pavimentos de uso coletivo ou público?
r Sim r Não
Observações:
PORTAS
Nas rotas acessíveis há alguma porta com vão livre de passagem inferior a 80 cm? r Sim r Não
r Se sim, identifique e localize:
As portas verificadas exigem resistência/esforços para abrir? r Sim r Não
r Se sim, identifique e localize:
Nas rotas acessíveis há alguma porta de abrir com maçanetas que não sejam do tipo alavanca? r Sim r Não
r Se sim, identifique e localize:
Há alguma porta que não possua área de aproximação? r Sim r Não
r Se sim, identifique e localize:
PORTA VAIVÉM
Possui puxador vertical?
r Sim r Não
Possui visor? m
r Sim r Não
Localize a porta inadequada:
m
Observações:
PORTA DE CORRER
Qual a altura do eventual trilho do piso da porta de correr? cm
Localize a porta inadequada:
JANELAS
Há alguma janela cujo comando esteja acima de 1,20m ou abaixo de 0,40m? r Sim r Não
Se sim, identifique e localize:
DISPOSITIVOS
Na rota acessível existe algum dispositivo com comandos e/ou controles que r Sim r Não
não atendam ao especificado na tabela abaixo?
1,20 (máx.)
1,00m
0,80m
0,60m
0,40 (mín.)
0,00m
Observações:
QUANTIDADES
Identifique:
Total de boxes masculinos
Total de boxes femininos
boxes femininos adaptados
boxes masculinos adaptados
r O(s) sanitário(s) adaptado(s) está(ão) localizado(s) em rota acessível
r O(s) sanitário(s) adaptado(s) está(ão) devidamente sinalizado(s)
Observações:
m
Planta
Área de transferência
m
PORTA
Qual o tipo de puxador? r vertical r outros - especifique:
Qual o tipo de porta? r de correr / sanfonada / camarão r pivotante
Observações:
Observações
m m
m
m
m
m
Planta
m Tipo de papeleira
r
m
de embutir
Vista
r de sobrepor
LAVATÓRIO Identifique:
r O espelho possui inclinação de 10° r Há torneira tipo alavanca ou com sensor
Observações:
Espelho
Papeleira
Saboneteira m m
Barra de apoio
m
m
m
m
m
Planta
Vista
MICTÓRIO m
Identifique:
Observações
CHUVEIRO Identifique:
r Há ducha manual
m m
Banco de
apoio
m
m
m
m
m Área de
m
transferência
m
Banco de m
m apoio m
m
Observações:
BANHEIRA Identifique:
Dispositivo de transferência:
Observações
m
m
m
m m
VESTIÁRIO
Identifique:
Altura da superficie para troca de roupa? m
m m m
m
m
m
m m
Banco
de apoio
Planta
m
Observações
TELEFONE
Identifique o local:
Quantos telefones públicos a edificação possui?
Quantos telefones são considerados acessíveis?
r Há Símbolo
Internacional de Acesso?
r A edificação possui pelo menos
um aparelho com amplificador
de sinal por pavimento
m
Observações
Vista
Piso tátil m
Planta
Observações:
m
m
Módulo de
referência
m
Observações
BALCÃO Identifique:
r Há Símbolo Internacional de Acesso
m
Observações:
m
m
BILHETERIA Identifique:
r Há Símbolo Internacional de Acesso
m
Observações:
m
m
LOUSA CAMA
Ambiente analisado: Ambiente analisado:
Altura da lousa a partir do piso? m Altura da cama a partir do piso? m
Observações: Observações:
m
m
m
Observações: Observações:
m
m
Observações:
Observações:
NÚMERO DE VAGAS
Identifique:
Quantas vagas possui no total?
Quantas vagas são consideradas reservadas?
Características das vagas adaptadas
largura da vaga: m comprimento da vaga: m largura da faixa adicional: m
As vagas adaptadas estão localizadas próximo ao acesso principal do edifício? r Sim r Não
As vagas adaptadas estão localizadas em rota acessível? r Sim r Não
As vagas adaptadas possuem sinalização vertical conforme figuras abaixo? r Sim r Não
Possui sinalização horizontal adequada? r Sim r Não
Possui sinalização para orientar o percurso até a localização da(s) vaga(s) acessível(is)? r Sim r Não
0,50 0,50
0,70
0,70
Observações
Especifique a sala:
PLATÉIA
Total de assentos:
Espaço para pessoas em cadeiras de rodas
Número de espaços reservados:
r Há sinalização na bilheteria
r Há sinalização indicando localização
r Os espaços PCR estão divididos nos diferentes setores
r Os espaços PCR estão distribuídos em rotas acessíveis
r Os espaços PCR estão localizados em local de piso plano
r Os espaços PCR garantem conforto, boa visibilidade e acústica
r Os espaços PCR possuem cadeira lateral para acompanhante
Observações
Módulo de
referência
m
BASTIDORES E CAMARINS
Existem camarins acessíveis?
r Masculino
r Feminino
r Unissex
Observações
PALCO
Está em desnível em relação à platéia? r Sim r Não altura do desnível: m
r Há piso tátil de alerta ou barreira arquitetônica na beirada do palco largura do piso tátil: m
r Há dispositivo de tecnologia assistiva para atender no palco pessoas com deficiência auditiva e visual
r Não há rota acessível ao palco
ACESSO AO PALCO
RAMPA
Altura do desnível vencido: m
Há guia de balizamento ou paredes laterais da rampa
Piso
tátil
de m
alerta
m m m
Planta
Observações
ACESSO AO PALCO
PLATAFORMA DE PERCURSO VERTICAL Identifique:
Desnível vencido: m
r Possui caixa enclausurada
r Possui dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio nos pavimentos
r Possui pessoal treinado para auxílio
r Possui símbolo internacional de acesso
Observações:
ACESSO AO PALCO
ESCADA Identifique:
Condições do Piso: r Antiderrapante r Regular r Estável
r Possui espelho vazado r Degraus em leque (profundidade mais desfavorável) m
r A escada não possui sinalização contrastante r o corrimão não possui sinalização em Braille
r o corrimão não é contínuo nos patamares r não possui corrimão em ambos os lados
r o corrimão não possui acabamento curvado r não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
m
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
r Sim r Não
Há serviço de garçom, garantindo o atendimento às mesas?
r Sim r Não
Há cardápio em Braille?
r Sim r Não
Observações:
PAVIMENTO
Especifique o pavimento analisado:
Quantos equipamentos de auto-atendimento acessíveis existem no pavimento?
Existe pelo menos um equipamento de auto-atendimento acessível para cada tipo de serviço?
r Sim r Não
Área de aproximação r Lateral r Frontal
Características
Observações:
Vista
LOCAL DE EXPOSIÇÃO
Identifique:
Todos os elementos expostos para a visitação pública estão em locais acessíveis? r Sim r Não
Os títulos, textos explicativos ou similares também estão em Braille? r Sim r Não
Observações:
PORTA Identifique:
As portas nas rotas acessíveis (incluindo sanitários e vestiários) destinadas à circulação
de praticantes de esportes, possuem largura com vão livre mínimo de 1,00m? r Sim r Não
ELEMENTOS INTERNOS
ARQUIBANCADA Identifique:
Nas arquibancadas existem espaços reservados a: r pessoa em cadeira de rodas
r pessoa com mobilidade reduzida
r pessoas obesas
Os espaços reservados a PCR e os assentos para PMR e PO estão sinalizado? r Sim r Não
Observações:
PISCINA Identifique:
O piso no entorno da piscina é antiderrapante? r Sim r Não
ACESSO Identifique:
r Equipamento mecânico, ou elétrico para transferência
r Não há acesso à piscina para pessoas em cadeira de rodas
ESCADA Identifique:
As bordas e degraus de acesso à água tem acabamento arredondado? r Sim r Não
A escada submersa possui corrimão em ambos os lados? r Sim r Não
Distância entre corrimãos? m
Observações:
m
m
m Vista
RAMPA Identifique:
A rampa submersa possui corrimão em ambos os lados? r Sim r Não
Distância entre corrimãos? m
Observações:
m
m
BANCO Identifique:
Existe área de aproximação e manobra, que não interfira na área de circulação? r Sim r Não
Extensão do banco? m
Observações: m
Nível d’água
m
Vista
Ø 1,50
1,20 1,50
1,20
1,20
Observações:
1,50m min
SANITÁRIO
Caso haja sanitário adaptado, este possui dispositivo de chamada para casos de emergência
r Sim r Não r Não há Sanitário
Observações:
LEITOS Identifique:
Qual o total de leitos com sanitário?
Quantos destes são acessíveis?
SANITÁRIOS PÚBLICOS
Quantos sanitários para o público existem no local?
Quantos destes são acessíveis?
Observações:
LOCAL DE ENSINO
Identifique:
Entrada
A entrada de alunos está localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos r Sim r Não
Áreas administrativas
Todas as áreas administrativas, áreas de prática esportivas, de recreação,
de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas, centros de leitura e
demais ambientes pedagógicos são acessíveis? r Sim r Não
Áreas complementares
Todas as áreas complementares como por exemplo: piscinas, livrarias,
centros acadêmicos, locais de culto, locais de exposições, praças, locais de
hospedagem, ambulatórios, bancos, são acessíveis? r Sim r Não
Observações:
PROVADOR
Qual o tipo de porta do provador acessível?
r de abrir r com abertura para fora r com abertura para dentro
r de correr
r giratória
r vaivém
r sanfonada
Vista
Observações:
COZINHAS
Existe condição de circulação, aproximação e alcance dos utensílios?
r Sim r Não
m
m
Observações: