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“O Grau da Marca”

A cada um é dado um estojo de ferramentas, Uma massa disforme e um livro de regras. E cada um deve fazer
seu tempo fluir. Uma pedra de tropeço, ou uma pedra de degrau. (anônimo, século XVIII).

“O Grau da Marca” retrata o antigo grau seguidamente superior ao grau de companheiro maçom, sendo seu
complemento, e para melhor entenrdermos nossa herança operativa.

“Senhor, um homem deveria manter a sua amizade em constante reparo”.

Atualmente chamado de Grau de Mestre Maçom da Marca, continua vivo como um perene monumento aos
antigos operários e artífices que iniciaram a Obra do Grande Supervisor com a construção do Templo do Rei
Salomão, e àqueles que assim ainda continuam fazendo, não apenas na Pedra, mas na construção e na
consolidação nas relações entre homens de bem e nas amizades duradouras.

Pouquíssimos Maçons do Simbolismo conhecem a rica História do Grau da Marca e a sua legendária ligação
com Jerusalém; ou por que esse Grau mereceu a reputação de “Grau Amigável”.

Conhecidos como “Artífices Perfeitos”. Deste seleto grupo eram escolhidos os Supervisores nas conduções
dos trabalhos nas Lojas de Aprendizes e Companheiros Maçons.

A você Irmãos companheiro maçom, dedicamos este grau, e rogamos para que quando tiveres o siblime
privilegio de receberes a honra da exaltação que faça o avançamento neste sublime grau e complete suas
instruções operativas.

De posse dos segredos deste grau, ira compreender por completo o grau expeculativo que e utilizado
atualmente por nossas oficinas.

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