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Universidade Federal de Alagoas- Campus Sertão

Docente: Prof. Dr. Rodrigo Pereira


Disciplina: Planejamento, Currículo e Avaliação

Avaliação Formativa

Questões:

1- Da relação Currículo e Cultura definida no texto lido, analise o que é proposto pelos autores e discuta as
implicações dessa relação (elabore uma síntese) na sua área de formação.
2- Considerando os “âmbitos de referência do currículo” para produção dos conhecimentos escolares, em destaque o
(1) Mundo do Trabalho, (02) Movimentos Sociais e (03) Universidades e Centros Tecnológicos, elabore um texto
que explica a construção dos saberes escolares, seu significado e critérios para definição do cânon que fundamenta
e estrutura do Currículo escolar. Do mesmo modo, de forma objetiva, explique de que maneira esses âmbitos de
referência podem construir novos significados ao currículo praticado nas escolas e na formação dos sujeitos que
nela estão sendo formados.

3- Analise com seu grupo dados da historiografia do currículo. Considerando que a partir dos anos 1990 o enfoque
sociológico passa a ter um caráter dominante nos estudos sobre o Currículo em detrimento do enfoque psicológico,
caracterize esse enfoque, deixando claro quais aspectos foram definidos como importantes para compreensão do
currículo, das suas finalidades e papel no espaço escolar/social.
4- Tendo como referência a possibilidade de elaboração de propostas curriculares, analise o texto abaixo e sobre ele,
elabore os procedimentos de problematização do texto de referência.

a- Elabore um mapa conceitual;


b- Elabore uma questão e duas hipóteses a partir do texto;
c- Construa um texto que analisa (responde) a questão elaborada por você e discute as hipóteses, apresentando suas
coerências e contradições.

Texto de referência: Aulas em escolas de Ensino Integral- Pioneirismo da região do extremo norte.

Em todos os estados do Norte do país , mais de 150 mil alunos estão matriculados nas instituições de ensino. Destes, 119
mil já haviam retornado às aulas no último dia 20 de fevereiro.

"São escolas que têm centros de estudos de línguas, que tem um conjunto de laboratórios, precisava de vestiários e tem
que se ter agora o refeitório modificado para um restaurante. Então, tem um conjunto de ações que precisam ser feitas para
que essa escola atenda àquilo que o projeto pedagógico propõe", explica o secretário estadual de Educação, Marco
Brandão.
Brandão destaca ainda que, mesmo com a disparidade das datas, o ano letivo não deve sofrer prejuízos. "Estamos
organizando o ano letivo de forma que eles consigam compensar as aulas com alguns sábados e, praticamente, todas as
escolas terminarão em dezembro, aproximadamente dia 20 de dezembro", garante.
Sobre as reformas nas demais escolas, o secretário diz que foram feitas intervenções para a melhor qualidade de ensino e
estrutura nas instituições.
"Desde o ano passado, a gente tem feito algumas intervenções nas escolas para melhorar a infraestrutura e as condições de
trabalho dos nossos servidores e as condições de aprendizado dos nossos alunos. Isso interfere um pouco no calendário
escolar. Esse espaçamento foi o tempo que a gente deu para as escolas se reprogramarem, fazendo planejamento, revendo
todas as situações com os alunos", finaliza.
Como funciona a inserção do ensino integral

Cada escola indicada pela SEE para participar do programa deve atender no mínimo 350 matrículas integrais de ensino
médio após um ano, no caso de migração de todas as séries, ou 120 alunos de ensino médio no caso de migração somente
do primeiro ano do ensino médio.
A carga horária estabelecida na proposta curricular feita pelas secretarias estaduais devem ser de no mínimo 2.250
minutos semanais, com um mínimo de 300 minutos semanais de Língua Portuguesa; 300 minutos semanais de
Matemática e 500 minutos semanais dedicados para atividades da parte flexível.
A prioridade, segundo a publicação no Diário da União, é para as escolas localizadas em regiões de vulnerabilidade social.
O programa dever ser implementado até o fim do primeiro semestre de 2017. Para aderir, o Estado precisa apresentar um
projeto pedagógico que é avaliado pelo Ministério da Educação (MEC). De acordo com a portaria, o cronograma será
estabelecido pela Secretaria de Educação Básica do MEC.
Caso sejam selecionadas, as SEE's são submetidas a avaliações de processo e de desempenho. Para se manter no
programa, as escolas devem apresentar redução da média de abandono escolar e reprovação cumulativa, conforme dados
do Censo Escolar.
O MEC, de acordo com a portaria, também deve utilizar como avaliação a taxa de participação mínima de 75% no Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). O desempenho no exame deve estar 15 pontos acima da média geral do estado.
Reforma do ensino médio
O programa de fomento ao ensino médio integral foi anunciado pelo governo federal no dia 22 de setembro de 2016, junto
com a medida provisória de reforma do ensino médio.
Um dos pontos da nova medida, que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), determina que a carga horária mínima anual
do ensino médio, atualmente de 800 horas, "deverá ser progressivamente ampliada, no ensino médio, para 1.400 horas",
ou seja, em tempo integral.
A regra, porém, está vinculada à meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê que, até 2024, 50% das escolas
e 25% das matrículas na educação básica (incluindo os ensinos infantil, fundamental e médio) estejam no ensino de tempo
integral.

Ao trabalho!

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