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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 3

Apresentação

E ste instrumento destina-se a prestar esclarecimentos e


orientar os usuários de informações geográficas (espaciais)
sobre as mudanças que se encontram em estudo em relação
ao sistema geodésico a ser adotado no Brasil. Cabe ressaltar
que a proposta de adoção de um novo referencial para infor-
mações espaciais foi apresentada no Primeiro Seminário so-
bre Referencial Geocêntrico no Brasil, realizado no IBGE (Rio
de Janeiro) em outubro de 2000. Este seminário contou com a
participação de representantes de diferentes segmentos da
sociedade, os quais colaboraram com a decisão de mudar o
sistema de referência. Na ocasião foi decidido que o novo re-
ferencial a ser adotado deverá ser de concepção geocêntrica
e em consonância com os modernos padrões de precisão. Em
conseqüência desta decisão, foram criados Grupos de Tra-
balho (GTs) para viabilizar a proposta de mudança. Todas as
informações disponíveis sobre este evento podem ser encon-
tradas no seguinte endereço:
http://www.ibge.gov.br/home/geografia/seminar/seminario.html

O teor deste informativo refere-se apenas às principais dú-


vidas levantadas junto aos usuários. Sendo assim, ressalta-se
que as contribuições são bem-vindas e que quaisquer outras
dúvidas e sugestões poderão ser encaminhadas para o se-
guinte endereço: cg@ibge.gov.br, para enriquecê-lo.
Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 3

cou na necessidade de ado- eixo de revolução coinci-


ção de dois SGRs um hori- dente com o eixo de rotação
zontal e outro vertical. O da Terra. A sua materializa-
SGR vertical fornece a refe- ção se dá mediante o esta-
rência para a determinação belecimento de uma rede de
precisa da componente alti- estações geodésicas com
métrica do SGB (Sistema coordenadas tridimensio-
Geodésico Brasileiro), en- nais. Estas coordenadas,
quanto o SGR horizontal por sua vez, são estabeleci-
fornece a referência para a das através de técnicas de
determinação precisa das posicionamento espacial de
1. O QUE É UM SISTEMA componentes planimétricas alta precisão, tais como,
GEODÉSICO DE REFE- (latitude e longitude). VLBI (Very Long Baseline
RÊNCIA ? Interferometry), SLR (Sate-
Um SGR horizontal é llite Laser Ranging) e
Um Sistema Geodési- tradicionalmente definido por GPS(Global Positioning
co de Referência – SGR é um elipsóide e seu posicio- System). Sendo assim, as
um sistema de coordenadas namento no espaço. Este medidas estão relacionadas
associado a algumas ca- elipsóide é escolhido de a um sistema cartesiano tri-
racterísticas terrestres. A forma a garantir uma boa dimensional (3D) com ori-
implantação de um SGR é adaptação ao geóide na re- gem no geocentro. O Inter-
dividida em duas partes: de- gião. Os parâmetros defini- national Terrestrial Referen-
finição e materialização na dores do sistema normal- ce System (ITRS), é um
superfície terrestre. A defini- mente estão vinculados a exemplo de referencial mo-
ção compreende a adoção um ponto na superfície ter- derno baseado nas técnicas
de um elipsóide de revolu- restre, denominado de ponto de posicionamento citadas
ção, sobre o qual são apli- origem. O centro deste elip- anteriormente. As suas rea-
cadas injunções de posição sóide não coincide com o lizações recebem a denomi-
e orientação espacial. centro de massa da Terra – nação de ITRFyy (Internati-
o geocentro, devido ao re- onal Terrestrial Reference
O processo de estima- quisito de boa adaptação na
tiva das coordenadas das Frame). Como conseqüên-
região de interesse. cia da precisão centimétrica
estações físicas com res-
peito à definição de um de- obtida através destas técni-
As metodologias de
terminado referencial é levantamentos utilizadas na cas, faz-se necessário o
acompanhado pelo cálculo acompanhamento temporal
materialização de um SGR
de uma rede que relaciona clássico horizontal, foram a das coordenadas. Por este
as estações levantadas. O motivo, a denominação dada
triangulação e a poligona-
resultado, estabelecido atra- à materialização do ITRF
ção. Os sistemas Córrego
vés de um ajustamento de Alegre, Chuá Astro-Datum e vem acompanhada pelo ano
observações, é um conjunto (yy) em que foi estabelecida.
o SAD69, são exemplos de
de valores de coordenadas SGR de concepção clássica. Por exemplo, ITRF94 para a
que constituem a materiali- realização referente ao ano
Em face das novas tecnolo-
zação do SGR. Usualmente, gias disponíveis, a expansão de 1994.
é comum adotar uma única do SAD69 está sendo reali-
4. A PROPOSTA DO NOVO
denominação para o sistema zada através de posiciona-
SISTEMA DE REFERÊNCIA E
definido e para o materiali- mento por satélites.
SUAS VANTAGENS ?
zado, como é o caso do
SAD69. 3. O QUE SÃO SISTEMAS DE A adoção de um refe-
REFERÊNCIA MODERNOS ? rencial geocêntrico no Brasil
2. O QUE SÃO SISTEMAS se constitui em uma neces-
Um referencial (ou
DE REFERÊNCIA sidade, objetivando o aten-
sistema) geodésico moderno
CLÁSSICOS ? dimento dos padrões globais
apresenta as seguintes ca-
de posicionamento. Com
A determinação de po- racterísticas: sua definição
isto, fica garantida a manu-
sições precisas sobre a su- pressupõe a adoção de um
tenção da qualidade dos le-
perfície terrestre através dos elipsóide de revolução cuja
vantamentos GPS realiza-
métodos clássicos em Geo- origem coincide com o cen-
dos em território nacional,
désia tradicionalmente impli- tro de massa da Terra e com
uma vez que manter o seu
Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 4

Rede SIRGAS, 1995.


Os diferentes símbolos
representam os vários
receptores GPS utiliza-
dos durante a campa-
nha SIRGAS95

referenciamento ao SAD69 Os níveis atuais de • Mapeamentos de refe-


implica na degradação da precisão obtidos no posicio- rência e temático;
precisão. Outro fator deter- namento geodésico tornam • Transporte e comunica-
minante diz respeito à ne- ções;
uma exigência a adoção de
cessidade de se buscar uma • Gerenciamento e monito-
compatibilidade com os de- sistemas de referência que ramento ambiental;
mais países sul-americanos, forneçam um georreferenci- • Composição e Manuten-
adotando-se no continente amento em nível global e ção de Sistemas de In-
um referencial geodésico que permitam a considera- formações Geográficas -
único para as atividades SIG;
cartográficas, o mesmo que ção da variação temporal
• Navegação terrestre, ma-
se buscou fazer na década das coordenadas de acordo
rítima e aérea;
de 70 com o SAD69. com a dinâmica terrestre. • Lazer, esportes, entre
outros.
Outros órgãos oficiais O posicionamento
de produção cartográfica com a utilização do sistema
como o Instituto de Carto- O sistema de navegação
GPS é o mais popular de
grafia da Aeronáutica e o por satélites GPS utiliza o
Centro de Hidrografia da todos, devido ao fácil aces-
World Geodetic System
Marinha já se encontram so e à qualidade obtida. Ini-
1984 (WGS84) como SGR.
também em processo de cialmente desenvolvido para
adoção de um referencial Desde a disponibilização do
propósitos militares, seu
geocêntrico, em atendimen- GPS para comunidade civil,
emprego atual é muito mais
to a compromissos interna- o WGS84 já passou por du-
cionais. vasto, sendo utilizado em
as atualizações. A mais re-
diversas aplicações pela
cente recebeu a denomina-
comunidade civil, como por
5. QUAIS AS OPÇÕES PARA ção de WGS84 (G873), épo-
exemplo:
O NOVO REFERENCIAL ca 1997.0.
GEOCÊNTRICO ?
Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 5

Com o objetivo de se zada em 1993 em Assunção época 1995.4, estabelecen-


compatibilizar os sistemas – Paraguai. Os primeiros re- do, desta forma, o Sistema
geodésicos utilizados pelos sultados do SIRGAS foram SIRGAS. Das 58 estações,
países da América do Sul, o divulgados na reunião cien- 11 se situam no território
projeto SIRGAS (Sistema de tífica da International Asso- brasileiro, das quais 9 coin-
Referência Geocêntrico ciation of Geodesy (IAG), cidem com estações da
para as AméricaS) foi criado realizada no Rio de Janeiro Rede Brasileira de Monito-
com vistas a promover a em 1997. Estes resultados ramento Contínuo do Siste-
definição e estabelecimento se traduzem em uma das ma GPS (RBMC), a rede
de um referencial único redes de referência conti- geodésica ativa implantada
compatível em termos de nentais mais precisas do pelo IBGE no Brasil. A
precisão com a tecnologia mundo. Composta por 58 densificação da rede
atual (entenda-se GPS). O estações distribuídas pelo SIRGAS é naturalmente
projeto SIRGAS foi criado continente, com coordena- conduzida a partir da
na Conferência Internacio- das determinadas por GPS conexão das redes
nal para Definição de um e referidas a rede de refe- geodésicas dos países das
Referencial Geocêntrico rência internacional mais Américas.
para América do Sul, reali- precisa de então, a ITRF94,

Atualmente a figura As observações reali- no posicionamento diferen-


geométrica de referência re- zadas com um receptor cial pós-processado com
comendada pela IAG na de- GPS, poderão gerar resulta- efemérides operacionais e o
finição de sistemas é o dos em diferentes sistemas posicionamento em tempo
GRS-80 (Geodetic Referen- de referência, dependendo real, as coordenadas resul-
ce System 1980), sendo das efemérides utilizadas no tantes estarão referidas ao
considerado idêntico ao processamento dos dados. WGS84.
WGS84 em questões de or- O pós-processamento reali-
dem prática, como é o caso zado com efemérides preci- Um dos critérios de
do mapeamento. As cons- sas IGS - International GPS escolha do novo referencial
tantes dos dois elipsóides Service, obtidas através do é que a sua existên-
são idênticas, com exceção endereço cia/manutenção não depen-
de uma pequena variação ftp://igs.ensg.ign.fr/pub/igs/pr da simplesmente de uma
no achatamento terrestre oducts/, proporcionam coor- única técnica de posiciona-
(fWGS84=1/298.257223563, denadas em ITRFyy e ou mento, como é o caso do
fGRS80=1/298.257222101). SIRGAS, quando a estação WGS84, restrita somente ao
Em coordenadas, esta dife- de referência (ou injunção) GPS. Outro critério de es-
rença é da ordem de 0.1 no posicionamento relativo colha se refere ao atendi-
mm. for ITRF e ou SIRGAS, res- mento das precisões para a
pectivamente. Nos demais Geodésia, e não somente
casos, como por exemplo, para a Cartografia.
Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 6

Zsirgas Zsad

SAD69

Ysad
SIRGAS
geocentro Ysirgas

Xsirgas
Xsad
Diferenças na definição dos referenciais: local - SAD69 e geocêntricos
(WGS84, ITRFyy e SIRGAS).

6. QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS Horizontalmente, a re- aproximadamente 65 metros


ENTRE O SAD69 E UM RE- sultante das diferenças de ao longo do Brasil, na dire-
FERENCIAL GEOCÊNTRICO NO coordenadas entre o siste- ção nordeste, conforme a-
BRASIL ? ma local – SAD69, adotado presentado na figura.
no Brasil e os sistemas geo-
cêntricos são, em média, de

0
65
70
-5 60

60
-10

70
-15 65

-20

70
-25

-30
74

-70 -65 -60 -55 -50 -45 -40 -35

Vetores de deslocamento horizontal de SAD69 para um


referencial geocêntrico.
Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 7

7. QUAIS SERÃO AS ESCALA 1: Deslocamento em mm


CONSEQÜÊNCIAS DA ADOÇÃO
DE UM REFERENCIAL
1000000 0,065
500000 0,13
GEOCÊNTRICO PARA O
250000 0,26
MAPEAMENTO ?
100000 0,65
50000 1,30
No caso do mapea-
25000 2,60
mento sistemático, os des- 10000 6,5
locamentos entre SAD69 e 5000 13,0
SIRGAS são apresentados 2000 32,5
na tabela abaixo, segundo 1000 65,0
a escala da carta. Efeito da diferença média de coordenadas (65
metros), de SAD69 para um sistema geocêntrico
em diferentes escalas do mapeamento.

Mapa no Referencial Geocêntrico

Vazio causado pela mudança de coordenadas


entre o antigo referencial e o novo referencial.

Mapa em SAD69

8. QUAIS OS SISTEMAS DE lhos de Geodésia e Carto- mação), aplicativos e docu-


REFERÊNCIA UTILIZADOS NO grafia do País. Uma parte mentação necessária para
BRASIL ? significativa do acervo car- orientar os usuários na utili-
tográfico relativo ao mape- zação destas informações. A
Oficialmente, foram amento topográfico do País quarta etapa consiste na
adotados três referenciais encontra-se ainda hoje em orientação técnica para os
geodésicos, sendo eles: Córrego Alegre. diversos questionamentos e
Córrego Alegre, Chuá Astro dúvidas que ocorrerão,
Datum e SAD69. Por legis- 9. O QUE É UM PERÍODO DE como por exemplo a migra-
lação encontra-se em vigor TRANSIÇÃO? ção dos bancos de dados e
o SAD69, sendo que para o das bases cartográficas.
mapeamento, excepcional- Entende-se por perío- Cabe ressaltar que durante
mente, admite-se o Córrego do de transição, um proces- a terceira e quarta etapa os
Alegre. Os demais sistemas so no qual são vislumbradas antigos sistemas em vigor e
utilizados na Cartografia são quatro etapas. Na primeira o novo coexistirão oficial-
considerados sistemas lo- etapa foi identificada a ne- mente.
cais e, portanto, sem reco- cessidade de mudança do
nhecimento oficial. Cronolo- referencial geodésico. A se- 10. QUAL SERÁ A
gicamente, o Córrego Alegre gunda etapa compreende o DURAÇÃO DO PERÍODO DE
foi o primeiro SGR horizontal período de estudos e defini- TRANSIÇÃO?
a ser utilizado no Brasil, até ção do sistema a ser adota-
o início da década de 70. do, estágio onde se encon- As pesquisas técnico-
Por um curto período que tra o Projeto atualmente. A científicas necessárias para
antecedeu o SAD69, foi terceira etapa constitui-se na concretização da mudança
adotado o Chuá Astro Da- divulgação de coordenadas, encontram-se em anda-
tum, e a partir de 1977 o informações associadas mento no GT 2 - Definição e
SAD69 passou a ser utiliza- (modelo geoidal, parâmetros Estratégias para Manuten-
do oficialmente nos traba- e metodologias de transfor- ção do SR), no GT 3 - Con-
Informativo no 1 - Referencial Geocêntrico 8

versão de Referenciais e no utilizado, a mídia (analógica 12. COMO PROCEDER COM OS


GT 4 - Definição do Modelo ou digital) na qual o docu- NOVOS LEVANTAMENTOS E
Geoidal. De acordo com os mento cartográfico se en- MAPEAMENTOS NO PERÍODO DE
cronogramas preliminares TRANSIÇÃO ?
de cada GT, a perspectiva contra, a data e as informa-
inicial é que este conjunto ções referentes à produção A coleta das informa-
de informações esteja dis- do documento / informação. ções para atualização e ou
ponível em 2004. Posterior- No caso da Cartografia que confecção poderá ser reali-
mente a esta data, e durante zada em WGS84. Porém é
ainda se encontrar em meio
um período de 3 a 5 anos, importante que a elaboração
analógico (papel), este ma- do produto final, isto é, o do-
haverá uma continuidade
nas orientações técnicas terial deverá passar o cumento cartográfico esteja
aos usuários. quanto antes por um pro- integrado ao Sistema Carto-
cesso de rasterização, veto- gráfico Nacional, obedecen-
Os demais GTs (GT 1 rização e edição, ou seja, a do à legislação vigente, ou
- Atendimento ao Usuário, o seja, SAD69, para que não
conversão para meio digital.
GT 5 - Conversão do Mape- se produza uma "Cartografia
Prevê-se para 2004, junta- marginalizada" – que não
amento, o GT 6 - Legisla-
mente com a divulgação das siga as normas oficiais, o
ção, o GT 7 - Impactos na
Cartografia e o GT 8 - Divul- coordenadas no referencial qual não se integrará com
gação), vêm desenvolvendo geocêntrico, a disponibiliza- as informações produzidas
discussões e atividades re- ção dos parâmetros de por outras instituições. Su-
ferentes a cada um dos seus gere-se ainda, que sejam
transformação, das meto-
temas. mantidos dois bancos de
dologias necessárias para a dados para esta informação,
11. COMO CONVERTER O conversão das informações um no sistema geocêntrico e
MAPEAMENTO EXISTENTE (mapeamento existente e outro no sistema em vigor.
PARA O NOVO REFERENCIAL? banco de dados) entre os Seja qual for o caso, esta
sistemas. informação deverá estar
Existem fatores que disponibilizada preferenci-
deverão ser analisados, tais almente em meio digital.
como: a escala, a finalidade
do documento, o referencial
Secretaria Executiva Endereços dos Grupos de Trabalho
sepmrg@ibge.gov.br
Coordenação Geral – Transição Referencial Geocêntrico
cg@ibge.gov.br
Coordenação Geral dos Grupos de Trabalho
cgt@ibge.gov.br
GT 1 - Divulgação
Escopo: Realizar as atividades de suporte aos usuários. Para tanto, deverá: ter representação estadual; ter entendimento dos pro-
blemas dos usuários; propor recomendações de curto, médio e longo prazo.
divulgacaopmrg@ibge.gov.br

GT 2 - Definição do Sistema de Referência Geodésico


Escopo: Estudo de qual Sistema a ser adotado; constantes geométricas; constantes físicas e demais parâmetros.
def_sist_ref_geocentrico@ibge.gov.br

GT 3 - Conversão de Referenciais
Escopo: Determinação de parâmetros de conversão; desenvolvimento de aplicativos, entre outros estudos.
conversao_ref@ibge.gov.br

GT 4 - Definição de Modelo Geoidal


Escopo: Determinação do Modelo Geoidal adequado ao novo referencial.
def_mod_geoidal@ibge.gov.br

GT 5 - Impactos da Mudança do Referencial


Escopo: Avaliar os impactos da mudança nas áreas de: Documentação Legal, Tributária , Geodésia, Cartografia, SIG e Informa-
ções Espaciais.
impactos_mudanças_ref@ibge.gov.br

GT 6 - Normalização e Legislação
Escopo: Inventário da Legislação vigente, avaliação e adequação da Legislação Geodésica e Cartográfica à utilização do novo
Referencial.
norma_legislacao@ibge.gov.br

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