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Agradecimento
A todos aqueles, indivíduos e entidades, que se empenham no
conhecimento e divulgação da personalidade, vida e obra de
Fernando Lopes-Graça.
Menu de introdução
1. Esboço biográfico
2. Obra musical
A obra musical de Lopes-Graça compreende mais de 250
entradas de catálogo, representando cerca de 1700 composições
para as mais variadas formações.
Do piano, instrumento de eleição de Lopes-Graça, à música
sinfónica, passando pelas mais variadas formações de câmara e
pela música coral, a obra musical de Lopes-Graça integra
centenas de textos e temas da música popular portuguesa, bem
como textos de largas dezenas de poetas portugueses...
3. Obra literária
A par do seu trabalho como compositor, Lopes-Graça
desenvolveu intensa actividade de âmbito literário enquanto
crítico, musicólogo, tradutor e ensaísta.
A sua obra literária, repartida em 18 volumes, integra textos
sobre a música nas suas mais diversas manifestações, cartas,
artigos, críticas, ensaios (como as «Bases Teóricas da Música, a
Evolução das Formas Musicais» e a «Pequena História da
Música de Piano»).
Em 1953, após a realização de algum trabalho de campo em
diversas localidades da Beira Baixa, Lopes-Graça edita o livro
«A Canção Popular Portuguesa»...
3. Opúsculos II
O segundo volume dos Opúsculos integra cinco escritos
relacionados com a música do Século XX: a Introdução à Música
Moderna, editado pela Cosmos em 1941; Visita aos Músicos
Franceses, publicado em 1948 pela Seara Nova; o Inquérito aos
Compositores Brasileiros, publicado na Gazeta Musical nos anos
de 1958 e 1959. Segue-se o texto intitulado Béla Bartók – Quatro
Apontamentos sobre a sua Personalidade e a sua Obra, de 1953,
e, finalmente, o ensaio Duas Grandes Figuras da Música
Contemporânea: Igor Stravinsky e Béla Bartók, de 1959.
4. Opúsculos III
O terceiro e último volume dos Opúsculos consiste num
apanhado de escritos circunstanciais: Em louvor de Mozart,
Viana da Mota … , e Evocação de Chopin; todos impressos em
1949. Por último, um artigo intitulado A Música em Portugal.
11. Musicália
«Há em todos estes escritos um desejo, uma intenção de ser útil,
um propósito pedagógico (...).Que aqui e ali saltem aos olhos do
leitor algumas contradições de doutrina, que certos pontos
defendidos à roda de 1930 não coincidam exactamente com os
defendidos à roda de 1962 (...)» Lopes-Graça adverte para a
temporalidade das formulações, segundo o próprio,
«eventualmente de expressão ingénua, mas sempre sincero».
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