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PLANEJAMENTO DE AUDITORIA
(...)
9.1. Introdução
pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de bar-
reiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
9.2 Procedimentos
Este ponto foi questionado à Auditada por meio da RDI n° E.02/11. A resposta
foi positiva e a Auditada citou como instrumentos ligados ao tema: a Assessoria de Políti-
cas Públicas, o Conselho e o Comitê Gestor das Pessoas com Deficiência.
Como iniciativas foram citadas a Conferência Municipal das Pessoas com De-
ficiência, realizada anualmente, a Lei Municipal n° 3.092/2011 que dispõe sobre a pavi-
mentação dos passeios públicos e o Plano Diretor de Acessibilidade, que está em fase de
elaboração, de acordo com os técnicos da Secretaria Municipal de Coordenação e Planeja-
mento.
O segundo prédio visitado foi a futura sede do CRAS Parque Florido. Ainda
em execução, pode-se verificar que o prédio foi projetado e está sendo executado de forma
a proporcionar acesso à população cadeirante ou com dificuldades de locomoção.
No entanto, foram observados vários pontos inacessíveis nas ruas centrais, co-
mo se observa a seguir:
Passeios Inacessíveis nas Ruas José Loureiro da Silva e Adolfo Inácio de Barcelos
9.3 Conclusão
(...)
(...)
(...)
Esta escola foi construída uma rampa de acesso e banheiro adaptado para pes-
soas com mobilidade reduzida. No entanto, o acesso a algumas dependências da escola não
é garantido pela rampa, que possibilita apenas o acesso ao primeiro pavimento. Em particu-
lar, a sala de informática se situa no segundo andar do prédio e a quadra de esportes não
tem acesso garantido a pessoas com restrição de mobilidade.
Figura 3 – Instalações não providas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida: sala
de informática localizada no segundo pavimento e quadra de esportes