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Avaliação Formativa
Questões:
1- Da relação Currículo e Cultura definida no texto lido, analise o que é proposto pelos autores e
discuta as implicações dessa relação (elabore uma síntese) na sua área de formação.
3- Analise com seu grupo dados da historiografia do currículo. Considerando que a partir dos
anos 1990 o enfoque sociológico passa a ter um caráter dominante nos estudos sobre o
Currículo em detrimento do enfoque psicológico, caracterize esse enfoque, deixando claro
quais aspectos foram definidos como importantes para compreensão do currículo, das suas
finalidades e papel no espaço escolar/social.
4- Tendo como referência a possibilidade de elaboração de propostas curriculares, analise o texto
abaixo e sobre ele, elabore os procedimentos de problematização do texto de referência.
Em todos os estados do Norte do país , mais de 150 mil alunos estão matriculados nas instituições
de ensino. Destes, 119 mil já haviam retornado às aulas no último dia 20 de fevereiro.
"São escolas que têm centros de estudos de línguas, que tem um conjunto de laboratórios,
precisava de vestiários e tem que se ter agora o refeitório modificado para um restaurante. Então,
tem um conjunto de ações que precisam ser feitas para que essa escola atenda àquilo que o projeto
pedagógico propõe", explica o secretário estadual de Educação, Marco Brandão.
Brandão destaca ainda que, mesmo com a disparidade das datas, o ano letivo não deve sofrer
prejuízos. "Estamos organizando o ano letivo de forma que eles consigam compensar as aulas com
alguns sábados e, praticamente, todas as escolas terminarão em dezembro, aproximadamente dia
20 de dezembro", garante.
Sobre as reformas nas demais escolas, o secretário diz que foram feitas intervenções para a melhor
qualidade de ensino e estrutura nas instituições.
"Desde o ano passado, a gente tem feito algumas intervenções nas escolas para melhorar a
infraestrutura e as condições de trabalho dos nossos servidores e as condições de aprendizado dos
nossos alunos. Isso interfere um pouco no calendário escolar. Esse espaçamento foi o tempo que a
gente deu para as escolas se reprogramarem, fazendo planejamento, revendo todas as situações
com os alunos", finaliza.
Cada escola indicada pela SEE para participar do programa deve atender no mínimo 350
matrículas integrais de ensino médio após um ano, no caso de migração de todas as séries, ou 120
alunos de ensino médio no caso de migração somente do primeiro ano do ensino médio.
A carga horária estabelecida na proposta curricular feita pelas secretarias estaduais devem ser de
no mínimo 2.250 minutos semanais, com um mínimo de 300 minutos semanais de Língua
Portuguesa; 300 minutos semanais de Matemática e 500 minutos semanais dedicados para
atividades da parte flexível.
A prioridade, segundo a publicação no Diário da União, é para as escolas localizadas em regiões de
vulnerabilidade social. O programa dever ser implementado até o fim do primeiro semestre de 2017.
Para aderir, o Estado precisa apresentar um projeto pedagógico que é avaliado pelo Ministério da
Educação (MEC). De acordo com a portaria, o cronograma será estabelecido pela Secretaria de
Educação Básica do MEC.
Caso sejam selecionadas, as SEE's são submetidas a avaliações de processo e de desempenho.
Para se manter no programa, as escolas devem apresentar redução da média de abandono escolar
e reprovação cumulativa, conforme dados do Censo Escolar.
O MEC, de acordo com a portaria, também deve utilizar como avaliação a taxa de participação
mínima de 75% no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O desempenho no exame deve estar
15 pontos acima da média geral do estado.
Reforma do ensino médio
O programa de fomento ao ensino médio integral foi anunciado pelo governo federal no dia 22 de
setembro de 2016, junto com a medida provisória de reforma do ensino médio.
Um dos pontos da nova medida, que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), determina que a
carga horária mínima anual do ensino médio, atualmente de 800 horas, "deverá ser
progressivamente ampliada, no ensino médio, para 1.400 horas", ou seja, em tempo integral.
A regra, porém, está vinculada à meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê que, até
2024, 50% das escolas e 25% das matrículas na educação básica (incluindo os ensinos infantil,
fundamental e médio) estejam no ensino de tempo integral.
Ao trabalho!