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APOSTILA
CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES
GERAIS SOBRE EDUCAÇÃO
ESPÍRITO SANTO
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O QUE É EDUCAÇÃO EM SAÚDE
http://aves.edu.pt/educacaosaude/?cat=5
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levar em conta o conjunto das ações de saúde desencadeadas nesse sentido,
ou seja, desenvolvem-se aparentemente como um fim em si mesmas. A eficácia
da educação em saúde estruturada nestes termos estaria assentada apenas
naqueles aspectos relativos a conteúdos e tecnologias de ensino, sem
questionar os seus resultados em termos individuais e coletivos e até mesmo,
sem estabelecer a vinculação dos problemas de saúde de grupos sociais
específicos com as suas condições reais de vida.
https://www.google.com.br/search?q=educação+em+saude+pdf&espv=2&biw=1366&bih=667&source
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informação, educação sanitária e aperfeiçoa as atitudes indispensáveis para a
vida.
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de uma permanente transformação da consciência sanitária dos brasileiros, de
modo a torná-la consentânea com o projeto de uma nova sociedade.
https://www.google.com.br/search?q=educação+em+saude+pdf&espv
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modo como a atenção em saúde assume os seus contornos em termos
estruturais, físicos, de atos e procedimentos.
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ser devidamente informado. Desta maneira, a comunicação profissional-usuário
caracteriza-se pelo caráter informativo, na qual o primeiro, assumindo uma
atitude paternalista, explicita ao segundo hábitos e comportamentos saudáveis,
o que fazer e como fazer para a manutenção da saúde. Pressupõe-se, ainda,
que a partir da informação recebida os usuários serão capazes de tomar
decisões para a prevenção de doenças e agravos, bem como poderão assumir
novos hábitos e condutas.
http://mixdetemas.com.br/saude-e-bem-estar/
https://www.google.com.br/search?q=educação+em+saude+pdf&espv=2&biw=1366&bih=667&source
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modelo tradicional e modelo dialógico. Estes se encontram em polos extremos,
sendo possível reconhecer modelos intermediários.
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Primeiramente, torna-se evidente que, uma vez que as práticas de
saúde são constituintes da sociedade brasileira, o trabalhador em saúde, assim,
como qualquer outro trabalhador, está eticamente vinculado a um projeto para a
sociedade brasileira, esteja ele consciente ou não deste fato.
http://fortebens.com.br/site/produtos/seguro-saude
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pode estar condicionado a sua reprodução ou manutenção nos termos em que
ela já existe ou estar empenhado em uma transformação radical das bases da
sua estrutura e do seu funcionamento.
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http://bvsalud.org/portal-lis/2014/09/09/semana-do-bem-estar-nas-americas/
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Ao trabalhar com atores sociais, a Educação Popular contribui para
a construção de cenários nos quais os movimentos populares possam se fazer
presentes, apresentando novas temáticas, experiências e desejos.
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conceito forte e desafiante para pensar as ligações entre a educação e o trabalho
em saúde, para colocar em questão a relevância social do ensino e as
articulações da formação com a mudança no conhecimento e no exercício
profissional, trazendo, junto dos saberes técnicos e científicos, as dimensões
éticas da vida, do trabalho, do homem, da saúde, da educação e das relações.
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ela já existe ou estar empenhado em uma transformação radical das bases da
sua estrutura e do seu funcionamento.
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O resgate das práticas de educação em saúde da enfermagem realizadas
no Brasil desde o início das intervenções na saúde pública até os dias atuais é
importante para que se compreendam avanços e perspectivas do processo,
como também para que se possa refletir acerca das influências de determinantes
além das áreas da saúde propriamente dita sobre as práticas e políticas de
saúde.
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tudo sabe. A promoção da saúde exige o rompimento desses paradigmas, já que
o tradicional modelo clínico centrado na doença torna-se adverso à saúde
pública.
PROMOÇÃO DA SAÚDE
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conjunto de fatores sociais, econômicos, políticos, culturais, ambientais,
comportamentais e, também, biológicos.”
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METODOLOGIA
https://www.google.com.br/search?q=promoção+saude&espv=2&biw
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consonância com os atores, princípios e diretrizes do SUS “num processo de
diálogo, envolvendo as pessoas:
Diretrizes
https://www.google.com.br/search?q=educação+em+saude+pdf&espv=2&biw=1366&bih
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à saúde, e à atenção integral à saúde dos povos indígenas. Afirma-se a
necessidade da inserção da Instituição na lógica da ação horizontal e
intersetorial.
https://www.google.com.br/search?q=saude+e+educação&espv=2&biw=1366&bih
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Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, preconizada na Constituição e na Lei
Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080/1990).
• Financiamento; • convênios;
• Estudos e pesquisas.
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http://blog.uniasselvi.com.br/post/atividades-gratuitas-neste-sabado-no-sesc
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cidadania, orientando-se para ações cuja essência está na melhoria da
qualidade de vida e na ‘promoção do homem’.
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PROGRAMA SAÚDE NAS ESCOLAS
http://ijui.educacaoadventista.org.br/fotos/9/1-bimestre-2013/112/projeto-educacao-saude
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forma mais amplificada, estudantes da Rede Federal de Educação Profissional
e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
http://www.odontomagazine.com.br/2011-09-prevencao-e-educacao-em-saude-bucal-10572
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estabelecimento de relações favoráveis à promoção da saúde pelo viés de uma
Educação Integral.
Para o alcance dos objetivos e sucesso do PSE é de fundamental
importância compreender a Educação Integral como um conceito que
compreende a proteção, a atenção e o pleno desenvolvimento da comunidade
escolar. Na esfera da saúde, as práticas das equipes de Saúde da Família,
incluem prevenção, promoção, recuperação e manutenção da saúde dos
indivíduos e coletivos humanos.
http://embudasartes.sp.gov.br/noticia/ver/734
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c) Educação Permanente e Capacitação dos Profissionais da Educação e da
Saúde e de Jovens;
1- trata a saúde e educação integrais como parte de uma formação ampla para
a cidadania e o usufruto pleno dos direitos humanos;
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PROJETO MUNICIPAL
http://www.jcregional.com.br/6a-conferencia-municipal-de-saude/
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• O diagnóstico situacional com as questões referentes a determinantes sociais,
cenário epidemiológico e modalidades de ensino das escolas vinculadas às
equipes da ESF e que atuarão no PSE;
http://www.patos1.com.br/noticias/?n=Nqodht18Y5
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AGENDA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
http://www.saudeativa.net/educacao-em-saude-conceito-metas-e-objetivos/
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Por meio do diálogo entre comunidade escolar e equipe da Estratégia
Saúde da Família, a Agenda de Educação e Saúde envolve interlocuções entre
diferentes setores da sociedade e dos programas/políticas já em
desenvolvimento na escola e com parceiros locais.
http://www.treslagoas.ms.gov.br/noticia/escola-do-parque-sao-carlos-promove-saude-bucal/5865/
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educativas. Por sua vez, o profissional de saúde pode tornar-se um operador de
protocolos e condutas, e o ‘doente’, um corpo onde se dá a doença e,
consequentemente, o ato médico. Em geral, homens desempenhando um papel
pré- defindo e apassivado nas relações professor-aluno e profissional de saúde-
doente.
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http://www.docepreco.com.br/dicas/como-higienizar-corretamente-legumes-verduras.html
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http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Sa%C3%BAde+P%C3%BAblica&lang=3
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ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da
terra e acesso a serviços de saúde” (Brasil, 1986, p. 04) descortina a saúde e a
doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta
também para um plano coletivo e, não somente individual de intervenção.
https://www.google.com.br/search?q=educação+em+saúde&espv=2&biw=1366&bih=667&source
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transformar as condições objetivas, visando a alcançar a saúde como um direito
socialmente conquistado, a partir da atuação individual e coletiva de sujeitos
político-sociais.
http://www.dicadesaude.com/a-importancia-do-fluor-na-saude-bucal
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No movimento constante em defesa do Sistema Único de Saúde(SUS)
como projeto de um sistema universal, público, equânime, integral e
democrático, encontra-se a necessidade de se buscar uma concepção da
relação educação e saúde que se configura como resultado da ação política de
indivíduos e da coletividade, com base no entendimento da saúde e da educação
em suas múltiplas dimensões: social, ética, política, cultural e científica.
http://www.mundodastribos.com/programa-saude-nao-tem-preco.html
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São marcas da pedagogia freireana a concepção de processo
ensino-aprendizagem como uma troca, como um processo dialógico entre
educador e educando, que se dá numa realidade vivida. O conhecimento advém
da reflexão crítica sobre essa realidade, construindo-se, ao mesmo tempo em
que o homem vai se constituindo e se posicionando como um ser histórico.
Nesse sentido, não cabem relações verticais entre educador e educando, ou a
transferência de conhecimentos e a normatização de hábitos, que marcaram o
pensamento hegemônico da educação sanitária no século passado e que ainda
hoje estão presentes nas práticas educativas em saúde.
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comportamento está atrelada a aquisição de novos conhecimentos e adoção de
atitudes favoráveis à saúde.
http://ergoconsultoria.com.br/pcmso/o-que-e-pcmso-ou-programa-de-controle-medico-de-saude-ocupacional
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cliente/paciente.
http://www.mundodastribos.com/programa-saude-nao-tem-preco.html
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trazendo com isso resultados e melhorias na qualidade de vida e no
fortalecimento do sujeito como um todo.
http://www.oestemania.net/index2.php?pg=desc_noticia&id=4778&nome=Profissionais-da-Saude-de-Itapiranga-e-
Educacao-desenvolvem-o-Programa-Saude-na-Escola
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• Uma escola é saudável quando estimula as crianças a fazerem perguntas e
buscarem respostas de modo coletivo e compartilhado.
• Uma escola é saudável quando nela há espaço para todos, sem limitações ao
acesso físico ou cultural.
• Uma escola é saudável quando abre espaços de diálogos para seus diferentes
atores e se relaciona com seus diferentes contextos.
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PERFIL DO TÉCNICO DA ÁREA DE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
http://www.iscal.com.br/educacao/porque.asp
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EDUCAÇÃO EM SAÚDE E GESTÃO
COLEGIADA
http://www.echsvr.uff.br/admpubead
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PRINCIPAIS ENTIDADES E ATORES DO
PROCESSO
http://www.meirafernandes.com.br/site/destaques/?id=12
• Conass, Conasems;
• universidades;
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• trabalhadores de saúde, educação e de saneamento;
• a comunidade.
https://www.google.com.br/search?q=saúde+programa&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm
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desenvolvem suas ações, na sua maioria, tomando como base o modelo
tradicional.
http://horoscopovirtual.uol.com.br/artigos/astrologia-saude
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repolitização da luta pelo direito à saúde. Em face das comemorações dos 20
anos do Sistema Único de Saúde (SUS), a discussão é refletida no despertar
dos gestores da saúde para atuar e intervir sobre o que determina e condiciona
socialmente a saúde dos sujeitos e comunidades.
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http://maisituverava.com.br/dilma-sanciona-lei-sobre-plastica-no-sus-para-mulher-vitima-de-violencia
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paulatinamente, a se tornar acessíveis a toda a população. Para isso, é preciso
eliminar barreiras jurídicas, econômicas, culturais e sociais que se interpõem
entre a população e os serviços.
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facilitem o diálogo com os profissionais e trabalhadores de saúde, o que se
reflete, muitas vezes, na dificuldade de entendimento e de aprendizado acerca
do comportamento que deve adotar para se tornar coadjuvante do processo de
prevenção de riscos e de recuperação da sua saúde. Uma simples receita
médica pode ser um texto ininteligível para grande parte da população que não
sabe ler.
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da desigualdade entre as pessoas e os grupos sociais e o reconhecimento de
que muitas dessas desigualdades são injustas e devem ser superadas. Em
saúde, especificamente, as desigualdades sociais se apresentam como
desigualdades diante do adoecer e do morrer, reconhecendo-se a possibilidade
de redução dessas desigualdades, de modo a garantir condições de vida e saúde
mais iguais para todos.
Nesse sentido, cabe destacar os esforços que vem sendo feitos para a
formulação e implementação de Políticas específicas voltadas ao atendimento
de necessidades de segmentos da população que estão expostos a riscos
diferenciados de adoecer e morrer, em função de características genético-
hereditárias, econômico sociais ou histórica-política e culturais, como é o caso
da população indígena, da população negra, da população GLBTT, e outras. Nos
últimos anos, particularmente, os movimentos sociais organizados em torno das
reivindicações e demandas políticas destes grupos tem gerado a adoção de
propostas que se desdobram em programas e projetos específicos no âmbito
das secretarias estaduais e municipais de saúde.
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relevância da inserção da população brasileira na formulação de políticas
públicas em defesa do direito à saúde. Além disso, atribuiu importância a
instâncias populares na fiscalização e controle das ações do Estado,
considerando as especificidades de cada região brasileira.
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• a intersetorialidade, que prescreve o comprometimento dos diversos setores
do Estado com a produção da saúde e o bem-estar da população – destaca-se
o setor educação como um dos principais setores parceiros na produção social
da saúde.
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apresentam serviços de referência, tornando-se polos regionais que garantem o
atendimento da sua população e de municípios vizinhos. Em áreas de divisas
interestaduais, são frequentes os intercâmbios de serviços entre cidades
próximas, mas de estados diferentes. Por isso mesmo, a construção de
consensos e estratégias regionais é uma solução fundamental, que permitirá ao
SUS superar as restrições de acesso, ampliando a capacidade de atendimento
e o processo de descentralização.
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sistema de assistência. A conquista da saúde precisa estar articulada à ação
sistemática e intersetorial do Estado sobre os determinantes sociais de saúde,
ou seja, o conjunto dos fatores de ordem econômico-social e cultural que
exercem influência direta ou indireta sobre as condições de saúde da população.
http://www.conass.org.br/consensus/construindo-o-sus-brasil/
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A relação dos setores educação e saúde é bastante antiga. Somente
em 1953, o então Ministério da Educação e Saúde se desdobrou em dois: no
Ministério da Saúde e no Ministério da Educação e Cultura. As ações
desenvolvidas pelo Departamento Nacional de Saúde passaram a ser
responsabilidade do Ministério da Saúde. Desde então, os Ministérios da
Educação e da Saúde têm autonomia institucional para elaboração e
implementação de suas políticas.
http://cbnsantos.com.br/sv-promove-a-xi-conferencia-municipal-de-saude-neste-sabado
https://catracalivre.com.br/sp/saude-bem-estar/indicacao/club-homs-recebe-atividades-para-promocao-da-saude
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possibilidade de oportunizar condições a sujeitos e coletividades, de construir
modos de viver mais favoráveis à vida e à saúde.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, J. R. C. M. Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Ciênc.
Saúde Colet., v.6, n.1, p.63-72, 2001.
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