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de pé quando da tomada do poder pela aliangs do pro Ietarlado e co campesinato pobre: Lenin o repei in odio dizer que esta distingio entre poder de Es tado ¢ aparelno de Estado fe parte da "woris mais tad aad anare explicte depois fo fa Be Resumindo este aspocto da “teoria marnsta do Bs ado", podemos diner que of clasicos do, rartisme Sempie afirmaram que: 1) 9 Batedo € o aparciho repres Sivo do Estado, 2) devese distingulr © poder de estado fo apareiho de Batadoy 3) ohjeivo de hte de classes ‘iy Fospeito ao poder de Kstada ¢ consequentemente h ‘uultagio do apareino de Estado pelas clases (on alist fas de castes fx fragtes de classes) ui detens poder fe Estado em tuncao do sous objetivas de clase 4) 0 Proletarado deve tomar 0 poder do Estado pars Ges ‘ruin o apareino burguds extent, substations primeira etapa por um aparelno de stado. complex. Inente cterente, prolelanio, elaborar nas etapa pos. terlores sm process radiealo\de destrulgto da Fstaco (fim do poder de Estado © dé todo spareiia de Estado) Assim, deste ponto de vista. 0 que proporia que se acresoante’&"teorin markita” do Estat} ests con tido rela com todas a letras. Porem parecenos ue festa teoria ‘compietada desta forma permansce aa fem parte desertva, se bem que jt contenha elementos Compleros e difertciedos cules Tegra fuclonamen {orn poder ser comprecndios sem recurso. tm Sprofundamento tegrico tuplementar Os Aparehos Ideoligicos do Estado © que deve ser acrescontado & “teria marxista” do stado'e, emtao, outa. olea, Dovemos avangar com prudéneia num campo em que os eldsices do maraismo nos prevederam ha nto, Mas sem ter sistermtioade sob foram itv trangos decsios que suns experianias © procedimet 66 tos implica. Com efeto, suas experiéncias © procadi Inenloe permaneceram sobretido no campo da pretics poltica Wa verdad, os efssioos do maruismo, em sua pr tica politica, trataram do Estado como wine realidade fat eomploxs do. que a da definioge da "teori mar Sista do Estado" masmo completado como. wcabarnos 4 fewer. ies percaberam extn comple ua ondente” * Gosteriamos de esbocar muito esquomaticamente essa teria correspondents. Com sto abjeliv0 Pr0p0 tos a segulnte tose sével tor em conta ngo tomente distin entre poder {ie Botado aparetto de Bitado, mas também Outre {ealldade que se maniteste junio’ so aparelno (repres Evo) do. Estado, mas que mo se confunde com ele {Chemaremos esta Teelidade pelo se Conoclt oF ope relhos ideoogicos do Bstodo, (0 que sto os Aparetior Msolégicos do Estado (ALE)? ies nto se confundem com o apareiho (repressivo) fo Balad. Lambremos que, na teoria marist, 0 apa {elo de Bstado (AB) compreende: 9 governo, a adml Fistagto, 0 exeroto, a policia, os tribals, a prises, te que constiniem 0 que chamaremos paruir de ago ‘a ae spare repressivo do Fstado. Repressvo indies {gue o aparelho de Estado em questao “funciona straves Be once” “ao menos em itungdee miter (poke ‘se de formas nto tisices) - Designames pelo nome de apareinos ideolrcos do ‘estado um certo miimero. de ‘ealidades ue apresen famse 20 observador imediato sob a forma Ge Instit (bes distintas e eapecialidas, Propomos urna sta em fires, que deverd neoessariamente ser examingda am Setaihe, pasta & Prova, reifeada e remanejada. Com todas as Teservas que esta exgencia acarreta podemes, ‘elo momento, eonsiderar como apareihos ideolopioas a estado as soguintes insiuigoct a orden de en ‘meragio no tem nenium signfisado especial. ALE religioeos (o sistema das diferentes Terese) ATE escolar (o sistema das diferentes “esolas” pi [ATE jurfico ATE pouteo (o sistema pottico, os diferentes Par tides) AE sindioa! AIE de informagéo (a imprensa, © rio, a talev ADE caltural (Letras, Belas Artes, esportes, ete...) [N6e afirmamos: of ATE no se confundem com © pare ‘repressive! de. Estado. Em que consiste ierenge um primeire momento podemos observar que se ‘existe um Aparelo (repressive) do hitado, existe unt Dlurauiace de Apareinos Tdeoldpicos do. Estado. Su ondo s sus extend uinidade gue consti esta lutaidade de ANE no's imedistamente visive um segundo momento, podemos constatar que ‘enquanto que 0 Aparelho (repreasivo) do Estado, 1m feado,_pertence ‘Interamente ao. dominio. publica, ‘mator parte dos Aparelhos Taeo\sgiens do Estado. (em, ‘Sa aparente dlspersio) remote 20 dominio privado As {grejas, ot Paridos, os ‘Sindicstoe, ee texas alg ‘mas escolas, s maior doe jornais, as empresas cll Tals et, ele, Sao prada Deizemos de indo, pelo momento, nosss primeira veervagio. Mas. deteiamoos ha, Seguin, ot do em nome de que podemor considerar como" spare thos Téeoldgios to Estado Instivalgees que, em sum ‘aor ope ext pbico.e qu sho si lente, Gramac jk ospoodera a est bjecto.-A dati, ‘io etre 0 publico 0 privado ¢ uma distin ins Sea 'so ireho burguee, e valida noe dominion (eubor. Ginados) aonde 0 dreto bunds exeree sous “pode. es" O dominio do Estado ihe escape, pols este est sham do Direto™ 0 Emde, ue € 0 Estado de clase dominant, nio.¢ nem public) nem privado, le € no ontario condigao de tod esting entre 0 pice Srprivedo. Digamos « mesma colsa pertindo os noseos ‘Aparelhos Ideologies do Estado, Pouco importa seas Insitulgoes que os constituem sajam “pablless” ou "pr vadas"'O que importa -0.se0 funclomamento, dns (hes privadas podem perfttamente "funeionsr™ coro ‘Aparcios Téeobgicos Go Estado. Seria sfictente uma ie im pono mat profunda de qualquer fos Ale Mas vamos ao essencisi, O. que distingue os ATE, do Apareino (represivo) do Tstado, 6 sepuinte dite feoge fundamental 0 apareino repressive do" Esta funciona atraves da violencia” ao’ paseo. que os: Ape rethos.Ideolopeos do" Estado “fundonamn "através a Podemos precsar, retifcando esta distinglo. Dize ‘mos, com efoto, que todo Apareino do Estado, soja ee Fepressivo ow Idsoiogicn, “unrciona™ tanto. atreves da oleneis como atraves da ideologa, mas tom uma die ‘eng muito importante, que imped que ee confundam Os Aparelnes Ldeolowieés do Hstado com 0 Aparelto (Gopressivo) do Beta, © aparetho do Bstado funciona predo rminantemonte através da repressso (inchisve & Hse) ( socundariamente” através da ideologia (NSO. exis> Spirelho unleamente repressive). Exomplos: 0 Txéreto Sra Policia funeionam tambem’straves de Wdelogis, {tanto para garantir sua propria covslo © repredugio, ‘como para Givulgar os "valores" por eles propostos. ‘Da mesma forma, mas snversamente, devemos dizer ‘que os Apaveihes Tdeologeas do Estado functonam prin palmente alraves da ideologa, e.scoundarament través da repressio seje ea bastante atennds ss ‘mula, ou mesmo simbdhea. (Neo existe apareino pu {amente Idoolgico). Desta forma, w Escola 00 Tareas “moldam” por metodos proprios de sangdes, exclisoes, selogdo ete, iio apenas seus funcionarios mas. tam ‘bem ruse Gvelnas Basin a Furia Assn AD elho IE cultural (a censura, para mencionar apenas a ee su rece aes au ei dterminaio aap funcionamento” (de forma principal, de forme sect sia atrvds da fepreanto através da teoloi, se fgundo 2 qual iratese ou do Aparelho (repressive) do FEsindo’ ow dos Apareinos Tdeoloicas do stad, per mite compreender nie constantementetecnse sis combinagdes ticitas Ou explielts entre 0 2090 do APA Telho (repressive) co Hsiado e 0 jogo dos Aparelhos Taeoldrcon do Pend? A vide ‘cottiana ofereceos inlmefos exemplos, que todavia devemos cetadar de. Ihadamente para superarmos est simples Observagao. ‘ta ooneraio ns poss compreendey 0 fog ATE, Se os ATE “tunclonamn” precominanternete raves da lesion, oe Unified @ fun Gverinds 0 4 este fumefonamento mesmo, na medida em que a ‘cooloria, na tual funcionam, esta de fato sempre unt fieada, epests'da sus civersdade contradicts, ecb idectogia dominant, que Adeclogia ds "clase ominante. Se coasideramos que por priniplo a “clas Se"dominante” etem 0 poder do Estado (ge forma Glare ou, mais frequenlomente por allwgas de clases fu de fingbes de classos) © que dispoe.portanto do ‘Apatemo (repressive) ao Ectado, podemos admit que ‘Vinesina classe dominate sefa als nos Aparelios flasotogicte do Estado. Rem entendido, age por leis © (eeretoe no Apareino (repressive) do Estado 6 outra olen que agit alravée da. idoologla dominante’ nos ‘Aparethos Tésoligicas Go Hstad. Seria preciso detahar he aiterenga, "que no entanto nto deve excobrs a featidade de tina profunds Idenlade, Ao que saberos, ontuma classe pode, de forma duradoura, deter po der do Betado sem exeroer ao mesmo tempo sue hege ‘monia sobre e nos Apavelhos Iaeologtees do Estado ito epenan wm exemplo e prove” a laneinaate pre ‘cupacao de Lenin em revolucionar o Aparelho ideo\ge0 Selistad escolar (entre outros) para permit 20 Pre Seariado.sovieico, que. se. apropriara do poder” do Esiado, garantir nada mals nada menos do quo 0 prO- pio futuro a ditadura do proletariado e a pastayom pra © rosie. [sia ltima observacto nos, permite compreender ‘axe ot Aparwihos.ideologices. do" Hstado poder no Spenas ser os meios mis tambem 0 lugar ds 1uta de Classes, e trequentemente de lormas encarmigadas 6s {uta de classes A claaee ou alianga de classes) no ‘poder nao dita to faclmente a let bos ATE como no Eparelho (repressito! do sstade, ndo somente porate ‘sb nntiqas clases dominanies podem conservar durante ‘muito tempo forves posigbes naquciey mat pordue Fesistinin das clases exploradas pode encontrer © meio 1 {ies evstntes ow conqulstando rele Ita pois de CConetumos nossas observagtes. Se ese ave propisemes tem fundamen, volt ‘mos, precisande-a quanto s una questo, b teoria mer. ‘ota léssea do" Estado. Diremos que Por Ui Indo. 6 preciso distinguir'o poder co Iestado ‘(mun detengio por..} @ por outro o aparclno de Estado, Mas actes. mtamos que 0 Apareiho de istado compreende dais Compos: 0 Sorpo das sttsigdes que canatitscm 9 apa, fetho repressive do Estado, eo corpo. de insitigees {he representa ©-corpe dos Aparetnos Iaeolgens do Mas, se 4 assim, no podemos deixar de colocar a Sseguintequestio, mosmo "no estado bastante: sumo de nossas'indicagdes” qual ¢ ‘xatamente ©. pipe! dos Apareihos Tdeoligicos do Estado? qual 0 fundamento e Sua importancia? mm outras.palneres: a. que cor responde 1" "tungao” destet Aparelnos Taeclogices do Go ng AGE AS" pei wid ce ut 20 pleas, res, Tie “St odie trove dr gus ‘Beolie see “hin” sla» hua do dace utp ‘one is ‘clnsoes explore pode ne exeroet ‘os AI” Woleando.'s ‘Sina tecage ciel at Sl 6 See kets ei pono Sir ao Nom us ann ‘ghee ernorego, © qe onsite” «'Oase da a n Estado, que nfo funeionam através da repressio, mas fa idestonin? Sobre 2 reprodueao das relagdes do producso Pedomos éntio responder 8 nossa questo conte! mantida em suspenco por tanto tempo. somo € ame furada w reprodugao das Telapbes de produgso? Na inguaem metaforea do vipico (Tnfra-struturs, ‘superesrunuray ‘ditemoe: sia 6. ein. grande: parte, fssoyureda pela superestratura jusidice politica e ideo gic. Porém, uma yee que julgames indispensével ultra. passa esta Unguagen ainda deserts, iremos: ela fr prance parte" asagurada pelo exericin do pode 0 Estado hos Apavelhos de Hotado, 0. Aparelho. (1 pressive) do Estado, por tm lado, £08 Aparelnon Teo. Iigeos: do Estado per outro. Reunimos 0 aie f04 aito anterlormente noe ints pontos segutnts 1, Todos os aparelhos do Rstado furcionam ora strevés da repressto, ora através de ideolota, com Giferenga, do que o Apuruiho (repressive) do’ Estado funciona princpalmente através da repressdo enquante que os Apareinos ‘Ideotogieos do Estado tuncionam Drineipalmente atraves da ioeoiopa, 2. Ao passo que 0 Aparelno (repressivo) da Es tado consti um todo organizado eujor diversos com Ponentes eetio cenralizdoe por uma undade de dive fio, a da. polticn da iuta de classes splteada, pelos epresentantes politicos das clasese dominantes, ie detém o poder Go Estado, —- os Apareihos Ideoldglees {86 Batado sho tliplos,aisinton e relativamente, ti 1H Bm grande ut. Ps a main pou sh anes de ‘Suge o proses de Greulags. Mas no Gevtor equ (Site rele issgos ste preston nets ees pe tonomos, susceptiveis de oferecer um campo objetivo [s'contradiqtes que expressam, de formas ore lta das, ora mais amplas, 0s efeitos das choques entre. Iu ca classe capiaisa © proeara, asim oom de 4. Bhquanto que a unldade do Aparelho (repres sly) do Estado esta assorurada ‘por mun onganieacao tenttalizada, uniseada soba diregto dos representan, te da elesocs no poder, executantes da Police. ds Ita de classes da classes'no poder — a unidade entre os diferentes. Aparelnos Tdeogioos do" Estado “esta Sssogurada, geralmente. de maneisa contraditera, pela ideologia domingate, a da classe dominant ‘Tendo em conta estes caracteristieas, poderos nos representar-a reprodueso dar selagoes de prodagao ® G2 seguinte mancira, sound wa eapcie Ge "dso 0 tame © pape! do apareino repressive do Fatado consiste serine Sy spare rere, om, han ea {Orga (tna ot Mo) aa consigoes’ polias. de Teprodugio da reiagbes Ge produglo, que fio ern dt ta Inslinea relagtes de" exploregio. "Nao apenas 0 fpareino de Estado contribu’ part sia propria: Fepre tdo Cexistam no Estado eapfalste a naatag po Ins, ‘at dimnstas miltares ete) mas. também Sobretade o Aparehno de Estado anigurs pels repress {a forge fsen main brsal he simples Ordens 6 prot cen intr coe explo np ets) as con itieas Go exerecto dow Apare Tieatdgioor do Satedo. a Com eteto, sto estes que gerantem, em grande arto reprodicko nema das Selagbe de proche, os esc do apart tepremiva do Ena g eles que se desenvole 0 pepe en Weologts dominante 8a clasce dominant, quo det 0 poder to Esiecs 2 por intermedio da idsolegta dominant que char 12 No le rep 4 pte de reproauoassgurts pelo Soar cpt to ‘ads © of Apron Weg Wo moni” (por venes tensa) entre o apareibo repressive fo Btado e 08 Aparelhes Lieologies do Estado e ante (8 diferentes Aparelnas Taeoldgicos do Estado & aske sora Somes levados a formular a hipstese seguinte, em funge mesmo da aivetsidede dos aparsibos ieclogices fa Estadio em set papel Unico, pols que comum, de re Drodugho das telagees ce produgao Enumeramos, as ‘ormegtes socials caplalistas contemporineas um numero reativamente slevade de Sparelios ideologioos do stedo: o aparelho escolar 0 ‘parelo religiose,o eparelho familiar, 0 apurelho pol fieo, a spareino sindieal 0 sparelio de informagio, © sparelbo cultural ele (or, nas tormagies socials do modo de produgsa “sort” (Gomumente donomainado fetal), constacarios que, embora existe um aparelho repressivo de Estado {inco, formalmente bastante semeltance 20 que cone tomes, mao apenas desde Bfonargquie Abesluts, as Sede ‘os primeinos Hstados sntigas conhecides, 9th ‘mero dos spares ideologicos do Txtado ¢ menor © Sia individtalldade diferente, Constatamos, por exeny plo, que na Idade Medi, a 1grea (apareino Weokdeico Ge estado religoso) acumnulava imimeras fungbas hoje Aistriidas entre. on iferentes aparelnos ideolegicas fo mstado, novos em relaeao a0 passado que evocams, Dartiouarmente as fungoes escolares cultura. AO Et a Tgreja existia o Apareihe ideoldgico de Esiado familar, que desempenhava um Papel considertve, sem ‘medida comum com 0 que € hoje desempenhado bas formagses socinis cepitaatsa, A Igreja e 2 Famili rngo eram, apesar das aparéneias, os uneas npareinos ‘deoldgioos do lstado.Havia também "um Apareiho Tdeolgpico do” Estado pollco (os Estados Gerals, 0 Pertamento, as diferentes facgbes © Ligas polideas a fastals dos partides polticos modernes, © odo 0 sis ema, politico das Comunas iibertadas dopo das ‘idades), Havin tammem tim poderoso apareino ideals fico do Estado “presindieal”, se podemoe axriscar esta ‘Sipreteio.nocestriamente anacrOnica (as, poderosas 7s contrarias dos mereadores, dos banquciros, es essoels: (hes dos empregados ete) Ata Biicio e Tnformaeio omnoceram incontestivel desenvolvimento, bem oom0 fs capeldculos, incialmente integrados & gree, depois ada vez mals independentes dela No perfodo histério pré-capitaleta que examinamos sumatiaments, ¢ evidente que hava um opareiho ideo logico de Rstado dommante, « Iprel, que Tenia no 95 as fungbesreligionar, mas tamer aa-eocolares, © une ‘ea parcela das fungoes de informagio e de "cultura Nao fot por seaso que toda a lute iaeoldgics do setulo XVI 80 Kvn duede 0 primelro abalo ae Reforma, 32 ‘oneentrou numa Ita anielriel ant-elgtoss, fol emt fineto mesmo da pesicto demizante do aparelio ideo. 1igleo do Retado religion. A Reyolugio frances tve, antes de mas nada, como objetivo 6 eciiade no apenas & thaserente "poder do bstado de aitocra fudal pares bur fui ceitalstacomeril a qurbra Paral ang) Sparetio Tepresivo do Hsiao ¢ am subetaio: per ‘ne Ceo Buttomaig popaa), ma» Stage to space decoy do atano ne 1 erie Data constiigao civil de ber 2 Sa par stir ¢'epareo espa do Es {ado religioso em seu papel dominante ‘Naturalmente as coisas nfo caminharam por sss: ‘como exermplo tamos 0 concordat a Restataraeko, © 8 lon flute de classe entre Arisiocracia:fudidria Burguesia industrial durante todo seeulo SU, park © ‘Stabclocimanto da. egemonie burmiess nas’ fungoes ‘nteriormonte preenehidas pela Teresa aes de tins nada pela Escola. Podess ser “que a burguesia3¢ Spoiou no nove apareiho teeloglco de Estado politica, Gemocrdticopariamentar, estabeleido ‘Dos. primeitos fanos da Revolugh, restaurado, apos longss e' violets Its, por algune mason em 1040)'e durante desenns de tes pds a queda do Segundo tmpério, para eombeter 4 Igreja'e apossarse do suas fungoes idoolégicay, em Soma: para ‘stangurar ‘io so. sun hegemonia: poles mas também a sua hogemonta ideol6gica, indispensé Nol h Teproduo das Telagoes de produgso capitalists. perecitnos portant poder spresentar «ese se sunt com ta oo emo Ans Bow gue o pure taeoiigo de Esiada que asimia P pede dominate na feemages eaptalinas madi SPs cana volnte ha de slate plies © seals es cole o anigaspareibo veoiogico do Estado co inaste € 0 aperdino seals esdlr Esta tse pode Soar paradoral se para todo mundo, fsto € se tm Fopresentagio ideologea que © Durguess {2 de ci mesma para mesma 8 pare as lasts expo. ta, nio pareos tet a escola o-apareino Weologen de Bids dominant na formacing Soria apa © Simo aparelno ideolico de Tstado. pois, ou aela S'regime de democracis barlamentar oFtundo do suf fo alversa © dno utes pariias, [No entanto & histéria, mesmo recente, demonstra cque 8 burguesia pode © pode multe berm Scomodar se ‘Sparano idocgicos do estado poticos aiatnton da omocracis panimentar: 0 Impérial ou no 2. 8 Monnrauia constitustonal (Laie XVI, Catto X), a Me farauls peviamentar (Lis Pelipe?, a democracia prea flenclal (Ge Gaulle), pava menciona’ apenas a Prange. Na Inglaverss as coisas tao einda mats expieias La 8 2e¥0- Ingo for pariculamente tem succdiée do ponto’ de ‘ise burgiés una que contrariamente 2 Prange, ‘nde 8 Durguesisy por eltreltens da pequens. sobre, fGrebtiqade war eg op ping "Formas ‘ovoluclondrit”, eamponesas © plebela que the guste ‘fam terriveimenis care, # bunguesa ingiesa Pode “com per com a Aristocrcia,¢"pavinat” com «iso poder € Pbctado ea uttizgto Go apareiho do Estado Gurante tnuito tempo (per care todos es homens de bos Yor tate das classes dominantas). No Alemantin ao colses ‘ho mats surpreendentes ainda fol sob o sparelno HMtotogin de Estado politico, aonde. os Junkers ibe fist impolo Blama:t), seu exerto.© sus pola the ‘Servi de ido ee peosoal dirigente, que a bur {Eusss imperialists entrou estrondasamente na historia ee cE” © Reuben Wear de ag ‘"8°88-S0 90 nezismo. “ its Pte hte mes sare stay Bee Por ts das tosos ae Seu Apareth st ra baste ocapara'y ARTeInG plano do pat Bio ae BUI estaetace cP aparelho debts. ft rode eomentar"o',* Jeel mia Yul o par Tprefs Pasenat: © a a age AERO eeaA & 9 aparsng $deo\6gic9 oc yeas ate captains No momento & sutciente 1 = Todas os a : rie UE 6 rag a at 8 apres eat 2 Se ' esbotetenr © seamen tune ee ‘0 res eran art Caen arse os protearieg ‘ornate een rem talents Cemvnets ge elle So he ‘randes tonnes Kumasi, des Grandes Ancora que sate Pater ce Ain ‘Chao cope Grants Ge Hore Cae ge 6 pt sues, patclar © gale Nast, as Se fibotg Reade dicompenhao papal ade, ene Seria, cfouemos ae gant, ute ice) can ae noel apse eiplrenio tone ecenenel ‘ir. Bre Se ud at ey coe 4, ideciogia. (saber tratar as conseidncias com 0 res eon sein 0 despen, & chantagem, 8 demagogin *Transcendéncia”, ‘na Nagio, no papel da Franga’ no Mundo, et.) CCortamente muites destas Virndes (modésti, resi nagie, submissio de una pare, cinino, despread, 6 ‘furanga, allies, grandesa, 0 falar bem, babiidade) 0 ‘prensa a Pani, a igi to re orem nenhum aparelbo Idooldgice do. Estado spe Gurante tantos anos da, sudiéncinobrigsteria (e Por ‘menos que isso signfiqne, gratulta. 1,5 a.6-dias num {otal ds, sna inecin de’ 8 horas por di, da oral dade das érlanges da formagio social capitalists, 2 pala aprendiaagem de alguns saberes contidos na Iinculeaqaa macien da ideologla a classe dominanto que, fm grande parte, sio reprodunides a5 relagbes de pro: Aligdo de uaa formagso social captalista, ou sels, a8 Telagles enize exploradares explorados, © eno explo. Fades exploraiores, Os smocmniemon ue prodkzem ‘seo resultado vital para 0 rexime capitalists aso nat Falmente encebertos e dissimtlados por urna ideologia Ga Becola unlversalmente aceta, que @ usta das formas fstenciais de Ideolore burguosa domieante- uma ideo login que representa a Escola como neatre, deaprovida de ideologia (una ves, que 6 Telga), aondo os protes Sores, renpeitoece' da oonsciénea” eda \sbereade” ac eitanges que hes so ontadas (com toda confian (a) elon "pals" (que por sit yeu S40 tarsbers livres {sto 6, proprictarion de seus thos), eondvem nae 8 Iherdde, 8 moraldade, 4 responsabiidade advita pelo Seu exer, conneetmentes, ora © vrtudes “ube fates ego descutpas aos professores que, em eondigSee assustadoras, entam vollar contra a idedlogis, contra Poucas armas que podem encontrar na historia. © no Saber quo “ensinant” Sin uma espeoie de here. Mas les s10 Faroe, e mul (a maior) no tem’ sem umn ‘rincipio de suspaita do “trabalho” que 0 sistema (que 0 0s ultrapasse e esmags) os obriga 0 fazer, ou. o que & por, pbem todo. se empenho e chgenhosidade. erm facbio'de acordo com a ultima orientsgao (or famosor ‘todos novos!) Hes qurstionam tio pouco que (buem, pelo sea devolamento mesmo, Pars mast fimentar ent representagio ideoloues fg escola, que {fan da Bscola hoje algo to “natural” © indispensével, bentasnje 8 nossos contempartneos como Tere) ‘ra snatura™ ndispensavel e peneross para noss08 ai ‘estate do alguns aeculos ste De fnoy laren fl sata pela Eaola em seu papel de Apareino Tdeoldgioo de Estado dominance. {Bas Torna cons a Famili tm par, assim como ovtrors Sgreja 0 erm, Podemes enue aflrmar que tcf, do Drofundidade sem precedentes, que abala por todo 0 undo o sistema escolar de tantos stados,geralimente Scompanhada por uma crise (ja anunclade. no Mant feato) que sacode o sistoma fenaliar, gant wn sentido pote se conelderarmot's Escola (e 0 par Hsvola Pa Filia) como o Apareiho Tdeoldgica de Estado dominan te: Apareiho que desermpenn um papel determinante na reprodugio das relagoes de prodlclo de um modo ae ‘predugio emeagado em sun exstoncia pela lisa mun: ‘ial de classe ‘Acerca da Keologia ‘quando apresentamos o canceito de Aparelhos tdeo- leas do Betado, quando dissemos que es ALE funcie favam “etraves. dy Meologia", invoesmos uma real Sade soeren da ial ¢ necessdio’ dizer algumas Pala ‘ras: @ idootogia Sabose que a expresso: ideologia, fol foriads por Coxbanis, Destutt de Tracy © seus amigos, ¢ que desig ‘Sava por objeto a teoria (generic) nt ladias Quando, S0'anos name tande, Marx retema o termo, ele Ine com fev, decde a8 ss Obras a Juventae, um sent cot Imrie distin A sdeoloia &, a, um sistema de tla, Ge representagéee que domina 0 esprit de um home fou de um grupo toda. A ita poliueordeoldeice conc Sida por Marx desde sous artigos na Gagsta Renan Ira

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