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Açailândia
2017
WALLISON RODRIGUES DOS SANTOS
KEILA PEREIRA DA SILVA
GUSTAVO HENRIQUE SILVA DE BRITO
RONALDO ALBERTO C. SILVA
Açailândia
2017
Porque o Senhor tem piedade de Sião terá
piedade de todos os lugares assolados dela e
fará do seu deserto como edem e a sua solidão
como jardim do Senhor, regozijo e alegria se
acharão com a ação de graça e música.
Isaias
Muitas coisas melhor se diz calado, pois o
silêncio não tem fisionomia, mas as palavras
sim têm muitas faces.
Machado de Assis
AGRADECIMENTOS
Wallison Rodrigues dos Santos: Agradeço a Deus em primeiro lugar por tudo que ele me
proporcionou e pelo apoio da minha família.
Keila Pereira da Silva: Meu agradecimento a Deus pela vida e pela minha filha que estar
sempre ao meu lado por meus amigos e familiares.
Gustavo Henrique Silva de Brito: Á Deus por estar sempre ao meu lado por meus amigos
e familiares que sempre estão me apoiando.
Ronaldo Alberto C. Silva: Meu agradecimento á Deus que sempre cuida de mim, a minha
esposa e minha filha que mesmo tão pequenina nos encanta com sua beleza.
LlSTA DE FIGURAS
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE EXECUTORA
1.1 Aluno
WALLISON RODRIGUES DOS SANTOS
Estudante de Engenharia Civil
Link Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/5653424514007859
Instituição: FAVALE – Faculdade Vale do Aço – Curso de Engenharia Civil.
BR-222, Km 02, 01 - Jardim de Alah, Açailândia - MA, 65930-000
1.2 Aluno
KEILA PEREIRA DA SILVA
Estudante de Engenharia de Produção
Link Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/0528425057404341
Instituição: FAVALE – Faculdade Vale do Aço – Curso de Engenharia de Produção.
BR-222, Km 02, 01 - Jardim de Alah, Açailândia - MA, 65930-000
1.3 Aluno
RONALDO ALBERTO C. SILVA
Estudante de Engenharia de Produção
Link Curriculum Lattes:
Instituição: FAVALE – Faculdade Vale do Aço – Curso de Engenharia de Produção.
BR-222, Km 02, 01 - Jardim de Alah, Açailândia - MA, 65930-000
1.4 Aluno
GUSTAVO HENRIQUE SILVA DE BRITO
Estudante de Engenharia Civil
Link Curriculum Lattes:
Instituição: FAVALE – Faculdade Vale do Aço – Curso de Engenharia Civil.
BR-222, Km 02, 01 - Jardim de Alah, Açailândia - MA, 65930-000
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2. INTRODUÇÃO
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3. JUSTIFICATIVA
Imagine uma solução que, além de constituir uma destinação correta da água de
esgoto e colaborar para o meio ambiente a população ainda se beneficia com o reuso da
água tratada, isso porque com o aumento da população do bairro de Vila Ildemar em
Açailândia que tem em média de 44 mil habitantes onde é considerado um dos maiores
bairros do estado do maranhão segundo dados do (IBGE 2016).
O consumo de água nos últimos anos vem aumentando, junto com esse aumento
também á da falta de água no bairro que é constante, essa pesquisa busca a finalização
da rede de esgotamento sanitário que foi iniciado e não finalizado no ano de 2016 através
da prefeitura do município e a construção de uma miniestação de tratamento da água
contaminada por meio de plantas aquáticas, onde será possível um destino adequado
para a reutilização da água de esgoto.
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4. OBJETIVO
O presente trabalho tem como objetivo junto aos órgãos públicos a finalização do
esgoto sanitário do bairro Vila Ildemar e a implantação de uma miniestação de tratamento
de agua de esgoto sanitário por meio de plantas aquáticas.
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5. REFERENCIAL TEÓRICA
5.1 ESGOTOS
5.1.1 Definição
Segundo (Abrantes, 2016) A palavra esgoto costumava ser usada para definir tanto
a tubulação condutora das águas servidas de uma comunidade, como também o próprio
líquido que flui por estas canalizações. Recentemente este termo é usado apenas para
caracterizar os despejos líquidos provenientes das diversas modalidades do uso e da
origem das águas, tais como as de uso doméstico, comercial, industrial, as de utilidades
públicas, de áreas agrícolas e outros elementos sanitários (JORDÃO; PESSÔA, 2009;
SANEAGO, 2008b).
5.1.2 Classificação
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regionalizada de serviços, que os planos dos titulares que se associem sejam
compatíveis entre si. (BRASIL. Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007).
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A água resultante deste tratamento pode ser reutilizada para fins diversos, como o
uso industrial; e, quando não reutilizada, é lançada diretamente nos rios. No Brasil, são
despejados diariamente nos córregos e rios cerca de 10 bilhões de litros de esgoto, e
apenas 4% recebem algum tipo de tratamento (DUKE ENERGY, 2002).
6. TRATAMENTO
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De acordo com Brix (1994a), Valentim (2003) e Mazzola, Roston e Valentim
(2005) os chineses e egípcios foram provavelmente os primeiros a usar as macrófitas no
tratamento de águas residuárias. Porém, somente no início do século XX (1904), dois
cientistas alemães, Hiltner e Stormer, descobriram que a depuração das águas
residuárias poderia ser efetuada naturalmente por processo rizosférico, a partir da
observação da depuração das águas estancadas em certos tipos de solo nos quais
estavam implantados caniçais (KICKUTH, 1998).
A seleção das plantas para uma estação de tratamento deve ser criteriosa e será
influenciada pela capacidade da planta em se enraizar, se desenvolver no meio saturado
com esgoto e sua habilidade para tratar esgotos em níveis aceitáveis. Deve-se considerar
ainda os aspectos de sanidade das plantas, a viabilidade do seu cultivo em longo prazo e
os aspectos estéticos do sistema (ALMEIDA, 2005; BRASIL; MATOS; SOARES, 2007)
6.2 Uso de Barreiras Impermeáveis
Figura 3 Sistema de tratamento baseado em plantas aquáticas flutuantes livres (BRIX, 1993).
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Figura 4 Sistema de tratamento baseado em plantas aquáticas submersas (BRIX, 1993).
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Tabela 1 ESGOTO DO BAIRRO DA VILA ILDEMAE
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Figura 18 Sequência do esgoto Figura 19 Sequência do esgoto
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Figura 28 Sequência do esgoto Figura 29 Sequência do esgoto
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7 METODOLOGIA
7.3 Período
A pesquisa bibliográfica foi realizada no período de 01 de julho a 27 de
setembro de 2017, a finalização da pesquisa será realiza no período de dois
meses na data de 01 de outubro a 12 de dezembro para a elaboração do
tratamento da água contaminada em laboratório.
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7.6 Ética
8 RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
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do esgoto a construção de uma casa de um cômodo, ao saímos desse local as
17;42 h nos deslocamos para a outra parte do esgoto.
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Notei que a partes do esgoto feito, mais sua grande maioria não estar,
ainda não sei o porquê mais iremos entrevistar os órgãos competentes, para
maiores informações, a também uma grande falta de conscientização da
população para que não jogue mais lixo no esgoto.
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9 REFERÊNCIAS
DUKE ENERGY. Como cuidar do seu meio ambiente. São Paulo: Bei
Comunicação, 2002
DUKE ENERGY. Como cuidar do seu meio ambiente. São Paulo: Bei
Comunicação, 2002.
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ARIAS, C. A; BRIX, H. Humedales artificiales para el tratamiento de águas
residuales.
Revista Ciência e Ingeniería Neogranadina, v.13, p. 17-24, 2003.
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