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AVICULTUR AGROECOLOGICA ORGANICA ry no SS x my a os Seed SUGESTOES PARA CONVERSAO AO SISTEMA ORGANICO/ AGROECOLOGICO DE PRODUGAO DE CARNE E OVOS COM BASE NO REGULAMENTO DA COMUNIDADE ECONOMICA EUROPEIA (Council Regulation EEC N° 2092/91 atualizada até outubro de 2000) Agroecologia é a ciéncia que estuda as relagdes entre o ambiente e as atividades produtivas no meio rural, enfatizando principios que proporcionam a sustentabilidade dos agroecossistemas © 0 bem estar animal e das pessoas. Por outro lado, a produgao organica, biolégica, natural e regenerativa so formas ou sistemas de produgéo. Cada uma com suas particularidades, porém todas seguindo os principios e orientagdes agroecolégicas. Por definigéo, o sistema organico de produgdo deve envolver todo o espago fisico, isto 6, a drea de terras onde o sistema est implantado. Todos os produtos obtidos naquele espago fisico serao organicos e nao apenas 0 mais importante ou 0 produto final. Assim sendo, nado se tem projetos independentes de produgao organica de milho por exemplo, mas, sim, projetos de producao organica onde todas as culturas envolvidas na rotagao de culturas e fixagao de nitrogénio sao organicas. O milho, no caso, embora organico € apenas um dos produtos do sistema de produgdo que, normalmente, inclui soja, aveia, pastagem, mandioca, tremogo, trevo, feijdo, came, ovos, leite, etc A agroecologia é, portanto, uma base cientlica, de principios que sao aplicaveis de forma organica, ou de outras formas, para se chegar a uma agricultura sustentavel Este texto disponibiliza um extrato sobre normas de manejo na produgao organica de aves, extraido da norma de produco organica de produtos agricolas e indicacées referentes a produtos agricolas e alimentos do Conselho da Comunidade Econémica Européia n° 2092/91, com todas as atualizagdes até outubro de 2000, obtidas no enderego www.skal.com, da certificadora holandesa Skal de inspegao e certificacdo, sob 0 selo EKO. Especificamente trata dos seguintes assuntos: periodo de conversao, satide animal, desverminagao, vacinagao, doengas infecciosas, outras doengas, alimentagao, bem-estar e instalagbes A criagao de animais domésticos forma uma parte integral de muitas propriedades rurais que praticam a produgao organica. Os animais domésticos devem contribuir para o equilibrio dos sistemas agricolas de produgao através do fornecimento dos nutrientes requeridos pelas culturas e, por melhorar a matéria organica do solo, auxiliando no estabelecimento e manutengao da nterdependéncia solo-planta, planta-animal e animal-solo. Como parte desse conceito, produgdio sem solo nao esté em acordo comas normas da producdo organica. Ao se utilizar dos recursos naturais renovaveis (esterco de animais, leguminosas e culturas de cobertura) 08 sistemas de culturas/animais e os sistemas de pastagens permitem manter e melhorar a fertilidade do solo a longo prazo e contribuem para o desenvolvimento de uma agricultura sustentavel A produgaéo animal orgdnica é uma atividade relacionada ao solo e, portanto, os animais devem ter acesso a areas de pastoreio. O numero de animais por unidade de area deve ser limitado para garantir o manejo integrado da agricultura com a pecudria na unidade produtiva, de maneira a minimizar todas as formas de poluigéo, em, particular a do solo e a da agua de superficie e de subsolo. O numero de animais deve estar estreitamente relacionado a area disponivel para evitar problemas de superpastoreio e erosao e para permitir a distribuigao uniforme do esterco, de maneira a minimizar possiveis efeitos adversos sobre omeio ambiente. Quando uma unidade de produgao for convertida ao sistema organico, toda a area utilizada para produzir os alimentos dos animais deve seguir as regras da produco orgainica. © periodo de converséo pode ser reduzido para um ano no caso de pastagens e areas de piquetes e de exercicio utilizadas por espécies nao herbivoras. Esse periodo ainda poderd ser reduzico para seis meses quando a Area em questo nao tiver recebido, nos Ultimos anos, tratamentos com os produtos proibidos pela norma de producao organica. A aquisigdo de insumos organicos de outras unidades produtoras nao necessariamente caracteriza uma produgao agroecoldgica. As vezes caracteriza apenas a substituigdo de insumos quimicos por insumos organicos, atividade nao necessariamente sustentavel. Grandes areas de monocultura cultivadas com insumos organicos nao caracterizam uma produgao agroecolégica. Da mesma forma que grandes granjas produtoras de ovos ou de frangos nao caracterizam um sistema agroecoldgico rigem das aves Para se comercializar qualquer anim doméstico ou seus produtos com selo ¢ certificagao organico, os mesmos devem st oriundos de unidades organicas de produgax No caso das aves para produgao de ovos, ¢ frangas devem ser adquiridas de criagoes qu atendam as regras da produgao animal, con no maximo, 18 semanas de idade e os pinte de corte, com, no maximo, trés dias deidade permanéncia no sistema de produca organico de, pelo menos, 10 semanas ante do abate. Alimentagao Aalimentagao deve ser fornecida com intengao de garantir a qualidade ao invés d maximizar produgao, de maneira a atender o requerimentos nutricionais das aves em sua varias fases de desenvolvimentc Alimentagdo forgada é proibida. Todos o animais na unidade de produgao devem se alimentados com alimentos produzido organicamente, de preferéncia na prépri unidade de produgdo. Quando houve necessidade de aquisigao de alimentos deve-se adquiri-los em unidades de produga organicas. Até 30% dos ingredientes d formula da ragao, em média, poderao ser d produtos em conversao. Quando os alimento em conversao vém da propria unidade d produgao a porcentagem pode se aumentada para até 60%. Para a engorda de aves a formula d ragéo deve conter pelo menos 65% d cereais. Alimentos naturais como forrager podem ser oferecidos diariamente com complemento da raga. Para satisfazer a0 requerimentos nutricionais dos animai apenas os produtos autorizados podem se utilizados. E permitida a utilizagao d alimentos de origem mineral, elemento tragos, vitaminas, pré-vitaminas substancias quimicamente bem definida tendo efeito semelhante. Também é permitid © uso das enzimas, microorganismos aditivos, mas necessitam ser autorizados pel inspetor. Otic lal ee ACL 1.1. Cereais, gros, seus produtos e sub-produtos. As seguintes substancias 0 incluidas nessa categoria: aveia como gro, flocos, finos, casca e farelo; cevada como gro, proteina e finos; arroz como gro, arroz quebrado, farelo e germe; milheto como grao: centeio como grao, finos e farelo; sorgo como grao; trigo como grao, finos, farelo, alimento a base de gluiten, giiten e germe; invasoras como gro; triticale como grao; milho como Gro, farelo, finos, limpeza do germe e gluten; maite, colmos e graos de cervejaria, 1.2. Sementes oleaginosas, frutas oleaginosas, seus produtos e subprodutos. As seguintes substAncias sdo incluidas nessa categoria: canola, limpeza e casca; sojacomo vagem, tostada, limpeza e cascas; girassol como semente e limpeza; algodéo como semente e limpeza; linhaga como semente e limpeza; sésamo como semente e limpeza; limpeza dos gréos de palma; nabo forrageiro como limpeza e carogos; limpeza de semente de abdbora e polpa de oliva da extracao fisica do azeite 1.3. Sementes de leguminosas, seus produtos e subprodutos. As seguintes substéncias sao incluidas nessa categoria: ervilha de pinto como semente; ervilha de pinto como semente submetida ao apropriado tratamento térmico; ervilha como semente, finos e farelos; vagens grandes como semente, finos e farelo; fava de cavalo como semente; vica como semente e tremogo como semente. 1.4. Raizes e tubérculos, seus produtos e subprodutos. As seguintes substdncias sao incluidas nessa categoria: polpa de beterraba agicareira; beterraba seca; batata doce como tubérculo; mandioca como raiz; batata; polpa de batata (subproduto da extragao de amido de batata); amido de batata e tapioca. 1.5. Outras sementes e frutas, seus produtos e subprodutos. As seguintes substancias sao incluidas nessa categoria: polpa de citrus, massa de ma¢a, polpa de tomate e polpa de uva. 1.6. Forragens e volumosos. As seguintes substancias sao incluidas nessa categoria: leucena, farinha de leucena, trevo, farinha de trevo, gramas, farinha de gramas, fenos, silagem, palha de cereais e ralzes vegetais de pastoreio. 1.7. Outras plantas, seus produtos e subprodutos. As seguintes substancias 80 incluidas nessa categoria: melago como agente aglutinante na formulagao de ragées; farinha de ervas marinhas (obtido pela secagem e esmagamento das ervas marinhas e lavados para reduzir 0 contetido de iodo); pé e extrato de plantas, extrato protéico de plantas (fornecico apenas para animais jovens), temperos eervas. 2. Alimentos de origem animal EE OR RUC Ce el Cee subprodutos. As seguintes substancias sao incluidas nessa categoria: peixe, dleo de eMC Me Me Ma octet ten Mencia tlle Mme Kole ocd cosets iuotecete ater ee Meso teg era ie Meier on PON er esne seers ens 3. Alimentos de origem mineral permitidos: As seguintes substancias sao incluidas nessa categoria: Sédio: sal marinho nao refinado, sal em pedra grosseira, sulfato de sod carbonato de sédio, bicarbonato de sddio, cloreto de sodio. CAlcio: conchas de animais aquaticos (incluindo ossos de peixes), carbonato cAlcio, lactato de calcio, gluconato de calcio. Fésforo: fosfato de dicalcio precipitado de ossos, fosfato bicalcico defluorinac fosfato monocalcio defluorinado. Magnésio: magnésia anidra, sulfato de magnésio, cloreto de magnés carbonato de magnésio Enxofre: sulfato de sddio. 4. Aditivos para alimentos Certas substancias utilizadas na nutrigado animal e procedimentos + processamento utilizados no fabrico de ragoes. 4.1. Elementos tracos. As seguintes substncias sao incluidas nes categoria: Ferro: carbonato ferroso, sulfato ferroso monohidratado, dxido de ferro. lodo: iodato de calcio anidro, iodato de calcio hexahidratado, iodeto de potass: Cobalto: sulfato de cobalto monohidratado e(ou) heptahidratado, carbone basico de cobalto monohidratado Cobre: 6xido de cobre, carbonato basico de cobre monohidratado, sulfato + cobre pentahidratado Manganés: Carbonato de manganés, oxido de manganés e éxido manganic sulfato de manganés mono- e(ou) tetrahidratado Zinco: carbonato de zinco, 6xido de zinco, sulfato de zinco mono- e(© heptahidratado. Molibdénio: molibdato de aménio, molibdato de sédio. Selénio: selenato de sédio, selenito de sddio. Cee OM CU Mec Wl Me: er Ce oe Eye Ce OMT MCLE CM ASMmSLT6 UN CCI MSTO] on C= ler tS: (o el (8] (6 SCL REMC MOneecom IC CurenenCNe Cee -ONeCMur cir Cm marie e ocorrendo naturalmente nos ingredientes ou vitaminas sintéticas idénticas as vitaminas Pee eS eeu simone cuits CSR UCC ere a meTe eit Ulor-a-OMme(o/-S Mg eee AD autorizadas. 4.4. Micro-organismos. Os seguintes micro-organismos s&o incluidos nessa categoria: microorganismos autorizados. 4.5. Conservantes. As seguintes substancias sao incluidas nessa categoria: acido Peace eee uncer ccise nae Coun cele iecct Recourse eee ecu CSM Wome Cee lacs eel ete) Eres ieee en tce ets celn eames Rcclose cee eMimec se Omseniou ce argila kaolinita, vermiculitae perlita. 5. Produtos autorizados para limpeza e desinfeccao das instalagdes e equipamentos Sabao de sédio e de potassio, Agua e vapor, Agua de cal, cal, hipoclorito de sddio, soda céustica, potassa cdustica, perdéxido de hidrogénio, esséncias naturais de plantas, acidos citric, peracético, f6rmico, ldtico, oxélico e acético, alcool, formoldeido, carbonato de sédio Idade de abate Tabela 1. Idade minima de abate, em dias, para os principais tipos/espécies de aves de corte dos sistemas organicos de produgao. Galinhas 81 Gace neler) 150 Leccleom VUcee i eet) 70 Onde os produtores nao LicscResdeuake ae CERO Cln linhagéns de crescimento Lecter) 140 lento. Instalagdes e pastagem Asaves devem ter acesso a piquetes a0 ar livre, sempre que as condig6es climéticas permilirem e sempre que possivel devem ter esse acesso por, pelo menos, um tergo de suas vidas. Os piquetes devem ser cobertos com vegetacao e dispor de protegéo e nimero adequado de comedouros e de bebedouros. As aves devem ser criadas soltas na pastagem e ndo em gaiolas. Aves aquaticas devem ter livre acesso a riachos, agtides ou lagos. As construgdes para todas as espécies de aves devem ter pelo menos um tergo do piso sdlido e coberto por cama. Em avidrios de postura uma parte do piso deve ser destinada a coleta das fezes. Os mesmos. devem conter poleiros em numero e tamanho apropriado ao tamanho do ote. Avidrios devem conter aberturas de entrada/saida de lamanho adequado as aves com 4m de comprimento para cada 100m’ de area. Por razées de biosseguridade, as edificagdes devem softer vazios entre cada lote, perfodo no qual deve ser praticada a limpeza e desinfecao. Os piquetes devem ser mantidos vazios até que a vegetacdo se recupere. O ntimero maximo de aves/ha Tamanho de lotes Cada avidrio deve conter no maximo: 4800 frangos de corte 3000 galinhas poedeiras 5200 galinhas d'Angola 4000 fmeas de pato Muscovita ou Pequim (equivalente a 170 kg N/ha/ano) 6 de 580 frangos de abate ou 230 galinhas de postura. A area minima de aviario disponivel/galinha de postura 6: 6 aves/m’, com 18 cm de poleirofave e 8 galinhas/ninho, ou 120 cmi/ave em ninhos coletivos. Os piquetes devem ser utiizados de maneira rotacionada, alocando-se, no minimo, 4 m¥/ave, ndo excedendo 170 kg de N/ha/ano. Quando se tratar de avidrios fixos, a area coberta/frangos de corte é de 10 frangos/m*, até o limite de 21 kg/m* de peso vivo. No caso de galinha c'Angola, utilizar 20 cm de poleiros/ave. Nesse caso, nos piquetes, nao ultrapassar 170 kg de N/ha/ano, 0 que permite apenas 4 m’/frangos ou galinhas dAngola, 4,5 m’/patos, 10 m’/perus e 15 m’/gansos. Quando se tratar de aviarios méveis (no excedendo 150 m’ de area de piso, que permanecem abertos a noite), a drea coberta/frangos de corte, na engorda, é de 16 aves/m’ até o limite de 30 kg de peso vivo/ m* a area de pastagem rotacionada é de 2,5 m’/ave nao ultrapassando o limite de 170 kg de N/ha/ano. 3200 machos de pato Muscovita ou Pequim ou outros patos 2500 capées de frangos, gansos ouperus Area total tit de cada avidrio para produgao de came nao deve exceder a 1600 m° numa Unica unidade de produgao, lluminagao suplementar Peeecie et teenie saetslsaiee et) Cote nicer kcmsccmmue ei) COM Mer tke UCM uierose-Use Mol ie) continuo de 8 horas sem iluminagao artificial Prevencao de doencas e tratamento veterinario Teeetol a Ua gt Tela Seed oes 7s SC CSS Aplicar 0 manejo correto da espécie Peetorecocrilelec ric ouleeccneces LU) Ur 2-Uame- un Cos Me oC Me Ve c-18 1 ATE CMCCM Kelsie com acesso a pastagens, com a intengéo de felt rece Room Lua neers leet Garantir a densidade apropriada evitando superlotagao. OMe Seem ason CMe] devem limitar os problemas de satide dos animais de maneira que se possa controla- erect) Rev roea eter er shure Cere eat COMET A1- = liate-E-(0( 0) Act Iam Ua lt1e.0) imediatamente em isolamento. Se Gece PONE reese ees uso de produtos médico-veterinarios na produgao organica deve estar de acordo com os seguintes principios: Fitoterapicos como extratos de plantas (excluindo-se antibidticos) esséncias; produtos homeopaticos de origem vegetal Ea Nee Rha ord cc tere sd ciclo les) Etaoin nm AL <0 preferéncia aos produtos médico- Ne CULUCRimell sy ter menccrtra tll quimicamente ou antibidticos, desde que seus efeitos terapéuticos sejam efetivos para Pee eur eoeisecitc CeTUe Teed eel Uuoial OX) k= (008 Se o uso dos produtos mencionados POR Ca ce (ememecin sce: Cm iy Cmonl CeeiecenRomccunen oncom anecog macy necessario para evitar sofrimento ou CSU Raia) (Oo ceC0 [0 CoML Ze ole veterinarios alopaticos sintetizados quimicamente ou antibidticos poderao ser utilizados, sob aresponsabilidade do médico YT Ure Ouso de produtos médico-veterinarios Elolor Wo Meat 2-(0(o Re Meal ol] antibidticos para tratamento preventive é proibido. OMe sche McMeel eee OMT tice le: CMMOMAT MeL) horménios ou substancias semelhantes para omoraaceteckaMem cect cci) proibido. Tratamento veterinario aos animais ou Pomiiclccocomcel | sunken Rt cuciiacn quando se tratar de legislacéo compulséria Meena anc yeM el aslo seks eM olcee Nicos médico-veterinarios imunolégicos, quando uma doenga for reconhecida como presente numa area especifica, onde esteja localizada uma unidade de produgéo, deve ser autorizado. Sempre que um produto veterindrio necessitar ser utilizado, a data e 0 tipo de produto deve ser anotado juntamente com o diagnéstico, posologia, forma administrada, duragao do tratamento e periodo legal de retirada. O periodo de retirada entre a ultima administragdo ao animal, de um produto veterinario alopatico, sob condigdes normais de uso e para produgdo organica de produtos desse animal, deve ser duas vezes © periodo legal de retirada e quando o periodo nao for especificado deve ser de 48, horas. Exceto vacinagéo, tratamentos parasitarios e esquemas estabelecidos para erradicagéo compulséria, sempre que um animal ou grupos de animais recebem mais de dois ou um maximo de trés cursos de tratamento com medicamentos veterinarios alopaticos sintetizados quimicamente, ou antibisticos, dentro de um periodo de 12 meses, os animais em questo ou os produtos produzidos por ele, nao poderao ser reconhecidos como organicos e os animais deverao ser submetidos ao periodo de conversao sob julgamento da autoridade de inspegao. Literatura consultada COUNCIL REGULATION (EEC) No. 2092/91 on organic production of agricultural products and indicatic refering thereto on agricultural products and foodstuffs. Atualizada em Outubro 2000. 68 p. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, Portaria no. 505 de 16 de outubro de 1998. Norm disciplinadoras para a producao, tipificacdo, processamento, envase, distribuicao, identificacao e cettificag da qualidade de produtos organicos, sejam de origem vegetal ouanimal. DOU. No. 199, Segao 1. P 23-24. 19 outubro de 1998. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia. Processos ecolégicos em agricultura sustentavel. 2. ed. Porto Aleg Ed. Universidade/UFRGS, 2001 .653p. Traduzido por Elsio A. P. Figueiredo Pesquisador da Embrapa Suinos © Aves, Bolsista do CNPq., Caixa Postal 21, CEP 89700-000, Concérdia, St E-mail:elsio@cnpsa.embrapa.br Foto da capa gentilmente cedica por Olmir Remussi - Prefeitura Municipal de Peritiba/SC - Projeto Frango Ve Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuéri Embrapa Suinos ¢ Aves Ministério da Agricultura, Pecuéria 0 Abastecimento Caixa Postal 21, 89,700-000, Concérdia, SC Telefone (49) 4428555, Fax (49) 4428559 ‘http:/www.enpsa.embrapa.br ‘sac@cnpsa.embrapa.br Ministério da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento GOVERNO FEDERAL 1° Relmpressao Data: ag0/2003 Tiragem: 1500 exemplares

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