Roteiro de Obra PDF

JOSÉ DOS RAMOS DE ALMEIDA BATISTA 1
ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

C.R.E.A.-S.P. 0600 29.965 9
EXECUÇÃO DE
OBRAS
E
SEGURANÇA
NA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
CÓDIGO 0954
REVISÃO 05-10-06
1
C.R.E.A.-S.P. 0600 29.965 9
RESUMO
DE
AULA
0954
OBS.: NÃO
SUBSTITUI O LIVRO
ADOTADO.
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BIBLIOGRAFIA.
EXECUÇÃO DE OBRAS E SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL CÓDIGO 0954
1) EDIFÍCIO ATÉ A SUA COBERTURA
- HÉLIO ALVES DE AZEREDO.
2) EDIFÍCIO ATÉ O SEU ACABAMENTO
- HÉLIO ALVES DE AZEREDO
3) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
-L.A.F.BAUER COPMAT
4) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
- ENIO VERÇOSA.
5) PRÁTICA DAS PEQUENAS CONSTRUÇÕES ( LIVRO TEXTO )
-ALBERTO C. BORGES.E \ OU
6) MANUAL DO CONSTRUTOR
- JOÃO BAPTISTA PIANCA.
7) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
- ELÁDIO G. R. PETRUCCI.
8) O LIVRO DA ARTE DE CONSTRUIR
ZAKE TACLA
9) NORMAS TÉCNICAS, A. B. N. T
10) NORMAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO – NR- 4; NR-5; NR-6; NR-10; NR 11; NR 18; NR 24;
11) A TÉCNICA DE EDIFICAR
WALID YAZIGI - SINDUSCON - ED. PINI
12) NR 18 – MANUAL DE APLICAÇÃO
JOSÉ CARLOS DE ARRUDA SAMPAIO - ED. PINI – SINDUSCON
13) PCMAT – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO
TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
JOSÉ CARLOS DE ARRUDA SAMPAIO - ED. PINI – SINDUSCON
14) ETERNIT
15) COBERTURA - SENAI
16) CADERNOS DE PROJETOS DE TELHADOS EM ESTRUTURAS DE MADEIRA
ANTONIO MOLITERNO
17) NORMA DA ABNT – NBR 7190 \ 96
18) CONSTRUÇÕES CIVIC – ALEXANDRE ALBUQUERQUE
19) EDÍFICIO ATE A SUA COBERTURA – HÉLIO ALVES DE AZEVEDO -EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA
20) O LIVRO DA ARTE DE CONSTRUIR ZAKE TACLA -UNIPRESS EDITORIAL LTDA
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AULA 1 EXECUÇÃO DE OBRAS E SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
I) INTRODUÇÃO
PROFISSIONAL ........PESSOA HABILITADA EM CONSTRUÇÃO CIVIL
CLIENTE................................PESSOA LEIGA EM CONSTRUÇÃO CIVIL
INFORMAÇÕES DO CLIENTE
A) O QUE O CLIENTE QUER FAZER?
B) O QUE O CLIENTE PODE FAZER?
DADOS A SEREM OBTIDOS PARA ATINGIRMOS O NECESSIDADE O CLIENTE
A) LOCALIZAÇÃO DO TERRENO
B) DIMENSÕES DO TERRENO : LARGURA,

PROFUNDIDADE,
DECLIVIDADE ,
REDE DE MELHORAMENTOS PÚBLICOS
C) TIPO DE CONSTRUÇÃO ; RESIDENCIAL,

COMERCIAL,
INDUSTRIAL,
Nº DE PAVIMENTOS
ETC.
D) Nº DE CÔMODOS E DIMENSÕES.
E) TIPO DE ACABAMENTO
F) DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
DADOS DO TERRENO
A) ESCRITURA
B) LEVANTAMENTO LOCAL ( PLANO-ALTIMÉTRICO OU TRIANGULAÇÃO)
C) DADOS DO CADASTRO IMOBILIÁRIO DO MUNICÍPIO.
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1) ESTUDO - CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO – LEI 3531 – 16/04/68
- PLANO DIRETOR LEI COMPLEMENTAR 311 – 23/11/98
- LEI DE USO E OCUPAÇÃO SO SOLO – LEI 312 – 23/11/98
DADOS QUE ESSAS LEIS NOS FORNECEM:
A) BAIRRO – ZONEAMENTO
B) TAXA DE OCUPAÇÃO
C) APROVEITAMENTO
D) RECUOS
OBSERVAÇÃO: NÃO EXISTINDO NO MUNICÍPIO LEGISLAÇÃO PERTINENTE, É DE USO
OBRIGATÓRIO , O CÓDIGO SANITARIO DO ESTADO DE SÃO PAULO .
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COM OS DADOS ACIMA PODEMOS FORNECER AO CLIENTE
A) IDÉIAS E NECESSIDADES DO CLIENTE;
B) MEDIDAS E CONDIÇÕES DO LOTE;
C) RESTRIÇÕES DA PREFEITURA;
D) VERBAS PREVISTAS PARA OS PROJETOS;
E) VERBAS PREVISTAS PARA EXECUTAR A OBRA.
a) ÁREA CONSTRUÍDA;
b) CUSTO DO METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO ( ACABAMENTO )
F) TAXAS E EMOLUMENTOS A SEREM PAGOS.
2) ANTEPROJETO – CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO LEI Nº 84 /93
VALORES A CONSIDERAR NO ANTEPROJETO QUE AFETAM O CUSTO DA OBRA:
a) TIPO DE CONSTRUÇÃO; ( EXCELENTE, BOA, ETC )
b) TEMPO DE CONSTRUÇÃO; ( RÁPIDA, ETC )
c) TIPO DE MORADIA ( LUXO, COMERCIAL, ECONÔMICA, ETC )
4) PROJETO DE ARQUITETÔNICO ( PREFEITURA ) ( DE LEGALIZAÇÃO )
ESCALA 1:100
5) PROJETO DE EXECUÇÃO ; ESCALA 1:50
6) PROJETO ESTRUTURAL; ESCALA 1:50
7) PROJETO DE HIDRÁULICA ESCALA 1;50
8) PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA: ESCALA 1:50
9) PROJETO DE PAISAGÍSMO
10) PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO,
11) ...................................ETC.
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II) INÍCIO DA OBRA
1º) VERIFICAÇÃO SE EXISTE REDE DE ÁGUA POTÁVEL, ESGOTO, PLUVIAL,
ELETRICIDADE E FORÇA, TELEFONIA.
PROVIDENCIAR SE NÃO EXISTIR.
2º) DEMARCAÇÃO DO TERRENO E FECHAMENTO DA ÁREA
3º) CANTEIRO DE SERVIÇO
DEPÓSITO DE MATERIAIS, ESCRITÓRIO, ALOJAMENTO PARA OS OPERÁRIOS,
REFEITÓRIO ( COZINHA ) ( VER NR DE SEGURANÇA )
4º) LOCAÇÃO DA OBRA
CAVALETE..........TABUA CORRIDA....................TEODOLITO
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SONDAGEM
A SONDAGEM PODE SER:
1) À PERCUSSÃO;
2) MANUAL (TRADO);
3) ROTATIVA;
4) MISTA (SOLO E ROCHA)
SPT
S = STANDARD
P = PENETRATION
T = TEST
OBJETIVO DA SONDAGEM SPT É:
1) DEFINIR A ESTRATIGRAFIA DO SUBSOLO;
2) IDENTIFICAR A NATUREZA DO SOLO EM CADA CAMADA;
3) DETERMINAR A RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO DO MACIÇO:
4) DETERMINAR A POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO.
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NORMAS DE SONDAGEM
NBR 8036 – PROGRAMAÇÃO DE SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DOS
SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS (PROCEDIMENTO)
NBR 7250 – IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLO OBTIDAS EM
SONDAGENS SIMPLES RECONHECIMENTO DOS SOLOS (PROCEDIMENTO)
NBR 6484 – EXECUÇÃO DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTOS DOS
SOLOS.
NBR 6502 – ROCHAS E SOLOS (TERMINOLOGIA)
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EQUIPAMENTO
1) LOCALIZAÇÃO DOS FUROS ( NBR 8036) MÍNIMO 3 FUROS.
2) APARELHAGEM:
a) TORRE COM ROLDANA;
b) TUBO DE REVESTIMENTO;
c) SAPATA DE REVESTIMENTO;
d) HASTES DE LAVAGEM E PENETRAÇÃO ( 1,0 M; 2,0 M; 3 M);
e) MOSTRADOR PADRÃO;
f) MARTELO PADRONIZADO 65 KGF;
g) CABEÇA DE BATER DO REVESTIMENTO E DAS HASTES;
h) TREPANO DE LAVAGEM;
i) TRENA;
j) RECIPIENTES PARA AMOSTRAS;
k) BOMBA D’ÁGUA MOTORIZADA;
l) MARTELO DE SACA TUBO;
m) FERRAMENTAS EM GERAIS;
OUTROS EQUIPAMENTOS:
a) BALDINHO DE VÁLVULA DE PÉ;
b) TRADO CONCHA – TRADO CAVADEIRA;
c) TRADO HELICOIDAL
d) MEDIDOR DE NÍVEL D’ÁGUA;
e) METRO DE BALCÃO
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EQUIPE
1) NORMAL
SONDADOR + 2 AUXILIARES + TÉCNICO NÍVEL MÉDIO + ENGENHEIRO
2) LOCAL DE ACESSO DIFÍCIL;
SONDADOR + 3 AUXILIARES + TÉCNICO NÍVEL MÉDIO + ENGENHEIRO
ÁGUA EM ABUNDÂNCIA
EXECUÇÃO
1) O PRIMEIRO ENSAIO DE PENETRAÇÃO É FEITO ENTRE 1,0 METRO E 1,45
METROS;
2) PERMANENTEMENTE O MOSTRADOR FICA ACOPLADO A UM TUBO DE
COMPRIMENTO TOTAL DE 1,50 METROS;
3) MARCAR 3 SEGMENTOS DE 15 CM PARA AMOSTRA (NBR 6484);
4) TREPANO MAIS HASTE DE SONDAGEM IGUAL A : 1,50 METROS + HASTE 1,0
METRO;
5) TREPANO MAIS HASTE DE SONDAGEM = MOSTRADOR MAIS HASTE DE
SONDAGEM;
6) IMPENETRÁVEL (NBR 6502)
A SONDAGEM É CONCLUÍDA QUANDO SE ATINGE AO IMPENETRÁVEL. APÓS
ATINGIR O IMPENETRÁVEL É RETIRADO O EQUIPAMENTO, MARCADO COM
PIQUETE A POSIÇÃO DO DURO E NO DIA SEGUINTE É DETERMINADO A ALTURA DO
LENÇOL FREÁTICO.
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RESUMO DA SONDAGEM
1) LOCAÇÃO DOS FUROS (MÍNIMO 3), NA PERIFERIA DA CONSTRUÇÃO;
2)ESQUEMA DE SONDAGEM – OPERAÇÃO REPETITIVA – AMOSTRAGEM + AVANÇO;
3)AMOSTRAGEM/ GOLPE
N° DE GOLPES PARA PENETRAR 45CM DO MOSTRADOR;
1 GOLPE IGUAL A QUEDA DE UM PESO DE 65 KG DA ALTURA DE 75 CM;
MOSTRADOR É DIVIDIDO EM 3 SEGMENTOS DE 15 CM:
a) FACA
b) CORPO
c) CABEÇA
d) COMPRIMENTO TOTAL 45 CM.
4) O AVANÇO É FEITO COM O TREPANO E O SEU COMPRIMENTO É DE 55 CM E
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA. MOVIMENTO CIRCULATÓRIO E VAIA E VEM DO TREPANO.
5) PLANILHA E ACERTO = RELATÓRIO
6) BOLETIM DE SONDAGEM.
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AULA 2 FUNDAÇÕES
SONDAGEM
CLASSIFICAÇÃO : DIRETA OU RASA
INDIRETA OU PROFUNDA
1) DIRETA OU RASA
- BLOCOS
- SAPATA a) CORRIDA
b) ISOLADA
c) ASSOCIADA
- ENSOLEIRAMENTO ( RADIERS ) : PARCIAL
2) INDIRETAS OU PROFUNDAS
A) TUBULÕES: a) À CÉU ABERTO
b) AR COMPRIMIDO
B) ESTACAS
a) MADEIRA
b) AÇO : - PERFIS LAMINADOS
- PERFIS SOLDADOS
- TUBOS ( CILÍNDRICOS )
- TRILHOS
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c) CONCRETO
- PRÉ-MOLDADO: - EM SEGMENTOS ( MEGA )
- INTEIRAS
- CONCRETO ARMADO
- CONCRETO PROTENDIDO
- MOLDADAS “ IN LOCO “
- SEM MOLDE ( BROCAS )
- COM MOLDE
-RECUPERADO
- STRAUSS
- FRANKI
- RAIZ
- ETC
-PERDIDO
- FRANKI TUBADA
- COM LAMA BETONÍTICA
- BARRETE
- ESTACÕES
- MISTAS
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FUNDAÇÃO RASA OU DIRETA
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FUNDAÇÃO PROFUNDA OU INDIRETA
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BLOCO DE CONCRETO
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ESTACAS METÁLICAS
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BATE ESTACA
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BATE ESTACA
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ESCAVAÇÃO:
EMPOLAMENTO:
ÍNDICE DE CONVERSÃO
CONVERTIDO EM SOLO
SOLO CONDIÇÕES EM QUE SE
ENCONTRA NATURAL SOLTO COMPACTADO
NATURAL 1,00 1,11 0,95
AREIA SOLTA 0,90 1,00 0,86
COMPACTADA 1,05 1,17 1,00
NATURAL 1,00 1,43 0,90
ARGILA SOLTA 0,70 1,00 0,63
COMPACTADA 1,11 1,59 1,00
FONTE: APOSTILA: PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRA
AUTOR: DESCONHECIDO
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AULA 3 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
INTRODUÇÃO:
1) NO INÍCIO.............................ARGILA
2) NECES SIDADE DE MANTER A HOMOGENEIDADE E O
MONOLITISMO PROCUROU-SE UM LIGANTE MAIS ESTÁVEL
QUE A ARGILA BATIDA.
3) MESOPOTÂNEA UTILIZOU O BREU DE PETRÓLEO
4) EGITO UTILIZOU A CAL
5) MAIS TARDE FORAM DESCOBERTOS CIMENTOS NATURAIS
DE POZOLANA NA ITALIA ( MONTE VESÚVIO ).
6) SÉCULO XIX FORAM DESCOBERTOS E UTILIZADOS OS PRIMEIROS
LIGANTES HIDRÁULICOS. (REAÇÀO POR HIDRATAÇÃO, TER PEGA E
ENDURECER AO LONGO DO TEMPO, E ESTÁVEIS EM CONTATO COM
ÁGUAS POTÁVEIS).
7) NO INÍCIO DO SÉCULO XX COMEÇOU O USO DE CONCRETO ARMADO
(CONCRETO MAIS FERRO)
8) CONCRETO É UMA MISTURA DE AGREGADO GRAÚDO (PEDRA)
AGREGADO MIÚDO ( AREIA ) CIMENTO PORTLAND E ÁGUA.
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9) UM BOM CONCRETO DEPENDE DOS SEGUINTES FATORES:
- UMA BOA DOSAGEM DE SEUS CONSTITUINTES;
- UMA EXECUÇÃO BEM PLANEJADA QUE SE UTILIZE DE UMA
TECNOLOGIA COMPATÍVEL COM A MÃO DE OBRA EM QUESTÃO;
- UM CONTROLE DE QUALIDADE EFICIENTE.
10) A EXECUÇÀO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ENVOLVE TRES
FASES DE GRANDE IMPORTÂNCIA:
- PREPARAÇÃO DAS FÔRMAS QUE NADA MAIS SÃO DO QUE MOLDES
DA ESTRUTURA ACABADA E QUE PORTANTO, NA MAAIORIA DOS
CASOS, NÃO FICA INCORPORADA À ESTRUTURA.
- ARMAÇÃO OU COLOCAÇÃO E MONTAGEM DA ARMADURA E
EVENTUAIS PEÇAS E COMPONENTES EMBUTIDOS.
- CONCRETAGEM (MISTURA, TRANSPORTE, LANÇAMENTO,
ADENSAMENTO E CURA) DOS COMPONENTES ESTRUTURAIS.
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AULA 4 FORMA
A) TRADIÇÃO NO PAÍS : EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM
CONCRETO ARMADO. ( ESTRUTURAS SIMPLES / COMPLEXA).
B) NA CONFECÇÃO DA ESTRUTURA O CONCRETO É UTILIZADO,
INICIALMENTE, NA CONDIÇÃO DE CONCRETO FRESCO
(MOLE), PORTANTO, PARA A CONFECÇÃO DA ESTRUTURA DE
MODO QUE ESTA ADQUIRA O FORMATO QUE SE DESEJE, E
POSSAMOS APOIAR A FERRAGEM , QUE IRÁ COMBATER OS
ESFORÇOS À TRAÇÃO, NECESSITAMOS A UTILIZAÇÃO DE UM
MOLDE, QUE PERMITIRÁ O CONCRETO ENDURECER E
ADQUIRIR RESISTÊNCIA, ESSE MOLDE É A FÔRMA.
C) REQUISITOS BÁSICOS QUE DEVEM SATISFAZER UMA FORMA
1) DEFINIR DIMENSÕES E FORMATOS;
2) POSICIONAR AS PEÇAS;
3) OBTER SUPERFÍCIES ESPECÍFICAS;
4) ESTABILIDADE DO CONCRETO NOVO;
5) POSSIBILITAR O POSICIONAMENTO DE ELEMENTOS NA FORMA
( ARMADURA, HIDRÁULICA, ELÉTRICA, ETC );
6) PROTEGER O CRONCRETO NOVO;
7) LIMITAR A PERDA DE ÁGUA DO CONCRETO FRESCO.
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D) CLASSIFICAÇÃO DE FORMAS ( MATERIAL).
1) MADEIRA;
2) METÁLICA – AÇO OU ALUMÍNIO;
3) MISTAS;
4) PAPELÃO;
5) PLÁSTICOS;
6) FIBRA DE VIDRO;
7) CONCRETO;
8) ALVENARIA;
9) ETC...
E) FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO TIPO DE FORMA.
1) NÚMERO DE REUTILIZAÇÕES PREVISTAS;
2) TEXTURA DA SUPERFICIE DO CONCRETO;
3) CARGAS ATUANTES;
4) TIPO DE ESTRUTURA A SER MOLDADA;
5) CUSTO DOS COMPONENTES E DA MÃO DE OBRA;
6) CRONOGRAMA DA OBRA;
7) EQUIPAMENTO DE IÇAMENTO
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F) A SEGUIR TIPOS DE FORMAS – PILARES; VIGAS E LAJES
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SISTEMA RACIONALIZADO COM O USO DE GASTALHOS E ESCORAS
METÁLICAS (CORTE E VISTA)
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G) CONTROLE DE QUALIDADE DE EXECUÇÃO RECOMENDAÇÕES A
SEREM SEGUIDAS :
1) ASPECTOS GEOMÉTRICOS: -
DIMENSÕES DAS PEÇAS ESTRUTURAIS, POSICIONAMENTO RELATIVO DAS
MESMAS, E PARA CADA UMA DELAS SEU PRUMO, NÍVEL, NÍVEL DE
ALINHAMENTO;
2) ASPECTOS DE LIMPEZA:
O INTERIOR DAS FORMAS DEVERÁ ESTAR LIMPO DE MODO A EVITAR A
PRESENÇA DE CORPOS ESTRANHOS AO CONCRETO;
3) ASPECTOS DE ESTANQUEIDADE:
AS JUNTAS DAS FORMAS DEVERÃO ESTAR VEDADAS DE MODO A EVITAR
A FUGA DA PASTA DE CONCRETO;
4) ASPECTOS DE TRATAMENTO SUPERFICIAL:
AS FORMAS DEVERÃO ESTAR UMEDECIDAS ATÉ A SATURAÇÀO DE MODO
A EVITAR QUE AS MESMAS VENHAM A ABSORVER A ÁGUA DO
CONCRETO;
5) ASPECTOS DA ESTRUTURAÇÃO DAS FORMAS:
VERIFICAR O POSICIONAMENTO E FIXAÇÃO DE ESCORAS, BEM COMO DE
QUALQUER OUTRA PEÇA QUE GARANTIRÁ O POSICIONAMENTO
CORRETO DAS FORMAS.
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H) TOLERÂNCIA NAS MEDIDAS (NBR 14931 -2003)
A execução das estruturas de concreto deve ser a mais cuidadosa, a fim de que as dimensões, a forma
e a posição das peças e as dimensões e a posição da ferragem obedeçam o projeto estrutural.
Tolerância das dimensões para as seções transversais de elementos estruturais lineares e para a
espessura de elementos estruturais de superfície (Tabela 2 - NBR 14931-2003)
DIMENSÃO (a) cm TOLERÂNCIA (t) mm
a ≤ 60 ±5
60< a ≤ 120 ±7
120 < a ≤ 250 ± 10
a > 250 ± 0,4 % da dimensão
Tolerâncias dimensionais para o comprimento de elementos estruturais lineares
(Tabela 3 – NBR 14931-2003)
DIMENSAO (L) metro TOLERÂNCIA (t) mm
L≤3 ±5
3<L≤5 ± 10
5 < L ≤ 15 ± 15
L > 15 ± 20
NOTA: A tolerância dimensional de elementos lineares justapostos deve ser considerada sobre a
dimensão total
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A tolerância entre eixos de cada pilar em relação ao projeto, para fim de colocação do gastalhos dos
pilares é de
± 5 mm.
Desaprumo: A tolerância individual para desaprumo e desalinhamento de elementos estruturais
lineares deve ser menor ou igual a
L / 500 ou 5mm ( adota-se o maior valor)
A tolerância acumulativa deve obedecer a
t total ≤ 0,8 √ Htotal
onde:
t total : é a tolerância acumulativa ou total da edificação, em milímetros;
H total : é a altura da edificação, em metros.
Tolerância de nivelamento das fôrmas, antes da concretagem, em relação as cotas de projeto
5 mm ≤ t ≤ L / 1000 ≤ 10 mm
onde:
t = tolerância do nivelamento do pavimento, em milímetros;
L = é a maior dimensão do pavimento, em metros.
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Tolerância de nivelamento das fôrmas, apos a concretagem ainda escorada, em relação as cotas de
projeto
5 mm ≤ t ≤ L / 1000 ≤ 40 mm
onde:
t = tolerância do nivelamento do pavimento, em milímetros;
L = é a maior dimensão do pavimento, em metros.
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AULA 5 ROMANEIO DE MADEIRA
O recebimento de madeira na obra, normalmente, causa um transtorno ao responsável pela mesma,

principalmente se este desconhece a equivalência entre a bitola padrão e as sub-bitolas.
De acordo com as normas da ABNT temos:
MADEIRA ( PB-5 ABNT )
1) Pinho – Paraná ( pinnus araucária )
Classificação comercial
a) 1ª exportação - Cerne totalmente branco ( sem nervura avermelhada); banhado

contra fungo; sem nó
b) 1ª primeira - Cerne branco ; banhado contra fungo; 10% de nervuras
avermelhadas; sem nó.
c) 2ª industrial. - Com nós até 8 mm ; 6 nós por metro
terceirinha - com nós até 6mm; 4 a 6 nós por metro
d) 3ª classificação exportação
e) 3ª industrial 10 % nós
f) 3ª construção 20 % nós
g) 4ª rio 30 % nós
h) 5ª 50 % nós
2) cedrinho sem nós
A) 1ª primeira sem nós avermelhada

B) 2ª segunda sem nós branca
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3) compensado ( forma para concreto = madeirit )
a) Resinado com cola branca;
b) Resinado com cola fenólica (prova d’água)
c) Resinado plastificado ( para concreto aparente )
TÁBUA PADRÃO
ESPESSURA = 0,025metro = 2,5 cm
LARGURA = 0,30 metro = 30,0 cm
COMPRIMENTO = 4,20 metro
01 DÚZIA DE TÁBUAS DE PINHO = 12 x 4,20 x 0,30 x 0,025
PROPORÇÃO COMERCIAL (VARIA EM FUNÇÃO DO MERCADO)
No mercado de Santos – S.Paulo temos os seguintes valores:
NA BITOLA ( PADRÃO ) ( 30 cm )..... 50 %
SUB-BITOLA ( RESTANTE ).............. 50 %
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CONDIÇÕES DE VENDA
COMERCIALMENTE (FONTE: MERCADO - CONSTRUÇÃO SÃO PAULO –

ED. PINI )
CAIBRO - 5cm x 6cm

Vendido em m ³ ou metro linear;
Comprimento padrão = 4,40 m
VIGAS - 3 x 16; 6x 12; 6x16cm

Vendida em m³ ou metro linear;
Comprimento = 4,00 m
PRANCHA BRUTA – 6 x 20 ( 25, 30 ) cm

Vendida em metro linear;
RIPA - 1,52x 5,00cm – bruta,

Vendida em metro linear;
RODAPÉ- 5cm - 7 cm –
Vendido a metro linear;
CORDÃO – 1,5 cm –
Vendido a metro linear;
SOALHO ( ASSOALHO ) 2cm x 10 cm –

Vendido em m²;
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FÔRRO - 1 cm x 10 cm –
Vendido em m²;
PONTALETE – EUCALIPTO – ROLIÇO -

Vendido em metro linear;
7,5 cm x 7,5cm – vendido em m³, dúzia , metro linear;
TÁBUAS ( TÁBOAS ) – 2,5cm x 30,0 cm x 4,20 m –

Vendida em m³, dúzia e metro linear;
SARRAFO – 2,5cm x 5,0 cm – vendido em dúzia e metro linear;

2,5cm x 10,0 cm – vendido em dúzia em metro linear ;
CORDÃO – 1,3 cm
Vendido em metro linear;
PINNUS ELLIOTTI - 4,20 metro de comprimento-

Vendido em m³
MADEIRA COMPENSADA - 2,20 m X 1,60 m

Espessura = 4 – 5 – 8 10- 15 – 20 – 25 – 30 mm
Vendida em m² ou chapas
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CONVERSÃO DAS SUB-BITOLAS EM DÚZIA PADRÃO
TÁBUA PADRÃO 2,5cm x 30,0 cm x 4,20 metros
1 dúzia de tábua padrão = 12 x 4,20m = 50,4 metros lineares
50,4 metros lineares x 0,30 m = 15,12 metros quadrados
15,12 metros quadrados x 0,025m = 0,378 metros cúbicos
DÚZIA DE TÁBUAS PADRÃO CORRESPONDE A:

a) TÁBUAS DE 20 cm ............ 1,50 Dz20 = 1 Dz30
10,08 m²
0,25 m³
b) TÁBUAS DE 15 cm............... 2,00 Dz15 = 1 Dz30
7,56 m²
0,189 m³
c) TÁBUAS DE 10cm................ 3,0 Dz10 = 1Dz30
5.04 m²
0,125 m³
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COMO RECEBER MADEIRA EM OBRA
1) Junto como a nota fiscal da madeireira deverá acompanhar um “ romaneio “

(rol = relação das madeiras);
2) A madeira, no caso tábuas , deverá ser separada de acordo com a sua largura e
comprimento; ( pontalete o procedimento é igual, isto é, deverá ser separado
quanto ao comprimento).
Comprimento padrão ⇒ 50,4 metros lineares = 1 dúzia
3) Contar as tábuas de mesmo comprimento;
4) Comprimento total, em metros, dividido por 50,4 metros / dúzia, teremos a

dúzia em comprimento padrão;
5) As tábuas de sub- bitola deverão ser convertidas em dúzia padrão
1 dúzia de 20cm ÷ 1,50 = 1 dúzia padrão ( 30 cm )
1 dúzia de 15 cm ÷ 2 = 1 dúzia padrão ( 30 cm )
1 dúzia de 10 cm ÷ 3 = 1 dúzia padrão ( 30cm )
Observação:
A conversão de metro quadrado e metro cúbico, proceder da mesma maneira.
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Exemplo:
Numa obra foi recebido uma viagem de caminhão de madeira, cuja Nota fiscal,
acompanhada do romaneio, apresentou a seguinte quantidade de madeira, após a
descarga.
Calcular :
1) Quantas dúzias de tábuas recebeu de cada bitola;
2) Quantas dúzias de tábuas padrão foram descarregadas;
3) Quantos metros quadrados foram recebidos;
4) Quantos metros cúbicos foram recebidos;
5) Calcular a porcentagem de bitola e sub-bitola.
ROMANEIO
TABUAS DE 30 cm
QUANTIDADE COMPRIMENTO SUBTOTAL QUANTIDADE COMPRIMENTO SUBTOTAL

m m.l. m m.l.
43 3,30 141,90 26 4,20 109,2
27 3,60 97,2 15 4,50 67,5
19 3,90 74,1 9 4,80 43,2
Total = 533,1 m.l. ( metros lineares)

Dúzia Padrão = 533,1 m.l. / 50,4 m.l. / dz = 10,58 dz padrão = dz 30
Metro quadrado = 533,1m x 0,30m = 159,93 m²
Metro cúbico =159,93m² x 0,025 m = 3,99 m³
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TABUAS DE 15 cm

m m.l. m m.l.
29 3,30 95,7 27 4,20 113,4
33 3,60 118,8 18 4,50 81
27 3,90 105,3 34 4,80 163,2

Dúzia Padrão = 677,4 m.l. / 50,4 m.l. / dz = 13,44 dz15
Dúzia padrão = dz 30 = 13,44 dz15 / 2 = 6,72 dz30
Metro cúbico =101,61m² x 0,025 m = 2,54 m³
TABUAS DE 20 cm

m m.l. m m.l.
27 3,30 89,1 12 4,20 50,4
13 3,60 46,8 14 4,50 63,0
8 3,90 31,2 11 4,80 52,8

Dúzia Padrão = 333,3 m.l. / 50,4 m.l. / dz = 6,61 dz20
Dz padrão = 6,61 dz20 / 1,50 = 4,40 dz30
Metro cúbico = 66,66m² x 0,025 m = 1,66 m³
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RESUMO
TÁBUAS DÚZIA DÚZIA METRO METRO PORCENTAGEM

cm PADRÃO QUADRADO CÚBICO
2,5 x 30 10,58 10,58 159,93 3,99 48,7 %
2,5 x 20 6,61 4,40 66,66 1,66 20,3 %
2,5 x 15 13,44 6,72 101,61 2,54 31,0 %
TOTAL ------------ 21,7 328,2 8,19 100,0 %
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CONSUMO DE MATERIAIS ( FORMA )
FONTE DE INFORMAÇÀO : TCPO – PINI
TÁBUAS DE PINHO 3ª 1 x 12” ( FORMA )...................2,17 m / m²
TÁBUAS DE PINHO 3ª 1 x 12” ( LAJE ) ..........................0,67 m / m²
SARRAFO DE PINHO 2,5cm 10cm......................................1,53 m / m²
PONTALETES DE PINHO 7,5 x 7,5 cm ( escoramento).. 3,00 m / m²
PREGO 18 x 27.......................................................................0,20 kg / m²
CHAPA DE MADEIRIT....................................................0,43 m² / m²
TÁBUA DE PINH0 3ª 1 x 12”.........................................1,60 m / m²
SARRAFO 2,5cm x 10.....................................................1,53 m / m²
PONTALETE 7,5cm x 7,5 cm..........................................2,00m / m²
PREGO 18 x 17 - 13 x 18 - 17 x 21...............................0,25 kg / m²
DESMOLDANTE PARA FORMA.................................. 1 litro / m²
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TABELA DE MADEIRA
BITOLA CM BITOLA METRO EQUIV. NA BASE PORCENTA

POLEGADA
LARG X ESP LINEAR DE 4,20 METROS GEM
ESP. X LARG.
POR DÚZIA EM
TÁBUAS
TABUAS
30,0 x 2,5 1” x 12 “ 50,40 12,00 peças 100,00 %
28,0 x 2,5 1” x 11 “ 54,98 13,00 “ 91,67 %
25,0 x 2,5 1” x 10” 60,48 14,40 “ 83,33 %
23,0 x 2,5 1” x 9” 67,20 16,00 “ 75,00 %
20,0 x 2,5 1” x 8” 75,60 18,00 “ 66,67 %
17,0 x 2,5 1” x 7” 86,40 20,57 “ 58,33 %
15,0 x 2,5 1” x 6” 100,80 24,00 “ 50,00 %
12,0 x 2,5 1” x 5” 120,96 28,80 “ 41,67 %
SARRAFOS
10,0 x 2,5 1” x 4” 151,20 36,00 “ 33,33 %
7,0 x 2,5 1” x 3” 201,60 48,00 “ 25,00 %
5,0 x 2,5 1” x 2” 302,40 72,00 “ 16,67 %
PONTALETES
7,5 x 7,5 3” x 3” 67,20 16,00 “ 75,00 %
PEROBA
TIPO DE PEÇA BITOLA EM cm QUANTIDADE m.l. \ m²
VIGA 16 X 6,0 104,16

VIGA 12 X 6,0 138,88
VIGA 9 X 6,0 208,33
VIGA 12 X 3,0 277,77
CAIBRO 6 X 5,0 333,33
RIPAS 5 X 1,2 660,00
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OBSERVAÇÃO:
Caso deseje conferir por metro quadrado, considere 1 ( uma ) dúzia padrão, como sendo 15,12
metros quadrados, bastando para isso multiplicar a largura pelo comprimento, e a seguir a
quantidade das tábuas encontrada por metros quadrados dividir por 15,12 metros quadrados, O
resultado será em dúzias
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TABELA DE MADEIRAS
BITOLAS 1 DÚZIA (base 1/12) 1 DÚZIA DIRETA ou VOLUME
Polegadas Milímetro Ou (0,378 m3) mede: (50,40 ml) contém:
MADEIRA
Esp./larg. Esp./larg. ml m2 pés m3 m2 m3/ml
1/2x2 12,5/50 604,80 30,24 2.016,00 0,0815 2,52 0,000625
1x2 25/50 302,40 15,12 1.008,00 0,0630 2,52 0,001250
SARRAFOS 1x3 25/75 201,60 15,12 672,00 0,0945 3,78 0,01875
1x4 25/100 151,20 15,12 504,00 0,1260 5,04 0,002500
1x5 25/15 120,96 15,12 403,20 0,1575 6,30 0,003125
1x6 25/150 100,80 15,12 336,00 0,1890 7,56 0,003750
1x7 25/175 86,40 15,12 288,00 0,2205 8,82 0,004375
TÁBUAS 1x8 25/200 75,60 15,12 252,00 0,2520 10,08 0,005000
Peças c/ 1/2x9 12,5/225 134,40 30,24 448,00 0,14175 11,34 0,0028125

4,20 m 1x9 25/225 67,20 15,12 224,00 0,2835 11,34 0,005625
1x10 25/250 60,48 15,12 201,60 0,3150 12,60 0,006250
1x11 25/275 54,98 15,12 183,27 0,3465 13,86 0,006875
1/2x12 12,5/300 100,80 30,24 336,00 0,1890 15,12 0,003750
1x12 25/300 50,40 15,12 168,00 0,3780 15,12 0,007500
3x3 75/75 67,20 5,04 224,00 0,2835 3,78 O,005625
PONTALE- 4x4 100/100 37,80 3,78 126,00 0,5040 5,04 0,010000
TES 5x5 125/125 24,19 3,02 80,64 0,7875 6,30 0,015625
1 1/2x9 37,5/225 44,80 10,08 149,33 0,42525 11,34 0,0084375
PRANCHA 1 1/2x12 37,5/300 33,60 10,08 112,00 0,5670 15,12 0,011250
2x12 50/300 25,20 7,56 84,00 0,7560 15,12 0,015000
2 1/2x12 62,5/300 20,16 6,04 67,20 0,9450 15,12 0,018750
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BITOLAS MEDIDAS m3/ml ml/m3
6x5 0,06/0,05 0,0030 333,33
6x2,5 0,06/0,025 0,0015 666,66
3x5 0,03/0,05 0,0015 666.66
6x8 0,06/0,08 0,0048 208,33
CAIBROS 3x8 0,03/0,08 0,0024 416,66
6x12 0,03/0,12 0,0072 138,88
6x6 0,06/0,06 0,0036 277,77
3x12 0,03/0,12 0,0036 277,77
6x16 0,06/0,16 0,0096 104,16
3x16 0,03/0,16 0,0048 208,33
PREGOS QUANTIDADE
Antiga mm POR Kg
12 x 12 1,8 x 28 1300 / 1.473 um
13 x 15 2 x 34 800 / 847 un
15 x 15 2,4 x 34 580 / 636 un
15 x 21 2,4 x 48 420 / 501un
16 x 21 2,7 x 48 350 / 416 un
16 x 24 2,7 x 55 290 / 349 un
17 x 21 3 x 48 280 / 305 un
17 x 27 3 x 62 180 / 226 un
18 x 24 3,4 x 55 190 / 211 un
18 x 27 3,4 62 170 / 187 un
18 x 30 3,4 x 69 165 / 175 un
19 x 36 3,9 x 83 95 / 109 un
22 x 48 5,4 x 110 40 / 45 un
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TABELA DE MADEIRA
MADEIRA POLEGADAS MILÍMETRO 1 DÚZIA (base 1/12) m2 pes 1 DÚZIA PADRÃO ou m2 VOLUME
esp. / larg esp. / larg. ou ( 0,378 m3) ml (50,40 ml) m3 m3 /ml
SARRAFOS 1/2 x 2 12,5 / 50 604,80 30,24 2.016,00 0,0815 2,52 0,000625
1x2 25 / 50 302,40 15,12 1.008,00 0,0630 2,52 0,001250
1x3 25 / 75 201,60 15,12 672,00 0,0945 3,78 0,001875
1x4 25 / 100 151,20 15,12 504,00 0,1260 5,04 0,002500
1x5 25 / 125 120,96 15,12 403,20 0,1575 6,30 0,003125
1x6 25 / 150 100,80 15,12 336,00 0,1890 7,56 0,003750
1x7 25 / 175 86,40 15,12 288,00 0,2205 8,82 0,004375
1x8 25 / 200 75,60 15,12 252,00 0,2520 10,08 0,005000
1/2 x 9 12,5 / 225 134,40 30,24 448,00 0,14175 11,34 0,0028125
TÁBUAS 1x9 25 / 225 67,20 15,12 224,00 0,2835 11,34 0,005625
peças c/ 4,20 m 1 x 10 25 / 250 60,48 15,12 201,60 0,3150 12,60 0,006250
1 x 11 25 / 275 54,98 15,12 183,27 0,3465 13,86 0,006875
1/2 x 12 12,5 / 300 100,80 30,24 336,00 0,1890 15,12 0,003750
1 x 12 25 / 300 50,40 15,12 168,00 0,3780 15,12 0,007500
3x3 75 / 75 67,20 5,04 224,00 0,2835 3,78 0,005625
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Continuação da tabela anterior
MADEIRA POLEGADAS MILÍMETRO 1 DÚZIA (base 1/12) m2 Pes 1 DÚZIA PADRÃO ou m2 VOLUME
esp. / larg esp. / larg. ou ( 0,378 m3) ml (50,40 ml) m3 m3 /ml
PONTALETES 4x4 100 / 100 37,80 3,78 126,00 0,5040 5,04 0,010000
5x5 125 / 125 24,19 3,02 80,64 0,7875 6,30 0,015625
1 1/2 x 9 37,5 / 225 44,80 10,08 149,33 0,42525 11,34 0,0084375
PRANCHAS 1 1/2 x 12 37,5 / 300 33,60 10,08 112,00 0,5670 15,12 0,011250
2 x 12 50 / 300 25,20 7,56 84,00 0,7560 15,12 0,015000
2 1/2 x 12 62,5 / 300 20,16 6,04 67,20 0,9450 15,12 0,018750
CAIBROS BITOLAS MEDIDAS M3 / ML ML / M3 PREGOS QTDD / KG
6x5 0,06 / 0,05 0,0030 333,33 12 x 12 1.300 un
6 x2,5 0,06 / 0,025 0,0015 666,66 13 x 15 800 un
3x5 0,03 / 0,05 0,0015 666,66 15 x 15 580 un
6x8 0,06 / 0,08 0,0048 208,33 15 x 21 420 un
3x8 0,03 / 0,08 0,0024 416,66 16 x 21 350 un

6 x 12 0,06 / 0,12 0,0072 138,88 16 x 24 290 un
6x6 0,06 / 0,06 0,0036 277,77 17 x 21 280 un
3 x 12 0,03 / 0,12 0,0036 277,77 17 x 27 180 un
6 x 16 0,06 / 0,16 0,0096 104,16 18 x 24 190 un
3 x 16 0,03 / 0,16 0,0048 208,33 18 x 27 170 un
18 x 30 165 un
19 x 36 95 un
22 x 48 40 un
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AULA 6 PREGOS
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Exemplo de conversão da medida antiga para a atual, de acordo com Norma da ABNT;
Prego 18 x 17
O número 18 representa o diâmetro do prego, cuja dimensão (diâmetro) de acordo com Fieira de
Paris é igual a 3,4 mm
O número 27 representa 27 x 1/12 x 27,5 mm (polegada antiga) cujo resultado é 62 mm.
Portanto o prego 18 x 27 corresponde ao prego 3,4mm x 62 mm. Ver tabela a seguir:
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AULA 6 TELHADO
A) CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE TELHADO;
1) RESIDENCIAL / COMERCIAL; PANOS OU ÁGUAS
2) INDUSTRIAL : a) LANTERNIM;
b) SHED.
VENTILAÇÃO PLATIBANDA
CUMEEIRA
QUATRO ÁGUAS OU LANTERNIM SHED
QUATRO PANOS
60
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B) CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE PANOS OU ÁGUAS
1 ÁGUA OU 1 PANO RUFO
BEIRAL
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Frechal
Contra
Frechal
Linha-Tirante
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DICIONÁRIO DE TERMOS UTILIZADOS EM COBERTURAS
ACESSÓRIOS
Peças metálicas e plásticas que servem para fixação e vedação de elementos da cobertura (estruturas,
telhas, terças, peças complementares).
ÁGUA
Cada uma das superfícies inclinadas da cobertura. Chamada também de “pano” do telhado.
ÁGUA FURTADA ou RINCÃO

Ângulo formado no encontro das águas do telhado por onde correm as águas pluviais. Em algumas
regiões é também conhecido como "rincão".
ÁGUA MESTRA
Nos telhados retangulares de quatro águas, é o nome que se dá às duas águas de forma trapezoidal. As
duas outras águas triangulares são chamadas de tacaniças.
AMIANTO ( ou ASBESTOS )
Tem origem mineral e é composto de filamentos delicados, flexíveis, resistentes e incombustíveis. É
usado na construção de refratários, como churrasqueiras e fornos, e na composição do fibro cimento em
caixas d’água, telhas e algumas peças complementares.
ANCORAGEM
Ato de unir duas estruturas, com o objetivo de conferir maior rigidez ao conjunto. Exemplo: ancorar a
estrutura de madeira da cobertura nos pilares da construção.
ASSIMETRIA
Falta de simetria. Diferença de equilíbrio entre as partes de uma composição.
ÁTICO
Ë a área compreendida entre o forro e o telhado.
Atualmente é o último pavimento de uma construção, menor que os demais, que orna ou dissimula o
telhado. Parte mais alta da cobertura. Também conhecido como linha de cumeeira.
BALANÇO
Saliência ou corpo que se projeta para além da prumada de uma construção, sem estrutura de
sustentação aparente.
BEIRAL
Prolongamento do telhado para além da parede externa, protegendo-a ação de chuvas.
BRISE
Quebra-sol composto de peças de madeira, concreto, plástico, metal ou fibro cimento. Instalado vertical
ou horizontalmente diante de fachadas para impedir a ação do sol sem perder a ventilação.
CACHORRO
Peça de madeira ou concreto, que sustenta beirais ou sacadas.
CAIBRO
Peça de madeira que sustenta as ripas de telhados ou de assoalhos. Nos telhados, o caibro se assenta
nas cumeeiras, nas terças e nos frechais.
CAIXA D’ÁGUA
Depósito de água confeccionado em materiais como: fibro cimento, concreto armado, fibra de vidro,
plástico, etc.
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CALHA
Canal que recebe as águas das chuvas e as leva aos condutores verticais. Pode ser confeccionado com:
alumínio, ferro galvanizado, PVC, latão, concreto ou alvenaria.
CAVA
Região mais baixa na onda de uma telha.
CHANFRAR
Cortar em diagonal os ângulos retos de uma peça. ( corte de canto )
CHUMBAR
Fixar com cimento ou demais aglomerantes. Prender, ligar, tapar com chumbo (chumbador).
CIMENTO
Aglomerante obtido a partir do cozimento de calcários naturais. Misturado à água, forma um composto
que endurece em contato com o ar. É usado com a cal e a areia na composição das argamassas. O
cimento de uso mais freqüente hoje é o Portland, cujas características são entre outras a resistência e o
endurecimento (“pega”) em tempo curto.
CIMENTO AMIANTO (mais conhecido como FIBROCIMENTO)

Material que resulta da união do cimento comum com fibras de amianto. Esta mistura é à base da maior
parte das caixas d’água e telhas fabricadas no Brasil.
CLARABÓIA
Abertura no teto da construção, fechada por caixilho de material transparente ou não, com a função de
iluminar e/ou ventilar a construção.
COBERTURA
Conjuntos de madeiramentos e telhas que servem de proteção à residência. Superfície de vedação com
inclinação de até 75º.
CONTRA FRECHAL.
Elemento que se apoia a tesoura do telhado, cuja função é distribuir o esforço desta , sobre a parede ou
a estrutura. Está localizado entre a tesoura e a estrutura, Istoé, sob a linha.
CONJUNTO DE VEDAÇÃO
Dispositivo plástico que impede a entrada de água pelos orifícios executados nas telhas para a sua
fixação.
CORTE
Seção de uma planta que mostra a disposição interna de uma edificação em determinada posição.
CORTE DE CANTO
Nos cruzamentos de recobrimento longitudinal com recobrimento lateral, deve-se cortar dois cantos das
quatro telhas envolvidas, para evitar a sobreposição de quatro espessuras.
CROQUI
Primeiro esboço de um projeto arquitetônico.
CRISTA
Região mais alta na onda de uma telha.
CUMEEIRA
Parte mais alta do telhado, onde se encontram as superfícies inclinadas (águas). A grande viga de
madeira, concreto ou metálica, que une os vértices da tesoura e onde se apóiam os caibros do
madeiramento da cobertura. Também chamada de “espigão horizontal”. Peça complementar cuja função
é promover a vedação no encontro das telhas no cume de duas água opostas.
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DOMO
Peça de material transparente ou não, utilizada na cobertura da casa para iluminar e/ou ventilar o interior.
EDÍCULA - Construção complementar e independente, erguida ao lado da casa principal, normalmente na

parte dos fundos.
EMPENA (V. OITÃO)

Ë o triângulo formado pelo encontro das duas águas com a parede.
ESCORA
Peça metálica ou de madeira que sustenta ou serve de arrimo a um elemento construtivo (viga, laje,...)
quando este não suporta a carga dele exigida.
ESPIGÃO
Ponto culminante de um telhado. Linha que divide as águas de uma cobertura.
FAIXA
Seqüência de telhas no sentido do seu comprimento.
FECHAMENTO LATERAL
Superfície de vedação com inclinação entre 75º e 90º em relação ao plano horizontal.
FIADA
Seqüência de telhas no sentido da sua largura.
FIXAÇÃO
Acessórios com a finalidade de fixar as telhas.
FORRO
Material que reveste o teto e promove o isolamento térmico entre a cobertura e o piso. Pode ser de
madeira, gesso, placas fibrosas, tecidos, etc.
FRECHAL
Componente do telhado. Viga que fica assentada sobre a tesoura , ficando o tirante ou a linha entre ela e
o contra frechal, isto é, o frechal está localizado sobre a tesoura, é a última terça do pano do telhado. Ë
conhecida também como terça de frechal.
GÁRGULA
Tubulação situada na extremidade do beiral para recolher águas pluviais que se acumulam nas calhas.
INCLINAÇÃO
Ângulo formado entre a linha horizontal e o plano da cobertura.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Recurso que impede rachaduras ou trincas. São filetes de madeira, plástico, borracha ou metal que criam
o espaço necessário para que materiais como o concreto se expandam sem danificar a superfície.
LAJE
Estrutura plana e horizontal de concreto, aço ou blocos, apoiada em vigas e pilares, que divide os
pavimentos de uma construção.
LANTERNIM
Pequena estrutura sobreposta às cumeeiras, propiciando ventilação da construção.
LARGURA ÚTIL
Distância medida entre dois pontos de igual posição em relação ao perfil, tomados em duas chapas
consecutivas, após a sua montagem e pertencentes a um plano perpendicular ao comprimento da telha.
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MÃO-FRANCESA
Elemento estrutural inclinado que apóia um componente em balanço em relação à parede vertical.
NÍVEL
Instrumento que verifica a horizontalidade de uma superfície. É também muito usado no madeiramento
de coberturas.
OITÃO ( V. EMPENA)
Parede lateral de uma construção na qual o telhado se apóia , funcionando como tesoura ou não.
PAVILHÃO
Ë o telhado formado por quatro águas que tenham forma de triângulo (a cumeeira é um ponto).
PÉ DIREITO
Atura medida entre o piso e o teto ( vão livre).
PEÇA COMPLEMENTAR
Arremate para as coberturas com o intuito de vedar, dar acabamento, apoiar e ou ventilar.
PENDURAL
Viga vertical no centro do teto, que vai da cumeeira à trave horizontal da tesoura.
PÉRGOLA
Proteção vazada, apoiada em pilares ou em balanço, composta de elementos paralelos feitos de madeira,
concreto, etc. Também chamada de pergolado.
PERNA
Cada uma das vigas inclinadas que compõe a tesoura.
PERSPECTIVA
Representação gráfica de ambientes internos e/ou externos em três dimensões
PILAR
Elemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra ou alvenaria.
PINGADEIRA
Dispositivo aplicado na face inferior do beiral, cuja função é provocar o imediato gotejamento das águas
. Indicada, geralmente, em coberturas com pouca inclinação.
PLACA DE VENTILAÇÃO
Peça complementar cuja função é permitir a renovação de ar no espaço formado entre o forro e a
cobertura.
PLANTA BAIXA
Representação gráfica de uma construção, onde cada ambiente é visto de cima, sem o telhado.
PLANTA DE COBERTURA
Representação gráfica de uma cobertura - vista de cima - onde podem ser verificados detalhes com: tipo
de telha, distâncias, inclinação adotada, calhas, etc.
PLATIBANDA
Moldura contínua que contorna a construção acima dos frechais, formando uma proteção ou
“camuflagem” do telhado.
PONTALETE
Qualquer peça de madeira, colocada a prumo ou inclinada, que trabalha a compressão. Apoio. Escora.
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RINCÃO ou ÁGUA FURTADA

Ë uma linha de captação de água, formada pelo encontro de duas águas de um telhado com ângulo
reentrante.
RUFO
Estrutura que, no encontro de telhados e paredes, evita a penetração de água das chuvas nas
construções. Pode ser em cimento-amianto, concreto estrutural ou chapa metálica. Na região Nordeste
também é conhecido como “algeroz”.
SOBREPOSIÇÃO (RECOBRIMENTO) LATERAL

Sobreposição entre telhas pertencentes a uma mesma fiada, de modo a assegurar a estanqueidade da
cobertura e continuidade da mesma.
SOBREPOSIÇÃO (RECOBRIMENTO) LONGITUDINAL

Sobreposição entre telhas pertencentes a uma mesma faixa, de modo a assegurar a estanqueidade da
cobertura e continuidade da mesma.
TELHADO
Conjunto formado por telhas e estrutura que cobre uma construção.
TERÇA
Peça paralela à cumeeira e ao frechal.
TESOURA
Estrutura treliçada para a sustentação do telhado. Possui formato triangular.
TIRANTE
Viga horizontal (tensor) que, na tesoura, está sujeita aos esforços de tração.
VÃO LIVRE
Maior valor entre as duas distâncias seguintes:
a) distância entre os orifícios de fixação;
b) distância entre as linhas do primeiro contato da chapa sobre cada apoio.
VENEZIANA
Tipo de esquadria, porta ou janela, que permite a ventilação permanente dos ambientes, impedindo a
visibilidade do exterior e a entrada da água da chuva. É formada por palhetas inclinadas e paralelas.
Conhecida também como brise, persiana.
VIGA
Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela sustentação das lajes. A viga
transfere o peso das lajes e dos demais elementos que se sobre ela se apóiam (paredes, portas, etc.)
para os pilares.
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JOSÉ DOS RAMOS DE ALMEIDA BATISTA 1

ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

AULA 1 EXECUÇÃO DE OBRAS E SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

PROFISSIONAL ........PESSOA HABILITADA EM CONSTRUÇÃO CIVIL

CLIENTE................................PESSOA LEIGA EM CONSTRUÇÃO CIVIL

DADOS A SEREM OBTIDOS PARA ATINGIRMOS O NECESSIDADE O CLIENTE

B) DIMENSÕES DO TERRENO : LARGURA,

C) TIPO DE CONSTRUÇÃO ; RESIDENCIAL,

B) LEVANTAMENTO LOCAL ( PLANO-ALTIMÉTRICO OU TRIANGULAÇÃO)

C) DADOS DO CADASTRO IMOBILIÁRIO DO MUNICÍPIO.

1) ESTUDO - CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO – LEI 3531 – 16/04/68

- PLANO DIRETOR LEI COMPLEMENTAR 311 – 23/11/98

- LEI DE USO E OCUPAÇÃO SO SOLO – LEI 312 – 23/11/98

DADOS QUE ESSAS LEIS NOS FORNECEM:

OBSERVAÇÃO: NÃO EXISTINDO NO MUNICÍPIO LEGISLAÇÃO PERTINENTE, É DE USO

OBRIGATÓRIO , O CÓDIGO SANITARIO DO ESTADO DE SÃO PAULO .

COM OS DADOS ACIMA PODEMOS FORNECER AO CLIENTE

A) IDÉIAS E NECESSIDADES DO CLIENTE;

B) MEDIDAS E CONDIÇÕES DO LOTE;

D) VERBAS PREVISTAS PARA OS PROJETOS;

E) VERBAS PREVISTAS PARA EXECUTAR A OBRA.

b) CUSTO DO METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO ( ACABAMENTO )

F) TAXAS E EMOLUMENTOS A SEREM PAGOS.

2) ANTEPROJETO – CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO LEI Nº 84 /93

VALORES A CONSIDERAR NO ANTEPROJETO QUE AFETAM O CUSTO DA OBRA:

a) TIPO DE CONSTRUÇÃO; ( EXCELENTE, BOA, ETC )

b) TEMPO DE CONSTRUÇÃO; ( RÁPIDA, ETC )

c) TIPO DE MORADIA ( LUXO, COMERCIAL, ECONÔMICA, ETC )

4) PROJETO DE ARQUITETÔNICO ( PREFEITURA ) ( DE LEGALIZAÇÃO )

5) PROJETO DE EXECUÇÃO ; ESCALA 1:50

6) PROJETO ESTRUTURAL; ESCALA 1:50

7) PROJETO DE HIDRÁULICA ESCALA 1;50

8) PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA: ESCALA 1:50

10) PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO,

II) INÍCIO DA OBRA

1º) VERIFICAÇÃO SE EXISTE REDE DE ÁGUA POTÁVEL, ESGOTO, PLUVIAL,

ELETRICIDADE E FORÇA, TELEFONIA.

PROVIDENCIAR SE NÃO EXISTIR.

2º) DEMARCAÇÃO DO TERRENO E FECHAMENTO DA ÁREA

3º) CANTEIRO DE SERVIÇO

DEPÓSITO DE MATERIAIS, ESCRITÓRIO, ALOJAMENTO PARA OS OPERÁRIOS,

REFEITÓRIO ( COZINHA ) ( VER NR DE SEGURANÇA )

4º) LOCAÇÃO DA OBRA

A SONDAGEM PODE SER:

4) MISTA (SOLO E ROCHA)

OBJETIVO DA SONDAGEM SPT É:

1) DEFINIR A ESTRATIGRAFIA DO SUBSOLO;

2) IDENTIFICAR A NATUREZA DO SOLO EM CADA CAMADA;

3) DETERMINAR A RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO DO MACIÇO:

4) DETERMINAR A POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO.

NBR 8036 – PROGRAMAÇÃO DE SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DOS

SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS (PROCEDIMENTO)

NBR 7250 – IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLO OBTIDAS EM

SONDAGENS SIMPLES RECONHECIMENTO DOS SOLOS (PROCEDIMENTO)

NBR 6484 – EXECUÇÃO DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTOS DOS

NBR 6502 – ROCHAS E SOLOS (TERMINOLOGIA)

1) LOCALIZAÇÃO DOS FUROS ( NBR 8036) MÍNIMO 3 FUROS.

a) TORRE COM ROLDANA;

d) HASTES DE LAVAGEM E PENETRAÇÃO ( 1,0 M; 2,0 M; 3 M);

f) MARTELO PADRONIZADO 65 KGF;

g) CABEÇA DE BATER DO REVESTIMENTO E DAS HASTES;

j) RECIPIENTES PARA AMOSTRAS;