Professional Documents
Culture Documents
ÍNDICE
Página
RESUMO......................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 5
2. REVISÃO DE LITERATURA.................................................................... 6
2.1. Floresta secundária ................................................................................ 6
2.2. Estrutura da floresta secundária............................................................. 7
2.3. Crescimento em floresta secundária ...................................................... 8
2.4. Manejo de floresta secundária ............................................................... 9
2.5. Dinâmica da sucessão secundária.......................................................... 10
CAPÍTULO 1................................................................................................... 12
CARACTERIZAÇÃO, DESCRIÇÃO DA ÁREA EXPERIMENTAL E
COLETA DE DADOS..................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 12
2. MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................... 12
2.1. Caracterização da área experimental ..................................................... 12
2.2. Descrição dos tratamentos ..................................................................... 13
2.3. Monitoramento das parcelas experimentais .......................................... 14
2.4. Análise estatística .................................................................................. 15
CAPÍTULO 2................................................................................................... 16
DINÂMICAS DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA DIVERSIDADE
DE ESPÉCIES ................................................................................................. 16
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 16
2. MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................... 17
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................. 19
3.1. Suficiência amostral da composição florística ...................................... 19
3.2. Dinâmica da composição florística........................................................ 19
3.2.1. Composição florística ..................................................................... 24
3.2.2. Efeitos dos tratamentos sobre a composição florística ................... 24
3.3. Diversidade de espécies......................................................................... 27
4. CONCLUSÕES ........................................................................................... 30
CAPÍTULO 3................................................................................................... 32
1
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Página
CAPÍTULO 4................................................................................................... 92
INGROWTH, MORTALIDADE E TAXA DE CRESCIMENTO .................. 92
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 92
2. MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................... 93
2
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Página
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................. 96
3.1. Ingrowth ................................................................................................ 96
3.2. Mortalidade............................................................................................ 102
3.3. Dinâmica entre ingrowth e mortalidade ................................................ 108
3.4. Incremento e crescimento...................................................................... 109
3.4.1. Incremento em diâmetro em nível de povoamento ......................... 109
3.4.2. Incremento em diâmetro em nível de espécies ............................... 116
3.4.3. Crescimento periódico em área basal.............................................. 123
3.4.4. Crescimento periódico em volume.................................................. 126
4. CONCLUSÕES ........................................................................................... 129
3
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
RESUMO
4
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1. INTRODUÇÃO
5
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1961-65 1986-1990
Região volume volume
(m3/ha) % FS (m3/ha) % FS
Ásia / Pacífico 42 13 33 20
África 14 19 13 26
América Latina / Caribe 7 4 8 12
% FS = percentagem de colheita referente à floresta secundária.
Fonte: PLUMPTRE (1996).
2. REVISÃO DE LITERATURA
6
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
7
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
8
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
9
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
10
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
11
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
CAPÍTULO 1
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E MÉTODOS
12
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
amostra composta para cada profundidade, em cada bloco. O solo amostrado foi
analisado pelo Laboratório de Solos do Departamento de Solos da UFV, que
revelou as características químicas e físicas apresentadas no Quadro 1.
Características Profundidade
0 - 20 cm 20 - 40 cm 40 - 60 cm
QUÍMICAS
pH em água (1:2,5) 4,48 ± 0,18 4,63 ± 0,10 4,68 ± 0,17
Fósforo (mg/dm3) 3,74 ± 1,12 2,95 ± 0,50 2,58 ± 0,38
Potássio (mg/dm3) 24,07 ± 6,17 13,50 ± 1,29 5,75 ± 2,36
Alumínio trocável (cmolc/dm3) 2,08 ± 0,60 1,30 ± 0,50 0,90 ± 0,49
Cálcio (cmolc/dm3) 0,18 ± 0,11 0,15 ± 0,06 0,10 ± 0,00
Magnésio (cmolc/dm3) 0,11 ± 0,06 0,05 ± 0,05 0,00 ± 0,00
H + Al (cmolc/dm3) 10,91 ± 1,53 7,13 ± 1,46 5,10 ± 0,88
FÍSICAS
Areia grossa (%) 21,00 ± 4,69 21,75 ± 2,50 22,63 ± 6,00
Areia fina (%) 11,25 ± 2,75 11,00 ± 2,45 12,69 ± 3,36
Silte (%) 6,50 ± 1,73 6,00 ± 2,00 8,94 ± 3,23
Argila (%) 61,25 ± 4,57 61,25 ± 3,86 55,75 ± 6,93
Classificação textural Argila a muito Argila a muito Argila a muito
argiloso argiloso argiloso
P e K : Extrator Mehlich 1, Al, Ca e Mg : Extrator KCl 1 mol/L e H+Al : Extrator Ca(OAc)2 0,5 mol/L
pH 7,0.
13
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Cada unidade experimental possui área de 0,5 ha (50 x 100 m), cada
bloco ocupou 2 ha e o ensaio, 8 ha. Os blocos foram localizados a distâncias
variáveis, em relação às estradas e aos caminhos, de modo a evitar possíveis
interferências. A disposição dos blocos e das parcelas experimentais foi realizada
de modo que estivessem situadas na fitofisionomia representativa da floresta
secundária predominante.
Anteriormente à aplicação dos tratamentos, todos os indivíduos arbóreos
com DAP ≥ 5 cm foram identificados pelo nome vulgar regional e mensurados os
DAPs, por blocos e por parcelas experimentais. Após a aplicação dos
tratamentos, foram identificados e medidos, com fita diamétrica, os DAPs de
todos os indivíduos remanescentes com DAP ≥ 5 cm, numerados, etiquetados e
representados em planta baixa, feita para cada unidade experimental.
Nas intervenções, foram empregados cortes manual, feito com machado,
e semimecanizado, efetuado com motosserra. No corte seletivo dos indivíduos
mais finos, particularmente no tratamento 3 e no desgalhamento, foi usado
machado. O abate com motosserra foi empregado em todas as classes de DAP,
nos tratamentos 2 e 3, sendo os cortes iniciados sempre pelos menores
indivíduos, de modo a abrir espaços para o abate dos maiores.
Todos os indivíduos abatidos, após desgalhados, eram transportados
manualmente para as margens das parcelas, onde foram realizados a toragem e o
empilhamento. O comprimento dos toros para lenha foi de 2 m, para os fustes e
os galhos mais finos, e de 1 m, para os mais grossos. Posteriormente, procedeu-se
à cubagem das pilhas, para estimar a produção de lenha de cada parcela
experimental.
14
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
15
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
CAPÍTULO 2
1. INTRODUÇÃO
16
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
2. MATERIAL E MÉTODOS
17
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
em que
N = número total de indivíduos amostrados;
ni = número de indivíduos amostrados da i-ésima espécie;
S = número de espécies amostradas; e
ln = logaritmo de base neperiana.
18
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Curva Área-Espécie
120
100
Número de Espécies
80
OBSERVADO
60 RETA (Y = 41 + 30,8.ÁREA) - R2 = 90,73%
PLATEAU (Y = 110,167)
40
20
0
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0
Área (ha)
19
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
ANACARDIACEAE
Gonçalo Astronium fraxinifolium Schott 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
ANNONACEAE
Ariticum Annona cacans Warm. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Pindaíba-preta Guatteria australis St. Hil. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Araçá-preto Guatteria nigrescens Mart. 1 Secundária inicial
Pindaíba-vermelha Xylopia brasiliensis Spreng. 1, 3 Secundária inicial
Mutamba Desconhecida 1 1, 2, 3, 4 Não-determinado
APOCYNACEAE
Pereiro * Aspidosperma olivaceum Muell. Arg. 3, 4 Secundária tardia
Leiteiro-de-lagarta Desconhecida 2 1, 2, 3, 4 Não-determinado
AQUIFOLIACEAE
Farinha-seca Ilex sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
BIGNONIACEAE
Caroba, Perobinha, Carobinha Jacaranda macrantha Cham. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Cinco-chagas Sparattosperma leucanthum K. Schum. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Mulatinho, Mulatinho-bravo Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standley 1, 2, 3 Secundária tardia
Ipê Tabebuia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
BOMBACACEAE
Imbiruçu-bravo Eriotheca macrophylla (K. Schum.) A. Robyns 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
BORAGINACEAE
Manemenem Cordia sericicalyx A. DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
BURSERACEAE
Marinheiro * Protium warmingianum March. 1, 3 Secundária tardia
Amescla + Protium sp. 2, 3 Secundária tardia
CAESALPINIACEAE
Unha-de-boi Bauhinia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Canafístula Cassia ferruginea Schrad. ex DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Pau-d’óleo Copaifera langsdorffii Desf. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Braúna Melanoxylon brauna Schott 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Vassourinha Peltophorum dubium Taub. 1, 4 Secundária tardia
Ingá-burro Sclerolobium sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Fedegosão Senna macranthera (Collad.) Irwin & Barn. 1, 2, 3, 4 Pioneira
CARICACEAE
Mamoneira Jacaratia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
CECROPIACEAE
Imbaúba-de-viola Cecropia glaziovi Snethlage 1, 3, 4 Pioneira
Imbaúba Cecropia sp. 1, 2, 3, 4 Pioneira
CELASTRACEAE
Laranjinha Maytenus evonymoides Reiss. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
CHRYSOBALANACEAE
Coco-de-cutia Licania sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
COMBRETACEAE
Carvalho-amarelo Terminalia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
COMPOSITAE
Maria-mole Piptocarpha macropoda Baker 1, 2, 3, 4 Pioneira
Candeia Vanillosmopsis brasiliensis Sch. Bip. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Capoeirão Vernonia diffusa Less. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Continua...
20
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Quadro 1, Cont.
ELAEOCARPACEAE
Sacupemba Sloanea guianensis Benth. 1, 3, 4 Secundária tardia
EUPHORBIACEAE
Capoeira-preta Croton floribundus Spreng 1, 2, 3, 4 Pioneira
Adrago Croton urucurana Baill. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Canudo-de-pito Mabea fistulifera Mart. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Laranjeira Pera glabrata Poepp. ex Baill. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Leiteiro-branco Sapium lanceolatum Huber 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Amoreira Desconhecida 3 3 Não-determinado
FABACEAE
Angelim-amargoso, Angelim-garrafa Andira fraxinifolia Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Grão-de-bode Andira sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Piúna Dalbergia brasiliensis Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Cabiúna Dalbergia nigra (Vell) Fr. Allem. Ex Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Tira-filho Machaerium nictitans Benth. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Uruvalheira Machaerium triste Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Jacarandá-tã Machaerium villosum Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Uruvalheira-vermelha Platypodium elegans Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
FLACOURTIACEAE
Carvalho-terra Carpotroche sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Calombo Casearia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Erva-de-tiú Casearia sylvestris Sw. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Calombo-amarelo Xylosma sp. 1, 2, 3 Secundária inicial
GUTTIFERAE
Pau-santo Kielmeyera aff. coriacea (Spr.) Mart. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Azedinha Kielmeyera rubriflora Cambess. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Ruão Vismia ferruginea H.B.K. 1, 2, 3, 4 Pioneira
LACISTEMACEAE
Calombo-preto Lacistema sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
LAURACEAE
Canela-amarela Nectandra oppositifolia Nees & Mart. ex Nees 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Canela Ocotea cf. corymbosa Mez 1, 3 Secundária tardia
Canela-prego, Sassafrás Ocotea odorifera Mez 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Carambola Persea cf. pyrifolia Nees 1, 3 Secundária tardia
Canela-por-nobi + Desconhecida 4 4 Não-determinado
LECYTHIDACEAE
Jequitibá Cariniana estrellensis (Raddi) O. Kuntze 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
MALPIGHIACEAE
Murici-branco Byrsonima sp.1 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Murici-vermelho+ Byrsonima sp.2 2 Secundária inicial
Murici Byrsonima sp.3 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MELASTOMATACEAE
Roseira Miconia candolleana Triana 1, 2, 3, 4 Pioneira
Cabeludinha Miconia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Cabelo-de-negro Mouriria sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Quaresma Tibouchina sp. 1, 2, 3, 4 Pioneira
MELIACEAE
Cangerana Cabralea canjerana (Vell.)Mart. 1, 3, 4 Secundária tardia
Cedro Cedrela fissilis Vell. 3, 4 Secundária tardia
Uva Desconhecida 6 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Continua...
21
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Quadro 1, Cont.
MIMOSACEAE
Angico-branco Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Angico-vermelho Anadenanthera peregrina Speg 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Ingá-miúdo Inga alba Willd. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Ingá-bananeira Inga sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Angiquinho Mimosa pteridifolia Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Jacaré Piptadenia gonoacantha Macbride 1, 2, 3, 4 Pioneira
Vinhático Plathymenia foliolosa Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Barbatimão Stryphnodendron cf. guianense Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Angico-corno+ Desconhecida 5 2 Não determinado
MONIMIACEAE
Folha-santa Siparuna guianensis Aubl. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Canela-preta Siparuna reginae A. DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MORACEAE
Gameleira Ficus sp. 4 Secundária inicial
MYRSINACEAE
São José Rapanea ferruginea Mez 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MYRTACEAE
Carvalho-preto Campomanesia xanthocarpa Berg 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Cafezeiro Eugenia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Fruta-de -pomba Myrcia rostrata DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Goiabeira Psidium sp. 1, 4 Secundária tardia
Araçá Desconhecida 7 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Araçá-legítimo Desconhecida 8 1, 3 Secundária inicial
Araça-vermelho Desconhecida 9 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Gabiroba Desconhecida 10 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Gabirobinha Desconhecida 11 1, 2, 3 Secundária inicial
Jabuticaba Desconhecida 12 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Limão-de-paca Desconhecida 13 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Massaranduba + Desconhecida 14 3 Secundária tardia
OPILIACEAE
Limoeiro Agonandra englerii Hoehne 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
RUBIACEAE
João Henrique Ladenbergia hexandra Klotzsch 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Marmelada Psychotria carthagenensis Jacq. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Cafezinho * Psychotria sessilis Muell. Arg. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Marfim Randia sp.1 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Tambu Randia sp.2 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
RUTACEAE
Paratudo, Paratudo-preto Hortia arborea Engl. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Maminha-de-porca Zanthoxylum rhoifolium Lam. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
SAPINDACEAE
Marmelinho Allophylus edulis Raldk. ex Warm. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Pau-magro Cupania rugosa Radlk. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Cambuatã Cupania vernalis Cambess. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
SAPOTACEAE
Catuá Pouteria sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
SOLANACEAE
Bacupari Desconhecida 15 3, 4 Secundária inicial
SYMPLOCACEAE
Pindaíba * Symplocos pubescens Klotzsch ex Benth. 4 Secundária inicial
Continua...
22
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Quadro 1, Cont.
TILIACEAE
Açoita-cavalo Luehea speciosa Willd. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
VERBENACEAE
Papagaio Aegiphila lhotskiana Cham. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Alfavaca Aloysia virgata Juss. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Azeitona Vitex polygama Cham. 1, 3, 4 Secundária inicial
VOCHYSIACEAE
Garapa Vochysia tucanorum Mart. 3,4 Secundária tardia
INDETERMINADA
Carne-de-vaca + Desconhecida 16 4 Não-determinado
Carvalho-branco * Desconhecida 17 2, 4 Não-determinado
Cuerama Desconhecida 18 1, 2, 3, 4 Não-determinado
Desconhecida Desconhecida 19 1, 2, 3, 4 Não-determinado
Goiaba-de-paca + Desconhecida 20 2, 3, 4 Não-determinado
Grão-de-galo * Desconhecida 21 2 Não-determinado
Paratudo-leiteiro * Desconhecida 22 1, 2 Não-determinado
Pau-de-sangue Desconhecida 23 2, 3 Não-determinado
Quaresma-d’água + Desconhecida 24 1, 2, 3, 4 Não-determinado
Sete-casaca + Desconhecida 25 2, 3 Não-determinado
+
Presentes no levantamento inicial (I) e que desapareceram durante ou após a aplicação dos tratamentos.
* Ausentes no levantamento inicial (I) e que apareceram durante ou após a aplicação dos tratamentos.
23
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
24
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
25
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
26
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
27
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
28
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
120 (a)
Riqueza de Espécies
90
60
30
0
Inicial 0 2 4 6 8 10
(b)
4,0
Índice de Shannon-Weaver
3,0
2,0
1,0
0,0
Inicial 0 2 4 6 8 10
1,0 (c)
Índice de Uniformidade
0,8
Redução em Área Basal
0,6
0,4 0,00%
100,00%
0,2 79,47%
87,33%
0,0
Inicial 0 2 4 6 8 10 Anos
29
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
4. CONCLUSÕES
30
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
31
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
CAPÍTULO 3
1. INTRODUÇÃO
32
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
33
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
2. MATERIAL E MÉTODOS
em que
x = variável aleatória (centro da classe diamétrica);
α = parâmetro de localização;
β = parâmetro de escala;
γ = parâmetro de forma.
34
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
35
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 1 - Diâmetro médio, número de árvores, área basal e volume, conforme os tratamentos e em cada ocasião de monitoramento,
municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Diâmetro médio (cm) 9,45 0,00 5,67 6,13 6,64 6,88 7,49
Corte raso Número de árvores (N/ha) 1.931,50 0,00 26,00 420,00 1.013,50 1.576,00 1.774,50
Área basal (m2/ha) 13,56 0,00 0,07 1,24 3,51 5,87 7,82
36
Diâmetro médio (cm) 9,39 11,88 12,30 10,77 9,80 9,45 9,54
Redução de 79,47% em área basal Número de árvores (N/ha) 2.505,50 321,50 363,50 612,00 1.023,50 1.310,00 1.519,50
Área basal (m2/ha) 17,36 3,56 4,32 5,58 7,71 9,19 10,86
Volume (m3/ha) 113,18 25,39 31,25 39,05 52,13 60,99 71,97
12 18
10 15
8 12
6 9
4 6
2 3
0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
Anos após Intervenção Anos após Intervenção
Anos intervenção
37
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
20 10
(m2/ha)
16 8
ÁreaBasal
12 6
B lo c o A
8 B lo c o B 4
Área
B lo c o C
B lo c o D
4 Mé d ia
2
0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
10 10
8 8
Área Basal
6 6
4 4
Área
2 2
0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
Anos após Intervenção Anos após Intervenção
Figura 2 - Área basal por tratamento em função dos anos após a intervenção,
municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG.
38
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
0,00% 100,00%
79,47% 87,33%
25
Basal(m2/ha)
(m2/ha)
20
15
ÁreaBasal
10
Área
0
0 2 4 6 8 10
Anos após Intervenção
Bloc o A
Bloc o B
Bloc o C
Bloc o D
Sem Intervenção Mé dia
Corte Raso
180 60
(m3/ha)
3/ha)
150 50
120 40
Volume (m
90 30
60 20
30 10
0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
50
(m3/ha)
40 40
30 30
Volume
20 20
10 10
0 0
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
Anos após Intervenção Anos após Intervenção
39
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Tratamento 1
1400 1988
1200 1990
1000 1992
800 1994
600 1996
400
200
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5
Tratamento 2
1800
1600
Número de Árvores/ha
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5
40
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Tratamento 3
2000
1986 antes
Número de Árvores (N/ha)
1500
1986 após
1988
1000 1990
1992
1994
500
1996
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 67,5 72,5
Tratamento 4
2000
Número de Árvores/ha
1500
1000
500
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 57,5 62,5
41
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
42
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
43
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 2 - Espécies de maiores valores de densidades absoluta (DA) e relativa (DR) no tratamento sem intervenção, correspondentes
a cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Mabea fistulifera 193,5 10,36 193,5 10,36 220,5 10,13 234,0 10,44 249,0 10,68 264,5 11,11 273,5 11,60
Byrsonima sp.3 103,5 5,54 103,5 5,54 119,0 5,47 128,0 5,71 141,0 6,05 144,5 6,07 147,0 6,23
Dalbergia nigra 96,0 5,14 96,0 5,14 103,5 4,75 103,5 4,62 108,0 4,63 105,5 4,43 96,0 4,07
44
Myrcia rostrata 96,0 5,14 96,0 5,14 111,0 5,10 97,0 4,33 82,0 3,52 70,0 2,94 57,5 2,44
Grupo das desconhecidas 90,0 4,82 90,0 4,82 113,5 5,21 121,5 5,42 132,0 5,66 129,0 5,42 134,5 5,70
Jacaranda macrantha 64,0 3,43 64,0 3,43 73,0 3,35 75,5 3,37 82,0 3,52 82,0 3,45 77,0 3,27
Piptadenia gonoacantha 64,0 3,43 64,0 3,43 71,5 3,28 74,0 3,30 74,0 3,18 75,0 3,15 71,0 3,01
Casearia sp. 56,0 3,00 56,0 3,00 64,5 2,96 70,0 3,12 76,5 3,28 82,0 3,45 84,5 3,58
Total 1.867,5 100,00 1.867,5 100,00 2.177,0 100,00 2.241,5 100,00 2.330,5 100,00 2.380,0 100,00 2.358,0 100,00
*- Antes da intervenção e **- após a intervenção.
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
45
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 3 - Espécies de maiores valores de densidades absoluta (DA) e relativa (DR) no tratamento de corte raso, correspondentes a
cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Grupo das desconhecidas 322,0 16,67 19,5 4,64 53,5 5,28 77,5 4,92 88,5 4,99
Mabea fistulifera 158,5 8,21 2,0 7,69 51,0 12,14 149,5 14,75 229,5 14,56 274,5 15,47
Dalbergia nigra 100,0 5,18 12,5 2,98 27,5 2,71 47,0 2,98 57,0 3,21
Piptadenia gonoacantha 96,0 4,97 3,0 11,54 29,5 7,02 81,0 7,99 104,5 6,63 107,0 6,03
Myrcia rostrata 74,5 3,86 2,0 0,48 14,5 1,43 42,5 2,70 56,0 3,16
Byrsonima sp.3 70,0 3,62 12,0 2,86 97,5 9,62 189,5 12,02 205,0 11,55
46
Araça (Myrtaceae) 63,0 3,26 0,5 0,12 1,0 0,10 2,5 0,16 3,0 0,17
Vismia ferruginea 62,5 3,24 0,0 0,00 2,5 0,25 7,0 0,44 8,5 0,48
Aloysia virgata 45,5 2,36 6,0 23,08 45,5 10,83 66,0 6,51 75,5 4,79 75,5 4,25
Casearia sp. 40,5 2,10 1,5 0,36 18,0 1,78 44,5 2,82 67,0 3,78
Jacaranda macrantha 40,5 2,10 13,5 3,21 32,0 3,16 50,0 3,17 59,5 3,35
Astronium fraxinifolium 33,5 1,73 1,5 5,77 22,0 5,24 37,5 3,70 51,5 3,27 63,0 3,55
Cassia feruginea 27,5 1,42 5,0 19,23 27,5 6,55 34,0 3,35 38,0 2,41 33,5 1,89
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Grupo das desconhecidas 346,5 13,83 12,0 3,73 9,5 2,61 9,0 1,47 17,0 1,66 23,5 1,79 36,5 2,40
Mabea fistulifera 212,5 8,48 9,5 2,95 9,5 2,61 27,5 4,49 94,5 9,23 144,0 10,99 173,0 11,39
Jacaranda macrantha 137,5 5,49 8,0 2,49 11,0 3,03 29,0 4,74 49,5 4,84 57,5 4,39 64,0 4,21
Machaerium triste 128,0 5,11 21,0 6,53 21,5 5,91 23,5 3,84 32,5 3,18 40,5 3,09 44,5 2,93
Myrcia rostrata 106,5 4,25 7,5 2,33 5,0 1,38 4,0 0,65 10,5 1,03 20,5 1,56 18,0 1,18
Aloysia virgata 98,5 3,93 6,5 2,02 7,5 2,06 16,5 2,70 35,0 3,42 40,0 3,05 47,0 3,09
47
Piptocarpha macropoda 77,5 3,09 3,5 1,09 3,5 0,96 3,0 0,49 5,5 0,54 7,5 0,57 8,5 0,56
Cecropia sp. 67,0 2,67 7,5 2,06 27,5 4,49 34,0 3,32 36,0 2,75 39,0 2,57
Inga alba 64,5 2,57 6,0 1,87 7,5 2,06 19,0 3,10 32,5 3,18 38,5 2,94 41,0 2,70
Melanoxylon brauna 41,5 1,66 13,0 4,04 14,5 3,99 14,5 2,37 16,0 1,56 21,5 1,64 23,5 1,55
Piptadenia gonoacantha 41,5 1,66 5,5 1,71 10,5 2,89 47,5 7,76 69,0 6,74 80,5 6,15 80,5 5,30
Uva (Meliaceae) 39,5 1,58 8,0 2,49 10,5 2,89 18,5 3,02 44,0 4,30 58,0 4,43 71,0 4,67
Cassia ferruginea 38,0 1,52 5,5 1,71 9,0 2,48 23,5 3,84 32,5 3,18 34,5 2,63 34,0 2,24
Casearia sp. 36,0 1,44 7,5 2,33 8,5 2,34 10,0 1,63 40,0 3,91 62,0 4,73 87,5 5,76
48
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
49
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 5 - Espécies de maiores valores de densidades absoluta (DA) e relativa (DR) no tratamento com redução de 87,33% em área
basal, correspondentes a cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Grupo das desconhecidas 349,5 14,33 2,0 1,96 1,5 1,06 6,5 1,45 19,5 2,02 39,5 2,78 53,5 3,19
Mabea fistulifera 234,0 9,60 1,0 0,98 1,0 0,71 39,5 8,84 133,5 13,84 202,5 14,25 247,5 14,74
Piptadenia gonoacantha 148,0 6,07 8,5 8,33 36,0 25,44 121,5 27,18 170,0 17,63 199,5 14,04 191,5 11,40
Myrcia rostrata 139,5 5,72 3,0 2,94 1,5 1,06 5,0 1,12 24,5 2,54 32,5 2,29 39,5 2,35
Aloysia virgata 129,5 5,31 6,0 5,88 6,5 4,59 19,0 4,25 44,0 4,56 53,0 3,73 54,5 3,25
Jacaranda macrantha 108,0 4,43 1,5 1,47 3,0 2,12 21,0 4,70 43,5 4,51 60,5 4,26 71,5 4,26
51
Miconia candolleana 8,0 0,33 4,5 4,41 4,5 3,18 4,0 0,89 3,5 0,36 6,0 0,42 6,5 0,39
Dalbergia nigra 104,0 4,26 4,0 3,92 3,5 2,47 8,5 1,90 22,5 2,33 37,0 2,60 49,5 2,95
Machaerium triste 85,0 3,49 12,0 11,76 11,5 8,13 13,5 3,02 23,0 2,38 33,5 2,36 32,5 1,94
Vismia ferruginea 82,0 3,36 4,0 3,92 2,5 1,77 2,0 0,45 5,0 0,52 12,5 0,88 21,0 1,25
Machaerium nictitans 52,5 2,15 4,0 3,92 4,0 2,83 6,5 1,45 11,0 1,14 16,0 1,13 21,0 1,25
Casearia sp. 50,0 2,05 0,5 0,49 0,5 0,35 6,0 1,34 31,5 3,27 55,5 3,91 78,5 4,67
Inga alba 49,0 2,01 1,5 1,47 2,0 1,41 19,5 4,36 35,5 3,68 45,5 3,20 48,0 2,86
Astronium fraxinifolium 46,0 1,89 5,0 4,90 6,0 4,24 20,5 4,59 36,5 3,78 47,5 3,34 61,0 3,63
Tratamento 1
6 1986 antes
Basal(m2/ha)
(m2/ha)
5 1986 após
1988
4
ÁreaBasal
1990
3
1992
Área
2 1994
1 1996
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5
Tratamento 2
7
6
(m2/ha)
2/ha)
5
Basal (m
4
Área Basal
3
Área
2
1
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5
Centro de Classe Diamétrica (cm)
51
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Tratamento 3
8
1986 antes
7 1986 após
Basal(m2/ha)
6
(m2/ha)
1988
5 1990
ÁreaBasal
4 1992
3 1994
Área
2 1996
1
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5 62,5 67,5 72,5
Tratamento 4
7
6
(m2/ha)
2/ha)
5
Basal (m
4
Área Basal
3
Área
2
1
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5 62,5
Centro de Classe Diamétrica (cm)
52
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
53
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
54
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
55
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
56
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 6 - Espécies de maiores valores de dominâncias absoluta (DoA) e relativa (DoR) no tratamento sem intervenção,
correspondentes a cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR
m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha %
Mabea fistulifera 0,9817 7,36 0,9817 7,36 1,2371 7,62 1,3873 7,94 1,5362 8,07 1,6472 8,33 1,7713 8,74
Dalbergia nigra 0,9579 7,19 0,9579 7,19 1,1096 6,84 1,1243 6,43 1,1642 6,11 1,0605 5,36 0,8883 4,38
3
Byrsonima sp. 0,7957 5,97 0,7957 5,97 0,9737 6,00 1,1339 6,49 1,3156 6,91 1,4216 7,19 1,5980 7,88
Piptadenia gonoacantha 0,7259 5,45 0,7259 5,45 0,8445 5,20 0,9042 5,17 0,9409 4,94 0,9655 4,88 0,9187 4,53
57
Inga alba 0,5708 4,28 0,5708 4,28 0,6427 3,96 0,6323 3,62 0,6129 3,22 0,5909 2,99 0,5073 2,50
Machaerium triste 0,5500 4,13 0,5500 4,13 0,6202 3,82 0,6573 3,76 0,6840 3,59 0,7078 3,58 0,6385 3,15
Myrcia rostrata 0,5099 3,83 0,5099 3,83 0,6405 3,95 0,5900 3,38 0,5413 2,84 0,4907 2,48 0,3977 1,96
Grupo das desconhecidas 0,4311 3,23 0,4311 3,23 0,5671 3,49 0,6203 3,55 0,6904 3,63 0,6869 3,47 0,7178 3,54
Sclerolobium sp. 0,4097 3,07 0,4097 3,07 0,4498 2,77 0,4941 2,83 0,5650 2,97 0,6153 3,11 0,6935 3,42
Mimosa pteridifolia 0,3585 2,69 0,3585 2,69 0,4316 2,66 0,5046 2,89 0,5900 3,10 0,6673 3,37 0,7830 3,86
Ocasião de Monitoramento
DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR
m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha %
Grupo das desconhecidas 1,7613 12,99 0,0526 4,24 0,1912 5,45 0,3080 5,25 0,4104 5,25
Mabea fistulifera 0,9921 7,32 0,0051 7,68 0,1353 10,92 0,4750 13,54 0,8036 13,70 1,1395 14,58
Piptadenia gonoacantha 0,9453 6,97 0,0070 10,57 0,0809 6,52 0,2608 7,43 0,4198 7,16 0,5570 7,13
Dalbergia nigra 0,6685 4,93 0,0345 2,78 0,0885 2,52 0,1546 2,64 0,2176 2,79
Aloysia virgata 0,6035 4,45 0,0167 25,32 0,1715 13,84 0,3496 9,96 0,4499 7,67 0,5488 7,03
58
Byrsonima sp.3 0,4451 3,28 0,0274 2,21 0,2719 7,75 0,5805 9,89 0,7719 9,88
Myrcia rostrata 0,4358 3,21 0,0049 0,39 0,0436 1,24 0,1308 2,23 0,2155 2,76
Ilex sp. 0,3530 2,60 0,0024 3,65 0,0050 0,40 0,0082 0,23 0,0096 0,16 0,0110 0,14
Cassia ferruginea 0,3369 2,49 0,0115 17,49 0,0948 7,65 0,1508 4,30 0,1941 3,31 0,2175 2,79
Anadenanthera colubrina 0,2777 2,05 0,0424 3,42 0,0644 1,84 0,0813 1,38 0,1029 1,32
Plathymenia foliolosa 0,2607 1,92 0,0110 16,65 0,1069 8,63 0,1762 5,02 0,2424 4,13 0,3129 4,01
Astronium fraxinifolium 0,2385 1,76 0,0038 5,70 0,0616 4,97 0,1195 3,41 0,1753 2,99 0,2580 3,30
59
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 8 - Espécies de maiores valores de dominâncias absoluta (DoA) e relativa (DoR) no tratamento 3, correspondentes a cada
ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR
m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/há % m2/ha % m2/ha % m2/ha %
Grupo das desconhecidas 1,8499 10,66 0,0827 2,32 0,0745 1,72 0,0731 1,31 0,1123 1,46 0,1184 1,29 0,1600 1,47
Mabea fistulifera 0,8941 5,15 0,0740 2,08 0,0883 2,04 0,1464 2,62 0,3458 4,48 0,5166 5,62 0,6791 6,26
Machaerium triste 0,8725 5,03 0,2375 6,66 0,2980 6,90 0,3739 6,70 0,4658 6,04 0,5406 5,88 0,6306 5,81
Sclerolobium sp. 0,7409 4,27 0,3531 9,91 0,3976 9,20 0,4501 8,07 0,5904 7,65 0,5838 6,35 0,5992 5,52
Aloysia virgata 0,7335 4,23 0,0798 2,24 0,1024 2,37 0,1375 2,47 0,2343 3,04 0,2758 3,00 0,3264 3,01
Piptadenia gonoacantha 0,7115 4,10 0,1561 4,38 0,1923 4,45 0,3122 5,60 0,4562 5,91 0,5764 6,27 0,6564 6,05
60
Cecropia sp. 0,5971 3,44 0,0226 0,52 0,1000 1,79 0,1643 2,13 0,2013 2,19 0,2382 2,19
Inga alba 0,5659 3,26 0,0693 1,94 0,0847 1,96 0,1139 2,04 0,1743 2,26 0,2271 2,47 0,2565 2,36
Piptocarpha macropoda 0,5629 3,24 0,0396 1,11 0,0486 1,12 0,0457 0,82 0,0445 0,58 0,0519 0,56 0,0609 0,56
Myrcia rostrata 0,5252 3,03 0,0503 1,41 0,0421 0,97 0,0302 0,54 0,0458 0,59 0,0723 0,79 0,0728 0,67
Jacaranda macrantha 0,5244 3,02 0,0417 1,17 0,0526 1,22 0,0994 1,78 0,1793 2,32 0,2194 2,39 0,2480 2,28
Dalbergia nigra 0,5201 3,00 0,1243 3,49 0,1049 2,43 0,1369 2,45 0,1843 2,39 0,1625 1,77 0,1817 1,67
Cassia ferruginea 0,4478 2,58 0,0764 2,14 0,1061 2,46 0,1665 2,98 0,2342 3,04 0,2434 2,65 0,2824 2,60
61
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 9 - Espécies de maiores valores de dominâncias absoluta (DoA) e relativa (DoR) no tratamento 4, correspondentes a cada
ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR DoA DoR
m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha % m2/ha %
Grupo das desconhecidas 1,7635 10,78 0,0238 1,15 0,0187 0,76 0,0265 0,75 0,0747 1,32 0,1345 1,75 0,1874 1,99
Piptadenia gonoacantha 1,6550 10,12 0,1877 9,05 0,3004 12,30 0,5899 16,64 0,8522 15,07 1,0492 13,62 1,1112 11,79
Machaerium triste 0,9729 5,95 0,2509 12,10 0,2815 11,52 0,3299 9,31 0,3930 6,95 0,4619 6,00 0,4538 4,82
Mabea fistulifera 0,9539 5,83 0,0124 0,60 0,0137 0,56 0,1083 3,05 0,3824 6,76 0,6112 7,93 0,8412 8,93
Dalbergia nigra 0,9288 5,68 0,0843 4,07 0,0799 3,27 0,0843 2,38 0,1320 2,33 0,1664 2,16 0,2275 2,41
62
Aloysia virgata 0,8391 5,13 0,0841 4,05 0,0965 3,95 0,1373 3,87 0,2366 4,18 0,2987 3,88 0,3392 3,60
Myrcia rostrata 0,8116 4,96 0,0565 2,72 0,0439 1,80 0,0547 1,54 0,1110 1,96 0,1628 2,11 0,1990 2,11
Sclerolobium sp. 0,7303 4,46 0,2772 13,37 0,3467 14,20 0,3931 11,09 0,4773 8,44 0,4759 6,18 0,5112 5,43
Jacaranda macrantha 0,4832 2,95 0,0225 1,08 0,0284 1,16 0,0728 2,05 0,1588 2,81 0,2250 2,92 0,2833 3,01
Vismia ferruginea 0,4044 2,47 0,0626 3,02 0,0446 1,82 0,0313 0,88 0,0369 0,65 0,0552 0,72 0,0832 0,88
Astronium fraxinifolium 0,3221 1,97 0,0657 3,17 0,0759 3,11 0,1217 3,43 0,1777 3,14 0,2337 3,03 0,3157 3,35
Byrsonima sp.3 0,2357 1,44 0,0488 2,35 0,0622 2,54 0,0735 2,07 0,1755 3,10 0,3239 4,21 0,4582 4,86
63
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 10 - Freqüências absoluta (FA) e relativa (FR) das espécies de maiores densidades e dominâncias no tratamento 1,
correspondentes a cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
------------------------------------------------------------------------------- % -------------------------------------------------------------------------------
Astronium fraxinifolium 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Byrsonima sp.3 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Casearia sp. 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Dalbergia nigra 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Grupo das desconhecidas 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
64
Inga alba 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Jacaranda macrantha 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Mabea fistulifera 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Machaerium triste 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Myrcia rostrata 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Sclerolobium sp. 100,0 1,50 100,0 1,50 100,0 1,44 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Araçá (Myrtaceae) 75,0 1,13 75,0 1,13 75,0 1,08 100,0 1,40 100,0 1,37 100,0 1,35 100,0 1,35
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
------------------------------------------------------------------------------- % -------------------------------------------------------------------------------
Aloysia virgata 100,0 1,61 25,0 6,67 100,0 3,70 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Annona cacans 100,0 1,61 25,0 6,67 50,0 1,85 75,0 1,92 100,0 2,03 100,0 1,91
Astronium fraxinifolium 100,0 1,61 50,0 13,33 100,0 3,70 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Byrsonima sp.3 100,0 1,61 100,0 3,70 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Casearia sp. 100,0 1,61 50,0 1,85 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Cassia ferruginea 100,0 1,61 25,0 6,67 75,0 2,78 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Copaifera langsdorffii 100,0 1,61 50,0 1,85 50,0 1,28 75,0 1,52 100,0 1,91
65
Croton floribundus 100,0 1,61 50,0 1,85 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Cupania vernalis 100,0 1,61 50,0 1,02 100,0 1,91
Dalbergia nigra 100,0 1,61 100,0 3,70 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Grupo das desconhecidas 100,0 1,61 100,0 3,70 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Inga alba 100,0 1,61 100,0 3,70 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Inga sp. 100,0 1,61 50,0 1,85 75,0 1,92 100,0 2,03 100,0 1,91
Jacaranda macrantha 100,0 1,61 75,0 2,78 75,0 1,92 100,0 2,03 100,0 1,91
Mabea fistulifera 100,0 1,61 50,0 13,33 75,0 2,78 100,0 2,56 100,0 2,03 100,0 1,91
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
------------------------------------------------------------------------------- % -------------------------------------------------------------------------------
Astronium fraxinifolium 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 100,0 3,25 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Cassia ferruginea 100,0 1,62 50,0 2,30 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Grupo das desconhecidas 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Guatteria australis 100,0 1,62 50,0 2,30 50,0 2,22 50,0 1,63 50,0 1,19 100,0 1,99 100,0 1,85
Jacaranda macrantha 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Mabea fistulifera 100,0 1,62 50,0 2,30 50,0 2,22 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
66
Machaerium triste 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 100,0 3,25 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Myrcia rostrata 100,0 1,62 100,0 4,60 50,0 2,22 100,0 3,25 75,0 1,79 100,0 1,99 100,0 1,85
Uva (Meliaceae) 100,0 1,62 25,0 1,15 25,0 1,11 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Vernonia diffusa 100,0 1,62 50,0 2,30 50,0 2,22 75,0 2,44 75,0 1,79 100,0 1,99 100,0 1,85
Aloysia virgata 100,0 1,47 50,0 1,16 50,0 1,12 100,0 1,90 100,0 1,72 100,0 1,63 100,0 1,57
Casearia sp. 100,0 1,47 100,0 2,31 100,0 2,25 100,0 1,90 100,0 1,72 100,0 1,63 100,0 1,57
Dalbergia nigra 100,0 1,47 75,0 1,73 75,0 1,69 75,0 1,43 75,0 1,29 75,0 1,22 75,0 1,18
Inga alba 100,0 1,47 75,0 1,73 75,0 1,69 75,0 1,43 100,0 1,72 100,0 1,63 100,0 0,39
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
------------------------------------------------------------------------------- % -------------------------------------------------------------------------------
Annona cacans 100,0 1,62 25,0 1,15 50,0 2,22 50,0 1,63 50,0 1,19 50,0 1,00 50,0 0,93
Astronium fraxinifolium 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 100,0 3,25 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Byrsonima sp.3 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Cassia ferruginea 100,0 1,62 50,0 2,30 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Dalbergia nigra 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 75,0 1,79 75,0 1,49 75,0 1,39
Grupo das desconhecidas 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Inga alba 100,0 1,62 50,0 2,30 75,0 3,33 100,0 3,25 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
67
Jacaranda macrantha 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Mabea fistulifera 100,0 1,62 50,0 2,30 50,0 2,22 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Machaerium triste 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 100,0 3,25 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
Machaerium nictitans 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 75,0 1,79 100,0 1,99 100,0 1,85
Miconia candolleana 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 75,0 1,79 75,0 1,49 75,0 1,39
Myrcia rostrata 100,0 1,62 100,0 4,60 50,0 2,22 100,0 3,25 75,0 1,79 100,0 1,99 100,0 1,85
Piptadenia gonoacantha 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 75,0 1,79 75,0 1,49 75,0 1,39
Sclerolobium sp. 100,0 1,62 75,0 3,45 75,0 3,33 75,0 2,44 75,0 1,79 75,0 1,49 75,0 1,39
Uva (Meliaceae) 100,0 1,62 25,0 1,15 25,0 1,11 75,0 2,44 100,0 2,38 100,0 1,99 100,0 1,85
68
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 14 - Espécies de maiores valores de índices de valor de cobertura absoluto (IVC) e relativo (IVC%) no tratamento 1,
correspondentes a cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC%
Mabea fistulifera 17,73 8,86 17,73 8,86 17,75 8,87 18,38 9,19 18,75 9,38 19,44 9,72 20,34 10,17
Dalbergia nigra 12,33 6,16 12,33 6,16 11,59 5,79 11,05 5,53 10,75 5,37 9,79 4,90 8,45 4,23
3
Byrsonima sp. 11,51 5,76 11,51 5,76 11,46 5,73 12,20 6,10 12,96 6,48 13,26 6,63 14,12 7,06
Myrcia rostrata 8,97 4,48 8,97 4,48 9,04 4,52 7,70 3,85 6,36 3,18 5,42 2,71 4,40 2,20
Piptadenia gonoacantha 8,87 4,44 8,87 4,44 8,49 4,24 8,48 4,24 8,12 4,06 8,03 4,02 7,54 3,77
69
Grupo das desconhecidas 8,05 4,03 8,05 4,03 8,71 4,35 8,97 4,49 9,29 4,64 8,89 4,45 9,24 4,62
Inga alba 6,72 3,36 6,72 3,36 6,16 3,08 5,56 2,78 4,89 2,45 4,58 2,29 3,92 1,96
Machaerium triste 6,43 3,21 6,43 3,21 5,93 2,97 5,77 2,88 5,52 2,76 5,51 2,76 4,97 2,49
Casearia sp. 5,03 2,51 5,03 2,51 5,02 2,51 5,33 2,66 5,52 2,76 5,77 2,89 6,09 3,04
Subtotal 85,64 42,81 85,64 42,81 84,15 42,06 83,44 41,72 82,16 41,08 80,69 40,37 79,07 39,54
Demais espécies 114,36 57,19 114,36 57,19 115,85 57,94 116,56 58,28 117,84 58,92 119,31 59,63 120,93 60,46
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC%
Grupo das desconhecidas 29,66 14,83 8,89 4,44 10,73 5,36 10,17 5,08 10,24 5,12
Mabea fistulifera 15,52 7,76 15,37 7,69 23,06 11,53 28,29 14,14 28,26 14,13 30,05 15,03
Piptadenia gonoacantha 11,94 5,97 22,11 11,05 13,55 6,77 15,42 7,71 13,79 6,89 13,16 6,58
Dalbergia nigra 10,11 5,05 5,76 2,88 5,23 2,62 5,62 2,81 6,00 3,00
Myrcia rostrata 7,07 3,54 0,87 0,43 2,67 1,34 4,93 2,46 5,91 2,96
Byrsonima sp.3 6,91 3,45 5,07 2,53 17,37 8,69 21,92 10,96 21,43 10,72
70
Aloysia virgata 6,81 3,40 48,40 24,20 24,67 12,34 16,48 8,24 12,46 6,23 11,28 5,64
Ilex sp. 4,34 2,17 7,50 3,75 0,64 0,32 0,33 0,17 0,23 0,11 0,20 0,10
Cassia ferruginea 3,91 1,95 36,72 18,36 14,20 7,10 7,65 3,83 5,72 2,86 4,67 2,34
Jacaranda macrantha 3,73 1,86 6,41 3,21 6,05 3,02 6,06 3,03 6,22 3,11
Astronium fraxinifolium 3,49 1,75 11,47 5,74 10,21 5,10 7,11 3,55 6,26 3,13 6,85 3,43
Casearia sp. 3,42 1,71 0,69 0,35 3,05 1,53 4,85 2,43 6,40 3,20
Anadenanthera colubrina 3,32 1,66 7,23 3,62 3,41 1,71 2,43 1,22 2,25 1,12
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC%
Grupo das desconhecidas 24,49 12,24 6,05 3,03 4,34 2,17 2,78 1,39 3,12 1,56 3,08 1,54 3,88 1,94
Mabea fistulifera 13,63 6,82 5,03 2,52 4,66 2,33 7,12 3,56 13,72 6,86 16,61 8,31 17,64 8,82
Machaerium triste 10,14 5,07 13,20 6,60 12,81 6,41 10,54 5,27 9,21 4,61 8,97 4,49 8,74 4,37
Jacaranda macrantha 8,51 4,25 3,66 1,83 4,24 2,12 6,52 3,26 7,16 3,58 6,78 3,39 6,50 3,25
Aloysia virgata 8,16 4,08 4,26 2,13 4,43 2,22 5,16 2,58 6,46 3,23 6,05 3,03 6,10 3,05
Myrcia rostrata 7,28 3,64 3,74 1,87 2,35 1,17 1,19 0,60 1,62 0,81 2,35 1,18 1,86 0,93
71
Piptocarpha macropoda 6,34 3,17 2,20 1,10 2,09 1,04 1,31 0,65 1,11 0,56 1,14 0,57 1,12 0,56
Cecropia sp. 6,11 3,06 2,59 1,29 6,29 3,14 5,45 2,73 4,94 2,47 4,76 2,38
Piptadenia gonoacantha 5,76 2,88 6,09 3,04 7,34 3,67 13,36 6,68 12,66 6,33 12,41 6,21 11,34 5,67
Sclerolobium sp. 5,45 2,72 12,24 6,12 11,26 5,63 10,03 5,02 10,05 5,02 8,45 4,22 7,49 3,75
Dalbergia nigra 4,39 2,20 6,13 3,07 4,35 2,18 4,50 2,25 4,29 2,15 3,26 1,63 3,06 1,53
Cassia ferruginea 4,10 2,05 3,85 1,93 4,93 2,47 6,82 3,41 6,21 3,11 5,28 2,64 4,84 2,42
Melanoxylon brauna 3,13 1,57 7,54 3,77 7,61 3,81 5,61 2,81 4,40 2,20 4,47 2,24 4,23 2,12
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC% IVC IVC%
Grupo das desconhecidas 25,11 12,56 3,11 1,55 1,82 0,91 2,20 1,10 3,34 1,67 4,53 2,26 5,17 2,59
Piptadenia gonoacantha 16,18 8,09 17,38 8,69 37,74 18,87 43,82 21,91 32,70 16,35 27,66 13,83 23,20 11,60
Mabea fistulifera 15,43 7,71 1,58 0,79 1,27 0,63 11,89 5,95 20,61 10,30 22,19 11,09 23,67 11,83
Myrcia rostrata 10,68 5,34 5,67 2,83 2,86 1,43 2,66 1,33 4,50 2,25 4,40 2,20 4,46 2,23
Aloysia virgata 10,44 5,22 9,94 4,97 8,55 4,27 8,12 4,06 8,75 4,37 7,61 3,80 6,85 3,42
Dalbergia nigra 9,94 4,97 7,99 3,99 5,74 2,87 4,28 2,14 4,67 2,33 4,76 2,38 5,36 2,68
Machaerium triste 9,43 4,72 23,86 11,93 19,65 9,83 12,33 6,16 9,34 4,67 8,35 4,18 6,75 3,38
72
Jacaranda macrantha 7,38 3,69 2,55 1,28 3,28 1,64 6,75 3,38 7,32 3,66 7,18 3,59 7,26 3,63
Vismia ferruginea 5,83 2,92 6,94 3,47 3,59 1,80 1,33 0,66 1,17 0,59 1,60 0,80 2,13 1,07
Sclerolobium sp. 5,37 2,68 20,23 10,11 19,14 9,57 12,88 6,44 9,43 4,71 7,02 3,51 6,35 3,17
Inga alba 4,71 2,36 2,70 1,35 2,67 1,34 6,62 3,31 6,33 3,16 5,90 2,95 5,51 2,76
Machaerium nyctitans 4,15 2,07 6,16 3,08 5,06 2,53 3,33 1,67 2,68 1,34 2,49 1,25 2,60 1,30
Astronium fraxinifolium 3,86 1,93 8,07 4,03 7,35 3,67 8,02 4,01 6,93 3,46 6,38 3,19 6,98 3,49
Casearia sp. 3,47 1,73 0,70 0,35 0,59 0,30 1,93 0,97 4,84 2,42 6,15 3,08 7,47 3,74
73
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 18 - Espécies de maiores valores de índices de valor de importância absoluto (IVI) e relativo (IVI%) no tratamento 1,
correspondentes a cada ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI%
Mabea fistulifera 19,23 6,41 19,23 6,41 19,19 6,40 19,78 6,59 20,13 6,71 20,79 6,93 21,69 7,23
Dalbergia nigra 13,83 4,61 13,83 4,61 13,03 4,34 12,45 4,15 12,12 4,04 11,15 3,72 9,80 3,27
3
Byrsonima sp. 13,02 4,34 13,02 4,34 12,90 4,30 13,60 4,53 14,33 4,78 14,61 4,87 15,47 5,16
Myrcia rostrata 10,47 3,49 10,47 3,49 10,48 3,49 9,11 3,04 7,74 2,58 6,77 2,26 5,75 1,92
Piptadenia gonoacantha 10,00 3,33 10,00 3,33 9,57 3,19 9,53 3,18 9,15 3,05 9,05 3,02 8,56 2,85
74
Grupo das desconhecidas 9,56 3,19 9,56 3,19 10,15 3,38 10,37 3,46 10,66 3,55 10,24 3,41 10,60 3,53
Subtotal 76,11 25,37 76,11 25,37 75,32 25,10 74,84 24,95 74,13 24,71 72,61 24,21 71,87 23,96
Demais espécies 223,89 74,63 223,89 74,63 224,68 74,9 225,16 75,05 225,87 75,29 227,39 75,79 228,13 76,04
Total 300,00 100,00 300,00 100,00 300,00 100,00 300,00 100,00 300,00 100,00 300,00 100,00 300,00 100,00
* - Antes da intervenção e **- após a intervenção.
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI%
Grupo das desconhecidas 31,28 10,43 12,59 4,20 13,29 4,43 12,20 4,07 12,16 4,05
Mabea fistulifera 17,14 5,71 28,71 9,57 25,84 8,61 30,85 10,28 30,29 10,10 31,97 10,66
Piptadenia gonoacantha 13,56 4,52 35,44 11,81 17,25 5,75 17,99 6,00 15,82 5,27 15,08 5,03
Dalbergia nigra 11,72 3,91 9,46 3,15 7,80 2,60 7,65 2,55 7,91 2,64
Byrsonima sp.3 8,52 2,84 8,77 2,92 19,93 6,64 23,95 7,98 23,35 7,78
Aloysia virgata 8,42 2,81 55,07 18,36 28,38 9,46 19,04 6,35 14,49 4,83 13,20 4,40
75
Annona cacans 5,92 1,97 11,25 3,75 3,40 1,13 2,72 0,91 2,83 0,94 2,68 0,89
Ilex sp. 5,55 1,85 14,16 4,72 2,49 0,83 0,97 0,32 0,73 0,24 0,68 0,23
Cassia ferruginea 5,52 1,84 43,39 14,46 16,98 5,66 10,22 3,41 7,75 2,58 6,59 2,20
Jacaranda macrantha 5,34 1,78 9,19 3,06 7,97 2,66 8,09 2,70 8,14 2,71
Astronium fraxinifolium 5,11 1,70 24,81 8,27 13,91 4,64 9,67 3,22 8,29 2,76 8,77 2,92
Anadenanthera colubrina 4,53 1,51 9,08 3,03 4,70 1,57 3,45 1,15 3,20 1,07
Plathymenia foliolosa 4,00 1,33 40,63 13,54 17,65 5,88 10,50 3,50 8,95 2,98 8,82 2,94
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1986* 1986** 1988 1990 1992 1994 1996
IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI%
Grupo das desconhecidas 25,95 8,65 8,36 2,79 6,58 2,19 4,69 1,56 4,83 1,61 4,71 1,57 5,45 1,82
Mabea fistulifera 15,10 5,03 7,34 2,45 6,90 2,30 9,02 3,01 15,43 5,14 18,24 6,08 19,22 6,41
Machaerium triste 11,23 3,74 14,35 4,78 13,93 4,64 11,97 3,99 10,50 3,50 10,60 3,53 10,31 3,44
Jacaranda macrantha 9,97 3,32 4,81 1,60 5,37 1,79 8,43 2,81 8,88 2,96 8,41 2,80 8,07 2,69
Aloysia virgata 9,62 3,21 5,42 1,81 5,56 1,85 7,07 2,36 8,17 2,72 7,69 2,56 7,67 2,56
76
Piptadenia gonoacantha 7,22 2,41 8,40 2,80 9,59 3,20 15,26 5,09 14,37 4,79 14,05 4,68 12,92 4,31
Sclerolobium sp. 6,91 2,30 14,55 4,85 13,51 4,50 11,94 3,98 11,77 3,92 10,08 3,36 9,07 3,02
Uva 4,39 1,46 6,67 2,22 7,43 2,48 7,44 2,48 9,24 3,08 9,61 3,20 10,25 3,42
Astronium fraxinifolium 4,32 1,44 9,52 3,17 8,81 2,94 8,55 2,85 7,37 2,46 7,40 2,47 7,54 2,51
Melanoxylon brauna 4,23 1,41 9,28 3,09 9,30 3,10 7,04 2,35 5,69 1,90 5,70 1,90 5,42 1,81
Vernonia diffusa 4,15 1,38 11,73 3,91 9,50 3,17 6,68 2,23 5,90 1,97 5,79 1,93 5,34 1,78
Casearia sp. 4,04 1,35 5,89 1,96 5,87 1,96 4,74 1,58 7,53 2,51 8,85 2,95 10,41 3,47
Ocasião de Monitoramento
IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI% IVI IVI%
Grupo das desconhecidas 26,73 8,91 6,56 2,19 5,16 1,72 4,64 1,55 5,72 1,91 6,52 2,17 7,03 2,34
Piptadenia gonoacantha 17,80 5,93 20,83 6,94 41,08 13,69 46,26 15,42 34,48 11,49 29,15 9,72 24,59 8,20
Mabea fistulifera 17,05 5,68 3,88 1,29 3,49 1,16 14,33 4,78 22,99 7,66 24,18 8,06 25,52 8,51
Myrcia rostrata 12,30 4,10 0 0 5,08 1,69 5,91 1,97 6,29 2,10 6,39 2,13 6,32 2,11
Aloysia virgata 11,65 3,88 11,09 3,70 9,66 3,22 9,75 3,25 10,53 3,51 9,10 3,03 8,23 2,74
Dalbergia nigra 11,56 3,85 11,44 3,81 9,08 3,03 6,72 2,24 6,45 2,15 6,26 2,09 6,75 2,25
77
Machaerium triste 11,05 3,68 27,31 9,10 22,99 7,66 15,58 5,19 11,72 3,91 10,34 3,45 8,60 2,87
Jacaranda macrantha 9,00 3,00 6,00 2,00 6,62 2,21 9,19 3,06 9,70 3,23 9,17 3,06 9,12 3,04
Vismia ferruginea 7,45 2,48 9,24 3,08 5,81 1,94 2,96 0,99 2,96 0,99 3,59 1,20 3,98 1,33
Sclerolobium sp. 6,99 2,33 23,68 7,89 22,48 7,49 15,32 5,11 11,21 3,74 8,51 2,84 7,74 2,58
Inga alba 6,33 2,11 4,99 1,66 6,01 2,00 9,87 3,29 8,71 2,90 7,89 2,63 7,37 2,46
Machaerium nictitans 5,77 1,92 9,61 3,20 8,40 2,80 5,77 1,92 4,46 1,49 4,48 1,49 4,46 1,49
Astronium fraxinifolium 5,47 1,82 11,52 3,84 10,68 3,56 11,27 3,76 9,31 3,10 8,37 2,79 8,83 2,94
Casearia sp. 4,68 1,56 1,85 0,62 1,71 0,57 4,37 1,46 7,22 2,41 8,14 2,71 9,32 3,11
78
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
30
1994
25
1996
Volume
20
15
10
5
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5
Tratamento 2
35
30
Volume(m3/ha)
(m3/ha)
25
20
Volume
15
10
5
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5
Centro de Classe Diamétrica (cm)
79
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
25 1994
Volume
20 1996
Volume
15
10
5
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5 62,5 67,5 72,5
Tratamento 4
40
35
30
Volume(m3/ha)
(m /ha)
25
3
20
Volume
15
10
5
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5 62,5
Centro de Classe Diamétrica (cm)
80
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
81
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 22 - Espécies de maiores volumes absoluto (VA) e relativo (VR) no tratamento 1, correspondentes a cada ocasião de
monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR
3 3 3 3 3 3 3
m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha %
Dalbergia nigra 6,7351 7,69 6,7351 7,69 7,8782 7,34 7,9912 6,85 8,2857 6,45 7,4602 5,56 6,1419 4,44
Mabea fistulifera 5,6875 6,50 5,6875 6,50 7,3831 6,88 8,4065 7,21 9,4215 7,33 10,1453 7,57 11,0279 7,97
Byrsonima sp.3 5,2930 6,05 5,2930 6,05 6,5481 6,10 7,7456 6,64 9,0743 7,06 9,9090 7,39 11,3334 8,19
Piptadenia gonoacantha 5,2595 6,01 5,2595 6,01 6,1422 5,72 6,6099 5,67 6,9183 5,39 7,1191 5,31 6,7548 4,88
Inga alba 4,1784 4,77 4,1784 4,77 4,7418 4,42 4,7216 4,05 4,6186 3,60 4,4430 3,31 3,7906 2,74
82
Machaerium triste 4,0328 4,61 4,0328 4,61 4,5820 4,27 4,9111 4,21 5,1408 4,00 5,3423 3,98 4,8020 3,47
Sclerolobium sp. 3,3779 3,86 3,3779 3,86 3,7244 3,47 4,1138 3,53 4,7272 3,68 5,1588 3,85 5,8418 4,22
Myrcia rostrata 3,0224 3,45 3,0224 3,45 3,8825 3,62 3,6320 3,11 3,40390 2,65 3,1334 2,34 2,5364 1,83
Mimosa pteridifolia 2,5889 2,96 2,5889 2,96 3,1415 2,93 3,7572 3,22 4,4842 3,49 5,1462 3,84 6,1368 4,43
Grupo das desconhecidas 2,4982 2,85 2,4982 2,85 3,3153 3,09 3,6506 3,13 4,0986 3,19 4,1076 3,06 4,3048 3,11
Subtotal 42,6737 48,75 42,6737 48,75 51,3391 47,84 55,5396 47,62 60,1732 46,84 61,9649 46,21 62,6704 45,28
VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR
3 3 3 3 3 3 3
m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha %
Grupo das desconhecidas 10,6523 12,00 0,2316 4,05 0,9715 5,58 1,6472 5,45 2,3165 5,40
Piptadenia gonoacantha 6,6454 7,49 0,0283 10,15 0,3575 6,26 1,2451 7,15 2,2178 7,33 3,2470 7,56
Mabea fistulifera 6,2292 7,02 0,0212 7,60 0,5899 10,33 2,2638 12,99 3,9999 13,23 6,0778 14,14
Aloysia virgata 4,4695 5,03 0,0745 26,70 0,8820 15,44 2,0407 11,71 2,7356 9,05 3,5178 8,19
Dalbergia nigra 4,3449 4,89 0,1532 2,68 0,4232 2,43 0,7588 2,51 1,1350 2,64
Byrsonima sp.3 2,8031 3,16 0,1101 1,93 1,2089 6,94 2,7089 8,96 3,9374 9,17
83
Myrcia rostrata 2,7157 3,06 0,0201 0,35 0,2000 1,15 0,6140 2,03 1,1087 2,58
Ilex sp. 2,5325 2,85 0,0100 3,59 0,0281 0,49 0,0526 0,30 0,0644 0,21 0,0755 0,18
Cassia ferruginea 2,4367 2,74 0,0460 16,50 0,4651 8,14 0,8120 4,66 1,1020 3,64 1,3316 3,10
Annona cacans 2,2463 2,53 0,0085 3,06 0,0516 0,90 0,0705 0,40 0,1123 0,37 0,1531 0,36
Anadenanthera colubrina 2,0185 2,27 0,1828 3,20 0,3314 1,90 0,4525 1,50 0,6178 1,44
Plathymenia foliolosa 1,8354 2,07 0,5061 8,86 0,9377 5,38 1,3582 4,49 1,9171 4,47
Astronium fraxinifolium 1,5314 1,73 0,0157 5,61 0,2757 4,83 0,5663 3,25 0,8622 2,85 1,3665 3,18
84
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 24 - Espécies de maiores volumes absoluto (VA) e relativo (VR) no tratamento 3, correspondentes a cada ocasião de
monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR
3 3 3 3 3 3 3
m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha %
Grupo das desconhecidas 11,1647 9,87 0,5173 2,04 0,4837 1,55 0,4800 1,23 0,7218 1,38 0,6994 1,15 0,9087 1,26
Sclerolobium sp. 5,9359 5,25 2,9501 11,62 3,3443 10,70 3,7592 9,63 4,8253 9,26 4,6963 7,70 4,7620 6,62
Machaerium triste 5,5556 4,91 1,6739 6,59 2,1750 6,96 2,8007 7,17 3,4873 6,69 4,0347 6,62 4,7429 6,59
Piptadenia gonoacantha 5,4723 4,84 1,2524 4,93 1,5165 4,85 2,1019 5,38 3,0052 5,77 3,8274 6,28 4,4426 6,17
Mabea fistulifera 4,8890 4,32 0,4807 1,89 0,5952 1,90 0,8891 2,28 1,8290 3,51 2,6713 4,38 3,6043 5,01
Aloysia virgata 4,8105 4,25 0,5623 2,21 0,7448 2,38 0,9436 2,42 1,5259 2,93 1,8073 2,96 2,1370 2,97
85
Cecropia sp. 4,0438 3,57 0,0000 0,00 0,1039 0,33 0,5079 1,30 0,9243 1,77 1,1900 1,95 1,4476 2,01
Dalbergia nigra 3,9687 3,51 0,9168 3,61 0,7755 2,48 0,9889 2,53 1,3064 2,51 1,1195 1,84 1,2552 1,74
Inga alba 3,8739 3,42 0,4852 1,91 0,5988 1,92 0,7188 1,84 1,0543 2,02 1,4060 2,31 1,5988 2,22
Piptocarpha macropoda 3,6570 3,23 0,2741 1,08 0,3504 1,12 0,3353 0,86 0,3037 0,58 0,3436 0,56 0,4032 0,56
Vernonia diffusa 2,6133 2,31 1,6441 6,47 1,7052 5,46 1,4274 3,66 1,5800 3,03 1,7654 2,89 1,5909 2,21
Astronium fraxinifolium 1,7404 1,54 0,8135 3,20 0,9505 3,04 1,1826 3,03 1,3856 2,66 1,6291 2,67 2,0431 2,84
Melanoxylon brauna 1,6182 1,43 0,8655 3,41 1,1045 3,53 1,3066 3,35 1,6109 3,09 1,9072 3,13 2,1428 2,98
86
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 25 - Espécies de maiores volumes absoluto (VA) e relativo (VR) no tratamento 4, correspondentes a cada ocasião de
monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR VA VR
3 3 3 3 3 3 3
m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha % m /ha %
Piptadenia gonoacantha 11,8946 11,25 1,4577 9,12 2,1297 11,33 3,5587 14,39 5,0840 13,98 6,3225 13,19 6,8115 11,62
Grupo das desconhecidas 10,3185 9,76 0,1666 1,04 0,1313 0,70 0,1464 0,59 0,3941 1,08 0,6717 1,40 0,9437 1,61
Machaerium triste 6,9369 6,56 1,9306 12,08 2,2077 11,75 2,6127 10,57 3,0529 8,40 3,5226 7,35 3,4581 5,90
Dalbergia nigra 6,5162 6,16 0,6514 4,08 0,6212 3,31 0,6098 2,47 0,8577 2,36 0,9729 2,03 1,3264 2,26
Sclerolobium sp. 5,9477 5,62 2,2808 14,27 2,9004 15,43 3,3083 13,38 4,0371 11,10 3,9959 8,33 4,2652 7,28
87
Aloysia virgata 5,3295 5,04 0,6086 3,81 0,7075 3,77 0,9125 3,69 1,4408 3,96 1,8289 3,81 2,1249 3,63
Mabea fistulifera 5,1024 4,82 0,0873 0,55 0,0981 0,52 0,4955 2,00 1,7426 4,79 2,8468 5,94 4,1255 7,04
Myrcia rostrata 4,9769 4,71 0,4336 2,71 0,3536 1,88 0,4093 1,66 0,6578 1,81 0,9643 2,01 1,1799 2,01
Astronium fraxinifolium 2,0475 1,94 0,4682 2,93 0,5433 2,89 0,7701 3,11 1,0540 2,90 1,3843 2,89 1,8844 3,22
Byrsonima sp.3 1,5101 1,43 0,3860 2,41 0,5028 2,68 0,5913 2,39 1,0635 2,93 1,8105 3,78 2,6139 4,46
Uva (Meliaceae) 1,4740 1,39 0,3368 2,11 0,4763 2,53 0,8116 3,28 1,2721 3,50 1,7919 3,74 2,3990 4,09
Ocasião de Monitoramento
1986 * 1996 1986 * 1996 1986 * 1986 ** 1996 1986 * 1986 ** 1996
α assumido 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0
β$ 4,7798 5,3797 4,7836 3,3526 4,6137 6,8084 4,6652 4,6186 6,1672 3,8473
γ$ 1,3947 1,3548 1,4143 2,0450 1,4000 1,4357 1,3188 1,4329 1,2879 1,3916
88
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1400 1400
1200 1200
1000 1000
400 400
200 200
0 0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5
1400 1400
1200 1200
1000 1000
800 800
600 600
400 400
200 200
0 0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 7,5 12,5 17,5 22,5
Ce ntro de Cla s s e Dia m é tric a (c m ) Ce ntro de Cla s s e Dia m é tric a (c m )
89
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
2000 (a ) 200 (b) 2000 (c )
1800 180 1800
Número de Árvores/ha
1600 70
1400 60 1400
1200 1200
50
1000 1000
40
800 800
Figura 12 - Distribuição diamétrica para os tratamentos 3 e 4, antes e depois da intervenção (a) e (b) e (d) e (e) e dez anos após
intervenção (c) e (f), respectivamente, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG.
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
4. CONCLUSÕES
91
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
CAPÍTULO 4
1. INTRODUÇÃO
92
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
2. MATERIAL E MÉTODOS
n
I i = i .100
Ni
em que
ni = número de árvores ingrowth na i-ésima classe de DAP, no final do
período de monitoramento; e
Ni = número de árvores vivas na i-ésima classe de DAP, no final do
período de monitoramento.
Contabilizou-se a mortalidade em número de árvores, em área basal e em
volume, por hectare e por classe de DAP, por tratamento e por período de
monitoramento. Considerou-se como morta a árvore viva na ocasião de
93
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
n
M (%) = i .100
Ni
em que
ni = número de árvores mortas na i-ésima classe de DAP, no final do
período de monitoramento; e
Ni = número de árvores vivas na i-ésima classe de DAP, no início
do período de monitoramento.
na i
M (%) = .100
N i + na i − I in
em que
nai = número acumulado de árvores mortas na i-ésima classe de DAP,
em dez anos;
Ni = número de árvores na i-ésima classe de DAP no final de dez anos; e
Iin = número de árvores classificadas como ingrowth na i-ésima classe de
DAP, no n-ésimo período de monitoramento.
94
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
I, K
∑ IPik
i, k = 1
IPA =
J,K J ,I, K
N Jk + ∑ M jk − M11k − I Jk − ∑ MI j +1, i +1, k
j, k =1 j, i, k =1,
em que
IPik= incremento periódico em diâmetro no i-ésimo período de
monitoramento, na k-ésima classe diamétrica;
NJk = número de árvores na ocasião de monitoramento J, na k-ésima
classe diamétrica;
Mjk = número de árvores mortas na j-ésima ocasião de monitoramento,
na k-ésima classe diamétrica;
M11k = número de árvores da primeira ocasião mortas no primeiro
período de monitoramento, na k-ésima classe diamétrica;
IJk = número de árvores classificadas como ingrowth na ocasião de
monitoramento J, na k-ésima classe diamétrica; e
MIj+1,i+1,k = número de árvores classificadas como ingrowth na (j+1)-
ésima ocasião, mortas no (i+1)-ésimo período de monitoramento, na k-ésima
classe diamétrica.
i = período de monitoramento, i = 1,2,...,I;
j = ocasião de monitoramento, j = 1,2,..., J; e
k = classe diamétrica, k = 1,2,...,K;
A partir dos dados das áreas basais e dos volumes, por hectare, obtidos
de monitoramentos, foram calculados, por ocasião e por tratamento, os
crescimentos e os incrementos bruto e líquido, considerando-se, em ambos, a
inclusão e a exclusão do ingrowth, utilizando as seguintes expressões (HUSCH
et al., 1993):
Cb = Gf - Gi
Cbi = Gf - Gi + I
Cl = Gf - Gi - M
Cli = Gf - Gi + I - M
em que
Cb = crescimento bruto, excluindo o ingrowth;
Cbi = crescimento bruto, incluindo o ingrowth;
Cl = crescimento líquido, excluindo o ingrowth;
Cli = crescimento líquido, incluindo o ingrowth;
Gf = área basal (m2/ha) da árvores remanescentes (árvores vivas nos dois
inventários);
95
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1. Ingrowth
96
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1. Sem intervenção
7,5 312,5 126,0 151,0 125,0 92,0 745,5
12,5 4,0
Total 312,5 126,0 151,0 125,0 92,0 749,5
2. Corte raso (redução de 100%)
7,5 26,0 393,5 605,5 587,5 299,5 1.619,0
12,5 0,5 0,5 0,5 147,5
17,5 7,5
22,5 0,5
Total 26,0 394,0 606,0 588,0 299,5 1.774,5
3. Redução de 79,47% em área basal
7,5 53,5 257,5 418,0 304,5 253,0 1.147,5
12,5 91,5
17,5 4,5
Total 53,5 257,5 418,0 304,5 253,0 1.243,5
4. Redução de 87,33% em área basal
7,5 46,5 310,5 522,0 471,0 324,5 1.493,5
12,5 0,5 0,5 98,5
17,5 7,0
97
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1. Sem intervenção
7,5 0,7143 0,2815 0,3471 0,2741 0,2017 2,2731
12,5 0,0421
17,5
22,5
Total 0,7143 0,2815 0,3471 0,2741 0,2017 2,3152
2. Corte raso (redução de 100%)
7,5 0,0658 1,0966 1,6525 1,4421 0,7316 6,0920
12,5 0,0044 0,0046 0,0041 1,5299
17,5 0,1766
22,5 0,0174
Total 0,0658 1,1010 1,6571 1,4462 0,7316 7,8159
3. Redução de 79,47% em área basal
7,5 0,1477 0,6886 1,0836 0,7197 0,6052 4,1410
12,5 0,9568
17,5 0,0895
Total 0,1477 0,6886 1,0836 0,7197 0,6052 5,1872
4. Redução de 87,33% em área basal
7,5 0,1196 0,8291 1,3720 1,1458 0,7689 5,3155
12,5 0,0045 0,0044 1,0489
17,5 0,1456
98
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1. Sem intervenção
7,5 2,8524 1,1155 1,3949 1,0753 0,7930 10,5710
12,5 0,2866
17,5
22,5
Total 2,8524 1,1155 1,3949 1,0753 0,7927 10,8577
2. Corte raso (redução de 100%)
7,5 0,2789 4,8937 7,2694 6,0223 3,0417 31,0682
12,5 0,0282 0,0303 0,0261 10,4017
17,5 1,3735
22,5 0,1407
Total 0,2789 4,9219 7,2997 6,0483 3,0417 42,9840
3. Redução de 79,47% em área basal
7,5 0,6575 3,0036 4,6521 2,9445 2,4936 20,7997
12,5 6,5200
17,5 0,6805
Total 0,6575 3,0036 4,6521 2,9445 2,4936 28,0002
4. Redução de 87,33% em área basal
7,5 0,5092 3,6074 5,9372 4,7637 3,1472 26,5262
12,5 0,0292 0,0282 7,1712
17,5 1,1149
99
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
1. Sem intervenção
7,5 19,75 7,91 9,32 7,62 5,76 46,64
12,5 0,76
17,5
22,5
Total 14,35 5,62 6,48 5,25 3,90 31,79
2. Corte raso (redução de 100%)
7,5 94,03 60,98 39,23 18,49 100,00
12,5 33,33 2,50 0,67 100,00
17,5 100,00
22,5 100,00
Total 93,81 59,79 37,31 16,88 100,00
3. Redução de 79,47% em área basal
7,5 29,32 63,66 53,32 29,18 21,17 96,03
12,5 45,52
17,5 6,52
Total 14,72 42,08 40,84 23,24 16,65 81,84
4. Redução de 87,33% em área basal
7,5 100,00 87,46 60,87 36,84 21,73 100,00
12,5 1,06 0,66 85,65
17,5 19,18
100
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
101
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
79,47% 87,33%
40
30
20
10
0
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96
Período de Monitoramento
3.2. Mortalidade
102
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
103
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
104
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
105
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
106
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
107
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
0
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96
Ocasião de Medição
108
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
109
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Sem Intervenção Corte Raso
10 50
Mortas
8 40
Ingrowth
%/ano
6 30
4 20
2 10
0 0
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-88 88-90 90-92 92-94 94-96
110
20
Figura 3 - Taxas anuais de ingrowth e mortalidade por tratamento, correspondentes a cada período de monitoramento, municípios de
Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG.
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Centro de Tratamento
Classe de Sem Intervenção Corte Raso
Diâmetro Período de Monitoramento Período de Monitoramento
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-96 86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-96
7,5 3,99 * 1,90 1,82 1,09 1,46 1,76 12,32 7,10 4,22 4,24 1,88
2.789** 3.072 3.092 3.128 3.129 3.475 52 812 1.935 2.799 2.811
12,5 4,27 2,56 2,76 1,66 2,20 1,98 11,93 6,53 6,43 0,84
673 850 904 966 982 1144 3 40 143 297
17,5 3,80 2,48 3,15 2,06 2,79 1,96 0,00 9,55 1,02
184 210 259 296 302 356 1 8 15
22,5 4,09 3,02 4,81 1,86 3,88 2,29
52 60 61 68 68 94
27,5 4,20 3,69 5,44 3,33 3,89 3,28
18 25 26 32 28 32
32,5 4,77 3,48 9,40 5,48 6,23 3,87
9 8 11 10 13 16
37,5 5,83 2,39 3,59 4,67 7,66 4,07
3 5 4 8 8 7
42,5 3,15 0,00 5,58 0,00 4,75 0,76
1 1 2 1 1 5
47,5 0,00 7,95 1,59
1 1 1
57,5
62,5
Média 4,04 2,09 2,18 1,32 1,79 1,85 12,32 7,12 4,27 4,36 1,78
Árvores 3.729 4.231 4.359 4.510 4.532 5.130 52 815 1.976 2.950 3.123
Continua...
111
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Quadro 9, Cont.
Centro de Tratamento
Classe de Redução de 79,47% em área basal Redução de 87,33% em área basal
Diâmetro Períodos de Monitoramento Períodos de Monitoramento
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-96 86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-96
7,5 5,93 4,95 5,83 3,53 3,56 2,13 9,14 6,23 3,81 3,51 1,66
323 360 805 1549 2016 1975 92 705 1690 2438 2442
12,5 7,10 4,92 4,29 3,09 4,07 2,54 6,86 3,83 3,80 5,12 5,74 2,18
192 207 233 274 314 434 115 90 75 91 148 251
17,5 7,00 5,98 5,40 3,50 3,53 3,67 7,72 6,02 5,68 4,30 3,77 3,89
79 111 123 116 120 148 47 57 56 61 61 78
22,5 5,12 5,35 8,29 4,56 4,92 2,72 8,80 5,65 6,03 5,27 4,69 3,61
14 19 34 50 60 72 18 19 28 37 39 45
27,5 9,65 7,64 7,65 5,24 4,38 2,21 11,95 7,33 9,74 3,82 5,00 4,54
8 5 8 14 16 29 9 9 13 10 14 18
32,5 4,23 9,54 23,25 5,95 3,20 9,59 9,23 8,08 7,61 8,59 6,36
3 5 5 2 1 4 5 6 7 5 6
37,5 5,55 10,35 8,52 4,60 9,08 8,01 5,55 7,36 1,62
1 2 3 5 5 3 2 4 5
42,5 0,00 0,00 0,00
1 1 4
47,5
112
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
IPA (mm/ano)
87,33%
8
6
2
0
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96
Período de Monitoramento
113
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
T ra t a m e n t o 1 8 6 -8 8
10 8 8 -9 0
9 9 0 -9 2
8 9 2 -9 4
7 9 4 -9 6
IPA (mm/ano)
6
5
4
3
2
1
0
7 ,5 1 2 ,5 1 7 ,5 2 2 ,5 2 7 ,5 3 2 ,5 3 7 ,5 4 2 ,5 4 7 ,5
T ra t a m e n t o 2
14
12
10
IPA (mm/ano)
8
6
4
2
0
7 ,5 1 2 ,5 1 7 ,5 2 2 ,5 2 7 ,5 3 2 ,5 3 7 ,5 4 2 ,5 4 7 ,5
C e n t r o d e C la s s e D ia m é t ric a (c m )
114
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
T ra t a m e n t o 3 8 6 -8 8
25 8 8 -9 0
9 0 -9 2
20 9 2 -9 4
IPA (mm/ano)
9 4 -9 6
15
10
0
7 ,5 1 2 ,5 1 7 ,5 2 2 ,5 2 7 ,5 3 2 ,5 3 7 ,5 5 7 ,5 6 2 ,5
T ra t a m e n t o 4
14
12
10
IPA (mm/ano)
8
6
4
2
0
7 ,5 1 2 ,5 1 7 ,5 2 2 ,5 2 7 ,5 3 2 ,5 3 7 ,5 5 7 ,5 6 2 ,5
C e n t r o d e C la s s e D ia m é t ric a (c m )
115
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
116
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
117
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
118
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
119
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
120
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
121
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
122
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
123
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
apresentou, ao final de dez anos, o maior IPA em área basal (0,7328 m2/ha/ano),
em virtude do grande número de ingrowth de espécies pioneiras e secundárias
iniciais, que têm rápido crescimento. O tratamento 1 apresentou IPA de
0,4757 m2/ha/ano, portanto, inferior 67,47, 43,64 e 49,81%, respectivamente, aos
tratamentos 2, 3 e 4.
1988 a 1990
1 17,1939 0,4216 16,2324 0,2815 0,9615 1,2430 0,5399 0,8214
2 0,1382 0,0000 0,0658 1,1010 0,0724 1,1734 0,0724 1,1734
3 4,8882 0,1464 4,3215 0,6886 0,5667 1,2553 0,4203 1,1089
4 2,7150 0,0889 2,4422 0,8291 0,2728 1,1019 0,1839 1,0130
1990 a 1992
1 18,6936 0,4215 17,4754 0,3471 1,2182 1,5653 0,7967 1,1438
2 1,8513 0,0446 1,2392 1,6571 0,6121 2,2692 0,5675 2,2246
3 6,6291 0,0913 5,5768 1,0836 1,0523 2,1359 0,9610 2,0446
4 4,2770 0,0524 3,5441 1,3765 0,7329 2,1094 0,6805 2,0570
1992 a 1994
1 19,5070 0,5676 19,0407 0,2741 0,4663 0,7404 -0,1013 0,1728
2 4,4207 0,0791 3,5084 1,4462 0,9123 2,3585 0,8332 2,2794
3 8,4746 0,2883 7,7127 0,7197 0,7619 1,4816 0,4736 1,1933
4 6,5523 0,1260 5,6534 1,1502 0,8989 2,0491 0,7729 1,9231
1994 a 1996
1 20,0727 1,1501 19,7811 0,2017 0,2916 0,4933 -0,8585 -0,6568
2 7,8159 0,3642 5,8668 0,7316 1,9491 2,6807 1,5849 2,3165
3 10,2514 0,3348 9,1942 0,6052 1,0572 1,6624 0,7224 1,3276
4 8,6521 0,3901 7,7025 0,7689 0,9496 1,7185 0,5595 1,3284
1986 a 1996
1 17,9592 2,5691 13,3296 2,3152 4,6296 6,9448 2,0605 4,3757
2 0,0000 0,4879 0,0000 7,8159 0,0000 7,8159 -0,4879 7,3280
3 5,6693 1,0076 3,5639 5,1873 2,1054 7,2927 1,0978 6,2851
4 2,9110 0,7921 2,0737 6,5100 0,8373 7,3473 0,0452 6,5552
Gf e Gi = áreas basais das árvores remanescentes no final e inicial, respectivamente; M = mortalidade
(m2/ha); I = ingrowth; Cb e Cbi = crescimentos brutos, excluindo e incluindo ingrowth, respectivamente;
e Cl e Cli = crescimentos líquidos, excluindo e incluindo ingrowth, respectivamente.
124
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
0,8
0,6
IPA(m
0,4
IPA
0,2
0
-0,2 86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-96
-0,4
Período de Monitoramento
79,47% 87,33%
(m2/ha/ano)
IPA (m2/ha/ano)
0,5
IPA
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5
-0,5
Centro de Classe Diamétrica (cm)
125
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
126
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
127
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
0,00% 100,00%
8
79,47% 87,33%
(m3/ha/ano)
IPA(m3/ha/ano) 6
4
IPA
0
86-88 88-90 90-92 92-94 94-96 86-96
-2
Período de Monitoramento
79,47% 87,33%
2
IPA(m3/ha/ano)
(m3/ha/ano)
1
IPA
0
7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5
-1
128
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
4. CONCLUSÕES
129
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
CAPÍTULO 5
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E MÉTODOS
130
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
q
N CA i
CA i = ∑ n ij. ( Ni ) e CR i =
q
X 100
i =1
∑ CA i
i =1
FR i + DR i + CR i
RNR i =
3
em que
RNRi = regeneração natural relativa da i-ésima espécie;
FRi = freqüência relativa da regeneração natural da i-ésima espécie;
DRi = densidade relativa da regeneração natural da i-ésima espécie.
A análise de variância para a raiz quadrada do número de indivíduos por
parcelas foi realizada conforme anteriormente discutido, no Capítulo 1.
131
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1.Composição florística
132
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
ANACARDIACEAE
Gonçalo Astronium fraxinifolium Schott. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
ANNONACEAE
Ariticum Annona cacans Warm. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Pindaíba-preta Guatteria australis St. Hil. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Araçá-preto Guatteria nigrescens Mart. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Pindaíba-vermelha Xylopia brasiliensis Spreng 1 Secundária inicial
Mutamba Desconhecida 1 1, 2, 3, 4 Não-determinado
AQUIFOLIACEAE
Farinha-seca Ilex sp. 1 Secundária tardia
APOCYNACEAE
Leiteiro-de-lagarta Desconhecida 2 1, 2, 3, 4 Não-determinado
BIGNONIACEAE
Caroba, Perobinha, Carobinha Jacaranda macrantha Cham. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Cinco-chagas Sparattosperma leucanthum K. Schum. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Mulatinho, Mulatinho-bravo Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standley 4 Secundária tardia
Ipê Tabebuia sp. 4 Secundária tardia
BOMBACACEAE
Imbiruçu-bravo Eriotheca macrophylla (K. Schum.) A. Robyns 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
BORAGINACEAE
Manemenem Cordia sericicalyx A. DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
BURSERACEAE
Marinheiro Protium warmingianum March. 1, 2 Secundária tardia
Amescla Protium sp. 3, 4 Secundária tardia
CAESALPINIACEAE
Unha-de-boi Bauhinia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Canafístula Cassia ferruginea Schrad. ex DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Pau-d’óleo Copaifera langsdorffii Desf. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Braúna Melanoxylon brauna Schott 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Vassourinha Peltophorum dubium Taub. 4 Secundária tardia
Ingá-burro Sclerolobium sp. 1, 3, 4 Secundária tardia
Fedegosão Senna macranthera (Collad.) Irwin & Barn. 1, 2, 3, 4 Pioneira
CARICACEAE
Mamoneira Jacaratia sp. 1, 3, 4 Secundária tardia
CELASTRACEAE
Laranjinha Maytenus evonymoides Reiss. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
CHRYSOBALANACEAE
Coco-de-cutia Licania sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
COMBRETACEAE
Carvalho-amarelo Terminalia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
COMPOSITAE
Maria-mole Piptocarpha macropoda Baker 1, 2, 3, 4 Pioneira
Candeia Vanillosmopsis brasiliensis Sch. Bip. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Capoeirão Vernonia diffusa Less. 1, 2, 3, 4 Pioneira
ELAEOCARPACEAE
Sacupemba Sloanea guianensis Benth. 3 Secundária tardia
EUPHORBIACEAE
Capoeira-preta Croton floribundus Spreng 1, 2, 3, 4 Pioneira
Adrago Croton urucurana Baill. 2, 3, 4 Pioneira
Canudo-de-pito Mabea fistulifera Mart. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Laranjeira Pera glabrata Poepp. ex Baill. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Leiteiro-branco Sapium lanceolatum Huber 1, 2 Secundária inicial
Amoreira Desconhecida 3 1, 4 Não-determinado
Continua...
133
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Quadro 1, Cont.
FABACEAE
Angelim-amargoso, Angelim -garrafa Andira fraxinifolia Benth. 1, 2, 3 Secundária inicial
Grão-de-bode Andira sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Piúna Dalbergia brasiliensis Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Cabiúna Dalbergia nigra (Vell) Fr. Allem. ex Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Tira-filho Machaerium nictitans Benth. 1, 2, 3, 4 Pioneira
Uruvalheira Machaerium triste Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Jacaranda-tã Machaerium villosum Vog. 3, 4 Secundária tardia
Uruvalheira-vermelha Platypodium elegans Vog. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
FLACOURTIACEAE
Carvalho-terra Carpotroche sp. 1, 2 Secundária tardia
Calombo Casearia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Erva-de-tiú Casearia sylvestris Sw. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Calombo-amarelo Xylosma sp. 3 Secundária inicial
GUTTIFERAE
Pau-santo Kielmeyera aff. coriaceae (Spr.) Mart. 2, 3 Secundária tardia
Azedinha Kielmeyera rubriflora Cambess. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Ruão Vismia ferruginea H.B.K. 1, 2, 3, 4 Pioneira
LAURACEAE
Canela-amarela Nectandra oppositifolia Nees & Mart. ex Nees 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Canela-prego, Sassafrás Ocotea odorifera Mez 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Carambola Persea cf. pyrifolia Nees 1, 3 Secundária tardia
Canela-por-nobi Desconhecida 4 1, 3 Não-determinado
LECYTHIDACEAE
Jequitibá Cariniana estrellensis (Raddi) O. Kuntze 4 Secundária tardia
MALPIGHIACEAE
Murici-branco Byrsonima sp.1 1, 2, 3 Secundária inicial
Murici Byrsonima sp.3 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MELASTOMATACEAE
Roseira Miconia candolleana Triana 1, 2, 3, 4 Pioneira
Cabeludinha Miconia sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Cabelo-de-negro Mouriria sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Quaresma Tibouchina sp. 1, 2, 3, 4 Pioneira
MELIACEAE
Cangerana Cabralea canjerana (Vell.)Mart. 3 Secundária tardia
Uva Desconhecida 6 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MIMOSACEAE
Angico-branco Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Angico-vermelho Anadenanthera peregrina Speg 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Ingá Miúdo Inga alba Willd. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Ingá-bananeira Inga sp. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Angiquinho Mimosa pteridifolia Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Jacaré Piptadenia gonoacantha Macbride 1, 2, 3, 4 Pioneira
Vinhático Plathymenia foliolosa Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Barbatimão Stryphnodendron cf. guianense Benth. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Angico Corno Desconhecida 5 1, 4 Não-determinado
MONIMIACEAE
Folha-santa Siparuna guianensis Aubl. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Canela-preta Siparuna reginae A. DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MORACEAE
Gameleira Ficus sp. 1, 3, 4 Secundária inicial
MYRSINACEAE
São José Rapanea ferruginea Mez 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
MYRTACEAE
Carvalho-preto Campomanesia xanthocarpa Berg 1, 2, 3 Secundária tardia
Cafezeiro Eugenia sp. 1, 2, 3 Secundária inicial
Fruta-de-pomba Myrcia rostrata DC. 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Goiabeira Psidium sp. 1, 2, 3, 4 Secundária tardia
Araçá Desconhecida 7 1, 2, 3, 4 Secundária inicial
Continua...
134
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Quadro 1, Cont.
135
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3.2. Densidade
136
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
12000 12000
10000 10000
8000 8000
6000 6000
4000 4000
2000 2000
0 0
1988 1990 1992 1994 1996 1988 1990 1992 1994 1996
Ocasião de Monitoramento Ocasião de Monitoramento
137
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
7000 7000
Número de Indivíduos/ha
6000 6000
5000 5000
4000 4000
3000 3000
2000 2000
1000 1000
0 0
1 2 3 4 1 2 3 4
Classe de Tamanho Classe de Tamanho
138
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
8000 8000
7000 7000
6000 6000
5000 5000
4000 4000
3000 3000
2000 2000
1000 1000
0 0
Semente Brotação Semente Brotação
Processo de Regeneração Processo de Regeneração
139
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Classe 1 - muda com até 0,30 m de altura (h ≤ 0,30 m); Classe 2 - muda com altura de 0,30 a 1,30 m (0,30
< h ≤ 1,30 m); Classe 3 - muda com altura maior que 1,30m até DAP ≤ 2,5 cm); e Classe 4 - vara com 2,5
< DAP < 5 cm. Médias de processos de regeneração no mesmo tratamento, classe de tamanho e ocasião
de monitoramento, com igual letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste F (P > 0,05).
140
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Médias de tratamentos dentro da mesma classe e ocasião de monitoramento, seguidas de mesma letra, na
coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05). Médias de processo de regeneração dentro da
mesma classe e ocasião de monitoramento, seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo
teste F (P > 0,05). Médias de tratamentos dentro do mesmo processo de regeneração e ocasião de
monitoramento, seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05).
141
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3.3.1. Freqüência
3.3.2. Densidade
142
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
-------------------------------------------- % --------------------------------------------
Miconia sp. 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Mabea fistulifera 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Jacaranda macrantha 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Siparuna guianensis 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Myrcia rostrata 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Machaerium triste 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Astronium fraxinifolium 100,00 3,42 75,00 1,83 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Rapanea ferruginea 100,00 3,42 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 75,00 1,65
Guatteria australis 100,00 3,42 75,00 1,83 50,00 1,16 75,00 1,51 75,00 1,65
Psychotria carthagenensis 100,00 3,42 50,00 1,22 75,00 1,73 75,00 1,51 50,00 1,10
Machaerium nictitans 75,00 2,56 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Nectandra oppositifolia 75,00 2,56 50,00 1,22 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
3
Byrsonima sp. 75,00 2,56 100,00 2,44 100,00 2,31 50,00 1,01 75,00 1,65
Aloysia virgata 75,00 2,56 100,00 2,44 100,00 2,31 50,00 1,01 25,00 0,55
Dalbergia nigra 50,00 1,71 75,00 1,83 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Araçá-vermelho 50,00 1,71 100,00 2,44 75,00 1,73 100,00 2,01 100,00 2,20
Copaifera langsdorffii 50,00 1,71 75,00 1,83 75,00 1,73 100,00 2,01 75,00 1,65
Inga alba 50,00 1,71 100,00 2,44 100,00 2,31 75,00 1,51 50,00 1,10
Casearia sp. 25,00 0,85 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Cupania rugosa 25,00 0,85 75,00 1,83 75,00 1,73 75,00 1,51 100,00 2,20
Ocotea odorifera 25,00 0,85 100,00 2,44 75,00 1,73 75,00 1,51 50,00 1,10
Mimosa pteridifolia 25,00 0,85 100,00 2,44 25,00 0,50
Psychotria sessilis 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Gabiroba 100,00 2,44 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Araçá 100,00 2,31 100,00 2,01 100,00 2,20
Siparuna reginae 100,00 2,01 100,00 2,20
Kielmeyera rubriflora 75,00 1,83 75,00 1,73 100,00 2,01 75,00 1,65
Platypodium elegans 25,00 0,61 75,00 1,73 100,00 2,01 50,00 1,10
Miconia candolleana 25,00 0,61 50,00 1,16 100,00 2,01 50,00 1,10
Guatteria nigrescens 100,00 2,01 25,00 0,55
143
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
-------------------------------------------- % --------------------------------------------
Miconia sp. 100,00 3,36 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Mabea fistulifera 100,00 3,36 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Myrcia rostrata 100,00 3,36 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Astronium fraxinifolium 100,00 3,36 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Piptadenia gonoacantha 100,00 3,36 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Croton floribundus 100,00 3,36 100,00 2,56 75,00 1,84 100,00 2,31 100,00 2,67
Zanthoxylum rhoifolium 100,00 3,36 100,00 2,56 75,00 1,84 100,00 2,31 100,00 2,67
Machaerium nictitans 100,00 3,36 100,00 2,56 75,00 1,84 100,00 2,31 100,00 2,67
Dalbergia nigra 100,00 3,36 100,00 2,56 50,00 1,23 100,00 2,31 75,00 2,00
Cupania vernalis 100,00 3,36 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 50,00 1,33
Inga alba 100,00 3,36 50,00 1,28 75,00 1,84 75,00 1,73
Gabiroba 75,00 2,52 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Siparuna guianensis 75,00 2,52 100,00 2,56 100,00 2,45 75,00 1,73 75,00 2,00
Araçá 50,00 1,68 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Casearia sp. 50,00 1,68 100,00 2,56 100,00 2,45 100,00 2,31 100,00 2,67
Jacaranda macrantha 50,00 1,68 75,00 1,92 100,00 2,45 75,00 1,73 100,00 2,67
Nectandra oppositifolia 50,00 1,68 50,00 1,28 100,00 2,45 75,00 1,73 75,00 2,00
Machaerium triste 50,00 1,68 50,00 1,28 75,00 1,84 100,00 2,31 50,00 1,33
Araçá-vermelho 25,00 0,84 50,00 1,28 75,00 1,84 100,00 2,31 75,00 2,00
Platypodium elegans 25,00 0,84 75,00 1,92 50,00 1,23 100,00 2,31 50,00 1,33
Melanoxylon brauna 25,00 0,84 25,00 0,64 100,00 2,45 25,00 0,58
Psychotria sessilis 50,00 1,28 100,00 2,45 75,00 1,73 100,00 2,67
Cupania rugosa 100,00 2,56 75,00 1,84 100,00 2,31 75,00 2,00
Miconia candolleana 50,00 1,28 100,00 2,45 75,00 1,73 75,00 2,00
Maytenus evonymoides 25,00 0,64 100,00 2,45 100,00 2,31 50,00 1,33
144
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
-------------------------------------------- % --------------------------------------------
Miconia sp. 100,00 3,15 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Mabea fistulifera 100,00 3,15 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Myrcia rostrata 100,00 3,15 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Astronium fraxinifolium 100,00 3,15 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Piptadenia gonoacantha 100,00 3,15 100,00 2,44 75,00 1,56 100,00 2,21 100,00 2,31
Zanthoxylum rhoifolium 100,00 3,15 100,00 2,44 75,00 1,56 100,00 2,21 100,00 2,31
Cupania vernalis 100,00 3,15 50,00 1,22 75,00 1,56 100,00 2,21 75,00 1,73
Jacaranda macrantha 75,00 2,36 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Siparuna guianensis 75,00 2,36 75,00 1,83 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Machaerium nictitans 75,00 2,36 100,00 2,44 75,00 1,56 100,00 2,21 100,00 2,31
Machaerium triste 75,00 2,36 100,00 2,44 75,00 1,56 100,00 2,21 100,00 2,31
3
Byrsonima sp. 75,00 2,36 75,00 1,83 100,00 2,08 50,00 1,10 100,00 2,31
Andira sp. 75,00 2,36 75,00 1,83 100,00 2,08 100,00 2,21 75,00 1,73
Dalbergia nigra 75,00 2,36 100,00 2,44 100,00 2,08 75,00 1,66 75,00 1,73
Luehea speciosa 75,00 2,36 75,00 1,83 100,00 2,08 50,00 1,10 50,00 1,16
Inga alba 50,00 1,57 100,00 2,44 75,00 1,56 50,00 1,10 50,00 1,16
Rapanea ferruginea 50,00 1,57 75,00 1,83 100,00 2,08 75,00 1,66 25,00 0,58
Araçá 25,00 0,79 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Casearia sp. 25,00 0,79 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Gabiroba 25,00 0,79 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Ocotea odorifera 25,00 0,79 75,00 1,83 100,00 2,08 75,00 1,66 100,00 2,31
Nectandra oppositifolia 25,00 0,79 50,00 1,22 100,00 2,08 100,00 2,21 75,00 1,73
Platypodium elegans 25,00 0,79 50,00 1,22 100,00 2,08 75,00 1,66 50,00 1,16
Croton floribundus 25,00 0,79 25,00 0,61 75,00 1,56 100,00 2,21 25,00 0,58
Araçá-vermelho 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Psychotria sessilis 100,00 2,44 100,00 2,08 100,00 2,21 100,00 2,31
Siparuna reginae 75,00 1,66 100,00 2,31
Maytenus evonymoides 100,00 2,08 100,00 2,21 75,00 1,73
Cupania rugosa 100,00 2,44 75,00 1,56 50,00 1,10 75,00 1,73
Guatteria nigrescens 100,00 2,21 50,00 1,16
Pera glabrata 100,00 2,44 50,00 1,04 50,00 1,16
Mutamba 50,00 1,22 100,00 2,08 25,00 0,58
145
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FA FR FA FR FA FR FA FR FA FR
-------------------------------------------- % --------------------------------------------
Dalbergia nigra 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Cupania vernalis 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Mabea fistulifera 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Jacaranda macrantha 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Myrcia rostrata 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Astronium fraxinifolium 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Machaerium nictitans 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Machaerium triste 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Piptadenia gonoacantha 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 75,00 2,03
Vismia ferruginea 100,00 3,31 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 75,00 2,03
Zanthoxylum rhoifolium 100,00 3,31 100,00 2,42 75,00 1,71 100,00 2,44 75,00 2,03
Casearia sp. 75,00 2,48 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Gabiroba 75,00 2,48 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Miconia sp. 50,00 1,65 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
3
Byrsonima sp. 50,00 1,65 100,00 2,42 75,00 1,71 100,00 2,44 50,00 1,35
Bauhinia sp. 50,00 1,65 100,00 2,42 75,00 1,71 50,00 1,22 25,00 0,68
Limão-de-paca 25,00 0,83 50,00 1,21 100,00 2,29 50,00 1,22 75,00 2,03
Nectandra oppositifolia 25,00 0,83 50,00 1,21 100,00 2,29 75,00 1,83 50,00 1,35
Ocotea odorifera 25,00 0,83 100,00 2,42 100,00 2,29 50,00 1,22 50,00 1,35
Rapanea ferruginea 25,00 0,83 50,00 1,21 100,00 2,29 50,00 1,22 50,00 1,35
Inga alba 25,00 0,83 75,00 1,82 100,00 2,29 25,00 0,61 50,00 1,35
Pera glabrata 25,00 0,83 100,00 2,42 75,00 1,83 25,00 0,68
Araçá 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Araçá-vermelho 100,00 2,42 100,00 2,29 100,00 2,44 100,00 2,70
Psychotria sessilis 75,00 1,82 75,00 1,71 100,00 2,44 75,00 2,03
Maytenus evonymoides 25,00 0,61 100,00 2,29 75,00 1,83 75,00 2,03
Guatteria nigrescens 100,00 2,44 50,00 1,35
Cupania rugosa 75,00 1,82 100,00 2,29 75,00 1,83 50,00 1,35
146
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Myrcia rostrata 3.194,4 14,82 4.305,6 15,36 3.562,5 17,00 2.770,8 12,63 2.166,7 13,16
Mabea fistulifera 1.812,5 8,41 3.756,9 13,40 2.694,4 12,86 2.527,8 11,52 1.638,9 9,96
Astronium fraxinifolium 1.722,2 7,99 2.666,7 9,51 1.069,4 5,10 1.006,9 4,59 812,5 4,94
Piptadenia gonoacantha 1.520,8 7,06 1.694,4 6,04 708,3 3,38 1.000,0 4,56 722,2 4,39
Mimosa pteridifolia 1.347,2 6,25 451,4 1,61 6,9 0,03
Machaerium nictitans 937,5 4,35 986,1 3,52 555,6 2,65 569,4 2,60 763,9 4,64
Machaerium triste 902,8 4,19 1.152,8 4,11 784,7 3,74 638,9 2,91 486,1 2,95
Miconia sp. 729,2 3,38 1.187,5 4,24 506,9 2,42 1.000,0 4,56 486,1 2,95
Jacaranda macrantha 548,6 2,55 708,3 2,53 1.013,9 4,84 819,4 3,74 756,9 4,60
Psychotria sessilis 2.666,7 9,51 2.402,8 11,46 3.263,9 14,88 2.722,22 16,54
Gabiroba 631,9 2,25 569,4 2,72 1.388,9 6,33 666,7 4,05
Anadenanthera colubrina 1.652,8 5,90 909,7 4,34 118,1 0,72
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Mabea fistulifera 1.458,3 10,51 1.784,7 13,28 1.555,6 12,38 1.180,6 10,24 736,1 9,46
Myrcia rostrata 1.208,3 8,70 1.277,8 9,51 777,8 6,19 645,8 5,60 416,7 5,35
Miconia sp. 1.020,8 7,35 555,6 4,13 923,6 7,35 812,5 7,05 368,1 4,73
Dalbergia nigra 729,2 5,25 590,3 4,39 409,7 3,26 680,6 5,90 361,1 4,64
Byrsonima sp.3 645,8 4,65 597,2 4,44 333,3 2,65 347,2 3,01 201,4 2,59
Astronium fraxinifolium 520,8 3,75 506,6 3,77 194,4 1,55 361,1 3,13 243,1 3,12
Croton floribundus 458,3 3,30 395,8 2,95 159,7 1,27 194,4 1,69 90,3 1,16
Jacaranda macrantha 298,6 2,15 312,5 2,33 395,8 3,15 465,3 4,04 312,5 4,01
Piptadenia gonoacantha 298,6 2,15 472,2 3,51 451,4 3,59 361,1 3,13 298,6 3,84
Machaerium nictitans 250,0 1,80 270,8 2,02 694,4 5,52 368,1 3,19 319,4 4,10
Araçá-vermelho 208,3 1,50 715,3 5,32 5063,9 4,03 791,7 6,87 166,7 2,14
Araçá 90,3 0,65 527,8 3,93 340,3 2,71 437,5 3,80 437,5 5,62
Gabiroba 48,6 0,35 590,3 4,39 659,7 5,25 409,7 3,55 166,7 2,14
Psychotria sessilis 131,9 0,98 652,8 5,19 1013,9 8,80 868,1 11,15
Gabirobinha 361,1 4,64
Maytenus evonymoides 6,9 0,05 486,1 3,87 118,1 1,02 173,6 2,23
Randia sp.1 6,9 0,05 500,0 3,98 409,7 3,55 97,2 1,25
147
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Myrcia rostrata 3881,9 29,14 4048,6 29,12 2951,4 24,94 2618,1 25,08 1506,9 16,48
Miconia sp. 1326,4 9,96 715,3 5,14 506,9 4,28 409,7 3,93 291,7 3,19
Mabea fistulifera 750,0 5,63 923,6 6,64 756,9 6,40 340,3 3,26 388,9 4,25
Jacaranda macrantha 416,7 3,13 500,0 3,60 493,1 4,17 326,4 3,13 208,3 2,28
Piptadenia gonoacantha 263,9 1,98 562,5 4,05 312,5 2,64 763,9 7,32 416,7 4,56
Machaerium triste 243,1 1,82 208,3 1,50 166,7 1,41 152,8 1,46 2062,5 22,55
Gabiroba 104,2 0,78 312,5 2,25 611,1 5,16 520,8 4,99 368,1 4,02
Croton floribundus 27,8 0,21 34,7 0,25 125,0 1,06 361,1 3,46 6,9 0,08
Casearia sp. 6,9 0,05 548,6 3,95 451,4 3,81 479,2 4,59 416,7 4,56
Araçá 6,9 0,05 222,2 1,60 437,5 3,70 368,1 3,53 312,5 3,42
Araçá-vermelho 743,1 5,34 104,2 0,88 430,6 4,13 201,4 2,20
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
DA DR DA DR DA DR DA DR DA DR
N/ha % N/ha % N/ha % N/ha % N/ha %
Myrcia rostrata 1562,5 11,19 2090,3 16,02 1722,2 13,48 1687,5 14,73 951,4 13,71
Mabea fistulifera 1340,3 9,60 972,2 7,45 1208,3 9,46 770,8 6,73 513,9 7,41
Machaerium nictitans 819,4 5,87 576,4 4,42 965,3 7,55 611,1 5,33 305,6 4,40
Astronium fraxinifolium 687,5 4,92 937,5 7,18 701,4 5,49 743,1 6,48 583,3 8,41
Jacaranda macrantha 388,9 2,78 312,5 2,39 486,1 3,80 354,2 3,09 277,8 4,00
Miconia sp. 388,9 2,78 395,8 3,03 298,6 2,34 479,2 4,18 194,4 2,80
Dalbergia nigra 388,9 2,78 1166,7 8,94 729,2 5,71 645,8 5,64 187,5 2,70
Piptadenia gonoacantha 347,2 2,49 729,2 5,59 715,3 5,60 604,2 5,27 284,72 4,10
Machaerium triste 340,3 2,44 409,7 3,14 305,6 2,39 305,6 2,67 256,9 3,70
Casearia sp. 152,8 1,09 541,7 4,15 361,1 2,83 368,1 3,21 298,6 4,30
Vismia ferruginea 138,9 0,99 131,9 1,01 444,4 3,48 395,8 3,45 208,3 3,00
Gabiroba 118,1 0,85 395,8 3,03 548,6 4,29 256,9 2,24 145,8 2,10
Araçá 333,3 2,55 465,3 3,64 472,2 4,12 465,3 6,71
Araçá-vermelho 479,2 3,67 118,1 0,92 465,3 4,06 250,0 3,60
Psychotria sessilis 201,4 1,54 395,8 3,10 319,4 2,79 90,3 1,30
148
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
CA CR CA CR CA CR CA CR CA CR
Myrcia rostrata 211,50 17,03 315,62 17,32 295,15 19,32 200,91 14,12 149,55 14,63
Piptadenia gonoacantha 100,23 8,07 122,89 6,75 57,05 3,73 72,44 5,09 51,77 5,06
Astronium fraxinifolium 99,76 8,03 175,29 9,62 71,85 4,70 64,10 4,50 49,64 4,86
Mabea fistulifera 91,02 7,33 245,62 13,48 203,94 13,35 156,65 11,01 93,47 9,14
Mimosa pteridifolia 86,48 6,96 19,45 1,07 0,57 0,04
Machaerium nictitans 63,52 5,11 72,14 3,96 42,17 2,76 42,44 2,98 56,80 5,56
Machaerium triste 62,01 4,99 83,76 4,60 70,13 4,59 43,60 3,06 32,92 3,22
Miconia sp. 39,42 3,17 65,87 3,62 29,52 1,93 62,15 4,37 31,70 3,10
Jacaranda macrantha 27,63 2,22 43,00 2,36 72,74 4,76 48,59 3,41 46,73 4,57
Psychotria sessilis 187,37 10,29 194,84 12,75 221,14 15,54 165,56 16,20
Gabiroba 40,68 2,23 45,20 2,96 100,30 7,05 47,31 4,63
Anadenanthera colubrina 116,21 6,38 71,04 4,65 8,26 0,81
149
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
CA CR CA CR CA CR CA CR CA CR
Mabea fistulifera 78,93 10,72 80,08 12,33 65,55 12,14 50,57 9,97 28,57 8,71
Miconia sp. 56,22 7,64 26,97 4,15 42,88 7,94 35,82 7,06 17,43 5,31
Myrcia rostrata 56,02 7,61 60,46 9,31 36,64 6,79 31,57 6,22 19,46 5,93
Dalbergia nigra 41,67 5,66 29,61 4,56 16,59 3,07 28,27 5,57 10,78 3,29
Byrsonima sp.3 35,90 4,88 26,64 4,10 12,06 2,23 10,07 1,98 5,28 1,61
Croton floribundus 25,90 3,52 18,73 2,88 5,28 0,98 7,63 1,50 3,17 0,97
Astronium fraxinifolium 20,62 2,80 24,67 3,80 8,15 1,51 16,27 3,21 10,02 3,06
Piptadenia gonoacantha 18,88 2,57 22,41 3,45 18,21 3,37 16,00 3,15 13,29 4,05
Jacaranda macrantha 16,60 2,25 14,09 2,17 16,63 3,08 19,27 3,80 12,58 3,84
Araçá-vermelho 13,76 1,87 37,91 5,84 24,72 4,58 39,72 7,83 7,06 2,15
Machaerium nictitans 12,65 1,72 14,16 2,18 35,73 6,62 17,26 3,40 14,73 4,49
Araçá 6,71 0,91 31,47 4,84 14,24 2,64 16,90 3,33 18,82 5,74
Gabiroba 3,12 0,42 32,26 4,97 27,61 5,11 19,16 3,78 6,50 1,98
Psychotria sessilis 6,58 1,01 35,59 6,59 54,05 10,65 45,27 13,80
Gabirobina 19,49 5,94
Maytenus evonymoides 0,46 0,07 25,42 4,71 5,60 1,10 9,24 2,82
Randia sp.1 0,22 0,03 24,18 4,48 18,13 3,57 5,00 1,53
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
CA CR CA CR CA CR CA CR CA CR
Myrcia rostrata 190,87 29,70 237,42 33,77 181,97 31,47 168,55 32,38 107,52 19,64
Miconia sp. 70,30 10,94 33,92 4,83 22,32 3,86 18,70 3,59 14,88 2,72
Mabea fistulifera 36,82 5,73 44,25 6,29 34,78 6,02 11,56 2,22 16,07 2,93
Jacaranda macrantha 20,58 3,20 24,10 3,43 24,23 4,19 15,73 3,02 11,02 2,01
Piptadenia gonoacantha 11,58 1,80 32,09 4,56 17,33 3,00 41,75 8,02 24,74 4,52
Machaerium triste 11,54 1,80 7,59 1,08 6,98 1,21 6,64 1,28 169,37 30,93
Astronium fraxinifolium 8,54 1,33 11,32 1,61 17,50 3,03 9,30 1,79 6,88 1,26
Gabiroba 6,30 0,98 14,71 2,09 27,02 4,67 21,98 4,22 13,34 2,44
Croton floribundus 1,15 0,18 1,26 0,18 4,67 0,81 24,23 4,66 0,12 0,02
Casearia sp. 0,44 0,07 24,36 3,47 17,64 3,05 19,20 3,69 22,19 4,05
Araçá 0,44 0,07 11,18 1,59 21,36 3,70 14,85 2,85 17,87 3,26
Araçá-vermelho 39,05 5,55 3,98 0,69 19,85 3,81 9,14 1,67
150
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
CA CR CA CR CA CR CA CR CA CR
Myrcia rostrata 70,14 11,33 106,21 17,84 101,66 16,55 95,61 17,06 46,62 16,13
Mabea fistulifera 40,22 6,49 36,62 6,15 55,54 9,04 31,51 5,62 17,80 6,16
Machaerium nictitans 39,92 6,45 29,50 4,95 49,67 8,08 32,70 5,83 15,02 5,20
Astronium fraxinifolium 33,12 5,35 46,42 7,80 37,42 6,09 40,42 7,21 26,50 9,17
Miconia sp. 19,51 3,15 18,40 3,09 11,86 1,93 24,26 4,33 8,72 3,02
Jacaranda macrantha 19,34 3,12 12,94 2,17 20,48 3,33 14,54 2,59 9,97 3,45
Dalbergia nigra 18,49 2,99 57,89 9,72 44,06 7,17 35,90 6,40 6,49 2,24
Machaerium triste 16,99 2,74 19,30 3,24 14,96 2,44 13,95 2,49 11,46 3,97
Piptadenia gonoacantha 15,84 2,56 34,82 5,85 35,29 5,74 32,76 5,85 12,70 4,39
Casearia sp. 6,78 1,10 20,38 3,42 13,98 2,28 13,75 2,45 11,47 3,97
Vismia ferruginea 6,59 1,06 5,39 0,91 18,59 3,03 17,87 3,19 7,05 2,44
Gabiroba 4,04 0,65 18,12 3,04 26,55 4,32 13,11 2,34 6,71 2,32
Araçá 16,65 2,80 21,22 3,45 18,01 3,21 17,98 6,22
Araçá-vermelho 23,73 3,98 5,61 0,91 24,23 4,32 11,24 3,89
Psychotria sessilis 10,52 1,77 23,31 3,79 18,97 3,38 4,43 1,53
151
MANEJO FLORESTAL – DEF/FUV
Quadro 16 - Espécies de maiores valores de regeneração relativa (RNR) no tratamento sem intervenção, correspondentes a cada
ocasião de monitoramento, municípios de Rio Vermelho e Serra Azul de Minas-MG
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR
-------------------------------------------------------------------------------- % -----------------------------------------------------------------------------------
Myrcia rostrata 3,42 14,82 17,03 11,76 2,44 15,36 17,32 11,71 2,31 17,00 19,32 12,88 2,01 12,63 14,12 9,59 2,20 13,16 14,63 10,00
Astronium fraxinifolium 3,42 7,99 8,03 6,48 1,83 9,51 9,62 6,99 2,31 5,10 4,70 4,04 2,01 4,59 4,50 3,70 2,20 4,94 4,86 4,00
Mabea fistulifera 3,42 8,41 7,33 6,39 2,44 13,40 13,48 9,77 2,31 12,86 13,35 9,51 2,01 11,52 11,01 8,18 2,20 9,96 9,14 7,10
152
Piptadenia gonoacantha 2,56 7,06 8,07 5,90 1,83 6,04 6,75 4,87 1,73 3,38 3,73 2,95 1,51 4,56 5,09 3,72 1,65 4,39 5,06 3,70
Mimosa pteridifolia 0,85 6,25 6,96 4,69 2,44 1,61 1,07 1,71 0,50 0,03 0,04 0,19
Machaerium triste 3,42 4,19 4,99 4,20 2,44 4,11 4,60 3,72 2,31 3,74 4,59 3,55 2,01 2,91 3,06 2,66 2,20 2,95 3,22 2,79
Machaerium nictitans 2,56 4,35 5,11 4,01 2,44 3,52 3,96 3,31 2,31 2,65 2,76 2,57 2,01 2,60 2,98 2,53 2,20 4,64 5,56 4,13
Miconia sp. 3,42 3,38 3,17 3,33 2,44 4,24 3,62 3,43 2,31 2,42 1,93 2,22 2,01 4,56 4,37 3,65 2,20 2,95 3,10 2,75
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR
-------------------------------------------------------------------------------- % -----------------------------------------------------------------------------------
Mabea fistulifera 3,36 10,51 10,72 8,20 2,56 13,28 12,33 9,39 2,45 12,38 12,14 8,99 2,31 10,24 9,97 7,51 2,67 9,46 8,71 6,94
Myrcia rostrata 3,36 8,70 7,61 6,56 2,56 9,51 9,31 7,13 2,45 6,19 6,79 5,14 2,31 5,60 6,22 4,71 2,67 5,35 5,93 4,65
Miconia sp. 3,36 7,35 7,64 6,12 2,56 4,13 4,15 3,62 2,45 7,35 7,94 5,91 2,31 7,05 7,06 5,47 2,67 4,73 5,31 4,24
Dalbergia nigra 3,36 5,25 5,66 4,76 2,56 4,39 4,56 3,84 1,23 3,26 3,07 2,52 2,31 5,90 5,57 4,60 2,00 4,64 3,29 3,31
Byrsonima sp.3 2,52 4,65 4,88 4,02 1,92 4,44 4,10 3,49 1,84 2,65 2,23 2,24 1,73 3,01 1,98 2,24 2,00 2,59 1,61 2,07
153
Croton floribundus 3,36 3,30 3,52 3,39 2,56 2,95 2,88 2,80 1,84 1,27 0,98 1,36 2,31 1,69 1,50 1,83 2,67 1,16 0,97 1,60
Astronium fraxinifolium 3,36 3,75 2,80 3,30 2,56 3,77 3,80 3,38 2,45 1,55 1,51 1,84 2,31 3,13 3,21 2,88 2,67 3,12 3,06 2,95
Piptadenia gonoacantha 3,36 2,15 2,57 2,69 2,56 3,51 3,45 3,18 2,45 3,59 3,37 3,14 2,31 3,13 3,15 2,87 2,67 3,84 4,05 3,52
Machaerium nictitans 3,36 1,80 1,72 2,29 2,56 2,02 2,18 2,25 1,84 5,52 6,62 4,66 2,31 3,19 3,40 2,97 2,67 4,10 4,49 3,75
Jacaranda macrantha 1,68 2,15 2,25 2,03 1,92 2,33 2,17 2,14 2,45 3,15 3,08 2,89 1,73 4,04 3,80 3,19 2,67 4,01 3,84 3,51
Araçá-vermelho 0,84 1,50 1,87 1,40 1,28 5,32 5,84 4,15 1,84 4,03 4,58 3,48 2,31 6,87 7,83 5,67 2,00 2,14 2,15 2,10
Gabiroba 2,52 0,35 0,42 1,10 2,56 4,39 4,97 3,97 2,45 5,25 5,11 4,27 2,31 3,55 3,78 3,21 2,67 2,14 1,98 2,26
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR
-------------------------------------------------------------------------------- % -----------------------------------------------------------------------------------
Myrcia rostrata 3,15 29,14 29,70 20,67 2,44 29,12 33,77 21,78 2,08 24,94 31,47 19,50 2,21 25,08 32,38 19,89 2,31 16,48 19,64 12,81
Miconia sp. 3,15 9,96 10,94 8,02 2,44 5,14 4,83 4,14 2,08 4,28 3,86 3,41 2,21 3,93 3,59 3,24 2,31 3,19 2,72 2,74
Mabea fistulifera 3,15 5,63 5,73 4,84 2,44 6,64 6,29 5,13 2,08 6,40 6,02 4,83 2,21 3,26 2,22 2,56 2,31 4,25 2,93 3,17
154
Jacaranda macrantha 2,36 3,13 3,20 2,90 2,44 3,60 3,43 3,15 2,08 4,17 4,19 3,48 2,21 3,13 3,02 2,79 2,31 2,28 2,01 2,20
Piptadenia gonoacantha 3,15 1,98 1,80 2,31 2,44 4,05 4,56 3,68 1,56 2,64 3,00 2,40 2,21 7,32 8,02 5,85 2,31 4,56 4,52 3,80
Machaerium triste 2,36 1,82 1,80 1,99 2,44 1,50 1,08 1,67 1,56 1,41 1,21 1,39 2,21 1,46 1,28 1,65 2,31 22,55 30,93 18,60
Gabiroba 0,79 0,78 0,98 0,85 2,44 2,25 2,09 2,26 2,08 5,16 4,67 3,97 2,21 4,99 4,22 3,81 2,31 4,02 2,44 2,92
Croton floribundus 0,79 0,21 0,18 0,39 0,61 0,25 0,18 0,35 1,56 1,06 0,81 1,14 2,21 3,46 4,66 3,44 0,58 0,08 0,02 0,23
Ocasião de Monitoramento
Espécie 1988 1990 1992 1994 1996
FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR FR DR CR RNR
-------------------------------------------------------------------------------- % -----------------------------------------------------------------------------------
Myrcia rostrata 3,31 11,19 11,33 8,61 2,42 16,02 17,84 12,09 2,29 13,48 16,55 10,77 2,44 14,73 17,06 11,41 2,70 13,71 16,13 10,85
Mabea fistulifera 3,31 9,60 6,49 6,47 2,42 7,45 6,15 5,34 2,29 9,46 9,04 6,93 2,44 6,73 5,62 4,93 2,70 7,41 6,16 5,42
Machaerium nictitans 3,31 5,87 6,45 5,21 2,42 4,42 4,95 3,93 2,29 7,55 8,08 5,97 2,44 5,33 5,83 4,54 2,70 4,40 5,20 4,10
Astronium fraxinifolium 3,31 4,92 5,35 4,53 2,42 7,18 7,80 5,80 2,29 5,49 6,09 4,62 2,44 6,48 7,21 5,38 2,70 8,41 9,17 6,76
155
Jacaranda macrantha 3,31 2,78 3,12 3,07 2,42 2,39 2,17 2,33 2,29 3,80 3,33 3,14 2,44 3,09 2,59 2,71 2,70 4,00 3,45 3,39
Dalbergia nigra 3,31 2,78 2,99 3,03 2,42 8,94 9,72 7,03 2,29 5,71 7,17 5,05 2,44 5,64 6,40 4,83 2,70 2,70 2,24 2,55
Machaerium triste 3,31 2,44 2,74 2,83 2,42 3,14 3,24 2,94 2,29 2,39 2,44 2,37 2,44 2,67 2,49 2,53 2,70 3,70 3,97 3,46
Pitadenia gonoacantha 3,31 2,49 2,56 2,78 2,42 5,59 5,85 4,62 2,29 5,60 5,74 4,54 2,44 5,27 5,85 4,52 2,03 4,10 4,39 3,51
Miconia sp. 1,65 2,78 3,15 2,53 2,42 3,03 3,09 2,85 2,29 2,34 1,93 2,18 2,44 4,18 4,33 3,65 2,70 2,80 3,02 2,84
4. CONCLUSÕES
156
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
3. RESUMO E CONCLUSÕES
157
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
158
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEERS, T.W. Components of forest growth. J. For., v.60, n.4, p.245-248, 1962.
BROW, S., LUGO, A.E. Tropical secondary forests. J. Trop. Ecol., v.6, n.1, p.1-
32, 1990.
159
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
BURTON, P.J., BALISKY, L.P., COWARD, L.P. et al. The value of managing
for biodiversity. For. Chron., v.68, n.2, p.225-237, 1992.
CORLETT, R.T. What is secondary forest? J. Trop. Ecol., v.10, n.3, p.445-447,
1994.
160
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
FOX, J.E.D. Constraints on the natural regeneration of tropical moist forest. For.
Ecol. Manage, v.1, n.1, p.37-65, 1976.
IEF. Lei florestal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: IEF, 1993. 34p.
161
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
KIO, P.R.O. Management strategies in the natural tropical high forest. For. Ecol.
Manage., v.2, n.3, p.207-220, 1979.
LANLY, J.P. Tropical forest resources. Roma: FAO, 1982. 106p. (FAO
Forestry Paper, 30).
162
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
SILVA, J.N.M., CARVALHO, J.O.P., LOPES, J.C.A. et al. Growth and yield
studies in the Tapajós region, Central Brazilian Amazon. Commonw. For.
Rev., v.75, n.4, p.325-329, 1996.
SILVA, J.N.M. The behaviour of the tropical rain forest of the Brazilian
Amazon after logging. Oxford: Oxford University, 1989. 302p. Tese
(Doutorado em Filosofia) - Oxford University, 1989.
SOUZA, A.L. Manejo florestal. Viçosa, MG: UFV, 1990. (Notas de aulas).
163
MANEJO FLORESTAL – DEF/UFV Prof. Agostinho Lopes de Souza
WEAVER, P.L. Tree growth in several tropical forest of Puerto Rico. New
Orleans, LA, U.S. Dept. of Agric., Forest Service, Sowthern Forest
Experiment Station, 1979. 15p. (Research. Paper. SO-152).
164