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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
1-A combustão nada mais é do que uma reação química por meio da qual são estimuladas
novas substâncias aliadas ao calor e a luz (combustão da madeira) ou simplesmente calor
(combustão do metanol, determinado tipo de álcool aplicado como combustível).
Combustível – material que se transformará e alimentará a combustão, a exemplo do
metanol; comburente – componente que vivifica e dá suporte a combustão, como o gás
oxigênio; energia de ativação – fonte energética que promoverá a reação de combustão;
reação em cadeia – efeito combinado entre os três elementos citados anteriormente, o que
dá origem a um ciclo. Como exemplo, pode-se citar a faísca.
5- Classe A – São incêndios em materiais sólidos. Dentre eles estão: tecido, papel,
algodão, borracha e madeira. Esse tipo de incêndio tem como característica deixar
resíduos como carvão e cinza. Incêndios classe A devem ser combatidos com extintores
à base de H20, que tem capacidade de resfriar o ambiente, ou espuma.
7-Água: extingue o fogo por arrefecimento e pode ser utilizada na forma de jacto ou
pulverização. O sistema de jacto de água deve ser utilizado apenas para fogos da classe
"A". A água pulverizada pode ser utilizada em fogos da classe "A" e em fogos da classe
"B", quando se trate de líquidos combustíveis dos chamados pesados, tais como fuelóleo,
gasóleo, etc).
Dióxido de Carbono ("neve carbónica" ou CO2): trata-se de um gás inerte, por isso é
utilizado como elemento de abafamento nos incêndios. É eficaz para fogos produzidos
por líquidos inflamáveis e nos fogos eléctricos, porque não é condutor de eletricidade e
não deixa resíduos.
Pó seco: geralmente é um composto químico à base de bicarbonato de soda e um agente
hidrófugo. Age por abafamento e paralisação da reação em cadeia. Atualmente são
utilizados principalmente dois tipos de pó seco; o pó seco químico normal e o pó
polivalente, ou anti-brasa. Este último refresca muito mais o combustível, sendo mais
efetivo do que o pó normal para fogos do tipo "A". Além disso, existe uma série de
formulações de pó seco especiais para combustíveis do tipo "D". O pó seco normal é
efetivo em fogos da classe "B", "C" e em fogos com presença de tensão eléctrica. Pode
ser utilizado naqueles de classe "A", mas seguidamente será preciso utilizar água para
evitar o reacendimento das chamas.
Espuma química: formada pela mistura de uma solução ácida com outra básica. Quando
misturadas intimamente, ambas soluções reagem, produzindo dióxido de carbono (CO2),
com o consequente aumento da pressão com que a espuma extintora é lançada.Este tipo
de espuma tem o inconveniente de atacar os metais, ser condutora de eletricidade e
dissolver-se nos álcoois, pelo que, atualmente não se utiliza.
Espuma física: é uma massa de bolhas interligadas entre si por um estabilizador, que se
aplica na forma de manta sobre os líquidos em combustão, impedindo ou apagando o fogo
por abafamento. Esta espuma dissolve-se nos hidrocarbonetos solúveis em água, como os
álcoois, acetona, etc. Pelo que não pode ser utilizada em fogos deste tipo.Nunca deve ser
utilizada conjuntamente com água, já que esta rompe a manta de espuma. É eficaz para
combater fogos da classe "B", com as limitações acima descritas, e nos fogos da classe
"A", deixando a manta formada permanecer bastante tempo. Pelos inconvenientes que
apresenta, a espuma física é cada vez menos utilizada.
Substitutos dos halons: são agentes extintores que atuam na extinção de fogos como
paralisadores da reação em cadeia. Estes compostos são muito eficazes contra fogos
eléctricos e aceitáveis para fogos da classe "A" e "B".
8-A espuma formada com LGE polivalente, em contato com líquidos polares, e produz
uma camada polimérica sobre a qual a espuma pode fluir sem ser destruída. O controle
de qualidade do LGE é feito por testes que são realizados anualmente ou na frequência
estabelecida pelo fabricante para verificar os parâmetros físico-químicos e o desempenho
na extinção de chamas.
12- Extintor de espuma mecânica, pó químico ou gás carbônico. Formada pela mistura da
água, do Líquido Gerador de Espuma (LGE) e do ar. Deve possuir baixa densidade para
flutuar sobre os líquidos. Para tal, a solução da água com o LGE deve incorporar grande
quantidade de ar para formar a espuma, possibilitando a formação de um “colchão” sobre
a superfície do líquido, isolando-o do ar e impedindo a passagem dos vapores por algum
tempo após a sua aplicação. A principal ação extintora é o abafamento. Devido à liberação
da solução, atua também resfriando o recipiente que contém o líquido em chamas, por
isso a espuma não é apropriada para incêndios em gases.