You are on page 1of 12

FUNDO DE PENSÃO (POSTALIS)

SUMÁRIO

RESUMO...................................................................................................2
INTRODUÇÃO...........................................................................................3
SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO………..........................................3
-Constituição de EFPC.........…………........................................................4
-Utilização de recursos.............…………...................................................4
-Patrocinador x Instituidor......……………..................................................5
-Patrocinador...................……………………………………………............….…5
Instituidor.......…………………………………………………..............................5
PREMISSAS ATUARIAIS…………....................................................................................6-
Econômicas.............................................................................................6
- Biométricas............................................................................................7
- Genéricas...............................................................................................7
TÁBUAS DE MORTALIDADE.......…………….................................................8
POSTALIS.........................…....................................................................10
-Histórico...................................................…..........................................10
-Apresentação..........…............................................................................10
-Órgãos Reguladores...................……………............................................10
-Educação Financeira E Previdenciária........…………...............................10
-Serviço Previdenciário...…………............................................................12
-Estatuto da POSTALIS..……….................................................................12
-Premissas Atuariais........………..............................................................12
CONCLUSÃO..............…...........................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................…………..................................14
RESUMO
O presente trabalho busca abordar de maneira ampla as Entidades Fechadas de
Previdência Complementar (EFPC) mais conhecida como fundos de pensão, com uma
breve introdução do sistema previdenciário Brasileiro, como se constitui as EFPC e como se
dá a utilização de recursos formados por aqueles que integram um grupo formado por
participantes, instituidores e patrocinadores. Mais adiante, é exemplificado e dá-se foco ao
Postalis instituto de previdência complementar, que concerne no fundo de pensão que
rege os correios. Nesse âmbito, apresenta-se a sua atuação, garantindo assim a qualidade
de vida de seus participantes na aposentadoria ou nos casos de afastamento do trabalho
previstos pela previdência oficial.

Palavras-Chave: POSTALIS, EFPC, Sistema Previdenciário Brasileiro.

2
INTRODUÇÃO
SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO

Figura1: Sistema Previdenciário Brasileiro

Fonte Desconhecida

Os sistemas de previdência complementar foram criados com o objetivo de garantir


uma renda suficiente à manutenção do trabalhador, quando ele se tornasse incapaz de
gerar a própria renda, por motivos diversos como morte, no caso daqueles com
dependentes, idade avançada,desemprego ou doença. São intrínsecas a esse objetivo a
função de reduzir a pobreza dos idosos e a de evitar que haja grande queda do padrão de
consumo na velhice em relação ao da idade produtiva. A questão fundamental num
contexto de envelhecimento populacional seria como manter esses sistemas atrativos,
atuarialmente justos e financeiramente viáveis a trabalhadores e aposentados.
As entidades de previdência complementar se caracterizam pela administração dos
recursos aportados por participantes, patrocinadores e instituidores, durante em um
período de tempo, para a compra de uma renda alguns anos após. Tais recursos são
aplicados no mercado financeiro, buscando um retorno financeiro do capital investido,
agregando ao saldo acumulado de cada participante parcelas da rentabilidade auferida
proporcionais aos valores aportados.
A previdência complementar em nosso país está estruturada em dois pilares,como
mostrar figura acima, são as entidades abertas, com fins lucrativos, que operam planos
individuais e coletivos, e as entidades fechadas, sem fins lucrativos, que operam somente
planos coletivos decorrentes de vínculo empregatício – chamados patrocinados – ou
associativo – chamados instituídos. Esses dois tipos de previdência complementar
proporcionam ao trabalhador um seguro previdenciário adicional, de acordo com sua
vontade e necessidade.
Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC é a operadora do(s)
plano(s) de benefícios, constituída na forma de sociedade civil ou a fundação, estruturada
na forma do art. 35 Lei Complementar nº 109/01, sem fins lucrativos, que tenha por objeto
operar plano de benefício de caráter previdenciário.
Assim, EFPC é a instituição criada para o fim exclusivo de administrar planos de benefícios
de natureza previdenciária, patrocinados e/ ou instituídos.

Constituição de EFPC
A criação de uma EFPC está condicionada a motivação do patrocinador ou
instituidor em oferecer aos seus empregados ou associados planos de benefícios de
natureza previdenciária, razão pela qual são acessíveis, exclusivamente:
I – aos servidores ou aos empregados dos patrocinadores; e
II – aos associados ou membros dos instituidores.

3
As modalidades dos planos de benefícios são caracterizadas em função de alguns
aspectos, quais sejam a forma em que estão estruturadas as fases de capitalização dos
recursos e de recebimento do benefício, bem como quanto ao conhecimento do valor do
benefício a ser recebido pelo participante, conforme se pode verificar na tabela abaixo:

Tabela 1: modalidades dos planos de benefícios

Fonte Desconhecida
Utilização de recursos
Os fundos de pensão constituem mecanismo de poupança popular, com finalidade
única e exclusiva previdenciária que necessitam de um longo prazo de acumulação. Os
valores originais vertidos aos planos devem ser aplicados para, como consequência, fazer
face ao pagamento futuro dos benefícios contratados.
Por se tratar de um tipo de poupança, o patrimônio dos planos de previdência
complementar é constituído mediante capitalização de depósitos frequentes e periódicos,
normalmente realizados ao longo da vida laboral do trabalhador, que pode chegar até 35
anos. Com o objetivo principal de zelar pelo direito futuro do participante, a aplicação dos
recursos previdenciários investidos pelos fundos de pensão deve se submeter a regras
gerais, estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional- CMN. A rigor, são definidos
quatro principais segmentos de aplicação de acordo com o Banco Central:
• Renda Fixa;
• Renda Variável;
• Imóveis;
• Empréstimos e financiamentos imobiliários aos participantes (NÃO é permitido
empréstimo aos patrocinadores ou instituidores do plano).
Cada plano de previdência de ter uma politica própria de investimento, que esteja
adequada às necessidades dos participantes a ele vinculado. De uma maneira geral, o
prazo de aplicação dos recursos, que não está estritamente relacionado com o segmento
no qual é aplicado, deve estar ajustado ao cumprimento das obrigações do plano, a
principal delas é o pagamento de benefícios.
É recomendável que o participante, na medida do possível, conheça os riscos
envolvidos no negócio e os profissionais que lidam com esses riscos, principalmente
aqueles responsáveis pela aplicação do patrimônio do plano. Administradores, corretoras,
parceiros do negócio, além de outros, são alguns dos muitos profissionais que integram o
rol de técnicos que, direta ou indiretamente, prestam serviços aos fundos de pensão. De
um modo geral, as decisões de investimento tem de estar devidamente fundamentadas e
registradas. Os recursos aplicados pertencem ao conjunto de participantes, a quem cabe

4
acompanhar a evolução das informações individuais, relativas à sua conta e ao seu
benefício, e caso venha a sair da empresa, tem direito a retirar a parte que contribuiu.

Patrocinador x Instituidor

Patrocinador
O patrocinador é a pessoa que contribui para a constituição das reservas destinadas a
garantir o pagamento de benefícios a seus empregados ou servidores. A condição de
patrocinador de um plano de benefícios é formalizada mediante a celebração de um
contrato com a entidade de previdência, contrato este denominado “convênio de adesão”.
A Administração direta ou indireta, federal, estadual, distrital ou municipal, somente
poderá aportar recursos para um plano de previdência complementar se assumir a
qualidade de patrocinador. Sua contribuição normal será, no máximo, igual à soma das
contribuições normais dos segurados (isto é, os participantes e os assistidos).
Os patrocinadores são:
• “a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
• a “empresa ou grupo de empresas” (LC 109/01, art. 31, I).

Além das obrigações decorrentes do contrato firmado com a entidade fechada de


previdência complementar, o patrocinador tem diversos deveres decorrentes da
legislação. Um deles é o de fiscalizar a entidade que administra o plano que ele patrocina.
No caso do patrocinador de plano regido pela LC 108/01, o resultado da fiscalização deve
ser remetido ao órgão fiscalizador.
Também cabe ao patrocinador custear o plano de benefícios, sozinho ou em concurso
com os participantes (e eventualmente os assistidos). Quando apenas o patrocinador
contribui para o plano de previdência, ele é chamado de plano não contributivo; quando
há contribuições do patrocinador e dos participantes, o plano é dito contributivo.
O patrocinador deve firmar o convênio de adesão com a entidade administradora do
plano de benefícios. Tanto pode fazê-lo em relação a plano preexistente quanto pode
firmar convênio de adesão ao plano criado especialmente para ele, por sua iniciativa.

Instituidor
Os instituidores são as “pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou
setorial” (LC109/01, art. 31, II).
“Poderão ser Instituidores:
I – os conselhos profissionais e entidades de classe nos quais seja necessário o registro
para o exercício da profissão;
II – os sindicatos, as centrais sindicais e as respectivas federações e confederações;
III – as cooperativas que congreguem membros de categorias ou classes de profissões
regulamentadas;
IV – as associações profissionais, legalmente constituídas;
V – outras pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, não previstas nos
incisos anteriores, desde que autorizadas pelo órgão fiscalizador.”

5
Instituidores são aqueles que criam as entidades fechadas para que esta ofereça
plano de benefícios para seus associados (ex: OABPrev), sem possuir obrigação contratual
contributiva para o plano de benefícios

PREMISSAS ATUARIAIS
As premissas atuariais correspondem a um conjunto formal de estimativas para
eventos (biométricos, financeiros, econômicos, demográficos, etc.) que se espera realizar
em certo período de tempo, com uma boa margem de segurança.
As premissas atuariais são classificadas em três segmentos:
 Econômicas;
 Biométricas;
 Genéricas.

- Econômicas
a) Taxa de inflação em longo prazo
É a que mais influência no fundo de pensão, devido a sua força em relação ao valor
de compra da moeda ao longo do tempo.

b) Ganhos reais
Tem dupla função, uma concerne em garantir a remuneração mínima dos ativos de
investimentos que garantem os benefícios oferecidos pelo plano; e outra é referente à taxa
de desconto atuarial para cálculo de valor presente dos benefícios e contribuições futuras
relativas ao plano.

c) Escala de ganhos salariais


Esta premissa é fundamental para a obtenção de uma avaliação atuarial
consistente. Ela se refere às taxas com que os salários, em média, irão crescer ao longo do
tempo de permanência no plano, e tem como objetivo permitir que a reserva matemática
atual venha refletir uma condição salarial futura.

d) Indexador dos benefícios


São índices adotados para que, quando o contribuinte não esteja mais exercendo
atividade laboral, a sua Reserva Matemática seja mantida atualizada.

e) Teto de benefício do sistema público


Esta premissa determina o valor além do qual incidirá o benefício complementar de
aposentadoria. É o valor-base para se efetivar o complemento oferecido pelo Plano.

f) O custeio administrativo
É a premissa que corresponde ao custo de administração da entidade
gestora do Plano de Benefícios. Em geral corresponde a um percentual incidente sobre as
contribuições vertidas ao plano.

- Biométricas

6
a) Mortalidade de válidos
Nessa premissa devemos escolher uma tábua biométrica para o subgrupo dos
válidos, dentro do Plano de Benefícios. Contudo, o atuário pode optar por usar a mesma
tábua do subgrupo dos aposentados, devendo observar os multidecrementos da entrada
em invalidez, rotatividade, etc.

b) Entrada em invalidez
Esta premissa busca representar a influência da taxa de invalidez dos participantes
do Plano de Benefícios no cálculo das reservas Matemáticas. A baixa clareza conceitual e a
imprecisão estatística podem estar transformando em um elo relativamente frágil das
avaliações atuariais.

c) Mortalidade de inválidos
Esta premissa busca expressar a mortalidade dos participantes inválidos no grupo
segurado. Deve dar funcionalidade efetiva sobre a Reserva de Benefícios Concedidos,
reduzindo-a pela concessão de pensão por morte de participante inválido, quando este
benefício for menor que o valor da aposentadoria.

d) Rotatividade
Convencionou-se inserir a rotatividade da mão de obra no rol das premissas
biométricas pela similaridade funcional com respeito às tábuas biométricas na composição
da tábua de serviço.

- Genéricas
a) Composição familiar
Esta premissa é determinante para a formação de Reservas Matemáticas quando o
Plano de Benefícios previr pagamentos de pensão a dependentes de participantes e exige
a máxima regularidade cadastral dos associados e de seus dependentes.

b) Idade presumida de aposentadoria


Esta premissa é de suma importância, principalmente quando o Plano não fixa uma
idade mínima para elegibilidade ao benefício. Ela deve balizar os cálculos atuariais quanto
a fatores de acumulação de contribuições, fluxos de caixa para pagamentos de benefícios,
etc.

c) Idade de entrada no emprego


Esta premissa tem importante função nos Planos de Benefícios definidos e planos
mistos com solidariedade na parte relativa aos benefícios de risco. Sua importância
decorre de ser responsável por estabelecer um marco no período de capitalização das
reservas. Torna-se a base para o início da contagem do tempo necessário para a formação
dos recursos que farão frente aos compromissos atuariais.

d) Idade de adesão ao sistema público de aposentadoria

7
Esta premissa é fundamental para planos de complementação que estabelecem
uma estreita correlação entre o sistema público de aposentadorias e os benefícios de
complementação. Exige fidelidade dos cadastros sociais, ainda que seja uma premissa de
difícil confirmação.
Para que o cálculo atuarial dimensione o real compromisso de uma EFPC, as
premissas utilizadas deverão representar a realidade o mais fiel possível. No conjunto
dessas premissas, encontram-se variáveis econômicas, financeiras e biométricas, nas quais
está a tábua de mortalidade.

TÁBUAS DE MORTALIDADE
É um recurso atuarial que sintetiza em uma tabela informações referentes à
mortalidade, sobrevida, doença e invalidez de um grupo de pessoas, de forma progressiva
em relação à idade.
A tábua de mortalidade possui as seguintes funções biométricas básicas:
lx: número de pessoas vivas na idade x.
qx: probabilidade de morte entre as idades x e x+1
px: probabilidade de x sobreviver à idade x+1.
dx: número de mortes entre as idades x e x+1.
ex: expectativa de vida à idade x, ou seja, tempo médio de vida a partir da idade x.

Fonte: (Google)

Uma das funções mais importantes da tábua de vida para o plano de aposentadoria
é a expectativa de vida. Tábuas mais modernas, como a AT-2000, são adotada em várias
empresas no Brasil, pois possuem o tempo de vida médio mais elevado que as outras,
reduzindo assim, o valor do benefício a ser pago pelas entidades.

8
A tábua AT-49 é uma tábua com uma expectativa de vida menor que a AT-2000
(mata mais, probabilidade de morte maior, mais agressiva), como consequência, o Valor
Presente Atuarial do Benefício será menor.
As tábuas mais modernas não devem ser vistas como injustas ou benéficas apenas
às entidades ou seguradoras. Elas refletem as mudanças que a sociedade vem sofrendo,
como melhores condições sanitárias e avanços na Medicina.
Veremos uma situação relacionada à escolha da tábua de mortalidade: admitindo
que o trabalhador se aposente aos 65 anos, se a esperança de vida aos 65 anos for de 10
anos tem de se ter valores (ativos) suficientes para se poder pagar a pensão ao
trabalhador durante 10 anos, mas se a esperança de vida aos 65 anos for de 15 anos,
então o valor de ativos terá de ser muito maior. É evidente que se for o mesmo, ao fim de
10 anos já não existirá dinheiro para pagar o benefício. Por isso, a escolha de uma tábua de
mortalidade adequada à população abrangida pelo fundo é vital para que tal situação não
aconteça, podendo levar a instituição à insolvência ou até à sua liquidação.

POSTALIS
Histórico
É uma entidade fechada, sem fins lucrativos e com autonomia administrativa e financeira.
Foi criado em 1981 com o objetivo de garantir aos empregados dos Correios benefícios
previdenciários complementares aos da Previdência Oficial, contribuindo para uma melhor
qualidade de vida e um futuro mais tranquilo para os trabalhadores e suas famílias.

O Postalis está entre os 15 maiores fundos de pensão do Brasil em volume de recursos


administrados e é o primeiro do Brasil em número de participantes ativos .

Os recursos do Postalis são provenientes das contribuições dos empregados e da


patrocinadora. Esses recursos são aplicados e o resultado dos investimentos é que
garantirá o pagamento dos benefícios aos participantes.

Comprometido com a qualidade de vida e o bem estar de seus participantes, o Instituto


oferece ainda serviço de Empréstimos e a possibilidade de aderir a um seguro de vida em
grupo.

Apresentação
O POSTALIS foi criado em 1981, aprovado pela Portaria 2401, com base na Lei nº
6.435/77(funcionamento das Entidades Fechadas de Previdência Privada), tendo como
Patrocinadora – Instituidora a ECT.
Os empregados admitidos nos Correios tinham que assinar a ficha de adesão ao Postalis,
constituía um item obrigatório entre os documentos de admissão na Empresa. Embora não
estive escrito, todos estavam cientes de que só poderia sair do Postalis mediante a

9
demissão da ECT. A força desta determinação foi tão grande que até hoje persiste entre
muitos a idéia de que não podem sair desta organização.

No inicio da implantação do POSTALIS foram realizados esclarecimentos sobre como seria


o funcionamento do plano e respondidas diversas questões aos empregados dos Correios.
Como exemplo podemos citar a nota divulgada no BI nº 211/80 de 07/11/80 – POSTALIS –
INFORMATIVO Nº 37.

Órgãos Reguladores
O POSTALIS foi planejado, criado e administrado pela Direção da ECT, os representantes
dos Conselhos de Administração e Fiscal, bem como os administradores da Instituição
eram escolhidos por meio de indicações políticas, não constava no estatuto à eleição de
diretores pelos associados.

Os atos eram analisados e fiscalizados pela auditoria dos Correios.

Educação Financeira E Previdenciária


O Postalis atua em linha com as melhores práticas e com os preceitos preconizados
pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e pelo Guia de Melhores
Práticas de Governança para Entidades Fechadas de Previdência Complementar- EFPC,
elaborado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc. O
Instituto acredita que uma boa governança permite uma administração melhor, em
benefício de todos os participantes ativos e assistidos e por isso sua gestão prioriza a
ética, o respeito e a equidade no relacionamento com seus públicos, bem como a
responsabilidade corporativa na condução dos negócios.
Nesse sentido e ainda com o intuito de fortalecer a cada dia a relação de confiança que
estabeleceu com seus participantes, assistidos, benefíciários, patrocinadora,
fornecedores, funcionários, Governo e a comunidade em geral, o Instituto busca
continuamente aperfeiçoar sua governança de modo a garantir a sua perenidade.

Normativo Postalis
Os normativos que regem o funcionamento do Instituto são:

Estatuto- é o documento em que constam as regras básicas de organização do Instituto,


como funcionamento do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho
Fiscal, seus respectivos níveis de competência, requisitos para composição, mandato etc.
Ele compila todas as diretrizes que devem ser seguidas com relação a aspectos jurídicos,
administrativos e financeiros. As alterações no Estatuto devem ser aprovadas pela
Secretaria de Previdência Complementar.

10
Regulamento- é o documento que dispõe sobre os critérios aplicáveis aos Planos de
Benefícios administrados pelo Postalis.

Manual do Participante- traz informações básicas sobre o PostalPrev e suas regras de


funcionamento.

CONCLUSÃO

11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/3_081014-111321-983.pdf

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp109.htm

http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/efpp.asp

http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-protecao-patrimonial-dos-planos-de-
beneficios-da-previdencia-complementar-fechada,46002.html

www.postalis.org.br/sobre

12

You might also like