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DIREITO ADMINISTRATIVO
LUIZJANDAIA@UOL.COM.BR
2 ELABORADO POR LUIZ CLAUDIO – DEZEMBRO DE 2007 - luizjandaia@uol.com.br
d) Cabe à Administração Pública, de ofício ou mediante provocação do interessado, rever o ato que
resultou na exoneração do antigo ocupante do cargo de Diretor de Secretaria da Vara do Trabalho,
mantendo-o no quadro da Justiça do Trabalho, no mesmo cargo outrora ocupado pelo novo Diretor de
Secretaria, sanando, assim, o vício decorrente da exoneração de servidor detentor de estabilidade
excepcional;
GABARITO: B
GABARITO: A
Nos termos do art. 183, caput, da Constituição Federal, “aquele que, não sendo proprietário de imóvel
rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona
rural, não superior a cinqüenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho e de sua família, tendo
nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade”.
a) A posse deverá ser de 10 (dez) anos, para que se consolide o direito de propriedade;
b) A posse deverá ser de 5 (cinco) anos, mas a aquisição da propriedade pelo particular poderá ser
revertida pela Administração a qualquer tempo, mediante pagamento de indenização;
c) Não haverá aquisição da propriedade, em virtude da imprescritibilidade dos bens públicos;
d) Não haverá aquisição do domínio, por conta da inalienabilidade dos bens públicos rurais por
interesse sociais;
e) A aquisição do domínio ocorrerá tal como previsto no dispositivo constitucional acima reproduzido,
porém mediante pagamento de indenização razoável, pelo particular à Administração Pública.
GABARITO: C
Trata-se de provimento derivado em cargo público, consistente no reingresso do servidor estável, que
se encontrava em disponibilidade, no mesmo cargo antes ocupado ou em outro de equivalentes
atribuições e vencimentos compatíveis:
a) Recondução;
b) Reversão;
c) Reintegração;
d) Readaptação;
e) Aproveitamento.
GABARITO: E
Trata-se de ato administrativo unilateral, discricionário e, via de regra, precário, através do qual a
Administração, de forma discricionária, faculta ao particular o exercício de atividade, serviço ou
utilização de determinados bens públicos ou particulares, de seu interesse, que a lei condiciona à prévia
aquiescência da Administração:
a) Permissão;
b) Licença;
c) Aprovação;
d) Autorização;
e) Homologação.
GABARITO: D
A) As autarquias, sendo pessoas jurídicas de direito público, respondem pelos danos que seus agentes
causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou
culpa.
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E) É subjetiva a responsabilidade do Estado tanto para os atos judiciários quanto para os atos
jurisdicionais dos magistrados, ou seja, tanto os magistrados como todos os demais servidores do poder
judiciário (assessores, jurados, escrivães, oficiais, tabeliães etc) dentro do exercício dos atos judiciários,
podem cometer danos a terceiros, gerando a responsabilidade do Estado.
GABARITO: E
GABARITO: E
A) Auxílio – natalidade.
B) Salário – família.
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C) Auxílio – funeral.
D) Assistência à saúde.
E) Auxílio – reclusão.
GABARITO: D
GABARITO: B
GABARITO: E
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GABARITO: C
GABARITO: A
GABARITO: B
GABARITO: E
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GABARITO: B
GABARITO: D
GABARITO: C
GABARITO: C
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GABARITO: E
GABARITO: E
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GABARITO: D
GABARITO: E
GABARITO: B
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III. O Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo
fixado em sentença.
IV. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos,
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurados o
direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
RESPONDA:
GABARITO: B
a) O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para
os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada
má- fé, nos termos do artigo 54 da Lei n.º 9.784/99.
b) O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo decurso do tempo,
nos termos do artigo 169 do Código Civil.
c) O ato nulo não produz efeitos. Proclamada a nulidade esta retroage a origem do ato (ex tunc),
invalidando as conseqüências passadas presentes e futuras, desfazendo todos os vínculos entre as
partes, obrigando a reposição das coisas ao seu “status quo ante”, inclusive em relação a terceiros que
não podem invocar o desconhecimento da nulidade do ato para furtar-se a sua incidência.
d) Nos termos da Súmula n.º 473 do STF, a Administração pode anular seus próprios atos, sendo
irrelevante, para esta finalidade, a distinção entre ilegalidade e inconveniência.
e) O poder/dever da administração do controle de seus próprios atos não exclui a atuação do Poder
Judiciário, que poderá apreciar os critérios de legalidade, oportunidade e conveniência para decidir
sobre a validade do ato administrativo.
GABARITO: A
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GABARITO: A
(b) Na doutrina de Hely Lopes Meirelles, competência, finalidade, forma, motivo e objeto são
requisitos necessários à formação do ato administrativo.
(c) Ato nulo é o que nasce afetado de vício insanável por ausência ou defeito substancial em seus
elementos constitutivos ou no procedimento formativo.
(d) Tratando-se de atos de improbidade administrativa, a suspensão dos direitos políticos, a perda da
função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário torna dispensável a ação penal
que seria cabível.
(e) Tanto nos atos vinculados como nos que resultam da faculdade discricionária do Poder
Público, o administrador terá de decidir sobre a conveniência de sua prática, escolhendo a
melhor oportunidade e atendendo a todas as circunstâncias que conduzam a atividade
administrativa ao seu verdadeiro e único objetivo – o bem comum.
GABARITO: D
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II. Não existe restrição quanto aos atos vinculados, pois, sendo todos os elementos definidos em lei,
caberá ao Judiciário examinar, em todos os seus aspectos, a conformidade do ato com a lei.
III. Com relação aos atos discricionários, o controle judicial é possível mas terá que respeitar a
discricionariedade administrativa nos limites em que ela é assegurada à Administração Pública pela lei.
IV. Pela Teoria de Desvio de Poder, o Poder Judiciário fica autorizado a decretar a nulidade do
ato, já que a administração fez uso indevido da discricionariedade, ao desviar-se dos fins de interesse
público definidos em lei.
V. Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a
aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato
administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou
sem a aplicação da súmula, conforme o caso.
GABARITO: E
GABARITO: C
GABARITO: C
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GABARITO: C