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sessop opSeunioy e xerrxne 2p JOA 0 Uta} woos? v 9 svroUgaduios ap oynitos uM ostoaid 9 #11090 osst anb ered 9 apeprmayfeqns 9p ovu 9 opepto 1 Wo @S-Eptiny VoNpLOOWIOP opepercos PUA] pordisar op sagsmjar aiduios yiyueye# ouj onb ovSemis ‘vurouome v pred oytouosaro 9 erougreduioo ap ossaooxd nes ou opueanpa epes rerrene ved jejuamrepuny owoumsysur wn ‘ez9}309 ogSereat & a “opuvanpa op opSensedeo saooid ot epeuzol 2p ortayueduros owoa ascartunsse op apeprriqissod v varror auf ovU oss! ‘opmyuo; “aquaT -adyo steui 2 ompent sreur ‘aqarayIp 98 ap squourerIoyeFTGo yioi rossojord Q -soquie ap speppendr ye0) v sopuajop voyrUdis ovu onb oy ‘ounje epes op vpeuiof ep onayueduros wn 305Coneluindo Um educador, que se preocupe com que a sua pritica educacional esteja voltada para a transformacio, nao poderd agir inconsciente e irrefletidamente. Cada passo de sua acao deverd estar marcado por uma decisao clara e explicita do que est4 fazendo e para onde possivelmente esté encaminhando os resultados de sua agao. A avaliagao, neste contexto, no podera ser uma ago mecénica. Ao contrério, teré de ser uma atividade racionalmente definida, dentro de um encaminhamento politico € decisério a favor da competéncia de todos para a participagio democrética da vida social Referéncias Bibliogréficas ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideoldgicos do Estado, Lisboa, Presenga, s/d. BOURDIEU, P. & PASSERON, C. A reprodugdo. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1975 CURY, Carlos Jamil. Educagdo ¢ contradigao — elementos metodoldgicos para uma teoria critica do fenémeno edu- cativo. S40 Paulo, PUC, 1979. Tese de doutoramento. DEMO, Pedro. Metodologia cientifica em Ciéncias Sociais. Si0 Paulo, Atlas, 1981 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1975 46 GARCIA, Nelson Jahr. O que é a propaganda ideolégica. Sto Paulo, Brasiliense, 1983. GRAMSCI, A. Os intelectuais ¢ @ organizagdo da cultura 3. ed. Rio de Janeiro, Civilizagao Brasileira, 1979 LIBANEO, José Carlos. Tendéncias pedagégicas na pratica escolar. Revista da ANDE, 3 (6): 11-23. A pritica pedagégica de professores na escola piiblica. ‘Sio Paulo, PUC, 1984. Tese de mestrado em educacao. LUCKESI, Cipriano, Avaliagao educacional: pressupostos con- ceituais. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, 7 (24): 5-8, 1978. Compreensio filos6fica e prética educacional: avaliago em educagio. Filosofia e a¢do educativa. Rio de Janeiro, 1980. Mimeo. Avaliagio: otimizagZo do autoritarismo. Equfvocos tedricos na prdtica educacional, 2. ed. Rio de Janeiro, ABT, 1984a, (Série Estudos e Pesquisas, 27). Elements para uma didética no contexto de uma pedagogia para a transformagdo, $0 Paulo, Loyola, 1984b. p. 202-217, Trabalho apresentado na III Conferéncia Brasileira de Educagio — Simpésio. MAIA, Adnoel Motta. Um método para a verificagio de aprendizagem. Tecnologia Educacional, Rio de Janeito, 7 (5): 47, 1984. PIAGET, Jean. Para onde vai a educagéo. Rio de Janeiro, José Olympio, 1973. POLITZER, 0. Que € filosofia. Princtpios fundamentais de filosofia, So Paulo, Hemus, s.d. p. 13-19. SAVIANI, Demerval. As teorias da edncago ¢ o problema da marginalidade. Escola e democracia. Sao Paulo, Cortez, 1983, p. 7-39 VASQUEZ, Adolfo S. Os valores, Bticas. Rio de Janeiro, Civilizagéo Brasileira, 1978, p. 115-131 47CAPITULO IX Avaliagao da Aprendizagem Escolar: um ato amoroso Durante m aprendizagem escol nos de trabalho com a avalingo da dediquei-me a desvendar as tramas nas constitui ¢ vem sendo exercitada em a ameagadora, autoritéria ¢ scletiva Portanto, ao longo desse tempo, vim denunciando 0 processo de exclusdo que a prética da avaliagdo da aprendizagem escolar exercita, melhor dizendo, tem exercitado em relagéo aos edu- candos, no passado € no presente. Ainda que em todas as minhas falas ¢ escritos tenha me preocupado tanto com a deniincia da situagdo escolar concret quanto com o antincio de possibilidades de ago, parece que tenho ressaltado mais o aspecto negativo da avaliagio da aprendizagem escolar. Desejo, nesta oportunidade, essencial- mente, abordar os seus aspectos positivos. Quero clarificar como 0 ato de avaliar a aprendizagem, por si, é um ato amoroso, Entendo que o ato de avaliar é, 0: amente, amoroso. Convido o leitor a viajar comigo nesta meditagao. Provaslexames ¢ ayaliagiio da aprendizagem escolar co ty _/ A pratica escolar uswalmente denominada de avaliagio da /aprendizagem pouco tem a ver com avaliacao. Fla consti ~ rs a muito mais de provasfexames do que de avaliagao. Provas/exa- mes tém por finalidade, no caso da aprendizagem escolar, verificar 0 1 de desempenho do educando em determinado fendendo por conteiido 0 conjunto de informagées, dadles mot dade etc.) € clas (para tanto, pot nto; ou notas que variam de 0 a 10, ou coisa semelhante). iodo, provas/exames separam os dos “nio- | Assim sendo, essa pratica exclui uma parte dos alunos ia outra. Manifesta-se, pois, como vaslexames ndo € graciosa, Bla iho denunciado em textos e falas, a educativa e, conseqtientemente, com. esti compn com 0 modelo -cemos tem sua origem na escola a partir dos séculos XVI e XVII, vagho da sociedade burguesa. As pedagogias c. XVI), comeniana (séc. XVID, lassalista (fins do XVII ¢ inicios do XVII} so expressGes das experiéncias pedagégicas desse perfodo ¢ sistematizadoras do modo de agir com provas/exames. A prética que conhecemos é herdeira dessa época, do_momento~htsrericé da_cristalizagto-dasociedade que S€ constitu pela exclusio e marginalizagao de grande parte dos elementos da sociedade. A sociedade burguesa € uma sociedade marcada pela exclusio e marginalizacio de grande parte de seus’ membros. Bla nfo se constitui num modelo amoroso de sociedade. Seria sua negaedo, Basta observar que os slogans da Revoluao Francesa (revolugio burguesa por exceléncia), por si, eram amorosos, mas nenhum deles pode ser traduzido em prética histérica conereta dentro dessa sociedade. A liberdade e a igualdade foram definidas no limite da lei; evidentemente, no limite da lei burguesa. E a fraternidade permaneceu como palavra que o vento levou. Praticar a fra- ternidade seria negar as possibilidades da sociedade burguesa, que tem por base a explorago do outro pela apropriagéo do excedente do seu trabalho, ou seja, pela apropriagéo da parte 169 modenLL 408 ap somnand HPD 9808 ‘C861 “aS-Ma “OpeENsaHy 2p 291, s0j0980 sop sosossafesd sop so2sBoSuped spiouppweg ‘omuRar wun, ap wo8essed eN -e[-Injoxe ered opu 2 (ovse e) epia Y osino zep ered ‘aquauraquepraa ‘seur ‘oprasamde soqualued np awiinl ott op voNsHa}eIES eB Ula} OsCIOUTE oO o ‘9 PIP OWIOD v roqjooe Jog “OWSMOUE asau “yan owls ESTOS “Epes onb iiunad ed Sqjooe lows soya OWS -SaIOP-s seuSoTE sa0de “Sle AqjOSE SAB oye WIA J osoIOMIE OI G ‘somo so four apod ‘eprpaur esau ‘a ouIsau! 1s & cedny onourd ‘onb osoioure oye o voydun ,owsau 4 owos ounxod © vuIL,, OWoUepURLE G “SANE so wWOd 9 OLUsaLE OFISIOS OsoroMe oje 0 as-RIsagUEM—‘UNSSY—f9F]a~OMIOS) —apepTEn —ens-vu‘ogsemis e ayjook anb ojanbe 9 osoiwe ce O osoxoure oye um ow sejo0s9 uRsezypuorde ep ordeyeay ‘svaniajoo 10 stenpratpul wrefas ‘steuoroeanps sopeprane ap olD}oxx9 OU ‘ougouos nes op epeprfexfaiur eu ovSereAL v tezt[var [LoyIP 98-vu30} ‘osst sod ‘ureuonsonb v opSereae ep sv ‘vsondinq opepotoos v wos steajredaioo ops saurexe a svaoid sep sogsumy 9 sopepieuy se omenbugl sourexa 9 seaord sep sagSuny 2 sapeprt SesioAIp ovs wa8eztpuaide ep opSeljeav vp sagsuny uy sy -oRSeUNIO]SUEN v LISIA WO Opua) sodnssaid opSeyeav ‘ousmjoxe ajanbosuos woo lwuordun sowexa 2 svaoig “epemoaxo 39s ap erroumnysoo 3 By steat ‘osst sod ‘a vsangmq epeparoos vjad opi@rxa wWnUt09 ostias © woo Jeaneduioo sreut 9 visa onb 20a vu ‘saumexe 2 seaoid souwoneid 2 opéeyeae ap ovSeummonsp e souresn ‘ofoiy ‘sejoosa vongid essou wg ‘opSerfeae e oeu 9 apeparsos e a0uaA ‘yep ‘> vsorowe 9 og epeonerd opuss yiso yenb eu opeperoos v 2 osoiome ore um 9 ‘12 sod ‘ovéeyeae v anb 9p OTe} OF OpIAeP epepnN! 198 ap YoyIP 9 vonyd wssqy pSuepn y sarcarstsar stout ous sozossayord so onb wa voSpSepad oxse ep onqay o 9 Weiezipuarde vp ovserjeae e anb aoayuooos ‘ojtiag ovs op out ‘oifary ovog ‘oqorn, fasap sounqe so 2 9d ofad id ops Bua} 0 opuanb ‘epep! 1 oseg “ORM nas owoD aossa}Oud 0 ‘auoN soudar seus opeu vyea-steut ued Up soTuawEpUNY so aIKOE sEpIARH WEXTaP je-steut © axgas sopmisa so jondoo Q op oI oxiuiad de> 9peporo0s ep asrgue apunyosd swin > xaEWY 2p 190 Y “1 seorqnd sejoase sep sazossojord sop varSo8eped vonysd v a1qos ‘prise nas we ‘oouygy’] “saurexa @ seaoud ap opuas nonunuos ‘opuronps op oweunsse19 ep ossssoid op oywoureyuedusooe jes ou ‘wprog “eaNoadsrad enusout ww ‘stodap osnod wm no ope nas ov ‘opor opunus ou “sonNO “oust o Jezey ap ayualoys opow um seIpisqns euAASP 2 eHepod ovSeTeAR w anb ap eIgP v opuepuajap vanwonpa vongid eu nowy 9 wofezspuoide vp ovSeyeae ap oySeunuouep v nowaaut 2914], “sowexs 9 seaord ap ‘eusaut v pad » seu ‘ogsemurousp v as-nopryy uioSezipuasde wp ovSereav vp ,ouvtI9[43,, opopad © OW C61 & OESI AP Opoysed 0 opuruyop ‘opepmuzaed essap OMANI O s2]K], B tusOoyUODAI wWoSeztpuoide ep ovsereAL @p voIy ep souvousure-ooU saropesmbsad so 9 opeoygnd jwous}e0a OXe) WIA THOIMe wssa Is wed worpUIATO JOIKT, ondord Q ‘0¢61 we noytins ¥ onb ‘r9Ih] ydjey v upmamne 9 Ula ‘eiusoa 9 wosezipuarde wp ovsviyene ovSeuTuoUap y ‘op zefoosa s0sorooues ‘soza4 ‘SoupHOMne ‘soomoTeUE soe ‘OpIs WA OWE “a8 uieHeAep “urDaies OUUOD ‘esaning opeparoos g MATES wed ‘weuaysns as cenb ou 2 wio#yeurs yon op apepetoos ap ofapout oe umr-os-sodo som sassa sosoroue wares vmq ‘osozowe owe ui 9s ureHopod souexo/seaord sep oy O ‘sotto epurE ‘a ont8o8epad oe Ne oufeqay op eied-ogu sod ‘a ‘soanoyMadalena, Jesus Cristo incluiu-a no seio dos seres comuins, enfrentando os fariseus com a frase: “Atire a pedra, quem néo tiver pecado”, Com essa expressao, acolheu; e, porque acolhida, Madalena foi curada no corpo e na alma. © acolhimento integra, o julgamento afasta. Todos necessitamos do acolhimento por parte de nés mesmos ¢ dos outros. 86 quando acolhidos, nos curamos, © primeiro passo para a cura € a admissto da situagio como ela & Quando nao nos acolhemos e/ou no somos acolhidos, gastamos nossa energia nos defendendo ¢, ao longo tumamos as nossas defesas, transformando-as em nosso modo permanente de viver’, Em sintese, 0 ato amoroso é acolhedor, integrativo, inclusivo. ‘Defino a avaliagio da aprendizagem como um ato ‘0, Para compreender avaliago de julgamento, O julgamento € um ato que di © certo do erzado, incluindo o primeiro e excluindo o segundo. ‘A avaliago tem por base acolher uma sitvagio, para, entio (€ 86 entio), ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-Ihe Suporte de mudanca, se necessério®. A avaliagao, como alo 5. 0 acolhimento & condigso de cura. Nés crlamos » defesa como estratégias de sobrevivéncia. No decomrer da jemos nos defender das “interpéres”, A usta dete fornou-se erdnica, perdendo a flexibilidads de expandir e contr ‘medio, un mecanismo de defesa crénico (aecessitamos ter mecanismos de defesn para garantr a nossa sobreviveacia, poréin cles podem e devem ser fexivel ‘io crdnicos). Vivendo e sobrevivendo na defesa, nem nés mesmos somos mai fapazes de nos acolhermos, Ballo, nfo hé caminho para a cura, © pont ppatida. para toda cura € 0 reconhecimemo acolhedor do que existe, Nostos Trecanismos de defesa nos prendem 30 passado c, mitas vezes, 10s obrigam ‘endo, reconhece-t com possibilidade de uma epuraglo entre © certo e 0 errado; hé 0 que existe € ea & acolhide, para sec modificada. Na avaliagZo, nto hf exclusto. 172 diagnéstico, tem por objetivo a inclusio e no a exclusto; a incluso e nia a selegdo (que obrigatoriamente condos & x 10 tem por objetivo aquilatar coisas, atos, situagoes, pessoas, tendo em vista tomar decisbes no sentics de oriar condigaes para a obtengo de uma maior satisfatoriedace quilo que se esteja buscando ou construindo. a de provas e exames exclui parte dos alunos, F basear-se no julgamento, a avaliago pode incluf-los devido fato de proceder por diagnéstico e, por isso, pode oferecer-Ihes condigdes de encontrar 0 caminho para obter melhores resultados na aprendizagem’’ amente, podemos dizer que a avaliag%o, por si, jae Hammonica, como o circilo €-acolhedor = harménico. Quando chamamos alguém para dentro do nosso cfreulo de amigos, estamos acolhendo-o. Avaliar um’ aluno com iades € criar a base do modo de como incluf-lo dentro lo da aprendizagem; o diagnéstico permite a decisio irecionar aquilo ou aquele que est preci- in Inversidade e vamos dizer que um grupo slunos compe uma turma; no percurso da atvidade de ensino, estes cles deveriam see cuidados para que vessem a aprender e 4 se desen) Assim sendo, o vestibular no pratica avaliagdo educac ccompreendendo, mas sim selegao; a sala deea spadousay wn > pUnyUnoID “pLGt “fda “oIMed ONS “mIOD9 J691 2p oDSes09217 O:A!| 195 Of ogyso BoIspq OBSUNY wAS9 WOO sepeTnoNTY “,sopey|Nsa1 sou opepauorgysnes sore 9p vosng ep vanoadsiod vt ‘sayuonh -asqns Sow so seyUTUZEDUA ap ora o 9 anb ‘ovstoap 9p vpeuior ‘seq 8 BuO OBSEEAR B ‘oUlSaUE osst sod ‘2 ‘oonsouBeIp 3. anb ‘(eanmmnsuos) wor8joquo oxSury was E Oya aeisa rodurt j ‘vanmynstos ovsuny uns v 9 ozu essa sur ‘oRSuoKyIssel ionbostios w 2 owouredynf o syputiad va anb aquasaud 10) vyrodurr ‘wodezipuaide ep opSereae ep sagsuny se atayas os anb oN avjoosa wotezpuasde ep ouSeqeae ep vonvad e wo9 soryssozu sopepino sunsyy ‘epeparoos ep opor o ‘stensir 2p odns@ wnu opueonpa o opueszaqur ‘oayafoo wistA ap ood op vfos ‘opueonpa op oitauajoauasep 0 @ wafezrpuorie e opuexSamuy ‘yenpratput esta ap oysod op efas ‘snyour vxIsszoau ‘ouSnnsuoo Jos ajuoueanoja vied ‘opSnnsuos y “(e508 sp wos ossaons 0) wa8ezpuarde-omsua ap ossaso1d op o8t0] ov 19 TOF Ossaans assa anb ap orey ov OprAap ‘soprpsons-ttr9q, jour o anb We epipau RU WO uNSse “eHOYSHES set opepifenb woo zaa epeo ‘uoSeztpuoide ap osino nos ou opueanpa o injour anb wa vprpour eu ‘osoiowe ow wn 9 orxaqo9 asou wofezipuasde ep ovSerfeae y “opuparoos x visa 0 ‘wjoose @ e-opuequnuraysay ‘woSezipuaide 2 uroonsuoa ‘soperre “op oNp9 9 JOpEaNpE ‘Jet20s apepyiqesuodsai ens wu ejoasa vo uYDso19 9p tINUOD WeseLA ens kU OpuEONpS oa 1opeanpa o vyTXnw wjoos9 utedezipuarde vp oySereaw v ‘opues UIISsy “ejoosa Bad opep 9 oqunurasa, assq “opeunoy 9 owos 2 opeuioy 9 sowezrnn anb jouorsstjord o 98 soges sotuefosep aidueg ‘sarejooss sewoydip 9 sopearnico opucrese wll ‘ounmiayssy ass vyIgOR sou ap un wpa 2 sopuEoNpa sop ‘ojuatiAjoatiasap op apepsrenb v svossod sy equnuaysay vjoosa y “(septa sesoroard sens tioa ‘apeparoos v wagduuios anb seossod Ss Wod) [eID0s OANajOD o WOD @ [eNprArpUT opueoNpa o wos 439} wylssad0u vfoosa v anb epepyiqesuodsax op ophuos ou uns seut ‘(epepatoos up oStasos & seIsa) epeparoos y cmon ap o j0> © tio 28-zjnonse opueanpa op Tenpratpur owroutosex 0 apuo ‘oraut op o 9 oyurues Q course souraze8aq> ‘opunfas ou seuode ovSuaye m9 ‘ousyouruodsa ot sto souapod ‘jenp jfhs oF auOUIWAISNIOX9 oRSUaE SoULIIP og “sojuNt woreyumures as opnuas wazey 9s soaniatgo stop sassg ‘wiafezpuaide ep ogSnsuoa ep epeusof wu uresere ‘98 9p opeplssasau wa opueonps a sopeonpo ‘ossrp ovSuny wg, ‘opueonps op o¥sutAyoxuasap op apepyenb v auqos oanajoo 08 yp Posse e onb jess. oyunuarsay 0 9 opueonpa vpvo ap se{0989 OOLOISIY CQ “SepIAfoAuasap a seprpuaide seinpuco sens ap opSeisaytueus e sopuronpa snas sop opuago ‘ape assa sod sapuodsas anap ‘osst sod ‘9 sagseio# svaou se seonpo ap: juloos oyepueur 0 aqasar ¥jooso y [BIOs apeprsssoou wun & opuodser woezipuarde ep ovSesjean v ‘ope, oxno 10g ‘onraumaroauasopojne ap ossoso1d asso vied ouianxa onpxne o 9 oywourtsqoauasapomne © vysta wa opua ‘epenbape stout oysioop 9p vpeuioy v amuad opSetreae v ‘opuvonsou Beil “oepeprs owos 9 jwrousrstxe owafns ow109 oMssauH 18 ap opSimnsuoo ap ossazo1d nas ou 2 soppaycs sop ovSeyrunsse ap ossasoid nas ou opuvanpa ov ayiodns 1290} ep ayteystos rout win owo9 as-vyuosaide ‘tnbe ‘opdertear y -(S295o1Au09 ‘so. “qvy “Sopeprriqey ‘sowweuttsayu09) soanwotstuays soppayuos sop oeSendoxde vu o-optepafe ‘ousau offjsuos ogSex#ur wns vit ‘oursous oss} sod ‘2 oqtaunssor9 nas ou opueonpe o seHKne oantafqo 10d wo) wofezipuaide vp opSerfeae v ‘opel uin acy ‘opezypear oanvonpa ofeqen op apeprenb eyed apepatsos & roptiodsar 2 ‘woiezipuarde-outsua ap ossao01d op agued e ‘eossad oytauIIATOAUasap nas ou OpuroNpa o reYTKNe soanafgo stop ta) efoosa vu woBezrpuaide vp oBSelleAR y un8eupuorde ep ovSeqeae ep seYo9sa sp)