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Antigo Testamento
iw im w njn
wÃv w . e d u-e-a-c-ao c r i s t a c o m i n u a d a . co m . b r
ORDEM CRONOLOGICA DE ESTUDO DO ANTIGO TESTAMENTO
.
ô a s tc h - a ó
DATA
Rui Raiol é escritor, autor dos livros: "Cura Divina - Promessa Atual de Deus"; “A Verdadeira Dimensão da Fé", “O Rapto";
"1911 - Missão de Fogo no Brasil" e o Devocional “Meu Dia com Deus". Foi professor de Direito Penal na Universidade
Federal do Pará. Em 2006. fundou o Ministério Amigos da Oração. É pastor auxiliar na Assembleia de Deus em Belém.
\ Expediente
A B íb l ia q u e Conselho Editorial
JESUS LIA Samuel Câmara, Oton Alencar, Jonatas Câmara,
Rui Raiol, Celso Brasil, Philipe Câmara,
Benjamin de Souza
Nada mais "antigo” e tão atual so
Editor
bre a origem da humanidade e seu Samuel Câm ara
relacionamento com Deus, que o
Antigo Testamento, com seu riquís Editor Assistente
Benjamin de Souza
simo conteúdo. Era a Bíblia que Je
sus lia, estudava e ensinava, C oordenador Editorial
É neste protoevangelho e primeiro Elléri Bogo
r “ “\
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - Lc 24.31
Desvendando os olhos
Terça -Ê x 32.16
Escritura de Deus
Quarta-SI 19.7
Perfeição da Lei
Quinta - Hb 2.1
Apego à verdade
T exto á u r eo
“Ef co m eç a n d o p o r M oisés, d is Sexta - G1 6.1 G
co rren d o p o r tod os os P ro feta s, Regra de vida
ex p u n h a -lh es o q u e a seu resp eito
con stav a em to d a s a s E scritu ras Sábado - Dt 17.19
Lc 2 4 .2 7 A lei de todos os dias
Verdade Prática
.
0 A ntigo T estam en to n ã o é só LEITURA BÍBLICA
h istória, é a ch a v e d a n ossa fé.
Lucas 2 4 . 2 5 - 2 7
25 Então, lhes disse Jesus: Ó nés
cios e tardos de coração para crer
tudo o que os profetas disseram!
2 6 Porventura, não convinha que
o Cristo padecesse e entrasse na
sua glória?
2 7 E, começando por Moisés, dis
correndo por todos os Profetas,
expunha-lhes o que a seu respeito
constava em todas as Escrituras.
s
Lição 1 - 0 Valor do Antigo Testamento
( \ INTRODUÇÃO
0 VALOR DO
A N T IG O T E S T A M E N T O Que grande privilégio nós te
mos da parte de Deus neste tri
mestre! Estudaremos o Antigo Tes
INTRODUÇÃO tamento em ordem cronológica,
sem observar a sequência de seus
L DEUS NOS DEU A BÍBLIA livros como constam na Bíblia, mas
seguindo o desenrolar da história
1. Mensagem para nós S119.4
de Israel. Assim, poderemos in
2. Inspirada e Canônica 2Tm 3.16-17 vestigar o começo do Universo e o
nascimento do povo de Deus atra
3. Valor èx2ü.i3-i7
vés de Abraão, além de minuciar as
profecias, principalmente sobre o
II. A BÍBLIA QUE JESUS LIA advento do Messias, e sua mensa
1. Evidências Mi4.4,7,io gem de esperança às nações.
0 Antigo Testamento, a Bíblia
2. Confiança na Palavra Dt 17.1-19 que Jesus lia, é considerado a Bíblia
3. Mensagem atual Sí 119.89 do povo judeu.
IIL CLASSIFICAÇÃO
I. D EU S NOS DEU A B ÍB L IA
6
Lição 1 - 0 Valor du Antigo Testamento
7
Lição 1 0 Vaiar do Antigo Testamento
-
8
Lição 1 - 0 Valor do A ntigo Testamento
9
Lição 1 - 0 Valor do A ntigo Testamento
A
RESPONDA
1) O q u e sig n ifica a in sp ira çã o verb al d a s E scritu ra s?
10
Estudada e m ___ /___ /
\
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - Gn 1.27
Deus criou um casal
Terça -M t 13.35
Pleno conhecimento da criação
Quarta-SI 51.10
Criação de um puro coração
Quinta - Gn 8.22
Origem das estações
Sexta-Gn 4.26
Deus usará nossos filhos
T exto áureo Sábado - Mt 24.39
"Criou Deus, pois, o hom em à sua Interpretemos os dias
im agem , à im agem de Deus o criou;
hom em e m ulher os criou. " 6 0 1 2 7
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 1 .2 6 -2 8
2 6 Também disse Deus: Façamos o
VERDADE PRATICA homem à nossa imagem, conforme
É a criação do hom em nossa semelhança; tenha ele domí
p or Deus qu e lhe con fere nio sobre os peixes do mar, sobre
dignidade. as aves dos céus, sobre os animais
uV
domésticos, sobre toda a terra e
sobre todos os répteis que raste
jam pela terra.
27 Criou Deus, pois, o homem à
sua imagem, à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou.
28 E Deus os abençoou e lhes dis
se: Sede fecundos, multiplicai-vos,
enchei a terra e sujeitai-a; dominai
^ 1 >y
sobre os peixes do mar, sobre as
aves dos céus e sobre todo animal
que rasteja pela terra.
"
r ~a IN TRO D U ÇÃ O
A O R IG E M DA
H U M A N ID A D E Nossa lição de hoje é 0 ponto
de partida para a compreensão da
existência do homem sobre a face
INTRODUÇÃO da Terra. Estudaremos a criação
do homem, cujo relato bíblico se
I. NO PRINCÍPIO contrapõe à tese dos evolucionis-
tas. Estudaremos Gênesis, cujo
1. A Criação Gn 1.1,27
termo grego significa origem ou
2. Obra-prima de Deus Gn 1.29-30 começo. E, portanto, o estudo dos
inícios, o que inclui: Criação, Que
3. O fim pelo começo is46.9,io
da, Dilúvio e Reconstrução da vida
em nosso planeta.
II. A GRANDE TRAGÉDIA
1. A Queda Gn 3.1-6 I. NO P R IN C ÍP IO
12
Liçõü 2 - A Origem da Humanidade
__ _
13
Lição 2 -A Origem da Humanidade
14
Lição 2 A Origem da Humanidade
-
RESPONDA
1) O que você e n te n d e p o r C ria cio n ista s?
2) Q u e re g iã o é co n s id e ra d a o berço da h u m a n id a d e ?
V O C A B U LÁ R IO :
• Concupiscência: desejo carnal.
• Barganha: troca de favores.
Acesse: www.educacaocristacontinuada.com.br
16
Estudada e m ___ /___ /
N
' LIÇÃO 3 DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda -T g 4.7
Sujeitar-se a Deus
DOS PATRIARCAS Terça - Hb 11.8
Fé e obediência
AO ÊXODO Quarta - Gn 2.7
Promessa de Deus
Quinta - Gn 32.28
Bênção transformadora
Sexta - Êx 3.6
Fé viva
T exto Aureo Sábado - Êx 12.36
' Ora, disse o S en h or a A b rã o : Sai Bênção sobre os filhos
d a tua terra (...) e vai p a r a a terra
qu e te m o s t r a r e iG n 12.1
LEITURA BÍBLICA
Génesis 12.1-4
1 Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai
da tua terra, da tua parentela e da
casa de teu pai e vai para a terra
que te mostrarei;
2 de ti farei uma grande nação, e
te abençoarei, e te engrandecerei o
nome. Sê tu uma bênção!
3 Abençoarei os que te abençoarem
e amaldiçoarei os que amaldiçoa
rem; em ti serão benditas todas as
famílias da terra.
4 Partiu, pois, Abrão, como lho or
denara o SENHOR, e L6 foi com eie.
Tinha Abrão setenta e cinco anos
quando saiu de Harâ.
17
Lição 3 Dos Patriarcas ao Exodo
-
IN TRODUÇÃO
í ^
D O S P A T R IA R C A S
AO Ê X O D O Hoje, começamos a estudar o
plano divino de restauraçãoX da es-
pécie humana, caída no Eden. A
INTRODUÇÃO partir do capítulo 12 de Gênesis, a
história da humanidade ganha novo
I. A TERRA PROMETIDA rumo. Surge a figura emblemática
de Abraão e, com ele, Israel, o povo
1. Era pós-diluviana GnllA do Messias. Isto nos diz respeito. Es
2. Era dos patriarcas Gnl2a50 tudaremos Gênesis e Êxodo.
3. Exemplo de fé Hhii.8 1. A T E R R A P R O M E T ID A
18
Lição 3 Dos PaM arcas ao Êxodo
-
19
Lição 3 - Dos P atiiarcas ao Exodo
20
Lição 3 Dos Patriarcas ao Exodo
-
21
Lição 3 - Dos Patriarcas ao Êxodo
RESPONDA
1 ) Q ue seção de Gênesis é conhecida como a Era dos Patriarcas?
0 h m jjj)3 C iV it c A f i J j j u i ÍP- A so
2) Em qual referência bíblica está provado que a família de Abraão era idólatra?
O j í 2N : l
n í ín 1 1 ..M^ ifí/L/o
.4
-
V O C A B U L Á R IO
■ Em blem ático: algo ou alguém com valor simbólico de muita importância.
• Triunfalism o: doutrina que prega o triunfo sobre todas as coisas.
y/m
22
Estudada em / /
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - ICo 3.16
Santuário de Deus
Terça - Êx 20.7
Temor ao Senhor
Quarta - SI 134.2
Bendizer ao Senhor
Quinta-Êx 20.3
Deus é insubstituível
Sexta - Êx 20.4
Um mandamento
Sábado - IPe 2.9
T exto Áureo Ministremos ao Senhor
N ão terá s o u tros d eu ses d ian te
d e mim." Êx 20.3
LEITURA BÍBLICA
Êxodo 2 0 .1 -4
1 Então, falou Deus todas estas pa
lavras:
2 Eu sou o Senhor, teu Deus, que te
tirei da terra do Egito, da casa da
servidão.
3 Não terás outros deuses diante
de mim.
4 Não farás para ti imagem de es
cultura, nem semelhança alguma
do que há em cima nos céus, nem
embaixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra.
23
Lição 4 Peregrinação no Deserto
-
í I > INTRODUÇÃO
PE R E G R IN A Ç Ã O
NO D E S E R T O Esta aula trata de instruções
para a vida em sociedade e culto a
Deus. Depois de permanecer cerca
INTRODUÇÃO de quatro séculos no Egito, Israel
precisava de disciplina quanto a
I. A LEI E SEUS PROPÓSITOS esses aspectos. A Terra Prome
tida era também um lugar hostil
1. Lei Moral Èx203-17 espiritual e socialmente. Reconhe
cemos o caráter elevado desses
2. Lei Civil Êx 21.1-23.9
ensinamentos, sabedores que o
J3. Lei Cerimonial Lv2l Decálogo influenciou diretamente
o ordenamento jurídico vigente.
II. A PRESENÇA DO SENHOR Estudemos Êxodo, Levítico, Nú
m eros e Deuteronôm io.
1. Tabernáculo Êx25.8
L A LEI E SEUS PROPÓSITOS
2. Sacerdócio Êx28.l-43
24
Lição 4 - Peregrinação no Deserto
25
Lição 4 Peregrinação no Deserto
-
26
i u>-1 I ’crcíjnnação no Deserto
27
Lição 4 Peivcjrinação no Deserto
-
RESPONDA
1) Como se classificam os Dez Mandamentos?
£ & [y t i if / jV fi Ai £ .
■ §a ______________________________ ___
U _______________________________________
V____________________________________________ J
28
Estudada e m ___ /___ /_____
( A
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - Gn 12.2
Promessa Fiel
Terça - Gn 17.7
Fé com raízes
Quarta - At 2.39
Promessa renovada
Quinta - Gn 17.9
Cuidar das novas gerações
Sexta-Rm 4.11
Promessa pela fé
TEXTO ÁUREO Sábado - 2Co 1.20
"N enhum a p ro m essu fa lh o u d e Promessas de Deus
to d a s a s b o a s p a la v r a s q u e o
S en h o r f a i a r a à c a s a d e Israel;
tu do s e cu m priu/' J s 2 1 .4 5
LEITURA BÍBLICA
Josué 2 1 .4 3 -4 5
43 Desta maneira, deu o Senhor a
Israel toda a terra que jurara dar
a seus pais; e a possuíram e habi
taram nela.
4 4 0 Senhor lhes deu repouso em
redor, segundo tudo quanto jura
ra a seus pais; nenhum de todos
os seus inimigos resistiu diante
deles; a todos eles o Senhor lhes
entregou nas mãos.
4 5 Nenhuma promessa falhou de
todas as boas palavras que o Se
nhor falara à casa de Israel; tudo
se cumpriu.
INTRODUÇÃO
A CO N Q U ISTA D E CANAÃ
Vamos estudar hoje sobre a con
quista de Canaã, a Terra Prometida.
INTRODUÇÃO Embora historicamente muito longe
de nossa realidade, a nação de Israel
L A TERRA PROMETIDA merece sempre detido exame espi
ritual. Vejamos a materialização da
1. Características Nm 13.26,27 palavra profética dirigida a Abraão.
2. Povos locais Êx34.11 Estudemos ainda o Pentateuco, Jo
sué, Juízes, 1 Samuel e Rute.
3. Conquista e divisão da terra ) s ii2 3
I. A T E R R A PR O M ETID A
II. PERÍODO CRÍTICO
1. C aracterísticas. A terra de
1. Quem eram os juízes Jz2.í6 Canaã deriva seu nome do quar
2. Ciclos espirituais em Juízes Jz 2.11-19 to filho de Cão, ancestral de seus
primeiros habitantes (Gn 9.18).
3. Salvação de Deus Rt 4.1-22 Posteriormente, passou a ser cha
mada Palestina, derivado do grego
III. LUZ SOBRE O FUTURO Philistia, nome dado pelos gregos
antigos devido ao fato de os Filis
1. Sacerdote julgado por Deus iSm 4.1-22 teus, no Século XII a.C., terem se
2. Deus ergue Samuel 1 Sm 3.19-21 fixado nessa região.
Geograficamente, é uma terra
3. 0 povo volta-se para Deus ISm 71-14 interessante. Nos dias do Antigo
Testamento, media 2 90 km de
comprimento por 105 km de lar
gura, em média. Portanto, pouco
maior que o estado brasileiro de
Sergipe. Ficava encravada entre
desertos, mares e montanhas.
Apesar disso, era uma terra fértil
e funcionava como um importan
te entreposto na Antiguidade (Nm
13.26,27).
Egito, Babilônia, Assíria, Gré
cia e Roma desenvolveram-se em
torno dessa terra. Porém, suas di
mensões limitadas fugiam da ideia
de império. Abraão certamente
30
Lição 5 - A Conquista de Canaã
31
Lição 5 A Conquista de Canaã
-
32
Lição 5 A Conquista de Canoa
-
r a
RESPONDA
1) Quantas tribos ou povos habitavam a Palestina à época da conquista?
VOCABULÁRIO:
• Entreposto: região geográfica central em certa área.
• Centrípeto: do centro para a periferia.
34
Estudada e m ___ /____/
35
Uçâo 6 - 0 Início do Reino de Israel
INTRODUÇÃO
0 IN ÍC IO DO
R E IN O D E IS R A E L Nosso estudo de hoje abrange
importante seção do Antigo Tes
INTRODUÇÃO tamento. De uma só vez, podemos
estudar a ascensão e o início da
I. GOVERNO DE DEUS decadência do reino de Israel. Es
tudemos 1 e 2 Samuel e 1 Reis.
1. Instruções divinas Dt 17.14-20
36
Lição 6 - 0 Início do Reino de Israel
37
Lição 6 0 Início do Reino de Israel
-
38
Lição 6 - 0 Início do Reino de Israel
39
Lição 6 0 Início do Reino de Israel
-
2) Qual foi uma das qualidades principais de Davi antes de seu reinado?
> PROGRAMA
A NOSSA ESCOLA
DOMINICAL
• SEX 2 1 H 3 0 • SÁB 18H E 2 4 H • D O M 6 H 3 0 E 9H
P A R T IC IP E NAS R E D E S S O C IA IS APREStNTAÇÀO
COM A H A SH TAG tfAM OEHD PR ELLÉRI BOGO
40
Estudada e m ___ /___ /
41
Lição 7 Os Escritas Poéticos
-
( INTRODUÇÃO
OS E S C R IT O S P O É T IC O S
O estudo dos livros poéticos
tem muito a nos ensinar sobre a
INTRODUÇÃO vida com Deus. Ensinam-nos, tam
bém, que não obstante a grande
L POESIA E SABEDORIA distância histórica em relação à
nossa geração, a vida humana é
1. Sabedoria diária Sl 68.19
sempre suscetível de crises, o que
2. Formas Sii04.l0 não impede vitórias. Nos livros
poéticos vemos o homem dirigin
3. Importância si 119.105
do-se a Deus, a despeito das crises
ou por causa delas, descobrindo
II. JÓ, PROVÉRBIOS E o seu coração e falando acerca de
ECLESIASTES Deus, descrevendo-o e exaltando-
-o pela manifestação de Seus glo
1 JÓ Jól.l
riosos atributos e feitos.
2. Provérbios Pvl.2 0 Antigo Testamento inclui
cinco livros poéticos, ou literatu
3. Eclesiastes Ec 12.13
ra de sabedoria, que estudaremos
brevemente agora: JÓ, Salmos,
III. SALMOS E CANTARES
Provérbios, Eclesiastes e Canta
1. Salmos SI3Ü.4 res de Salomão.
42
Lição 7 - Os Escritos Poéticos
praticamente universal. Seu uso fre da época em que foi escrita. E ve
quente por parte do povo comum, jamos como é maravilhosa, pois,
no mundo inteiro, e a volumosa li decorridos milênios, ainda encan
teratura escrita a respeito desde a ta as gerações com sua riqueza de
Antiguidade, indicam que os livros forma e conteúdo.
poéticos abordam problemas e ver Portanto, veremos que, apesar
dades com os quais a humanidade das diferenças de tempo, cultura
toda está familiarizada. e civilização, as ideias básicas ex
pressas pelos escritores dos livros
2. Form as. A literatura he poéticos, em sua interpretação da
braica é riquíssima. Os livros de vida, continuam sendo vitalmente
sabedoria e poesia foram escritos importantes para os homens de
em um estilo poético denomina toda parte. Principalmente porque
do paralelismo, sua característica expressam o relacionamento da
principal. O paralelismo significa alma humana com Deus, cujo an
que os pensamentos expressos seio é universal (SI 119.105). De
são similares ou equilibrados de certo, elas nos trazem ricas lições
algum modo (paralelos). Esse es para a nossa vida diária e enrique
tilo contrasta com a rima, na qual cimento da nossa jornada cristã.
os sons das palavras (usualmente
a última palavra de cada linha) II. JÓ, P R O V É R B IO S E
são similares. ECLESIA STES
Exemplo de paralelismo: "Tu
fazes rebentar fontes no vale, 1. Jó. É provável que Jó tenha
cujas águas correm entre os mon vivido durante os dias dos patriar
tes" (SI 104,10). Diferente do em cas Abraão e Moisés. Ele é referido
prego da rima, no paralelismo no livro de Ezequiel, juntamente
não se perde a tradução, tendo com Noé e Daniel (Ez 14.14,20). Jó
chegado até nós com toda a sua provavelmente é o livro mais an
riqueza. Você vê que o paralelis tigo da Bíblia. É uma obra-prima
mo é também uma forma de re poética e seu tema é universal: o
petir a ideia, caraterística da lite sofrimento humano. A palavra-
ratura hebreia mesmo nos textos -chave do livro é teste ou provação
em prosa (Gn 41.1-32). (Jó 23.10). No livro de Jó podem
ser vistos quatro pontos de vista
3. Im portância. Além da his básicos sobre o sofrimento huma
tória e da geografia bíblicas, é no, a saber:
muito importante olharmos o An a) De Satanás: As pessoas
tigo Testamento enquanto obra li servem a Deus somente por que
terária. É um livro. Assim, a Bíblia são "subornadas" com riquezas
contém em si gravada a cultura e as honras que elas trazem (Jó
43
Lição 7 - Os Escritos Poéticos
1.1 - 2.8). Ele usou essa filosofia na. Contudo, o maior ganho do so
quando tentou Jesus (Mt 4.1-11). frimento não foi receber o dobro
Em suma, diz que os crentes preci de tudo que perdera, porque isso
sariam ser prósperos para serem "não paga", mas em ]ó conhecer a
fiéis a Deus. Deus pessoalmente (Jó 42.5).
b) Dos amigos: Na visão de Muitas das "provas" ou sofrimen
Elifaz, Bildade e Sofar, amigos de tos, na verdade, são resultado de
Jó, os quais concordavam em qua incontinência moral, desobediência,
se tudo, os justos sempre seriam pecado. Outras, simplesmente por
recompensados, e os pecadores, que vivemos em um mundo que "jaz
castigados. Para eles, havia sem no maligno" (ljo 5.19). Em qualquer
pre uma relação de causa e efeito delas, porém, temos de ser fiéis "até à
entre crise/pecado e bênção/obe- morte" (Ap 2.10).
diência. Assim, concluíram que Jó
estava experimentando grande 2. Provérbios. O livro de Pro
sofrimento por ter cometido grave vérbios é uma maravilhosa coletâ
pecado (Jó 4.7). nea de declarações sábias visando
c) Do sofredor: Era a ideia de a "aprender a sabedoria e o ensi
Eliú, 0 sofrimento sempre é uma no" (Pv 1.2). Os judeus o compa
disciplina do Pai, que a usa para raram ao átrio exterior do templo.
atingir Seus propósitos (Jó 34.12). Provérbios é o "homem" piedoso
d) Do Salvador: Deus reve na vida prática diária. Salomão é
lou-se a Jó, ensinando-lhe que os o autor da maior parte desse livro.
piedosos sofrem a fim de se au- Ele era tão sábio que foi descrito
toavaliarem e, portanto, reconhe como a personificação da própria
cerem sua necessidade de um Re sabedoria (lR s 3.3-28; 4.29-30;
dentor (Jó 42.5) Embora fosse um 5.12). Muitos governantes estran
homem bom, Jó era justo aos seus geiros buscavam o seu conselho
próprios olhos, e veio a reconhe (2Cr 9.1-24). Juntamente com Sa
cer que também precisava de um lomão, são mencionados alguns
Redentor (|o 19.25). autores adicionais (Pv 1.1; 10.1;
O livro de Jó é um espelho 22.17; 31.1). Provérbios nos apon
para nós. Nele encontramos um ta para Cristo (Cl 2.3). O livro nos
exemplo extremo de fidelidade ao convoca a sermos pessoas sensa
Senhor. A provação do patriarca tas. Ele nos explica em termos prá
não obedeceu a uma relação de ticos o que é Vigiar", segundo a re
causa e efeito ("ninguém pecou"). comendação do Mestre (Lc 21.36).
Jó tudo padeceu porque Deus, sa O livro de Provérbios tem
bendo do caráter excelente de Seu como propósito ensinar a alcançar
servo, manifestou Sua vontade a sabedoria, a disciplina de uma
permissiva quanto à ação malig vida prudente, e a proceder de
44
Lição 7 Os Escritos Poéticos
-
45
Uçan 7 - Os Escritos Poéticos
( I Ã
3. Cantares de Salomão. Esse
APLICAÇÃO PESSOAL
livro é um dos 1.005 cânticos es
critos por Salomão (IR s 4.32; Ct Viver com sabedoria é muito
1.1). Cantares, ou '"Cântico dos mais do que formação acadêm i
Cânticos”, sugere que reúne o ca ou tempo de fé. Tem a ver com
melhor deles. Muitas explicações "o tem or do Senhor”, em viver os
têm sido dadas para sua inclusão ensinam entos da Bíblia de modo
na Bíblia. Em sentido literal, ver efetivo e guardar-se incontami-
sa sobre as calorosas emoções do nado do mundo. Esse estilo de
amor. Os personagens principais vida produz o seu testemunho
são uma jovem interiorana de "'aprovado por Deus”.
Sulã, seu namorado e um grupo de
v_______ ___________ J
1) O q u e é pa ralelism o?
v
V O C AB ULÁRIO :
• Texto em prosa: te x to sem rim a.
• F atalista: relac io n a d o à ideia d e d es tin o .
46
Estudada e m ___ /___ /
^ A
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - Mt 5.22
Amor ao próximo
Terça - SI 133.1
Busquemos a união
Quarta-lRs 11.13
Fidelidade de Deus
Quinta-At 1.14
Deus opera na união
Sexta - Mt 25.34
Texto Aureo Juntos no Céu
'Vindo, p ois, R o b o ã o a Jeru sa lém , Sábado - Mt 5.24
reuniu tod a a casa d e Ju d á e a Reconcilie-se primeiro
tribo d e B en jam im ...para p e le ja r
con tra a ca sa d e Israel, a fim d e
restitu ir o rein o a R oboão, filh o LEITURA BÍBLICA
d e S a lo m ã o " lR s 1 2 2 1
1 Reis 1 2 .1 9 -2 1
19 Assim, Israel se mantém rebe
VERDADE PRÁTICA lado contra a casa de Davi, até ao
0 m elh o r q u e p od em os fa z e r dia de hoje.
para nos m a n ter no reino é 20 Tendo ouvido todo o Israel que
serm os fiéis a Deus. Jeroboão tinha voltado, mandaram
chamá-lo para a congregação e
o fizeram rei sobre todo o Israel;
ninguém seguiu a casa de Davi, se
não somente a tribo de Judá.
21 Vindo, pois, Roboão a Jerusa
lém, reuniu toda a casa de Judá e a
tribo de Benjamim, cento e oiten
ta mil escolhidos, destros para a
guerra, para pelejar contra a casa
de Israel, a fim de restituir o reino
a Roboão, filho de Salomão.
47
Lição 8 0 Reino Dividido
-
A IN TRODUÇÃO
0 R E IN O D IV ID ID O
Estudaremos hoje a divisão do
reino de Israel, período que durou
INTRODUÇÃO mais de 300 anos. Veremos 0 pre
juízo que ganância e desunião po
I. CAUSAS DA DIVISÃO dem causar na obra, oportunizan-
do profundas lições para a nossa
1. Idolatria de Salomão lRsll.lo vida pessoal. Estudemos 1 e 2 Sa
2. Ganância de Roboão íRs 12.14 muel, 1 e 2 Reis e 1 e 2 Crônicas.
Estudemos os profetas Obadías,
3. Inveja entre as tribos iRsU.ie Jonas, A m ós, loel, Isaías, Naum,
Miqueias, Jerem ias, Sofonias e
II. NAÇÕES ENFRAQUECIDAS Habacuque.
48
Lição 8 - O Reino Dividido
49
Lição 8 0 Reino Dividido
-
50
Lição 8 - 0 Reino Dividido
REINODONORTE REINODOSUL
1. Escritos. A história do reino
unido e do reino dividido está re Jonas Obadias
gistrada nos livros de Samuel, Reis
Amós Joel
e Crônicas. Juntos, esses livros ocu
pam cerca de um quinto [20% ) do Miqueias Isaías
Antigo Testamento. Os livros de 1 Elias Miqueias
e 2 Samuel mostram-nos os princí Eliseu Naum
pios pelos quais Deus queria que o
Aías Habacuque
reino fosse estabelecido. Os livros
de 1 e 2 Reis descrevem como o rei Jeú Sofònias
nado realmente se desenvolveu. Ve Micaías Jeremias
mos como teve cumprimento a pro Obede Semaías
fecia de Natã a Davi [2Sm 7,12-16).
Ido
Os livros de 1 e 2 Crônicas enfa
tizam o templo: suas cerimônias de Azarias
louvor e seus oficiais. Tendo o sacer Hanani
dócio e o templo como seu tema cen Eliézer
tral, esses livros reafirmam a história
Jeoiada
do reino de Israel unido sob Saul,
Davi e Salomão. Em seguida, tratam Hulda
principalmente da história de Judá, o
reino do Sul O reino do Norte, Israel, nação. Como vimos, no reino do
só é mencionado quando seus even Norte, Jeroboao havia estabeleci
tos estão relacionados aos aconteci do adoração a bezerros de ouro.
mentos do reino do Sul. Seu exemplo corrompeu a nação e
Geralmente, os registros nar terminou por destruí-la [lR s 16.7;
ram: o tempo em que o rei subiu 22.52; 2Rs 10,31).
ao trono e informam sobre seu No reino do Sul, Roboão permi
reinado; como o rei obteve o tro tiu que os israelitas construíssem
no [herança, assassinato ou outro lugares onde deuses falsos eram
meio qualquer) e por quanto tempo adorados. Seguiram as práticas
governou; descrevem seu caráter malignas dos povos que Deus or
espiritual; informam os nomes dos denara que fossem expulsos da
profetas ativos em seu reinado. terra de Canaã [lR s 14.22-24).
Porém, embora a maioria dos reis
2. Reis. O caráter de Israel e fosse ímpia, houve alguns piedo
Judá, em certo sentido, se refletia sos. O reinado de Ezequias em
em seus reis, por ser crucial o pa Judá, por exemplo, foi um admirá
pel do rei no destino espiritual da vel período de glória e fé [2 Rs 18).
51
Lição 8 - 0 Reino Dividido
RESPONDA
1) Que pecado está na base da divisão do reino de Israel?
v _____________________________________________________________________
V O C A B U LÁ R IO :
• Secessão: separação, divisão.
• Dinastia: reis com origem de uma mesma família.
52
Estudada e m ___ /___ /_____
r \
LIÇÃO 9 DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - 2Rs 17.15
Nada de mundo
JUÍZO SOBRE Terça - 2Rs 17.24
Herança de Deus
ISRAEL E JUDÁ Quarta - 2 Rs 25.9
0 produto do pecado
Quinta - Rm 11.33
Conhecimento de Deus
Sexta - 2Pe 2.5
Juízo de Deus
Texto Áureo Sábado - Js 24.15
"Peio qu e o S en h or rejeitou a Escolha sábia
tod a a d escen d ên cia d e Israel, e
os afligiu, e os en treg ou n as m ã o s
d os d es p o ja d o r e s ..."2Rs 17.20
LEITURA BÍBLICA
2Reis 17.17-20
17 Também queimaram a seus filhos e
a suas filhas como sacrifício, deram-se
à prática de adivinhações e criam em
agouras; e venderam-se para fazer o
que era mau perante oSenhor, para o
provocarem à ira.
18 Pelo que o Senhor muito se indig
nou contra Israel e o afastou da sua
presença; e nada mais ficou, senão a
tribo de Judá.
19 Também Judá não guardou os man
damentos do Senhor, seu Deus; antes,
andaram nos costumes que Israel in
troduziu.
20 Pelo que oSenhor rejeitou a toda a
descendência de Israel, e os afligiu, e os
entregou nas mãos dos despojadores,
até que os expulsou da sua presença.
X INTRODUÇÃO
JUÍZO SOBRE
ISRAEL E JUDÁ Nesta lição, estudaremos a
queda de Israel, primeiro com as
dez tribos do Norte. Depois, com
INTRODUÇÃO o resistente reino do Sul, ou Judá.
Nos dois episódios, encontraremos
L QUEDA DO REINO DO NORTE a desobediência do povo de Deus.
E uma excelente aula de história e
1. Contexto político 2 Rs17.15
boa oportunidade de reflexão. Es
2. Invasão da Assíria 2 Rs 17.23 tudemos ainda 1 e 2 Reis, 2 Crô
nicas e os profetas Amós, Isaías,
3. Causas e repatriamento 2Rsi7.i-i8
Oseias, e os escritos de Jeremias.
55
Lição 9 - Juízo sobre Israel e Judá
56
Lição 9 Juízo sobre Istvel e Jitdá
-
BENEFÍCIOS DO CATIVEIRO
» Purificação da idolatria.
» Uma nova forma de adoração.
» Uma ideia superior de Deus.
» Uma miraculosa preservação de um povo.
» Um esforço para preservar as Escrituras.
57
Lição 9 Juízo sobre Israel eJuclá
-
RESPONDA
1) Q ual o primeiro Reino d e Israel a ser subjugado?
y ______________________ _______________________________ y
VOCABULÁRIO:
• Proeminente: elevado acima do comum.
ASSÍRIA
NINIVE
SIRIA
Mar Mediterrâneo
BABILÔNIA
ISRAEL
EGITO Golfo
Pérsico
58
Estudada e m ___ /___ /
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - SI 137.1
Vivamos em comunhão
T erça-Is 49.15
Temos um Pai
Quarta - Jr 29.7
Oração pela cidade
Quinta - Dn 2.48
Reconhecimento
Sexta-SI 103.9
Cessará toda prova
TEXTO ÁUREO Sábado-Jr 33.3
"P rocu rai a p a z da c id a d e p a r a Deus responderá
o n d e vos d esterrei e o r a i p o r ela
a o SENHOR; p o rq u e na su a p a z
vós tereis paz." Jr 2 9 .7
LEITURA BÍBLICA
Jerem ias 2 9 .4 -7
4 Assim diz o SENHOR dos Exér
V e r d a d e Prática citos, o Deus de Israel, a todos os
A lib e r d a d e q u e vem d e D eus exilados que eu deportei de Jeru
n ão se su b m ete a o salém para a Babilônia;
cativ eiro físico. 5 Edificai casas e habitai nelas;
'■Ti/'T,'; plantai pomares e comei o seu
fruto.
6 Tomai esposas e gerai filhos e fi
lhas, tomai esposas para vossos fi
lhos e dai vossas filhas a maridos,
para que tenham filhos e filhas;
multiplicai-vos aí e não vos dimi
nuais.
7 Procurai a paz da cidade para
onde vos desterrei e orai por ela
ao SENHOR; porque na sua paz vós
tereis paz.
59
Lição 1 0 - 0 Reino em Cativeiro
— ■ “ — \ INTRODUÇÃO
O REINO EM CATIVEIRO
Na lição de hoje, estudaremos
alguns aspectos do cativeiro ba
INTRODUÇÃO bilónico. Veremos que, por amor
ao Seu povo, mesmo em tempos
I. O CATIVEIRO de crise, Deus enviou Seus profe
tas com uma mensagem à nação e
1. Propósitos divinos is 49.15 ainda preservou um remanescen
2. Características }r29.4-7 te fiel. Estudaremos Daniel, Eze-
quiel, Jerem ias e Ester.
3. Liberdade no cativeiro Et 103
I. O CATIVEIRO
II. LÍDERES
O cativeiro foi uma ação de
1. Daniel e amigos Dn2.48,49 Deus na história de Seu povo, para
2. Ezequiele Jeremias Ez3.i0-U corrigi-lo e libertá-lo das mazelas
do pecado e da idolatria, a fim de
3. Ester eMordecai Et2.7,17 restaurá-lo a uma superior espe
rança.
III. RESULTADOS DO CATIVEIRO
1. Propósitos divinos. A des
1. Cura da idolatria êx203-5 truição de Jerusalém e do Templo
2. Maior liberdade para adorar Mt423 devem ter parecido o fim do mun
do para os judeus devotos. Era a
3. Remanescente fiel 2Rsl93l ruína de todas as suas esperanças
e o aparente triunfo dos ímpios.
•>
2. C aracterísticas. Através
dos livros de Ester, Jeremias,
60
Lição 1 0 - 0 Reino em Cativeiro
61
Lição 1 0 - 0 Reino em Cativeiro
62
Lição 1 0 - 0 Reino em Cativeim
_
• Medo-Persa
• Babilónico
IMPÉRIOS DO TEMPO
DO CATIVEIRO AO PERÍODO
INTERTESTAMENTÁRIO
RESPONDA
1) Q ue im p o rta n te esp aço de culto n a sce u d u ra n te o c a tive iro de Israel?
V______________________
V O C A B U L Á R IO
* Remanescente: que resta.
* Condescendente: aquele que consente, anui.
64
Estudada e m ___ /___ /
( \ INTRODUÇÃO
O RETORNO
DO CATIVEIRO Chegamos a um momento im
portante no estudo do Antigo Tes
tamento, segundo a ordem cro
INTRODUÇÃO nológica dos fatos. 0 retorno do
cativeiro inaugurou um novo tem
L PROPÓSITOS DA RESTAURAÇÃO po para Israel. Estudemos Esdras
e Neemias.
1. Aliança abraâmica Gn 12.1-2
66
Lição 1 1 - 0 Retomo do C ativeiro
ra na efervescência da mudança
histórica rumo ao Ocidente. Mais
É som ente olhando para tarde, Grécia e Roma estariam no
Deus que conseguimos domínio do mundo. Então, o pla
avistar um dia claro no divino para a manifestação do
e tranquilo adiante, Messias ou Ungido vai se tornando
quando estam os no meio mais claro (Dt 18.18; SI 2.2). Jesus
da escuridão de uma nasce na “plenitude do tempo" (G1
torrente" 4.4). Agora, em tendo vindo o Mes
sias, a marcha da Igreja aponta
para a derradeira hora do relógio
grandes potências do passado, ti de Deus (Mt 25).
nham cessado de existir. A preser
vação do povo de Deus em meio a II. O FATOR CIRO
guerras, que destruíram totalmen
te os grandes impérios orientais, é 1. O Im p ério Persa. Em 538
um grande milagre! Isso nos mos a.C., a Babilônia - o poderoso im
tra que até mesmo os mais podero pério de Belsazar e sua fortificada
sos impérios podem declinar e su cidade - caiu diante de Ciro, filho
cumbir. Porém, Deus e Sua Palavra, de Dano (título que significa “man
Sua causa e aqueles que Ele salva, tenedor"), rei da Pérsia, no mesmo
jamais perecerão! Israel tinha a dia em que uma mão escreveu
missão de abençoar todas as famí mensagem de juízo na parede do
lias da Terra (Gn 12.3). palácio babilónico (Dn 5.25,31).
Conforme os profetas haviam Dario é o mesmo Assuero, que go
predito, o reino de Deus estava vernou sobre 127 províncias (Et
destinado a espalhar-se por toda a 1.1; Dn 6.1). Alguns historiadores
Terra. Hoje, somos “povo de Deus" afirmam que foi Xerxes (4 8 5 -4 6 4
e o cumprimento vivo dessa profe a.C.) quem tomou Babilônia, mas
cia, podendo testificar a todos que ele era neto de Ciro e reinou cerca
o plano divino quanto ao advento de 50 anos depois deste.
do Messias é uma verdade consu O próprio Ciro assume o título
mada da qual fazemos parte. de seu pai “Dario", quando come
ça a reinar, e reverte a política dos
3. P rep aração para o Mes- assírios e dos babilônios em geral,
*
67
Lição 1 1 - 0 Retomo do C ativeiro
fora levantado por Deus para cum • O exército babilónico não lu
prir a Sua palavra em benefício do taria (Jr 51.30; ís 13.1,7).
Seu povo! Ocorreu que, fora de Babilônia,
os homens de Ciro desviaram o
2. Ciro, ungido de Deus. Deus curso do rio Eufrates, baixando o
usou Ciro para dar início ao pro nível das águas. Então, com água
cesso de retorno e restauração de pela coxa, os soldados caminharam
Israel. Ele expediu um importante pelo rio até os portões, que haviam
decreto a respeito da reconstrução sido deixados abertos, e encontra
do Templo. 0 profeta Isaías chama ram pouca resistência ao capturar
ra Ciro pelo nome 150 anos antes Babilônia. Segundo os historiado
de seu nascimento, provando que res gregos Heródoto e Xenofonte,
Deus é o Spnhor absoluto do tem os babilônios confiavam tanto nas
po [Is 44.28; 45.1). Esse importan "inexpugnáveis" defesas da cidade
te profeta messiânico intitula Ciro que, na noite do ataque, os "gran
de "ungido", ou seja, separado por des do reino" se banqueteavam
Deus para uma missão especial. numa grande festa, incluindo o rei
ü historiador Flávio Josefo Belsazar (Dn 5.1-25).
afirma que Ciro libertou os judeus
quando lhe mostraram essa pro III. EXPEDIÇÕES
fecia de Isaías 45, o que o levou a
exaltar grandemente o Todo-Po- 1. P rim eira expedição. O
deroso [Ed 1.1-4). Este conheci processo do retorno de Israel e
mento de Deus foi dado a Ciro por da reedificação cobriu cerca de
sua mãe, a judia rainha Ester, além 100 anos, no total. Além de Ciro,
de Mordecai e Neemias. outros reis persas também foram
envolvidos. Durante aqueles cem
3. Predições im p ressio n an anos houve três grandes expedi
tes. As profecias de Isaías concer ções de judeus a Israel. Os livros
nentes ao levantamento de Ciro de Esdras e Neemias descrevem
foram registradas cerca de 200 esses eventos. Durante a primei
anos antes de este expedir a or ra expedição, o número daqueles
dem para reedificação de Jerusa que foram contados entre os que
lém. Observe os detalhes abaixo: retornaram em companhia de Zo-
• Ciro conquistaria Babilônia e robabel talvez incluísse apenas
libertaria os judeus [ís 44.28; 45.1). os chefes das famílias (Ed 1 - 6).
• 0 rio Eufrates secaria, abrin A viagem foi difícil e ocupou pelo
do caminho para o exército de Ciro menos quatro meses (Ed 7.9). Co
(Is 44.27). meçou a reconstrução do Templo
• Os portões da cidade seriam (Ed 3). Houve grande oposição por
deixados abertos (Is 45.1).
6 8
Uçõo 11 - 0 Retorno do Cat iveiro
6 9
Lição 1 1 - 0 Retorno do C ativeiro
RESPONDA
1 ) Em quantas expedições ocorreu o retorno de Israel?
V O C A B U LÁ R IO :
• Intempestivo: fora do tempo.
• Plenitude: estado do que é completo.
f ■ - ' 59 ANOS
1
| ÔO ANOS H ANOS j
94 ANOS
70
Estudada e m ___ /___ /
71
Lição 1 2 Projetas du Restauração
-
\ INTRODUÇÃO
PROFETAS DA
RESTAURAÇÃO Estudaremos hoje sobre a im
portância do ministério profético
INTRODUÇÃO durante a reconstrução de Jerusa
lém, com algumas aplicações à nossa
I. A MENSAGEM DE AGEU vida. Estudaremos Ageu e Zacarias.
2. Repreensão. 0 trabalho de
reconstrução do Templo havia ces
sado fazia quase dez anos quando
Ageu entregou sua primeira men
sagem. Ele repreendeu o povo por
sua falta de interesse pela casa do
Senhor (Ag 1). Há uma clara ordem
72
Lição 12 Profetas do Restauwção
-
73
Lição 12 Profetas da Restauração
-
74
Lição 12 Profetas da Restauração
-
RESPONDA
1) Q ua l d o s pro fe ta s d e sta lição a p re s e n ta um a m e n sa g e m m u ito s im b ó lic a ?
2) Q ual dos p ro fe ta s m e n c io n a d o s n e sta lição exe rce u p rim e iro o seu m in is té rio ?
v ____:__________________________________________________________________j
V O C A B U L Á R IO :
• R elevância: G rande valor, conveniência ou interesse; im portância, relevo.
• Coerência: Ausência de contradição; acordo do pensam ento consigo m esm o (dos princípios
com as consequências, do s axiom as com os teorem as etc.); compatibilidade, consistência.
UM ENIGMA DE DEUS
A H istória de Um Legado de Fe e Edu cação
rHwUu/HVi.
U U H J IlU lIM Ò
CNOf 0 ÍWflulOMÍ M ii r w UftlWWrT
76
Estudada e m ___ /___ /
( " — A
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - Ml 1.6
Honrar a Deus
Terça-M l 1.12
Honremos ao Senhor
Quarta - Ml 1.13
Amemos ao Senhor
Quinta-Ml 1.14
Evitemos maldição
Sexta - Ml 3.8
0 dízimo é do Senhor
TEXTO ÁUREO Sábado-Ml 3.11
"Então, vereis ou tro vez a Deus garante bênçãos
d iferen ça en tre o ju sto e o
p erv erso, en tre o qu e serv e a Deus
e o qu e n ão o serv e " MI 3.18
LEITURA BÍBLICA
Malaquias 3 . 1 6 - 1 8
16 Então, os que temiam ao SE
VERDADE PRATICA NHOR falavam uns aos outros; o
Deus é o S en h o r n osso e d e tudo SENHOR atentava e ouvia; havia
um memorial escrito diante dele
para os que temem ao SENHOR
e para os que se lembram do seu
nome.
17 Eles serão para mim particular
tesouro, naquele dia que prepara
rei, diz o SENHOR dos Exércitos;
poupá-los-ei como um homem
poupa a seu filho que o serve.
18 Então, vereis outra vez a dife
rença entre o justo e o perverso,
entre o que serve a Deus e o que
não o serve.
77
Lição 13 Deus Faz a D ifètm ça
-
INTRODUÇÃO
DEUS FAZ A DIFERENÇA
Terminaremos este trimestre es
tudando o profeta Malaquias, cuja
INTRODUÇÃO mensagem é contundente e pro
funda. Vai à base das questões que
L REPREENSÃO AOS SACERDOTES regiam a vida de ]udá e Jerusalém
naqueles dias. A palavra profética
1. Contexto Ml 1.7-14 foi transmitida primeiramente aos
2. Desprezo por Deus Ml2.17-3.5 judeus que viviam no período do
segundo templo e, depois destes, a
3. Cansados do altar Ml1.13 todos os servos de Deus em todos os
tempos. Sua mensagem mostra que
II. CONTRIBUIÇÕES PARA DEUS Deus é quem faz a diferença que faz
diferença.
1. Contexto Ml3.6-12
78
Lição 13 - Dem Faz a Diferença
79
Lição 13 - Deus Faz a Diferença
80
Lição 13 - Deus Faz a Diferença
8 1
Lição 13 - Deus Faz a Diferença
RESPONDA
1) Qual o texto bíblico mais importante em Malaquias acerca do dízimo?
2) Sobre que grupo de judeus pesava grande responsabilidade pela decadência espiritual de Israel?
3) Sabendo que Deus tem um memorial, que registros importantes Ele deve ter sobre você?
82
REVISTA DA ESCOLA DOMINICAL
MATRIZ CURRICULAR
A rada ano estudamos um tema de cada área de estudo, ■Temas opcionais estarão disponíveis.
V TRIMESTRE
ld
NOVO TESTAMENTO ANTIGO TESTAM ENTO DOUTRINAS BÍBLICAS
Estudos Bíblicos
Reino, Poder e G lória A Bíblia gue Jesus Lia Fundam entos
da Verdade
u|
A MISSÃO MISSÕES NACIONAIS HOM ILÉTICA
Evangelização
Evangelização e discipulado E ESTRANGEIRAS PARA TO D O S
e Missões
Chegou a sua vez
de pregar
Central de A tendim entos: (91) 3 1 1 0 -2 4 0 0 . w w w .ed u cacao cn staco n tin u ad a.co m .br
ir M t iJ ix iM L i.