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Hospitalar
Por Felipe Fernandes -
Está consciente,
Contatuante,
Orientado,
Foi receptivo ao atendimento,
Tem conhecimento do diagnostico,
Tem conhecimento e entendimento do tratamento,
Avalia-se como “bom”, “regular” e “frágil”
Adesão ao tratamento
Relação com o adoecer, tratamento, hospitalização
Relação com a equipe de saúde
Avalia-se sequelas emocionais como “presentes” ou “ausentes”
Autoestima
Autoconceito
Ansiedade, Depressão
Resiliencia
Recursos para enfrentamento (adoecer, hospitalização, prognóstico)
Avaliam-se as Manifestações psíquicas e comportamentais:
Culpa
Raiva
Fantasias
Impotência
Isolamento
Insegurança
Medo real
Perda da autonomia
Estresse psicorgânico
Entre outros
Em alguns casos, como por exemplo, pacientes psiquiátricos ou com
alguma alteração orgânica, avalia-se alteração:
Consciência (Alterações)*
Senso Percepção (Normal, alucinação, ilusão)
Pensamento (Normal, forma, curso, conteúdo, delírio, confusão)
Linguagem (Normal, dislalia, disartria, afasia, ecolalia)
Memória (normal,alteração fixação e na evocação)
Afetividade
Motivação e volição (normal e alterada)
Juízo crítico
Entre outros.
*Escrevi um artigo sobre alterações na consciência, intitulado: Psicólogo
Hospitalar Frente à Pacientes com Alteração no Estado da
Consciência, link está nas referências.
Fonte: Internet
4. Complexidade Emocional
A avaliação da complexidade emocional do paciente e/ou
familiar/acompanhante pode ser avaliada como “Média” ou “Alta”, alguns
fatores que são avaliados são:
Alta:
· Frágil estado psicológico geral com alteração significativa no estado
psicológico geral e/ou exame psíquico e em resiliência;
· Presença de antecedentes mórbidos pessoais e familiares;
· Expectativas irreais relacionadas ao adoecer/internação;
· Sequelas emocionais advindas do adoecer e hospitalizações pessoais e
familiares;
· Negação ao atendimento psicológico;
· Pacientes graves;
· Pacientes com dor crônica;
· Entre outros.
Frágil:
· Estado psicológico geral regular com alteração regular no estado
psicológico geral e/ou exame psíquico e em resiliência;
· Expectativas regulares frente ao adoecer e/ou hospitalização
· Boas ou regulares informações sobre o adoecer e necessidade de
internação
· Boa ou regular relação com a equipe de saúde
· Apoio familiar ou social
· Entre outros.
5. Conduta:
“O que foi realizado?” A conduta, o nome já diz, é a conduta que o psicólogo
hospitalar durante o atendimento. Pode-se fazer avaliação psicológica junto a
outras condutas*, segue abaixo:
6. Plano Terapêutico:
“O que vou propor em nível de tratamento?”, após fazer a avaliação
psicológica, o psicólogo hospitalar deve ter conhecimento do que fazer após a
avaliação. Veja alguns exemplos abaixo:
Confidencial:
Evolução confidencial utiliza-se das informações do paciente e/ou familiar que
são restritas ao Serviço de Psicologia do hospital, apenas os psicólogos do
hospital podem ter acesso.
Exemplo: H.P: E. sexo feminino, 76 anos, possui três irmãs, sendo ela a
mais nova, reside com seu marido (Sr. Fulano) e seu filho (Sr. Ciclano), possui
dois filhos.
Atendimento (Aberta)
Evolução aberta utiliza-se das informações do paciente e/ou familiar que no
qual toda equipe de saúde tem acesso:
Exemplo: H.P: E. sexo feminino, 76 anos, possui três irmãs, sendo ela a mais
nova, reside com seu marido (Sr. Fulano) e seu filho (Sr. Ciclano), possui dois
filhos.
Segue à disposição,
(Seu nome e CRP,) * Se for estagiário ou aprimorando/residente, utiliza-se
(Nome do supervisor responsável, CRP, e seu nome)
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Para referir este artigo: Santos, F. F. (2015). Avaliação Psicológica no Âmbito
Hospitalar. In. Mundo da Psicologia, Internet. Disponível em <link do artigo>
2015.
Referências:
Belar, C.D. (2000). Psychological interventions and health critical connections. Psicologia, Saúde &
* Santos, F. F. (2015). Psicólogo Hospitalar Frente à Pacientes com Alteração no Estado da Consciência.