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subterrânea
Referências bibliográficas
I. Furação e Detonação
RUÍDO;
GASES DO ESCAPAMENTO DE MOTOR DIESEL;
POEIRAS DE SÍLICA (SiO2);
UMIDADE;
ILUMINAÇÃO DEFICIENTE;
RISCOS DE ACIDENTES;
V. MANOBRA DE SUPERFÍCIE
RUÍDO;
RISCOS ERGONÔMICOS;
RISCOS DE ACIDENTES;
RUÍDO;
RISCOS ERGONÔMICOS;
RISCOS DE ACIDENTES;
UMIDADE;
ILUMINAÇÃO DEFICIENTE;
AGENTES QUÍMICOS/HIDROCARBONETOS;
RISCOS DE ACIDENTES;
ELETRICIDADE;
ÓLEOS E GRAXAS;
SOLVENTES;
RUÍDO;
UMIDADE;
ILUMINAÇÃO DEFICIENTE;
RUÍDO;
UMIDADE;
ILUMINAÇÃO DEFICIENTE;
RISCOS DE ACIDENTES.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Rotas de fuga e saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e
sonoras. E em saídas de emergência, alarmes sonoros e visuais devem ser instalados. Assim,
deficientes visuais e auditivos serão atendidos. Quanto menor for a população envolvida na
evacuação de locais desconhecidos, tanto maior será a importância da sinalização para assistir
a orientação. “Wayfinding” é definido como um processo envolvendo tomada de decisão,
execução de decisão e processamento de informação necessária para atingir
determinado destino (PASSINI, PROULX, 1995) Apud (MIRANDA, 2014).
Plantas de emergências
Segundo (Indiana Bureau of Mines, 2011) cada mina deve Plano de Notificação de
emergência para notificar pessoal quando a uma situação de emergência na mina,
este plano lista vários supervisores, administradores, e funcionários do governo e
devem ser notificados da emergência da mina, uma copia deste plano deste ser
arquivada na mina e actualizada quando necessário. A seguir são apresentados a
lista de pessoas a que devem ser notificadas:
Plano de emergência
Plano de Emergência
Breves conceitos
Segundo (LOPES, 2008) define emergência como qualquer ocorrência (incluindo qualquer
falha nos equipamentos de controle e monitorização de riscos) ou evento interno ou externo,
que ocorra num espaço confinado, que possa causar perigo aos trabalhadores.
(ALVES, 2009) Complementa dizendo que uma situação de emergência é uma situação não
esperada, resultando em ameaças efectivas aos seus empregados, clientes e por conseguinte
ao seu negócio e que, frequentemente resulta em prejuízos que serão mais elevados se não
forem tomadas as medidas de contenção necessárias para minimizar as consequências.
Segundo (ALVES, 2001) um plano de emergência tem diversas razões para a sua
elaboração, dentre as quais, o plano:
Identifica os riscos;
Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados;
Define princípios, normas e regras de actuação gerais face aos cenários possíveis;
Organiza os meios de socorro e prevê missões que competem a cada um dos
intervenientes;
Permite desencadear acções oportunas, destinadas a minimizar as consequências do
sinistro;
Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de actuações;
Prevê e organiza antecipadamente a evacuação e a intervenção;
Permite estabelecer procedimentos, os quais poderão ser testados, através de
exercícios de simulação.