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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

OLINDA
2018
SUMÁRIO

1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
1.2. HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
1.2.1 Princípios, missão, visão, objetivos e metas da instituição

1.2.2. Inserção Regional


1.2.3 Proposta Pedagógica

1.2.3.1 Políticas de ensino

1.2.3.1.1 Políticas de ensino de Pós-graduação

1.2.4 Políticas de pesquisa

1.2.5 Políticas de extensão

1.2.6 Políticas de gestão

1.2.7 Políticas de responsabilidade social

2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO


2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
2.1.1. Coordenação de Curso
2.1.2. Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
2.4. PERFIL DO EGRESSO
2.5. CURRÍCULO DO CURSO
2.5.2. Matriz curricular
2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
2.5.4. Atividades complementares
2.5.5. Número de Vagas
2.6. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

3.CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO


3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES
3.2. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO
CURSO

4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
4.1.1. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
4.2. BIBLIOTECA
4.2.1. Serviços prestados
4.2.2. Infraestrutura física da biblioteca

5. NÚCLEOS COMPLEMENTARES
5.1. Núcleo de Empreendedorismo e Inovação (NEI)
5.2. Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil (NAF)

6. APENDICES
1. A INSTITUIÇÃO

1.1. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora: ASSOCIAÇÃO INSTRUTORA MISSIONÁRIA


CNPJ: 10.579.324/0001-80
Base Legal: Estatuto social, lavrado em 18 de abril de 1937 – Registrado em de 20 de
abril de 1937, sob o º 12, do Livro 1, do Cartório do Registro Especial da Cidade e
Comarca de Olinda, Estado de Pernambuco.
Endereço: Largo da Misericórdia, S/N, Cidade Alta, Olinda – PE, CEP: 53020-180

Mantida: Faculdade de Ciências Humanas de Olinda – FACHO


Diretora Geral: Ana Cristina Emerenciano Alcoforado Fonseca
Telefone: (81) 3429-4100
E-mail: facho@facho.br
Endereço: Rodovia PE-15, km 3,6, Ouro Preto – Olinda – PE, CEP: 53060-770

Base Legal

AUTORIZAÇÃO E RECREDENCIAMENTO DA FACHO

FACULDADE AUTORIZAÇÃO RECREDENCIAMENTO


Decreto nº 71.699
Portaria nº 69 de
FACHO de 16.01.1973
30.01.2014
D.O.U.
D.O.U. 31.01.2014
17.01.1973
AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS CURSOS

1ª 2ª 3ª
RENOVAÇÃO RENOVAÇÂO RENOVAÇÂO
CURSO AUTORIZ RECONHECI DE DE DE
AÇÃO MENTO RECONHECI RECONHECI RECONHECI
MENTO MENTO MENTO

Decreto nº Decreto nº Portaria nº 195 Portaria nº 57


Portaria nº 589
LETRAS 71.699 de 78.669 de de 24.06.2011 de 03.02.2017
de 06.09.2006
Licenciatura 16.01.1973 04.11.1976 D.O.U. D.O.U.
D.O.U.
Plena D.O.U. D.O.U.05.11.1 27.06.2011 06.02.2017
12.09.2006
17.01.1973 976
Decreto nº Decreto nº Portaria nº 286
Portaria nº 472 Portaria nº 472
PEDAGOGIA 71.699 de 78.669 de de 21.12.2012 e
de 18.02.2011 de 18.02.2016
Licenciatura 16.01.1973 04.11.1976 republicada em
D.O.U. D.O.U.21.02.20
Plena D.O.U. D.O.U.05.11.1 04.09.2015
21.02.2011 16
17.01.1973 976
Decreto nº
84.159 de Portaria nº 505 ------------
Portaria nº 703 Portaria nº 267
PSICOLOGIA 07.11.1979 de 21.08.1981
de 18.12.2013 de
Formação de D.O.U. D.O.U
D.O.U. 03.04.2017
Psicólogo / 08.11.1979 26.08.1981
19.12.2013 D.O.U.
Bacharelado Formação Formação de
Bacharelado 04.04.2017
de Psicólogo
Psicólogo
Decreto nº Decreto nº
PSICOLOGIA 71.699 de 78.669 de ------------ ------------ ------------
Licenciatura 16.01.1973 04.11.1976
Plena D.O.U. D.O.U.05.11.1
17.01.1973 976
Portaria nº
Portaria nº
473 ------------
3.985 de
TURISMO de
14.11.2005 ------------ ------------
Bacharelado 15.03.2001
D.O.U.17.11.2
D.O.U.
005
20.03.2001
Portaria nº
559 Portaria nº 277 Portaria 796 ------------
ENFERMA-
de de 14.12.2012 de 26.07.2017
GEM ------------
29.08.2006 D.O.U.18.12.2 D.O.U.
Bacharelado
D.O.U. 012 28.07.2017
31.08.2006
CIÊNCIAS Portaria nº Portaria nº 580 ------------ ------------
CONTÁBEIS 280 de 06.10.2016 ------------
Bacharelado de D.O.U.
19.12.2012 07.10.2016
D.O.U.
28.12.2012
Portaria nº
246 Portaria nº 939 ------------
ADMINISTR
de De 24.08.2017
AÇÃO ------------ ------------
31.05.2013 D.O.U.
Bacharelado
D.O.U. 28.08.2017
03.06.2013

1.2 Histórico e Desenvolvimento da Instituição

A Faculdade de Ciências Humanas de Olinda – FACHO é uma instituição de


ensino superior, de direito privado, com autonomia patrimonial, administrativa e
acadêmica, de caráter confessional e sem fins lucrativos, mantida pela Associação
Instrutora Missionária - AIM e pertencente às religiosas beneditinas missionárias de
Tutzing, Alemanha.
A FACHO foi autorizada a funcionar através do Decreto nº 71.699 de 13 de
janeiro de 1973, para oferecer os cursos de Licenciatura em Letras, Pedagogia e
Psicologia, reconhecidos por meio do Decreto Presidencial nº 78.669 de 04 de novembro
de 1976. A partir daí, iniciou-se a campanha para autorização do curso de Formação de
Psicólogo, que só veio a acontecer três anos depois, em novembro de 1979. Pelo Parecer
nº 1.345, o curso de Formação de Psicólogo foi autorizado, com o mesmo número de
vagas já autorizadas para o curso de Licenciatura em Psicologia. Os estudantes
classificados para o curso de Psicologia poderiam, então, cursar as duas habilitações ou
optar por uma delas. O reconhecimento da Formação de Psicólogo aconteceu em 21 de
agosto de 1981, por meio da Portaria de nº 505.
Em 1980, foi inaugurada a Clínica-escola de Psicologia - CLIPSI, para funcionar
como campo de estágio curricular para os alunos desse curso.
Em setembro de 1982, foi criado o Coral da FACHO, formado por alunos e
funcionários da instituição, e que permanece em atividade.
Durante dezoito anos, a FACHO funcionou nas dependências da Academia Santa
Gertrudes, também pertencente à mantenedora, localizada no Largo da Misericórdia, s/n
na Cidade Alta de Olinda. Em 16 de janeiro de 1991, a Faculdade foi transferida para uma
edificação própria, com área construída de 12.350 m2, situada na Rodovia PE-15, Km 3,6,
no bairro de Ouro Preto, Olinda, PE, sua sede atual.
A década de 1990 trouxe para a Faculdade realizações importantes:

 Em 1992, é implantado o Programa de Monitoria para as disciplinas teórico-


práticas;
 Em 1994, é iniciado o primeiro curso de pós-graduação na modalidade lato
sensu, de Especialização em Psicologia Clínica, coordenado pela Clínica-
escola de Psicologia - CLIPSI;
 Em 1995, a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco autoriza o
funcionamento da Escola Especial para Crianças Surdas, mediante a Portaria
nº 1.743 de 03/07/1995, que teve sua aula inaugural em 1996;
 Em 1997, é ministrado o curso de Especialização em Metodologia do Ensino
Superior, com o objetivo principal de promover educação continuada aos
professores da própria Faculdade. O curso também atendeu às demandas de
docentes de outras IES;
 Em 1998, quando da comemoração do Jubileu de Prata, a Faculdade inaugura
um novo prédio, em que se localizam: um confortável auditório, com
capacidade para duzentas e sessenta e seis pessoas; e a biblioteca. Ainda no
mesmo ano, vale realçar, a Faculdade realiza o lançamento do primeiro CD-
ROM do seu coral;
 Em 1999, ocorre o lançamento da Revista Travessia (ISSN nº 1517039X),
periódico científico para a publicação de trabalhos do corpo docente da
Faculdade.

O início do século XXI trouxe para a Facho a consolidação dos seus serviços
educacionais, através do oferecimento de novos cursos e da ampliação e aperfeiçoamento
da sua infraestrutura acadêmica:

 Em 2000, é criado o Grupo de Apoio à Terceira Idade e é implantado o


laboratório de informática, com vinte e três computadores;
 Em 2002, climatizam-se as dependências da Faculdade, é implantado o
Programa de incentivo à pesquisa, é elaborado o Plano de desenvolvimento
institucional do quinquênio - PDI 2002-2006; e é também criado o grupo de
teatro FACHART, formado por alunos da instituição. Ainda nesse mesmo ano,
através da portaria nº 05/2001-DIR, foram instituídos os critérios para a
concessão de apoio financeiro aos corpos docente e discente para participação
em eventos de natureza científica e cultural;
 Em 2003, é implantada a internet em fibra ótica com a interligação dos
computadores da Faculdade em rede; é lançado o segundo CD-ROM do coral
e é criada a Revista Com Texto (ISSN nº 19802293), destinada à publicação
de artigos científicos de autoria dos discentes dos diferentes cursos
ministrados;
 Em 2004, a Biblioteca é informatizada em plataforma web e também é criada
a Comissão Própria de Avaliação - CPA;
 Em 2005, o curso de Turismo é reconhecido através da portaria nº 3.985, de
14/11/2005; são ainda criados e implantados, nesse mesmo ano, a
brinquedoteca e o Centro de Pesquisas Professor Paulo Rosas;
 Em 2007, os esforços são direcionados para o melhoramento da infraestrutura
física da Faculdade, com a construção de calçadas, a ampliação das instalações
do CPD e com a elaboração do segundo PDI, este referente ao quinquênio
2007-2011;
 Em 2008, são concluídas novas salas de aula, sendo três delas destinadas aos
cursos de pós-graduação, bem como tem início a implantação do novo sistema
de informática nos setores de Tesouraria e Escolaridade;
 Em 2009, é implantado o Programa de Apoio Institucional à Qualificação
Profissional do Corpo técnico-administrativo e é concluída a climatização e
instalação da internet e de recursos instrucionais de multimídia nas salas de
aula restantes;
 Em 2010, o auditório é reformado e modernizado; também é contratado, no
mesmo ano, um serviço de consultoria com vista à realização de pesquisa para
aferição da imagem da marca FACHO e a indicação de oferta para novos
cursos;
 Em 2011, os eventos mais significativos estão relacionados com a construção
e implantação do novo laboratório de informática, dotado de cinquenta
computadores all-in-one (tudo em um), todos com acesso à internet por fibra
ótica (Embratel). É feita a adesão ao Programa Educa + Brasil e é realizada a
informatização do Programa de Bolsa Social. E vale realçar que, no mesmo
ano, é implantado o novo site da Faculdade;
 Em 2012, a biblioteca é reformada e modernizada; é realizado o primeiro
vestibular com inscrição on-line e sistema agendado; e é elaborado o texto do
terceiro PDI, correspondente ao quinquênio 2012-2016. É realizada, ainda em
2012, uma avaliação institucional, pelo MEC, na qual foi obtido o conceito 3;
uma avaliação de autorização do curso de Ciências Contábeis, em que se
obteve o conceito 4; e ainda uma avaliação de renovação de reconhecimento
do curso de Psicologia, que também obteve o conceito 4;
 Em 2013, comemorações dos quarenta anos da FACHO foram marcadas com
a inauguração dos “Ambulatórios de Enfermagem Ir. Glicéria Diniz”, para
acompanhamento de gestantes e recém-nascidos; o lançamento do terceiro CD
do Coral; e ainda com a autorização para o funcionamento do curso de
bacharelado em Administração;
 Em 2014, o novo sistema de informática é implantado (Qualinfo) em
plataforma Web; o curso de Letras é avaliado e obtém o conceito 3; é feito o
recredenciamento da FACHO, pela Portaria nº 69/2014-MEC; e é implantado
o ensino técnico com a oferta de sete cursos do sistema PRONATEC –
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego do governo
federal;
 Em 2015, é implantado o Portal do Aluno na Web; é feita a construção de um
galpão para depósito de material, com área de sessenta metros quadrados; é
inaugurado o novo refeitório para funcionários e professores; é implantada a
biblioteca virtual, com acesso livre ao público discente, docente e funcional;
 Em 2016, é renovado o reconhecimento do curso de Pedagogia, pela Portaria
nº 472 de 18.02.2016; é realizada, em sessão solene, a posse da oitava Diretora
Geral da Faculdade, a profa. Ana Cristina Fonsêca, em 01 de junho de 2016.
É iniciada a construção do novo Plano de desenvolvimento institucional – PDI,
correspondente ao quinquênio 2017-2021. O Curso de Ciências Contábeis
recebe o reconhecimento do MEC. É feita a vinculação da Faculdade à
Associação Brasileira das Universidades Comunitárias – ABRUC; é
implantado, neste mesmo ano, o Cine Clube Letras Pipoca Cult, como
atividade permanente de extensão, de periodicidade mensal, e com realização
de atividades de exibição e debate de obras cinematográficas para público
interno e externo; é feita a manutenção do Auditório Executivo com a
instalação de novos equipamentos de ar-condicionado; passa a ser executado
o projeto “Profissão FACHO”, que reúne professores e alunos egressos da
Faculdade, com o objetivo de aproximar a Faculdade dos estudantes de ensino
regular dos níveis fundamental e médio de Olinda e da região metropolitana,
e ainda com a missão de compartilhar saberes e experiências sobre as áreas de
atuação dos cursos que oferecemos ao público interno do diversos cursos da
Faculdade. São iniciados novos cursos de Especialização, tendo sido também
implantado o núcleo de Pós-graduação lato sensu; Vale ainda realçar que,
neste mesmo segundo semestre de 2016, a faculdade passou por modificações
de reestruturação em seus organograma, funcionograma e regimento.

1.2.1 Princípios, missão, visão, objetivos e metas da instituição

A filosofia norteadora da proposta pedagógica da FACHO apresenta-se


consentânea com a própria vocação global da Associação Instrutora Missionária, sua
mantenedora.
A Associação Instrutora Missionária vem desenvolvendo, há mais de quatro
décadas de existência na educação superior, uma ação educativa que procura envolver o
aluno em sua globalidade, com o objetivo de propiciar, através dos processos de ensino-
aprendizagem e da divulgação e vivência do Evangelho, os meios necessários para que
ele possa transformar a realidade onde vive e atua.
Tomando como base o carisma da Congregação das Beneditinas Missionárias, a
filosofia e a vocação educacional adotadas pela FACHO encontram-se radicadas no
Evangelho que evidencia o valor da pessoa e sua capacidade de crescer, de se renovar, de
se transformar, e, por conseguinte, de renovar e transformar uma sociedade.
Assim, a filosofia e a vocação educacionais globais da proposta pedagógica
adotada pela FACHO apresenta como PRINCÍPIOS:

• Visão cristã católica do mundo e da pessoa;


• Formação da cidadania e responsabilidade social;
• Compromisso com a busca da excelência acadêmica;
• Construção de uma realidade socioeconômica mais equânime e justa.

Existe, pois, uma estreita vinculação entre a MISSÃO INSTITUCIONAL da


FACHO e os princípios anteriormente explicitados.
Em sua missão, a FACHO se propõe a “colaborar na construção de uma
sociedade em que os valores humanos e evangélicos se integrem à formação técnica
e científica; uma sociedade que valorize o homem como pessoa, consciente de seus
valores éticos, dotado de potencialidades, mas que necessita de oportunidades e
estímulos para desenvolvê-las”.
A FACHO tem como visão “credenciar-se como instituição confessional de
excelência nas áreas de conhecimento e campos de estudo nos quais atua”.
Depreende-se do exposto que a FACHO opta por uma educação libertadora que
busca o desenvolvimento do ser humano em sua plenitude, um processo educacional que
possa assegurar o ensino-aprendizado como processo de descobertas e de uma
(re)construção constante do conhecimento. Portanto, trata-se de uma educação que
promova e incentive o diálogo e a reflexão, de um saber de qualidade que enfatize os
valores morais, éticos e a responsabilidade social como integrantes do mesmo universo
educativo.
A partir dos seus Princípios, Missão e Visão, a FACHO busca desenvolver a
educação a partir do ensino, da pesquisa e da extensão, e cujas finalidades assim se
definem:

 Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do


pensamento reflexivo;
 Formar profissionais em Ciências Humanas, Educação, Saúde e Ciências
Sociais Aplicadas aptos à inserção qualificada no mercado de trabalho;
 Incentivar o trabalho de construção e difusão do conhecimento;
 Desenvolver um ensino teórico e prático, gerando conhecimento e vivência da
realidade;
 Assegurar um ambiente propício ao diálogo entre a ciência, a fé e a vida.
É através da consideração de seus Princípios, Missão, Visão, Vocação Global e
Filosofia que a FACHO, no que concerne às atividades de ensino, pesquisa e extensão,
realiza de forma multi e interdisciplinar as suas tarefas pedagógicas, estimulando e
exercitando o valor do saber e do conhecimento, o gosto pelo desenvolvimento
intelectual, pela criatividade e pelo saudável convívio social, buscando a consecução de
seus objetivos.
Com base no exposto, e no planejamento estratégico da instituição, são
relacionados a seguir os objetivos, metas e ações para o quinquênio 2017-2021. O
esquema a seguir resume o assunto.

1.2.2. Inserção Regional

A Faculdade de Ciências Humanas de Olinda – FACHO, tomando por base as


diretrizes e proposições de ações apontadas no seu último Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), abrangendo o horizonte de tempo do quinquênio 2011-2016, já
vislumbrava a criação de novos cursos. A instituição mantém o foco em novas áreas do
conhecimento, vale ressaltar, com o objetivo de ampliar o elenco de serviços educacionais
oferecidos à sociedade pernambucana.
Pernambuco vive um momento de transição. Esforços governamentais estão
sendo anunciados com o intuito de manter o interesse dos brasileiros e dos investidores
estrangeiros que consideram como primordial o estabelecimento de empreendimentos em
terras pernambucanas.
Nesse sentido, a atuação do governo com a implantação da Refinaria Abreu e
Lima, do Estaleiro Atlântico Sul, do complexo Petroquímico, entre os empreendimentos
mais importantes localizados na área do Porto de Suape; do Centro de Hemoderivados e
da fábrica de automóveis da FIAT, em Goiana; da construção da Transnordestina no
Sertão, do Porto Digital no Recife, bem como a instalação de diversas plantas industriais
na região do Agreste, são provas incontestes da mudança ocorrida no perfil econômico
estadual, com a geração de mais de quinze mil empregos diretos no seu total.
Todos esses empreendimentos juntam-se à cultura irrigada do Vale do São
Francisco que se transformou no segundo produtor vinícola do país, produzindo mais de
oito milhões de litros de finos e variados vinhos por ano. Pernambuco, que é hoje o
segundo polo médico e o terceiro polo gastronômico brasileiro, continua a apresentar
índices cada vez maiores de crescimento.
Pernambuco vem crescendo dia a dia na sua habilidade para ampliar o fluxo de
turistas estrangeiros e gerar novos negócios, como foi comprovado durante a última Copa
do Mundo, que teve Recife como uma de suas sedes.
Nesse sentido, também não se pode esquecer dos altos investimentos destinados
ao setor hoteleiro, em toda a faixa litorânea do estado, exemplificado pelo megacomplexo
turístico da praia do Paiva, com capacidade para hospedar trinta mil pessoas. São hotéis,
campos de golfe, spas, marinas, pistas de hipismo, entre outras modalidades de lazer, que
comprovam o sólido e vigoroso crescimento que vem ocorrendo no estado.
É importante ressaltar que a Região Metropolitana do Recife (RMR), área de
maior concentração demográfica, industrial e de serviços do estado, é composta pelos
municípios de Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe,
Igarassu, Ipojuca, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda,
Paulista e São Lourenço da Mata.
A FACHO localiza-se no município de Olinda, próximo a Recife, Abreu e Lima
e Paulista, e é, como já mencionado, também integrante da RMR. Nesse ambiente, e como
prova de que a Faculdade de Ciências Humanas de Olinda acompanha as transformações
socioeconômicas por que passa nosso estado, foram criados os cursos de Administração
e Ciências Contábeis. Vale ainda observar que em nosso entorno se localizam empresas
com as quais temos mantido convênios de cooperação.
Com índices econômicos que, a exemplo do PIB, vêm sistematicamente
apresentando taxas superiores às nacionais, Pernambuco vai paulatinamente se
consolidando como um estado que tem vivenciado mudanças na sua base de sustentação
econômica. Como não poderia deixar de ser, essa transformação vem fazendo com que
os seus habitantes direcionem a sua formação profissional e passem a almejar a
possibilidade de ocupar os novos postos de trabalho que são oferecidos a partir de então,
especialmente, na indústria, no comércio e nos serviços.
Mercê do carisma da Congregação das Beneditinas Missionárias, a filosofia da
FACHO está apoiada no Evangelho que põe em evidência o valor da pessoa e sua
capacidade de crescer, de se renovar, de se transformar, e, por conseguinte, de renovar e
transformar a sociedade. De modo consentâneo com a própria filosofia da sua
mantenedora, a FACHO, desde os primórdios da sua criação, vem desenvolvendo uma
ação educativa que procura atingir o aluno em sua globalidade, com o objetivo de que ele
seja um elemento capaz de transformar a realidade na qual vive e atua.
Destarte, a opção pela implantação do curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis, juntamente com o curso de Bacharelado em Administração, além de
caracterizar a entrada formal da IES em uma nova área do conhecimento humano – a de
Ciências Sociais Aplicadas – é vista e entendida pelos que dirigem a Faculdade, não
apenas como um complemento, mas, fundamentalmente, como uma ampliação de sua
atuação acadêmica e como um desafio a mais a ser superado na sua incessante busca para
cumprir, de forma plena, os parâmetros da filosofia cristã embasada num conjunto de
ações de natureza proativa que norteiam a sua existência.
A FACHO é partícipe do processo de desenvolvimento socioeconômico por que
passa o estado de Pernambuco, e, com a criação de novos cursos, espera contribuir
também para maiores e melhores níveis de desenvolvimento para o povo pernambucano.

1.2.3 Proposta Pedagógica

Em termos de definição de uma política global de educação, pode-se afirmar que


a Faculdade optou por um processo educacional libertador que busca o desenvolvimento
do ser humano em sua plenitude. Um processo educacional que, além de envolver de
forma integrada as atividades de ensino, pesquisa e extensão, possa assegurar o ensino/
aprendizado como um processo de descobertas e da (re)construção constante do
conhecimento, uma educação que promova e incentive o diálogo e a reflexão, saberes
autênticos e de qualidade que enfatizem os valores morais, éticos e a responsabilidade
social.
Assim, a proposta pedagógica adotada pela FACHO se fundamenta nos seguintes
princípios:

• Visão cristã do mundo e da pessoa;


• Formação com ênfase no desenvolvimento da cidadania e da responsabilidade
social;
• Compromisso permanente com a busca da excelência acadêmica;
• Construção de uma realidade socioeconômica mais equânime e justa.

Ao oferecer meios nunca antes disponíveis para a circulação e armazenamento de


informações e para a comunicação, estas duas primeiras décadas do século XXI vêm
propondo para a educação um desafio que, à primeira vista, pode parecer contraditório:
os processos educacionais devem transmitir, de forma maciça, eficiente e eficaz, cada vez
mais saberes e “saber-fazer” evolutivos que possam ser adaptados a uma civilização cada
vez mais cognitiva – base das competências dos anos vindouros.
Simultaneamente, compete aos processos educacionais encontrar e assinalar as
referências que impeçam as pessoas de ficarem submersas nas ondas de informações mais
ou menos efêmeras que invadem os espaços públicos e privados. O intuito deve ser o de
levá-las a orientar-se para projetos de desenvolvimento individuais e coletivos e a
construí-los de forma mais consistente e duradoura.
À educação, portanto, cabe fornecer aos indivíduos, de algum modo, os mapas de
um mundo cada vez mais complexo e em mudança constante e dinâmica, ou seja, a
educação deve ser uma espécie de bússola ou GPS que os permita navegar com segurança
através do mundo no qual estão inseridos.
Os dirigentes da FACHO entendem que para poderem dar resposta ao desafio
conjunto formado pelas competências acima referidas, o processo educacional deve ser
organizado em torno de quatro sistemas de aprendizagem que se prenunciam como
fundamentais e verdadeiros pilares do conhecimento a serem utilizados ao longo de toda
a vida:

• Aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão;


• Aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente;
• Aprender a viver junto, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as
atividades humanas;
• E aprender a ser, via essencial que integra os três pilares precedentes.

É através da consideração da filosofia do fundador da ordem beneditina, São


Bento, de sua missão, princípios e vocação global, bem como dos princípios teórico-
metodológicos mencionados, que a FACHO, no que concerne às atividades de ensino,
pesquisa e extensão, vem realizando sua tarefa pedagógica, estimulando e exercitando o
valor do saber e do conhecimento, o gosto pelo desenvolvimento intelectual, pela
criatividade e pela celebração de um saudável convívio social, como indicadores das
possibilidades do ser em constante construção.
Tudo isso se encontra consolidado na adoção das políticas que se seguem:
1.2.3.1 Políticas de ensino

Numa visão de síntese, as políticas de ensino adotadas pela FACHO, tanto em


nível de graduação como de pós-graduação, têm por finalidade:
• Formar profissionais capacitados, éticos, socialmente responsáveis e aptos a se
inserirem com sucesso no mercado de trabalho, como agentes de mudança,
transformação e de melhoria da sociedade.

1.2.3.1.1 Políticas de ensino de Pós-graduação

Em sua política de ensino para a Pós-graduação lato sensu, a Faculdade de


Ciências Humanas de Olinda - FACHO, durante o quinquênio 2017/2021, oferecerá
cursos nas áreas de Educação, Saúde, Ciências humanas e Ciências sociais aplicadas.
Serão oferecidos:

 Em Educação: oito cursos;


 Na área de Ciências humanas: seis cursos;
 Em Saúde: quatro cursos;
 Na área de Ciências sociais aplicadas: três cursos.

As avaliações dos cursos realizados no último quinquênio (2011-2016), vale


realçar, colocam em evidência a aprovação por parte das(os) estudantes, em vista do
interesse por novos cursos e pela positiva imagem que aqueles que já foram oferecidos
projetam fora da Faculdade, demandando ampliação da oferta.
Nesse sentido, observa-se que a FACHO desfruta de uma excepcional percepção
e imagem junto aos seus alunos de Pós-graduação, também no que concerne à prestação
de serviços educacionais pela coordenação e secretaria dos cursos, desempenho dos
docentes, aspectos gerais dos cursos e biblioteca, destacando-se entre outros itens
avaliados.
Atualmente, há ainda a demanda para novos cursos, conforme se anuncia, não só
pela procura, mas pelo interesse do mercado na qualificação dos(as) profissionais nas
áreas da Saúde, Psicologia, Negócios e Letras, para o que o corpo docente dessas áreas
tem se mobilizado na elaboração de projetos.
Nesse sentido, a política de ensino da pós-graduação tem por finalidade qualificar
graduados e profissionais das diversas áreas de atuação da Faculdade tendo em vista a
melhoria do exercício profissional e o atendimento de demandas de grupos
institucionalizados, como as decorrentes dos alunos recém-graduados em áreas afins e
que procuram respostas aos desafios que se colocam à qualificação para o mercado de
trabalho.
Como objetivos específicos, propõe-se:
• Ampliar a oferta de cursos de Especialização que complementem a formação
profissional em todas as áreas de atuação da Faculdade;
• Implantar um sistema de acompanhamento de alunos egressos dos cursos de
Especialização ofertados;
• Aproximar a graduação da pós-graduação através de atividades de pesquisa e
extensão;
• Estimular o interesse dos estudantes da graduação para o ingresso na pós-
graduação através de políticas de acesso;
• Desenvolver políticas de qualidade para a pós baseadas nos critérios do
SINAES.

1.2.4 Políticas de pesquisa

As políticas de pesquisa adotadas pela Faculdade contemplam:


• Realizar estudos, análises e pesquisas, buscando a geração de conhecimento,
interpretação, entendimento e completa percepção da realidade, incentivando
o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo e da
inovação das formas, métodos e processos organizacionais da sociedade.

1.2.5 Políticas de extensão

As políticas de extensão adotadas pela Faculdade fundamentam-se em:


• Desenvolver projetos, atividades e ações inovadoras de responsabilidade social
e de prestação de serviços à comunidade, visando transformá-la e criando as
condições necessárias para o seu desenvolvimento sociocultural e econômico.
1.2.6 Políticas de gestão

No que concerne às suas políticas de gestão, a Faculdade tem focado sua atuação
por meio de uma Gestão Estratégica Participativa, com vistas ao planejamento, execução
e controle que possibilitem o alcance dos objetivos e resultados organizacionais, bem
como promovendo sua competitividade e sustentabilidade. O Planejamento Estratégico
está estruturado nas seguintes etapas:
1. Análise dos ambientes interno e externo, visando potencializar os pontos fortes
da instituição, assim como aproveitar as oportunidades do mercado;
2. Definição dos objetivos, estratégias e metas para curto, médio e longo prazos;
3. Desenvolvimento dos Planos de Ação para as unidades de negócio (cursos) e
setores da gestão acadêmica e administrativa;
4. Elaboração dos Indicadores de Desempenho para o acompanhamento das
metas e resultados organizacionais;
5. Reuniões periódicas para análise dos resultados obtidos e eventuais correções
e adequações na gestão estratégica, em função de mudanças nos cenários
político, econômico e/ou mercadológico.

1.2.7 Políticas de responsabilidade social

No tangente à responsabilidade social, a FACHO vem desenvolvendo um


conjunto de programas que extrapola a sua condição de também se caracterizar como
entidade filantrópica e sem fins lucrativos, a exemplo do atendimento psicossocial
gratuito a crianças, adolescentes e adultos na sua Clínica de Psicologia - CLIPSI; da
concessão da maioria das bolsas de estudo a alunos comprovadamente carentes, do grupo
da terceira idade, do coral da Faculdade; e da disponibilização da brinquedoteca para
crianças carentes pertencentes às creches comunitárias da cidade de Olinda e de outros
municípios circunvizinhos. A filantropia se constitui basicamente em uma ação social
externa que tem como beneficiária a comunidade em suas mais diversificadas formas de
representação. Já a responsabilidade social está focada na cadeia de atividades da
Faculdade e engloba preocupações com um público maior. Assim, o conceito de
responsabilidade social, como entendido e aplicado pela instituição, além de estar focado
diretamente nas suas atividades, abrange, também, a forma como estas são conduzidas,
na maioria das vezes, impulsionando e até superando suas atribuições e finalidades.
2.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

Nome: Ciências Contábeis


Formação: Bacharelado.
Modalidade: Ensino Presencial.
Regime: Seriado Semestral.
Último ato legal: Portaria de Reconhecimento Ministerial Nº 580 de 06/10/2016,
publicada no D.O.U. em 07/10/2016
Endereço de funcionamento do Curso: Rodovia PE-15, km 3,6, CEP: 53060-770,
OLINDA/PE Telefone: (81) 34294100
Número de vagas: 100 (cem) vagas anuais, sendo 50 (cinquenta) vagas por semestre.
Turno de funcionamento: Matutino e Noturno.
Carga horária total do curso: 3.260 horas.
Período de Integralização: mínimo de 4 anos e máximo de 8 anos.
ENADE: O curso irá ser submetido no ano de 2018
2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

2.1.1. Coordenação de Curso

NOME DO COORDENADOR
Priscila Barbosa Dantas
TITULAÇÃO REGIME DE CARGA HORÁRIA 20
TRABALHO SEMANAL:

GESTÃO DO AULAS OUTRAS


CURSO ATIVIDADES
Mestre CLT 12 4 4
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestrado Acadêmico em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE) em 2013, especialista em Planejamento Tributário em 2010 e
graduação em Ciências Contábeis também pela UFPE.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No ensino Superior:
Iniciou sua atividade docente em 2010 na Faculdade de Ciências Contábeis de Olinda
(FACCOR) com a disciplina de Auditoria. Até 2016 nesta IES lecionou diversas
disciplinas no Eixo Profissional do curso. De 2015 a 2016 fez parte do corpo docente
da Faculdade do Recife (FAREC). Em 2014 lecionou na Faculdade Frassinete do
(FAFIRE). Todas as instituições aprovadas e reconhecidas pelo MEC com conceito
superior a 4. Na Pós Graduação lecionou nos programas lato senso da FAFIRE,
Faculdade de Igarassu (FACIG) e UFPE, nas disciplinas ligadas a Planejamento
Tributário e Auditoria. Em 2015 ingressou como docente da FACHO e até o 2º
semestre de 2016 lecionou as disciplinas de Auditoria, Contabilidade para o Terceiro
Setor, Contabilidade Geral e Contabilidade para Concessões Públicas. Orienta
Trabalhos de Conclusão de Curso e participa das bancas. Também é membro do NDE
desde o 1º semestre de 2017
Em 1º de dezembro de 2017 assumiu a Coordenação do Curso nomeada pela Portaria
nº 33/2017 – DIR de acordo com o Art. 11, Itens I e XI do Regimento da FACHO.

Não Acadêmica:
Após diversos estágios em 2006 entra no Programa de Trainee da Sá Leitão Auditores
e seis meses depois é contratada com Auditora Junior. Participando da equipe de
Auditoria teve a oportunidade de atuar em empresas de diversos segmentos de
atuação nacional. Em 2010 deixa a Sá Leitão para assumir o cargo de Auditora
Interna nas Baterias Mouras, no entanto, teve que deixar a empresa após a
convocação para assumir o cargo público de Analista de Gestão da Companhia
Pernambucana de Saneamento (COMPESA) em fevereiro de 2010. Em junho de 2011
assume a Coordenação de Planejamento Tributário e de 2013 até o momento é
Gerente de Gestão Fiscal e Habilitação de Faturas.
Compete a Coordenação do Curso:

a) Convocar reuniões ordinárias e extraordinárias do Colegiado do Curso e do NDE;


b) Manter atualizada as matrizes curricular vigentes;
c) Manter atualizados os planos de todas as disciplinas do curso, com ementas,
códigos, conteúdo programático, bibliografia, carga horária, número de créditos,
pré e có-requisitos;
d) Organizar a programação dos cursos e o exame de processos de transferência e
dispensa de disciplinas;
e) Manter a supervisão e o controle dos estágios não obrigatórios, realizados pelos
alunos ou outras atividades acadêmicas creditáveis para integralização curricular;
f) Encaminhar aos órgãos competentes as ementas das disciplinas e diretrizes gerais
dos respectivos programas e planos de ensino elaborados;
g) Acompanhara seleção de discentes aos programas de Monitoria, Iniciação
Científica e similares;
h) Apreciar recomendações dos Órgãos Colegiados e Unidades Acadêmicas,
relativas ao funcionamento do curso;
i) Apreciar sugestões de professores, alunos e pessoal administrativo, relacionadas
com o funcionamento do curso;
j) Sugerir à Direção a contratação ou dispensa de pessoal docente;
k) Supervisionar a entrega de notas, faltas e relatórios de atividades programadas em
tempo hábil;
l) Orientar os alunos na compreensão do processo de controle acadêmico;
m) Colaborar com a inserção do egresso do curso no mercado de trabalho;
n) Propor a execução de atividades que venham a contribuir para a melhoria do
curso;
o) Assistir aos alunos do curso em suas dificuldades acadêmicas;
p) Mediar a relação do corpo docente com o corpo discente;
q) Opinar sobre infrações disciplinares estudantis, bem como recursos de alunos e
representações do Diretório Acadêmico referentes a assuntos didáticos e
encaminhá-las, quando for o caso, aos órgãos competentes;
r) Opinar sobre quaisquer outras matérias de interesse do curso que lhe sejam
encaminhadas por outros órgãos ou pela Diretoria Geral.
2.1.2. Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O colegiado do curso é o órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e


executivo, para assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, sendo sua
composição:

I. Coordenação do Curso, - exercendo a presidência;


II. Professores Lotados no Curso;
III. No mínimo 1 (um) representante discente regularmente matriculado no curso,
com seu respectivo suplente, indicado em votação pelos estudantes.

Compete ao Colegiado de curso:

I. Analisar e emitir parecer sobre as matrizes e planos de ensino das disciplinas do


Curso para envio à aprovação do Conselho Acadêmico;
II. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição melhorias institucionais;
III. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC);
IV. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às
atribuições desta, sempre que solicitado;
V. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos de cada curso;
VI. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de
regulação do curso;
VII. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas;
VIII. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino;
IX. Indicar os membros do NDE;
X. Propor, à Coordenação de Curso, procedimentos e pontuação para avaliação de
Atividades Complementares;
XI. Encaminhar as propostas de alterações no Projeto Pedagógico do Curso às
instâncias superiores da FACHO.

Cada curso possui o seu NDE – Núcleo Docente Estruturante, que é constituído por,
no mínimo, 5 (cinco) professores escolhidos e aprovados pelo colegiado do respectivo
curso. O NDE é presidido pelo coordenador de cada curso, com a função de participar da
construção, desenvolvimento e realização do PPC - Projeto Pedagógico do Curso. Para
este ciclo os professores que compõe o NDE são:

Membro Graduação Especialização Mestrado Doutorado Horas Facho


Priscila Ciências Planejamento Ciências xxxx 20 horas
Barbosa Contábeis. Tributário Contábeis
Dantas
Adilson Engenharia; Ensino Superior; xxxx Engenharia 20 horas
de Castro Química. Química. Química
Chaves
Sheila Ciências xxxx Ciências xxxx 12 horas
Messias Contábeis Contábeis
da Silva
Itamar Administração xxxx Administração xxxx 44 horas
Souza
Luciana Ciências Gestão de xxxx xxxx xxxx
Deodato Contábeis Pessoas
Francisco Ciências Administração Economia xxxx 12 horas
Galvão Contábeis de Marketing
Economia

2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO

A Faculdade de Ciências Humanas de Olinda – FACHO, embasando-se nas


diretrizes e proposições de ações apontadas no seu Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, abrangendo o horizonte de tempo do quinquênio 2017 / 2021, já
vislumbrava, de forma concreta, a criação de novos cursos sejam eles Tecnológicos,
Bacharelado e Licenciatura, novos cursos de pós-graduação e extensão. Nesse ciclo
também será avaliado a implantação do Sistema de Ensino à Distância – EAD, de forma
a ampliar o elenco de serviços educacionais oferecidos à sociedade pernambucana.
Apesar da crise econômica que se agravou no Brasil a partir de 2015, Pernambuco
conseguiu manter suas contas públicas equilibradas e manter o crescimento. Dados da
Condepe/Fidem mostram que Pernambuco cresceu mais que a média nacional em 2017.
Enquanto o Brasil cresceu 1%, Pernambuco teve um desempenho acima da média
nacional, crescendo 2%. O crescimento foi influenciado pela agropecuária e pelo setor de
serviços, na indústria a montadora da Jeep em Goiana puxou para cima o resultado da
indústria de transformação. Recentemente foram anunciados investimento das empresas
Tramontina, Termotécnica, Pandenor, Tequimar e Decal escolheram Pernambuco para
expandir suas operações a partir de 2018.
Em Pernambuco se sobressai, entre outros pólos de desenvolvimento e irradiação
econômica o Complexo Industrial Portuário de Suape que é o mais completo pólo para a
localização de negócios industriais e portuários da Região Nordeste. Suape atrai todo ano
um número considerável de empresas que focam distribuir seus produtos no mercado
nordestino ou exportá-los para outros países. Isso não apenas resulta num crescimento
industrial - econômico local e regional como também nacional.
Nesse sentido, a implantação da Refinaria Abreu e Lima, do Estaleiro Atlântico
Sul, do complexo Petroquímico, da fábrica de automóveis da FIAT, entre os
empreendimentos mais importantes localizados na área do Porto de Suape, do Centro de
Hemoderivados em Goiana, da construção da Transnordestina no Sertão, do Porto Digital
no Recife, bem como a instalação das plantas industriais da Perdigão e Sadia na região
do Agreste, são provas incontestes da mudança que vem ocorrendo no perfil econômico
estadual, com a geração de mais de 15.000 empregos diretos no seu total.
A posição geográfica de Pernambuco, no centro da Região Nordeste, transforma
Suape, em um centro concentrador e distribuidor de cargas. São mais de 120 empresas
instaladas e outras 25 em fase de implantação.
Estimativa populacional anual do IBGE (2016), aponta que Região Metropolitana
do Recife é a 8ª maior aglomeração urbana do Brasil e uma das 120 maiores do mundo,
com uma população de 3,94 milhões de habitantes. Compreende 14 municípios: Jaboatão
dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo
Agostinho, São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno,
Itapissuma e Recife. Em janeiro de 2018 por meio da Lei Estadual nº 382 o município de
Goiana passou a integrar a Região Metropolitana do Recife, sendo a partir de então 15
cidades.
Terceira maior cidade de Pernambuco, Olinda abriga uma população de 390.771
habitantes (IBGE, 2107). A cidade detém uma taxa de densidade demográfica de 9.122,11
habitantes por quilômetros quadrados, a maior do estado e a quinta maior do Brasil.
Possui um Produto Interno Bruto (PIB): R$ 3,1 bilhões e Renda Per
Capita: R$ 7.871,00. As principais atividades econômicas do município são turismo
cultural e comércio.
Dos seus 43,55 km² de extensão territorial, 9,73 km² fazem parte das chamadas
Zonas Especiais de Proteção Cultural e Urbanística. O sítio histórico de Olinda tem o
título de Patrimônio Cultural da Humanidade. O município possui uma área urbanizada
de 36,73 km², correspondente a 98% do seu território, e 6,82 km² de área rural. Portanto,
um município urbano.
Em relação ao comércio local o município do Paulista, que faz fronteira com
Olinda e está localizado a pouco mais de 5 quilômetros da FACHO recebeu em outubro
de 2015 o mais novo shopping da região, North Way Shopping, com 177 lojas distribuídas
em 30 mil metros quadrados com estimativa de empregar mais de três mil pessoas.
O município de Olinda recebeu nestes últimos anos vários investimentos,
inúmeras franquias e redes se instalaram no município, neste dois últimos anos, como:
Subway,Domino´s Pizza, Atacadão Supermercados, Tend Tudo Home Center, lojas
Americanas, acompanhando a grande verticalização do município como vários prédios
residenciais e comerciais em fase de finalização.
O Shopping Patteo Olinda causará um grande impacto na economia do município,
com a previsão de inauguração para maio de 2018. Hoje, em sua fase de construção, já
gera cerca de 1600 empregos. Na fase de funcionamento a estimativa é de que sejam
criados cerca de 6.000 empregos em suas 355 lojas que irão gerar cerca de 5 a 8 milhões
em ISS e por volta de 50 milhões de ICMS para o município. Hoje o PIB de Olinda está
na ordem de R$ 3 bilhões. Receberá, R$ 1,5 bilhões com o funcionamento do Shopping.
Ou seja, um incremento de 50%.
Todos estes empreendimentos juntam-se à cultura irrigada do Vale do São
Francisco que se transformou no segundo produtor vinícola do país, produzindo mais de
8 milhões de litros de finos e variados vinhos por ano. Pernambuco, que é hoje o segundo
polo médico e o terceiro polo gastronômico brasileiro, continua a apresentar índices cada
vez maiores de crescimento. O megacomplexo turístico da praia do Paiva, com
investimentos em torno dos R$ 2 bilhões, com capacidade para hospedar 30.000 pessoas
que irão dispõe de hotéis, campos de golfe, spas, marinas, pistas de hipismo, entre outras
modalidades de lazer, comprovam o sólido e vigoroso crescimento que vem ocorrendo
no Estado.
A FACHO encontra-se localizada no município de Olinda, próximo a Recife,
Abreu e Lima e Paulista e como integrante da RMR é primordial para cenário de prática
do Curso de Ciências Contábeis. Em Olinda se localizam diversas instituições tanto da
rede pública, quanto da rede privada, com as quais a FACHO mantém convênios de
cooperação.
Com índices econômicos que, a exemplo do PIB, vêm, sistematicamente,
apresentando taxas superiores às nacionais, Pernambuco vai gradativa e paulatinamente
se consolidando como um Estado que vivencia uma forte e irreversível mudança na sua
base de sustentação econômica. Como não poderia deixar de ser, esta transformação que
vem ocorrendo no perfil econômico do Estado vem fazendo com que os seus habitantes
direcionem a sua formação profissional e passem a almejar a possibilidade de passar a
ocupar os novos postos de trabalho que vão sendo oferecidos, especialmente na indústria,
no comércio e nos serviços.
Destarte, a opção pela implantação do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis, além de caracterizar a entrada formal da IES em uma nova área do
conhecimento humano – a de Ciências Sociais Aplicadas – foi vista e entendida pelos que
dirigem a Faculdade, não apenas como um complemento, mas, fundamentalmente, como
uma ampliação de sua atuação acadêmica e como um desafio a mais a ser superado na
sua incessante busca para cumprir de forma plena os parâmetros da filosofia cristã
embasada num conjunto de ações de natureza proativa que sempre nortearam a sua
existência.
A FACHO afigura-se então como partícipe do processo de desenvolvimento
socioeconômico por que vem passando o Estado de Pernambuco e, com a criação do
Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, espera contribuir para que a atual
transformação do seu foco de atuação venha a se alinhar com as mudanças que vêm
acontecendo no perfil econômico do Estado e, assim, através da formação de profissionais
mais voltados para a indústria, o comércio e os serviços, possa propiciar maiores e
melhores níveis de bem-estar para o povo pernambucano.
No município de Olinda os egressos do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
de Ciências Humanas da Facho têm um mercado de trabalho extremamente ampliado,
pois a Região Metropolitana do Recife possui uma enorme área de influência, abrangendo
o estado em sua totalidade e, muitos estados circunvizinhos.
O profissional bacharel em Ciências Contábeis conta com um mercado de trabalho
em ascensão devida as profundas mudanças vividas pela contabilidade a partir da
Convergência às Normas Internacionais e as novas declarações exigidas das empresas
pela Receita Federal exige cada vez mais profissionais capacitados técnicamente. O
profissional com bacharelado em Ciências Contábeis da FACHO se capacita para ser o
provedor das informações contábeis das organizações, orientados pela ética, humanismo
e responsabilidade social e ambiental.

2.3. OBJETIVOS DO CURSO

As transformações socioeconômicas e o processo cada vez mais intenso de


globalização provocado pelas novas tecnologias de comunicação e informação têm
trazido mudanças profundas nas formas de gestão das empresas e da sociedade. Tudo isto,
aliado aos acelerados avanços científicos e tecnológicos, vem exigindo das instituições
formadoras de recursos humanos, currículos dinâmicos, integrados e que propiciem ao
aluno desenvolver o saber, o saber fazer, o saber ser e o saber conviver.
Sendo assim, de acordo com os que dirigem a Faculdade de Ciências Humanas de
Olinda, a formação em nível superior deve possibilitar a inserção profissional na realidade
que se apresente, exigindo a construção de relação com o conhecimento que leve ao
efetivo domínio de seus fundamentos; e não apenas à assimilação das possíveis aplicações
momentâneas. E, de modo concomitante, na perspectiva de emancipação do homem
relacionado com a ciência e a tecnologia, não como fim específico, mas de agir e interagir
com o mundo, com a sociedade, com cultura, cuja intersecção dessas dimensões é
permeada pelos valores éticos, humanos, morais e cristãos.
O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, é orientado
por uma estrutura curricular flexível, de forma a atender tanto às demandas da sociedade
atual, quanto àquelas que se direcionam para uma dimensão criativa e libertária do
homem, onde solidariedade, humanismo e ética podem ser considerados os fios dessa
rede integradora da formação.
A presente Proposta Pedagógica para o Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis não se constitui apenas possibilidade, mas condição essencial e obrigatória à
efetivação de um projeto de ensino de qualidade.
Para a consecução destas aspirações, são necessários:

 A concepção da estrutura curricular como um instrumento de


transformação e aperfeiçoamento do ser humano;
 A adoção de um modelo de interrogar a realidade de modo crítico e
permanente, (re)produzir o conhecimento de modo consciente de suas
limitações e que oriente o aluno para a busca de soluções criativas para os
problemas com os quais vier a se defrontar;
 Linhas de pesquisa definidas e institucionalmente prioritárias, estimulando
a interdisciplinaridade, sem engessar ou impedir a formulação de novos
saberes;
 Parcerias internas e externas à instituição, tanto em atividades
interdepartamentais, como interdisciplinares com os diversos setores da
sociedade;
 A concepção de uma atitude reflexiva e problematizadora, possibilitando
ao aluno produzir o seu próprio conhecimento;
 A articulação do ensino com a pesquisa e a extensão, baseando-se em
atitudes analíticas, reflexivas e questionadoras, onde a aprendizagem parte
das observações próprias para indagar sobre o conhecimento, o mundo e a
sociedade;
 Professores e alunos são parceiros, e à avaliação formativa e somativa,
deverão incluir a análise do processo, dos alcances e da reorganização das
ações de aprendizagem;
 O acompanhamento do aluno constitui-se a ferramenta que faz a diferença
no processo de aprendizagem;
 Por fim, o modelo deve possibilitar ao aluno desenvolver as suas
potencialidades individuais, sem perder o senso de inserção no grupo.
2.4. PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis que a FACHO enseja, como perfil


desejado dos egressos, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,
técnicas, sociais e econômicas da Contabilidade e de seu gerenciamento, observados
níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver
gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e
apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de
situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do seu campo
profissional de atuação. Os egressos da FACHO são preparados também apresentar pleno
domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias,
arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;
O Decreto-lei 9.295/46 que regulamenta a profissão contábil no território nacional e
teve a sua redação alterada pelos artigos 76 e 77 da Lei 12.249/10 define:

a) A obrigatoriedade do Exame de Suficiência do CFC para todos os bacharéis dos


cursos de Ciências Contábeis. O exame tem a finalidade de avaliar a absorção dos
conhecimentos básicos adquiridos durante o curso de graduação;
b) A obrigatoriedade da obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis para a
inscrição profissional, resguardado, obviamente, o direito adquirido daqueles
técnicos em contabilidade já registrados, bem como daqueles que venham a fazê-
lo até 1º de junho de 2015;

Destarte os egressos de Ciências Contábeis da FACHO são preparados para os


desafios e exigências legais e éticas da profissão com as seguintes competências e
habilidades:
 Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuariais;
 Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
 Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
 Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
 Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
 Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes
econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos
controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade, gerando
também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e
construção de valores orientados para a cidadania;
 Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação;
 Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.

2.5. CURRÍCULO DO CURSO

Alinhado a Resolução do CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de 2016 o Curso


de Ciências Contábeis da FACHO contempla:

 Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do


conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Matemática e
Estatística;
 Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de
auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares
ao setor público e privado;
 Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Atividades Complementares, Estudos
Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática
utilizando softwares atualizados para Contabilidade.

Esses conteúdos revelam conhecimento do cenário econômico e financeiro, nacional


e internacional, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões
internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela
Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das organizações
governamentais.
A estrutura curricular do curso é composta pela carga horária de 3180 horas acrescidas
de 80 horas de atividades complementares, sendo estas obrigatórias que possibilita ao
aluno a prática de estudos e atividades opcionais, interdisciplinares. As Atividades
Complementares no Curso de Ciências Contábeis da FACHO se constituem componentes
curriculares enriquecedores como a prática do estágio, participação em palestras,
atividades de extensão e ações de responsabilidade social e ambiental.
Também foi comtemplada na estrutura curricular no curso atendendo às exigências
do Decreto Nº. 5.626, publicado no DOU de 23/12/2005, que Regulamenta a Lei Nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a disciplina de LIBRAS - Língua
Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei Nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, com carga
horária de 80 horas. A estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis contempla as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana de forma interdisciplinar,
principalmente nas disciplinas de Fé Cidadania e Direitos Humanos, Estudo dos Saberes
Sociológico, Economia e Ética, Responsabilidade Social e Temas Transversais. Está
contemplado também as Políticas de Educação Ambiental, conforme a determinação da
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e do Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 de
forma interdisciplinar e sobretudo na disciplina de Educação Ambiental.
A concepção pedagógica adotada nesta proposta considera o aluno como um sujeito
ativo, participativo e possuidor de experiências e vivências que contribuirão de maneira
significativa para o processo de aprendizagem. Por seu turno, o papel do professor dá
lugar ao papel de facilitador da aprendizagem. Destarte, os docentes do curso têm como
objetivo fundamental a orientação e a facilitação do processo, mediando a relação entre
o sujeito que aprende e o objeto a ser apreendido.

2.5.1. Matriz curricular

A estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis encontra-se distribuída por 08


(oito) períodos ou 04 (quatro) anos. Perpassando estes oito períodos, os eixos específicos
aos ramos do conhecimento abrangidos pelas Ciências Contábeis, envolvendo ensino,
pesquisa e extensão como atividades universitárias clássicas, e planejamento, direção,
execução, acompanhamento e controle como atividades ordinárias do Contador articulam
a teoria com a prática e propiciam a interdisciplinaridade.
A Matriz Curricular concebida para o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis,
especificada por períodos e carga horária e número de créditos por disciplina, encontra-
se apresentada a seguir:

FACHO – CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS


BACHARELADO - MATRIZ CURRICULAR – 2018

C/H C/H - TOTA TOTA


PRÉ-
Teórica Ativ. L L
CÓDIGO 1º PERÍODO / DISCIPLINAS REQUIS
Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
ADM 101 Introdução à Administração 80 80 4 SPR
LET 274 Língua Portuguesa e Textualidade I 80 80 4 SPR
CON 101 Contabilidade Introdutória 80 80 4 SPR
LET 209 Fé, Cidadania e Direitos Humanos (EAD) 80 80 4 SPR
CON 503 Matemática Aplicada 80 80 4 SPR
ADM 983 Atividades Complementares 10

400 10 410 20

C/H C/H - TOTA TOTA


PRÉ-
Teóric Ativ. L L
CÓDIGO 2º PERÍODO / DISCIPLINAS REQUIS
a Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
CON 105 Contabilidade Intermediária 80 80 4 ADM
101
ADM 501 Economia 80 80 4 SPR
COM 511 Estatística Aplicada 80 80 4 SPR
ADM 146 Direito das Empresas 80 80 4 SPR
EDU 243 Estudos dos Saberes Filosóficos (EAD) 40 40 2 SPR
EDU 227 Elementos para o Estudo da Sociedade (EAD) 40 40 2 SPR
ADM 983 Atividades Complementares 10

400 10 410 20

C/H C/H - TOTA TOTA


PRÉ-
Teóric Ativ. L L
CÓDIGO 3º PERÍODO / DISCIPLINAS REQUIS
a Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
ADM 147 Direito do Trabalho e Legislação Social 80 80 4 SPR
CON 502 Matemática Financeira 80 80 4 CON 503
Tecnologia da Informação e Comunicação
ADM 164 40 40 2 SPR
(EAD)

ADM 241 Normatização dos Trabalhos Acadêmicos (EAD) 40 40 2 SPR


CON 172 Orçamento e Finanças Públicas 80 80 4 SPR
CON 201 Contabilidade Societária I 80 80 4 COM
105
ADM 983 Atividades Complementares 10

400 10 410 20

C/H C/H - TOTA TOTA


CÓDIGO 4º PERÍODO / DISCIPLINAS PRÉ-
Teóric Ativ. L L
REQUIS
a Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
CON 171 Contabilidade Pública 80 80 4 CON 172
ADM 512 Planejamento e Avaliação de Investimentos 80 80 4 SPR
EDU 656 Libras (Língua Brasileira de Sinais) 80 80 4 SPR

CON 121 Contabilidade de Custos 80 80 4 CON 101

ADM 143 Direito Tributário 80 80 4 SPR

ADM 983 Atividades Complementares 10 SPR


400 10 410 20

C/H C/H - TOTA TOTA


CÓDIGO 5º PERÍODO / DISCIPLINAS PRÉ-
Teóric Ativ. L L
REQUIS
a Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
CON 402 Análise Financeira das Empresas 80 80 4 CON 502
Ética e Responsabilidade Social e Temas
EDU 188 80 80 4 SPR
Transversais (EAD)
CON 901 Laboratório Contábil I 80 80 4 SPR
CON 141 Contabilidade Tributária 80 80 4 ADM
143
CON 103 Teoria da Contabilidade 80 80 4 SPR
ADM 983 Atividades Complementares 10 SPR
400 10 410 20

C/H C/H - TOTA TOTA


CÓDIGO 6º PERÍODO / DISCIPLINAS PRÉ-
Teórica Ativ. L L
REQUIS
Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
EDU 207 Educação Ambiental 80 80 4 SPR
ADM 625 Empreendedorismo e Inovação 80 80 4 SPR
COM 902 Laboratório Contábil II 80 80 4 COM
901
CON 202 Contabilidade Societária II 80 80 4 COM
201
COM 122 Análise e Gestão de Custos 80 80 4 COM
121
ADM 983 Atividades Complementares 10 SPR
400 10 410 20

C/H C/H - TOTA TOTA


CÓDIGO 7º PERÍODO / DISCIPLINAS PRÉ-
Teórica Ativ. L L
REQUIS
Ap.+ C/H CRÉD.
ITO
Prática
CON 181 Contabilidade Avançada 80 80 4 CON 202
CON 401 Auditoria Contábil 80 80 4 CON 202
CON 431 Controladoria 80 80 4 CON 202
-- Eletiva I 80 80 4 SPR
ADM 991 Trabalho de Conclusão de Curso I 80 80 4 ADM 241

ADM 983 Atividades Complementares 10 SPR


400 10 410 20

C/H C/H - TOTAL TOTA


CÓDIGO 8º PERÍODO / DISCIPLINAS PRÉ-
Teórica Ativ. C/H L
REQUIS
Ap.+ CRÉD
ITO
Prática .
Tópicos Especiais em Ciências Sociais
PSI 737 40 80 4 SPR
Aplicadas

CON 442 Perícia, Avaliação e Arbitragem 80 80 4 CON 202


COM 161 Contabilidade do 3º Setor 40 80 4 CON 202
-- Eletiva II 80 80 4 SPR
ADM 992 Trabalho de Conclusão de Curso II 160 80 4 ADM 991
ADM 983 Atividades Complementares 10 SPR
400 10 410 20

DISCIPLINAS ELETIVAS C/H - TOTA TOTA


CÓDIGO C/H PRÉ-
Ativ. Ap.+ L L REQUIS
Teórica
Prática C/H CRÉD. ITO
ADM 622 Coaching e Liderança 80 0 80 4 SPR
ADM 211 Desenvolvimento Gerencial 80 0 80 4 SPR
COM 423 Contabilidade de Concessões Públicas 80 0 80 4 CON 202

*As eletivas poderão ser substituídas ou acrescidas de acordo com as necessidades do mercado de
trabalho.

C/H C/H C/H p/


Período
Teórica Prática Período
1º 400 10 410

2º 400 10 410

3º 400 10 410

4º 400 10 410

5º 400 10 410

6º 400 10 410

7º 400 10 410

8º 400 10 410

Total 3200 80 3280


PRIMEIRO PERIODO

DISCIPLINA 01: Introdução à Administração 80h


EMENTA
Antecedentes históricos da Administração. Processo Administrativo. Funções da
administração: planejamento, organização, direção e controle. Áreas Funcionais e
Ambientes Organizacionais. Novas Tendências em Administração. Ética e
responsabilidade ambiental na Administração.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e


normativas da administração. São Paulo: Campus, 1999.

MASIERO, Gilmar. Administração de empresas: teoria e funções. 3.ed. ver. e atual.


São Paulo: Saraiva, 2012.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 8. ed. rev. e ampl.


São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

CLEGG, Stewart; KORNBERGER, Martin; PITSIS, Tyrone. Administração e


organizações: uma introdução a teoria e a prática. Bookman, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. Rio de


Janeiro: Campus, 2004.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.


2. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

DISCIPLINA 02: Língua Portuguesa e Textualidade 80hrs


EMENTA

Comunicação, Língua e Linguagem. Organização Textual e estratégias de escrita e


leitura. Compreensão do texto. Conceito de gêneros textuais. Produção de textos.

Bibliografia Básica

ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto: para estudantes universitários. 8. Ed.


Petrópolis. RJ: Vozes, 2001.

KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Editora Contexto, 1989.


Bibliografia Complementar

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, TJ; Vozes, 2003.

KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Editora Contexto, 1992.

VAL, M. das G. da C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1999

DISCIPLINA 03: Contabilidade Introdutória 80h


EMENTA
Campo de atuação do Profissional Contábil. Noções Básicas da Contabilidade. Estudo do
Patrimônio e Estrutura Conceitual Básica (framework). Estudo das Variações
Patrimoniais. Plano de Contas. Procedimentos Básicos de Escrituração. Operações
Mercantis. Operações Financeiras. Operações com Ativos Imobilizados e Intangíveis.
Demonstrações Contábeis.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e


CPC: atende à programação do 1º ano dos cursos de ciências contábeis, administração de
empresas e economia. São Paulo: Atlas, 2014.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:


Atlas, 2010.

QUINTANA, Alexandre Costa. Contabilidade Básica: com exercícios práticos. De


acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade do CFC. São Paulo: Atlas, 2014.

MULLER, Aderbal. Contabilidade introdutória. São Paulo: Pearson Prentice Hall,


2012. Virtual

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as


sociedades. De acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DISCIPLINA 04: Fé, Cidadania e Direitos Humanos 80h
EMENTA
Compreensão do fenômeno religioso a partir das expressões de fé e da espiritualidade,
que revelam a transcendência do homem. O significado dos direitos humanos para a vida
em sociedade e para a consciência do mundo e da coletividade

Bibliografia Básica

ALVES, Ruben A. O que é religião. São Paulo. Loyola, 2010. (disponível em PDF)

PIAZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. 4ª edição. São Paulo, 1977. (p.246 a 407).

WILGES, Irineu. Cultura religiosa: As religiões do mundo. 7ª edição. Petrópolis: Vozes.


1993. (p. 53-61 e 115-120)

Bibliografia Complementar

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Campanha da fraternidade


2018 – TEXTO BASE. São Paulus, CNBB, 2017. (pag. 29 a 44)

RÖHR, Ferdinand. Espiritualidade e formação humana. UNISUL, Revista POIÉSIS.


Tubarão, Número ESPECIAL: Biopolítica, Educação e Filosofia, p. 53 - 68, 2011.
(Disponível em PDF.)

ONU. Declaração universal dos direitos humanos. UNIC, Rio de Janeiro, 2009.

DISCIPLINA 05: Matemática Aplicada 80h


EMENTA
Operações com números reais. Números percentuais, potência, expressões algébricas,
equação do primeiro grau, equação do segundo grau, sistema de equação do primeiro
grau, logaritmo, funções, problematização contextualizada envolvendo educação
ambiental, preconceito e etnia.

Bibliografia Básica

HARSHBARGER, Ronald J.; REYNOLDS James J. Matemática aplicada:


administração, economia e ciências sociais e biológicas. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill,
2006.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros.
Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Fernando César Marra; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões
administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada a administração,


economia e contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:


Harbra, 1994.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva,
1999.

SEGUNDO PERIODO

DISCIPLINA 06: Contabilidade Intermediária 80h


EMENTA
Processo Contábil. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado e Demonstração do
Resultado Abrangente. Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados.
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstração do Fluxo de Caixa.
Demonstração do Valor Adicionado. Notas Explicativas.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e


CPC: atende à programação do 1º ano dos cursos de ciências contábeis, administração de
empresas e economia. São Paulo: Atlas, 2014.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:


Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas


as sociedades. De acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.

MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade básica: fundamentos essenciais. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.Virtual

Bibliografia Complementar

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória: Livro de exercícios. 11. ed.


São Paulo: Atlas, 2011.

GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MULLER, Aderbal. Contabilidade introdutória. São Paulo: Pearson Prentice Hall,


2012.Virtual
DISCIPLINA 07: Economia 80h
EMENTA

Conceitos centrais de economia. Introdução à microeconomia: demanda, oferta,


equilíbrio de mercado, elasticidade, mercados. Introdução à Macroeconomia: moeda,
Inflação, produção, desenvolvimento econômico sustentável, comércio internacional.
Política Monetária. Política Comercial. Política fiscal. Política de rendas. Noções de
política econômica aplicada: Plano Real, Plano Brasil Novo, Plano Real. Economia,
pobreza e etnia.

Bibliografia Básica

SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2012.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.


Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

CASTRO, A. B de; LESSA, C. F. Introdução à economia: uma abordagem


estruturalista. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.

ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SINGER, P. O que é economia. São Paulo: Ed. Contexto. 2005.

DISCIPLINA 8: Estatística Aplicada 80h


EMENTA

Conceitos fundamentais em estatística, arredondamento de dados, técnicas de


amostragem, séries estatísticas, distribuição de frequência, medidas de posição, as
separatrizes, medidas de dispersão, probabilidade, problematização contextualizando
educação ambiental, preconceito racial e etnia.

Bibliografia Básica

CRESPO, Antônio. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva. 2009.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.


ed. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 2012.


Bibliografia Complementar

ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística


aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 2002.

DISCIPLINA 9: Direito das Empresas 80h


EMENTA
O Direito Comercial/Empresarial e os Elementos caracterizadores da matéria comercial.
O Comerciante. Estabelecimento comercial. Comerciante Individual. Sociedades
Mercantis. Sociedade em nome coletivo. Sociedade em comandita simples. Sociedade de
capital e indústria. Sociedade em conta de participação. Sociedade por quotas de
responsabilidade limitada. Sociedade anônima. Sociedade em comandita por ações.
Microempresas. Empresas de Pequeno Porte. Os Microempreendedores Individuais.
Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial. Títulos de Crédito.
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial: direito da empresa. São Paulo:
Saraiva.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTi, Denise.
Direito Empresarial Para Os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. São
Paulo: Atlas.
MAMEDE, Gladston. Empresa e atuação empresarial. São Paulo: Atlas.

Bibliografia Complementar
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial & de Empresa. São Paulo:
Saraiva.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva.
VENOSA, Sílvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Civil: direito empresarial.
São Paulo: Atlas
DISCIPLINA 10: Estudo dos Saberes Filosóficos 40h
EMENTA
Análise da passagem da consciência mítica para o pensamento racional filosófico.
Introdução à problemática da Filosofia. Contextualização histórica dos textos filosóficos.
Desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente e a construção do pensamento
contemporâneo.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando, Introdução à filosofia. São Paulo:


Moderna, 2012.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia. Dos pré-socráticos a Aristóteles.


2ªed. 13ª reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

FOULCAULT, Michel. A hermenêutica do Sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

Bibliografia Complementar

ADORNO, T. W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2012

PRADO JÚNIOR, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003.

ZIZEK, S. (Org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

DISCIPLINA 11: Elementos para o Estudo da Sociedade 40h


EMENTA
Estudo acerca da sociologia, seu contexto intelectual e histórico-social. Análise da
contribuição da sociologia aos estudos da sociedade. Sociologia contemporânea.
Reflexão sobre o campo teórico-metodológico de abordagem da sociologia sobre a
realidade. Desigualdades sociais. Inclusão digital e acesso ao conhecimento. Educação
contemporânea e relações étnico-raciais, culturais e sociais.

Bibliografia Básica

CHAUÌ, Marilena; SANTOS, Boaventura de Souza. Direitos Humanos, Democracia e


Desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2016.

GIDDENS, Anthony; SUTTON, Philip. Conceitos essenciais da Sociologia. 2ª ed. São


Paulo: UNESP, 2017.

MACHADO, I. J. de R; AMORIM, H.; BARROS, C. R de. Sociologia hoje. São Paulo:


Ática, 2013
Bibliografia Complementar

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. São Paulo: Martins


Fontes,
2008.
BAUMAN, Z. & MAY, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro,
Zahar, 2010.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2001.

GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. 34ª ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1992.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia das Letras, 1995.

TERCEIRO PERIODO

DISCIPLINA 12: Direito do Trabalho e Legislação Social 80h

EMENTA

Empregado. Empregador. Legislação Trabalhista. Contrato Individual de Trabalho.


Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho. Justiça do Trabalho. Previdência
e Assistência Social. Legislação Complementar.

Bibliografia Básica

MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

Bibliografia Complementar

NASCIMENTO, Amauri Mascaro; NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Curso de direito


do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das Leis do trabalho. 40.ed. São


Paulo: Saraiva, 2015.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdenciário. 7. ed. São Paulo:


2017.
DISCIPLINA 13: Matemática Financeira 80h

EMENTA

Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Real e Nominal. Tipos de


taxas. Valor atual e montante. Séries de pagamentos: uniforme, gradiente, perpétua e
variável. Amortização de dívidas. Sistemas de Empréstimos. Anuidades.
Capitalização.Correção Monetária. Comparação entre alternativas de investimentos.
Depreciação. Custos operacionais. Preços.

Bibliografia Básica

CAMARGOS, Marcos Antônio de. Matemática financeira: aplicada a produtos


financeiros e a análise de investimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.

AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Matemática financeira: princípios e aplicações.


São Paulo: Saraiva, 2015.

CRESPO, AntonioArnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. atual.. São Paulo:
Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12c e Excel. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006. Virtual

WAKAMATSU, André (Org.). Matemática financeira. São Paulo: Pearson, 2012.


Virtual

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada: São Paulo:


Atlas, 2004.

DISCIPLINA 14: Tecnologia da Informação e Comunicação 40h

EMENTA

Revolução da Informação. Visão geral dos sistemas de informação. Principais


tecnologias de informação e comunicação. A Internet.

Bibliografia Básica

ALBERTIN, Alberto Luiz. Tecnologia de informação e desempenho empresarial: as


dimensões de seu uso e sua relação com os benefícios de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.

CORNACCHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,


administração e economia. São Paulo: Atlas, 2012.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação
empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas
empresas. São Paulo: Atlas, 2013

Bibliografia Complementar

GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem


gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LAUDON, Keeneth C.; LAUDON, Jane Price.
Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice
Hall, 2011.

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio


de Janeiro: LTC, 2012.

DISCIPLINA 15: Normatização dos Trabalhos Acadêmicos 40h

EMENTA

Como normatizar trabalhos acadêmicos (diversos tipos: ABNT, APA e Vancouver).


Estudo dos elementos de um projeto de pesquisa acadêmico.

Bibliografia Básica

COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos:


monografias, dissertações e teses. 5 ed. Recife: 2007.

SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5ed. Rio de


Janeiro: DP & S, 2002.

SEABRA, G. Pesquisa científica: o método em questão. Brasília: Editora da Universidade


de Brasília 2001.

Bibliografia Complementar

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. 5. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

MEDEIROS, J. B. Manual de referências bibliográficas. São Paulo: Atlas, 2001.

LAKATOS, Eva. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.


DISCIPLINA 16: Direito Tributário 80h

EMENTA

Aspectos Conceituais do Direito Tributário. Competência Tributária. Receitas Públicas


e Tributos. Normas Gerais de Direito Tributário. Ilícito Tributário. Contencioso
Tributário.

Bibliografia Básica

ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 6. ed. rev. e atual. Rio de


Janeiro: Tempo brasileiro, 2012.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 24. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.

SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação,


definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina,
prática e jurisprudência. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário: com anotações sobre direito financeiro,
direito orçamentário e lei de responsabilidade fiscal. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GLASENAPP, Ricardo (Org.). Introdução ao direito. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2014 Virtual

DISCIPLINA 17: Contabilidade Societária I 80h

EMENTA

Esta disciplina trata de assuntos inerentes à atividade contábil, entre eles, a


avaliação dos instrumentos para a correta avaliação dos Investimentos pelo
Método de Custo e pelo Método da Equivalência Patrimonial. Trata, também, da
forma de avaliação do Ativo Imobilizado, um dos itens de maior relevância na
gestão patrimonial, assim como dos critérios utilizados para o cálculo da
depreciação. E trata, por fim, do Ativo Intangível aprofundando os estudos na
sua principal característica que é a potencialidade de gerar benefícios futuros
para a empresa. Para cada assunto foi identificado o respectivo pronunciamento
emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com vistas no
processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas
Contábeis Internacionais.

Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade avançada em IFRS e CPC: atende à
programação do 4° ano do curso de ciências contábeis São Paulo: Atlas, 2014.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade intermediária em IFRS e CPC: atende à


programação do 2º ano dos curso de Ciências Contábeis e Administração de Empresas São
Paulo: Atlas, 2014.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade intermediária superior em IFRS e CPC:


atende à programação do 3º ano do curso de ciências contábeis São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e CPC: atende à


programação do 1º ano dos cursos de ciências contábeis, administração de empresas e
economia São Paulo: Atlas, 2014.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada 5. ed São Paulo: Saraiva, 2015.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras 17. ed São Paulo: Frase editora, 2013.

DISCIPLINA 18: Orçamento e Finanças Públicas 80h

EMENTA

Teoria das Finanças Públicas. Planejamento do Setor Público. Orçamento Público.


Responsabilidade Fiscal.

Bibliografia Básica

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem


simples e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2012.

SILVA, Valmir Leôncio da. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma
abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma abordagem da


administração financeira pública. 12. ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2012.

______. Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados,
dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm>.

______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual técnico de


demonstrativos fiscais: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios: Válido a partir do exercício financeiro de 2017. 7. ed. Brasília: Secretaria do
Tesouro Nacional, Subsecretaria de Contabilidade Pública, Coordenação-Geral de
Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2016. 653 p. Disponível em: <
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/
documents/10180/361844/MDF+7%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o.pdf/8f4aee1d
-3858-40f1-9a67-fda4a06adcbb>

DISCIPLINA 19: Planejamento e Avaliação de Investimentos 80h

EMENTA

Grau de alavancagem financeira. Fluxo de caixa. Formação de preços de vendas. Ponto


de equilíbrio. Risco e retorno. Factoring. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção.
Orçamento de Despesas Operacionais. Orçamento de Caixa. Demonstrativo de Resultado
de Exercício Projetado. Balanço Patrimonial Projetado. Controle Orçamentário. Análise
de Projetos Empresariais.

Bibliografia Básica

GROPPELLI, A.A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2010.

ROSS, Stephen A., JAFFE, Jeffrey, WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira:


corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Pearson, 2003.

Bibliografia Complementar

MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

BLATT, Adriano. Análise de balanços – Estruturação e avaliação das demonstrações financeiras


e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001.

SILVA, Ernani João; GARBRETCHT, Guilherme Teodoro. Custos empresariais: uma visão sistêmica
do processo de gestão de uma empresa. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Série Gestão Financeira)

DISCIPLINA 20: Libras (Língua Brasileira de Sinais) 80h

EMENTA

Esta disciplina aborda questões sobre o indivíduo surdo e a língua de sinais, com foco na
estrutura da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; inclusão social desses sujeitos,
respeito às suas especificidades, cultura, língua e, principalmente, a sua condição de ser
humano singular. Além disso, tornar-se-á referência na formação de profissionais
habilidades e competentes no atendimento à pessoa surda, tendo como proposta o
desenvolvimento das práticas inclusivas como responsabilidade social.

Bibliografia Básica

ARENA, S. A.; MOURA, M. C; CAMPOS, S. R.L de. Educação para surdos: práticas e perspectivas.
São Paulo: Santos, 2008;

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São


Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, R, M; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:


Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, F. RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trílingue de LIBRAS (vol. 1-2).


São Paulo: EDUSP, 2001.

FERNANDES, E. (org.) Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.

LOPES, M. C. Surdez e Educação. Belo Horizonte: Autêntica. 2008.

DISCIPLINA 21: Contabilidade de Custos 80h

EMENTA

Introdução à Contabilidade de Custos. Classificação de Custos. Sistemas de Custos.


Esquema Básico de Custos. Implantação de Sistemas de Custos. Custos Conjuntos.

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de


depreciação, ABC - custeio baseado em atividades, análise atualizada de encargos sociais
sobre salários, custos de tributos sobre compra e vendas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e


CPC. Atende à Programação do 2º Ano dos Cursos de Ciências Contábeis e
Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2014.

FERREIRA, José AntonioStark. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2007 Virtual

SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura; FERNANDES, Luciane
Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Geral. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

DISCIPLINA 22: Contabilidade Societária II 80h

EMENTA

Contabilidade Internacional: origem, organismos internacionais (IASC, IAS, IASB, IASCF, IFRIC,
SAC). Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais. Apresentação das
Demonstrações Contábeis (IAS 1). Estoques (IAS 2). Políticas Contábeis, Estimativas e Eventos
subsequentes (IAS 8 e IAS 10). Imposto de Renda (IAS 12). Imobilizado (IAS 16).LEASING (IAS 17).
Receitas (IAS 18). Custos dos Empréstimos (IAS 23). Demonstrações Contábeis Consolidadas e
Separadas (IAS 27). Investimentos em Coligadas (IAS 28). Combinação de Negócios (IFRS 3).
Impairment de ativos (IAS 36). Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (IAS 37).
Ativos Intangíveis (IAS 38).

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade avançada em IFRS e CPC: atende à


programação do 4° ano do curso de ciências contábeis São Paulo: Atlas, 2014.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade intermediária em IFRS e CPC: atende à


programação do 2º ano dos curso de Ciências Contábeis e Administração de Empresas São
Paulo: Atlas, 2014.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade intermediária superior em IFRS e CPC:


atende à programação do 3º ano do curso de ciências contábeis São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e CPC: atende à


programação do 1º ano dos cursos de ciências contábeis, administração de empresas e
economia São Paulo: Atlas, 2014.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada 5. ed São Paulo: Saraiva, 2015.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras 17. ed São Paulo: Frase editora, 2013.
DISCIPLINA 23: Análise Financeira das Empresas 80h

EMENTA

Conceitos. Ajustes das Demonstrações Contábeis para Fins de Análise. Análise Vertical
e Horizontal. Índices e Análises.

Bibliografia Básica

RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras: mudanças na lei das sociedades por ações:
como era e como ficou. 3. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2014.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 11. ed. ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2015.

Bibliografia Complementar

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,


estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MARIOM, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico - financeiro.


11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

DISCIPLINA 24: Ética e Responsabilidade Social e Temas Transversais 80h

EMENTA

Ética e Moral. Ética Geral. Ética Empresarial. Ética Profissional. Responsabilidade


Social: Fundamentos, programas e práticas da responsabilidade social. Responsabilidade
Social: valores e ética. Instrumentos de responsabilidade social. Reflexão sobre
responsabilidade social e ambiental no Brasil e no mundo. Temáticas relacionadas à
Responsabilidade Social. Importância da Responsabilidade Social para as organizações.
Cenário atual, desafios e tendências da Responsabilidade Social.

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Ética e Moral. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

VALLS, A.L.M. O que é ética? 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 2014.

FERRAZ, Janaina. Ética. São Paulo: Rideel, 2011


Bibliografia Complementar

COSTA, Marcus A. G. COSTA, Ervandil Correa. Poluição Ambiental: Herança para


gerações futuras. São Paulo: Orium, 2004.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São


Paulo: Atlas, 2009.

QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,
2001.

ALBUQUERQUE, José de Lima (Org.). Gestão ambiental e responsabilidade social:


conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito, Moral e religião no mundo moderno. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.

DISCIPLINA 25: Laboratório Contábil I 80h

EMENTA

Contabilidade Informatizada. Importância da informática para as empresas e para a


contabilidade. Relatórios gerados por aplicativos de contabilidade. Programas, sistemas,
redes e integração de sistemas. Estrutura e organização das contas. Cadastro e consultas.
Implantação da contabilidade informatizada. Lançamentos contábeis por computador.
Organização e controle das informações. Análise e conciliação de contas. Práticas de
escrituração contábil e fiscal. Plano de contas, diário, razão, balancetes. Demonstrações
contábeis. Apuração de Impostos. Compras e materiais. Sistemas Mastermaq.

Bibliografia Básica

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado


conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral.


7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

LUZ, Érico Eleuterio da. Contabilidade tributária. 2.ed. Curitiba: InterSaberes, 2014.
Virtual

HONG, YunChing. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil,


2006. Virtual

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DISCIPLINA 26: Contabilidade Pública 80h

EMENTA

Contabilidade pública: métodos e sistemas de escrituração. Receita e despesa pública.


Contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial: Demonstrações contábeis:
balanços, variações patrimoniais, consolidação e prestação de contas. Lançamentos
contábeis. Planificação contábil. Controle da execução orçamentária. Balanço e tomada
de contas. Controle interno e externo. Contabilização em empresas públicas. Campo de
aplicação da contabilidade pública. Patrimônio público. Exercício financeiro. Receita e
despesa. Aspectosfundamentais. Lei de Responsabilidade Fiscal e relatórios. RREO e
RGFs, Auditoria governamental.

Bibliografia Básica

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem


simples e objetiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Atlas,
2012.

SILVA, Valmir Leôncio da. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma
abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

BAZZI, Samir (Org.). Contabilidade intermediária. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2016. Virtual

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal: métodos


com base nas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público (NBCASP)
e nos padrões internacionais de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público: de acordo com as inovações


das normas brasileiras de contabilidade técnicas aplicadas ao setor público: contém
as mudanças das práticas contábeis vigentes, conforme MCASP editada pela STN. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
DISCIPLINA 27: Contabilidade Avançada 80h

EMENTA

Estrutura de Capital das Empresas. Reorganização Societária. Participações Societárias.


Combinação de Negócios. Consolidação das Demonstrações Contábeis. Remuneração do
Capital Próprio. Operações Diversas.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade avançada em IFRS e CPC:


atende à programação do 4° ano do curso de ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2014.

COSTA, RoseneiNiovochadlo da. Contabilidade avançada: uma abordagem direta e


atualizada. Curitiba: InterSaberes, 2012.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada


e análise das demonstrações financeiras. 17. ed. São Paulo: Frase editora, 2013.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e
tributários: contemplados os CPCs, ICPCs e OCPCs vigentes. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2015.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
MussiSzabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras.
3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

DISCIPLINA 28: Educação Ambiental 80h

EMENTA

O compromisso do professor e da escola em relação ao meio ambiente. Princípios e


fundamentos da Educação Ambiental (EA). Concepções de educação ambiental que
sustenta a prática cotidiana. Histórico, objetivos, diretrizes e práticas da Educação
Ambiental. A educação ambiental no currículo nacional. Subsídios para a prática da EA.
Organização, representação e participação social. A EA e a cidadania. O papel social do
pedagogo na mudança de valores para a preservação do ambiente. A relação entre EA e
qualidade de vida. A ação do homem sobre o meio ambiente. Projetos, roteiros, reflexões
e atividades de EA voltados à ação educativa. A problemática do desenvolvimento
econômico, a sustentabilidade e a Educação Ambiental.
Bibliografia Básica

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. São Paulo. Papirus, 2007.


DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: Princípios e Práticas. São Paulo:
Makron Books, 2003. LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES,
Philippe Pomier, CASTRO, Ronaldo Souza. Repensar a educação ambiental: Um
olhar crítico. São Paulo. Cortez, 2009. 206p.

Bibliografia Complementar

GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária a conexão


necessária. Papirus, 2007.

UNESCO. Pensar o ambiente: Bases filosóficas para a educação ambiental. Brasília,


MEC, 2006.

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Educação ambiental: O que se pensa o que


se faz. SMA, São Paulo, 2003. 100p.

DISCIPLINA 29: Empreendedorismo e Inovação 80h

EMENTA

Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos


empreendedores. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do
negócio. Liderança. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de
negócio.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:


empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e
tocar seu próprio negócio. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Empreendedorismo: vocação, capacitação e


atuação direcionadas para o plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2014.

PESCE, Bel. A menina do vale 2: seja um empreendedor responsável e saia na frente.


Rio de Janeiro: Leya, 2014.
Bibliografia Complementar

ESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,


2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em


negócios. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a


competitividade através do intraempreendedorismo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010.

DISCIPLINA 30: Laboratório Contábil II 80h

EMENTA

Departamento de Pessoal Informatizado – Importância da informática para as empresas e


para a contabilidade. Relatórios gerados por aplicativos de departamento de pessoal.
Programas e sistemas redes e integração de sistemas. Estrutura e organização dos
departamentos, centros de custos e as contas. Cadastro e consultas. Implantação do
departamento de pessoal informatizado. Geração de folhas de pagamento por
computador. Organização e controle das informações. Análise e auditoria. Práticas de
departamento de pessoal – Folha de adiantamento, Folha de pagamento, Folha de 13º
salário, Férias, Rescisões. Sistemas Mastermaq.

Bibliografia Básica

Sistema NG FOLHA – Mastermaq (Empresa fornecedora do Sistema Integrado)

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed. Barueri, SP: Elsevier, 2014.

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011. Virtual

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 10.


ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (Coord.). Manual de gestão de pessoas e equipes:


estratégias e tendências. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
DISCIPLINA 31: Contabilidade Tributária 80h

EMENTA

Introdução à contabilidade tributária. Tributos Diretos. Tributos Indiretos. Modalidades


de tributação. Previdência social. Planejamento tributário.

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes


com as respostas. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

REZENDE, Amaury José; PEREIRA, Carlos Alberto; ALENCAR, Roberta Carvalho de.
Contabilidade Tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre os
resultados das empresas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

CHAVES, Francisco Coutinho; MUNIZ, Érica Gadêlha. Contabilidade tributária na


prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 15. ed .rev. e atual. São Paulo:
Atlas, 2015.

LUZ, Érico Eleuterio da. Contabilidade tributária. 2.ed. Curitiba: InterSaberes, 2014.
Virtual

DISCIPLINA 32: Análise e Gestão de Custos 80h

EMENTA

Estudo sobre o custeio direto ou variável e Margem de contribuição. Estudo e análise do


ponto de equilíbrio e da relação custo/volume/lucro. Retorno sobre investimentos.
Formação do preço de venda. Reflexões sobre comprar ou produzir. Custos para controle,
decisões e responsabilidades. Considerações sobre implantação de sistemas de custos.

Bibliografia Básica

SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de


depreciação, ABC - custeio baseado em atividades, análise atualizada de encargos
sociais sobre salários, custos de tributos sobre compra e vendas 6. ed São Paulo:
Atlas, 2011.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de Custos:
contabilidade, controle e análise. São Paulo: Atlas, 2010.
LEONE, George Guerra. Custos: um enfoque administrativo um enfoque
administrativo Fundação Getúlio Vargas.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos 10. ed São Paulo: Atlas, 2010.

MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: criando valor para a


administração criando valor para a administração. Atlas, 2014.

Lima, José Geraldo de. Custos: Cálculos, sistemas e análises Atlas,2014.

DISCIPLINA 33: Teoria Geral da Contabilidade 80h

EMENTA

Evolução do Pensamento Contábil. Escolas e Doutrinas da Contabilidade. Teorias


Descritiva e Prescritiva. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Critérios de
Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas, Ganhos e Perdas.

Bibliografia Básica

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova


abordagem. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO FILHO, José Francisco; LOPES, Jorge; PEDERNEIRAS, Marcleide.


Estudando teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução à teoria da contabilidade


para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augustop Tibúrcio. Teoria da Contabilidade.


3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA 34: Auditoria Contábil 80h

EMENTA

Conceitos Básicos de Auditoria Pública e Privada. Normas Técnicas e Profissionais de


Auditoria. Planejamento de Auditoria. Controle Interno. Papéis de Trabalho. Auditoria
das Contas Patrimoniais. Auditoria das Contas de Resultado. Auditoria das
Demonstrações Contábeis. Relatórios de Auditoria. Revisão pelos Pares. Auditoria no
Setor Público.

Bibliografia Básica

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2016.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e


procedimentos. 5. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso


moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MARIOM, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade


empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Auditoria das demonstrações contábeis: uma


abordagem jurídica e contábil. São Paulo: Atlas, 2011.

DISCIPLINA 35: Controladoria 80h

EMENTA

Funções da Controladoria e do Controller nas organizações. Planejamento. Gestão


Estratégica das Informações. Avaliação de Desempenho. Ferramentas de Gestão.

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LUZ, Eleutério da. Controladoria corporativa. Curitiba: Intersaberes, 2014. Virtual

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria: fundamentos do controle


empresarial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto
dos Santos. Controladoria estratégica: textos e casos práticos com solução. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2015.

NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: instrumentos


de apoio ao processo decisório. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tencências.
3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

DISCIPLINA 36: Trabalho de Conclusão de Curso I 80h

EMENTA

Construção do projeto do TCC. As normas da ABNT na construção de um trabalho


científico. Roteiro para elaboração de um trabalho científico.
Bibliografia Básica
Bibliografia citadas nas disciplinas do curso relacionadas ao tema escolhido.

Bibliografia Complementar
Bibliografia citadas nas disciplinas do curso relacionadas ao tema escolhido.

DISCIPLINA 37: Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas 80h

EMENTA

Esta disciplina constitui-se num dos instrumentos para a atualização contínua do


currículo, permitindo a inclusão de conteúdos emergentes relacionados com a
Administração. O objetivo é manter o curso atualizado, apresentando temas atuais
sobre Administração, não considerados, ou pouco enfatizados, nas demais disciplinas.

Bibliografia
Não se aplica

DISCIPLINA 38: Perícia, Avaliação e Arbitragem 80h

EMENTA

Fundamentos de Perícia Contábil. Planejamento de Trabalho de Perícia. Quesitos. Laudos


Periciais. Normas Aplicadas à Perícia Contábil. Aplicações importantes da Perícia
Contábil. Avaliação. Mediação e Arbitragem.

Bibliografia Básica
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
LUZ, Érico Eleutério (Org.). Auditoria e perícia contábil trabalhista. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. Virtual
MOURA, Ril. Perícia Contábil Judicial e Extrajudicial. ed. Freitas Bastos. 2007.

Bibliografia Complementar
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 10. ed. rev. e ampli. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTELANC, Roy. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições de valor.
São Paulo: Perarson Prentice Hall, 2005 Virtual

DISCIPLINA 39: Contabilidade do Terceiro Setor 80h

EMENTA

Contextualização histórica. Formas de financiamento. Estrutura de funcionamento.


Regime tributário. Renúncia fiscal. Renúncia de receita. Regime contábil. Estrutura de
plano de contas. Plano de trabalho. Processo Contábil de transações. Demonstrações
contábeis. Trabalho voluntário. Controle interno. Prestação de contas.

Bibliografia Básica

SANTOS, ARIOVALDO DOS; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA,


Patrícia dos Santos. Contabilidade das sociedades cooperativas: aspectos gerais e
prestação de contas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LIMA, Gudrian Marcelo Loureiro de. Contabilidade para entidades sem fins
lucrativos: teoria e prática. Curitiba: Intersaberes, 2014. Virtual

SLOMSKI, Valmor et al. Contabilidade do terceiro setor: uma abordagem operacional.


São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

BAZZI, Samir (Org.). Contabilidade intermediária. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2016. Virtual

OLIVEIRA, Aristeu de; ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições


religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SANVICENTE, Antonio Zorato. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2014.

DISCIPLINA 40: Trabalho de Conclusão de Curso II 80h

EMENTA

Elaboração do trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as normas para os trabalhos


de conclusão de curso deste P.P.C e da ABNT.
Bibliografia Básica
Bibliografia citadas nas disciplinas do curso relacionadas ao tema escolhido.

Bibliografia Complementar
Bibliografia citadas nas disciplinas do curso relacionadas ao tema escolhido.

DISCIPLINA 41: Coaching e Liderança 80h

EMENTA

Coaching: conceito; processo; tipos de coaching; vivências de autoconhecimento;


ferramentas de coach para autodesenvolvimento e desenvolvimento da equipe. Liderança:
conceito; diferença entre líder e chefe; tendências de liderança; auto liderança, líder
coach, liderança ética.

Bibliografia Básica

BOOG, Gustavo & Boog, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento –


Processos e Operações. P. 94-104. São Paulo: Pearson Education, 2006.

BOOG, Gustavo & Boog, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento –


Processos e Operações. V. 2. 6ª Ed. p. 400-410. São Paulo: Pearson Education, 2013.

LOTZ, Erika Gisele. GRAMMS, Lorena Carmem. Coaching e Mentoring. [livro


eletrônico] Curitiba: Intersaberes, 2014.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Coaching & Mentoring: Construção de Talentos. As Novas


Ferramentas da Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017

DISCIPLINA 42: Desenvolvimento Gerencial 80h

EMENTA

A organização e o cenário interno e externo. Administração de recursos e projetos.


Cultura organizacional e democracia organizacional. Gerência, estilos gerenciais e poder
nas organizações.

Bibliografia Básica

WOOD JUNIOR, THOMAZ. Organizações Espetaculares. Rio de Janeiro: Editora FGV,


2000.
ARAUJO, L. CÉSAR. Gestão de pessoas. Estratégias e Integração Organizacional. São
Paulo, Atlas, 2006.

CHIAVENATO, IDALBERTO. Gestão de pessoas. São Paulo: Manole. 4ª Edição. Ano:


2014.

Bibliografia Complementar

BOOG, GUSTAVO G. Manual de treinamento e desenvolvimento. ABTD-3. ed.- São


Paulo: Makron Books, 1999.

OLIVEIRA, JAYR. Gestão Organizacional - Descobrindo uma Chave de Sucesso para


os Negócios. São Paulo: Saraiva.

DISCIPLINA 43: Contabilidade de Concessões Públicas 80h

EMENTA

Contexto das Concessões Públicas no Brasil. Procedimentos Contábeis. Remuneração


dos Serviços Prestados: Ativo Intangível, Ativo Financeiro e Receitas. Receita e Custo
de Construção.

Bibliografia Básica

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas,
2012.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Interpretação Técnica ICPC 01 -


Contratos De Concessão. Disponível em:
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/66_ICPC_01_R1_rev%2012.pdf

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e


CPC. Atende à Programação do 2º Ano dos Cursos de Ciências Contábeis e
Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários:
contemplados os CPCs, ICPCs e OCPCs vigentes. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades
de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
2.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso

Por Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, entende-se o trabalho elaborado de


natureza teórica e/ou prática, através do qual o aluno expressará os conhecimentos obtidos
no decorrer do seu curso. O TCC é obrigatório e considerado condição necessária para a
conclusão do Curso de Ciências Contábeis.
A primeira etapa de execução do TCC será conduzida pelo professor da disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso I aonde o discente produzirá o projeto do artigo
científico. A segunda etapa será a realização do trabalho com o auxílio de um professor
orientador a escolha dos alunos ou indicação do Coordenação do curso. O TCC deverá
estar vinculado pelo menos a um dos temas norteadores do curso. Poderá ser realizado
preferencialmente individual, mas aceito também em dupla.
A avaliação do TCC será realizada pelo professor orientador que acompanhou o
processo de elaboração e banca examinadora seguindo conjunto de critérios que
compõem o instrumento de avaliação do TCC. O aluno que não obtiver o parecer
favorável do orientador deverá matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso II, no semestre subseqüente. O tempo destinado para a apresentação pública do
TCC será de 15 (Quinze) minutos na forma de Comunicação Oral. Para ser aprovado o
aluno precisará alcançar média 7,00 (sete) que será a média aritmética dos elementos da
banca. Anexo a este consta Regulamento Específico de TCC, aprovado pelo Conselho
Superior e Colegiado de Curso.

2.5.4. Atividades complementares

No Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências


Humanas de Olinda – FACHO, as Atividades Complementares são componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade. As Atividades Complementares devem constituir-
se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando. O discente deverá até o final do curso apresentar 80 horas de atividades
complementares.

As atividades terão as seguintes equivalências:


Modalidade Especificações Validação Carga horária
máxima
Cursos Participação em cursos nas Cada quatro horas de 30 horas
presenciais áreas de Administração, curso equivale a uma
e/ou on line Ciências Contábeis, Economia hora de atividade
ou Língua Estrangeira complementar

Eventos Participação como ouvinte, Cada hora equivale a 40 horas


em palestras, seminários, uma hora de atividade
congressos, colóquios, complementar
conferências, mesas-redondas,
bancas de Mestrado e
Doutorado, promovidos por
Entidades reconhecidas pela
Instituição

Estágios Comprovação de realização de Cada semestre equivale 40 horas


estágio não obrigatório, com a 20 horas de atividade
atividades realizadas complementar
indicadas no Termo de
Compromisso de Estágio

Monitoria Monitoria realizada na Cada semestre equivale 40 horas


Instituição por meio de a 20 horas de atividade
processo seletivo complementar
Monitoria em Atuação, como monitor, em Cada hora equivale a 40 horas
eventos eventos, Entidades uma hora de atividade
Educacionais, na organização complementar
ou como responsável em
palestras, conferências,
mesas-redondas, cursos,
minicursos e similares,
promovidos pela Instituição
Publicações Publicação como autor ou Cada Publicação 80 horas
coautor na Revista Com Texto equivale a 10 horas de
ou outras revistas acadêmicas atividades
reconhecidas pela Instituição complementares
Projetos de Atuação, como bolsista, em Cada projeto concluído 40 horas
Pesquisa projeto de pesquisa, na equivale a 20 horas de
FACHO ou em outras atividades
Entidades Educacionais complementares
reconhecidas pela Instituição

Durante o ano letivo a FACHO oferece diversos cursos de extensão, oficinas e


palestras para a comunidade acadêmica.
ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ÉTNICO RACIAL
IMPLANTADOS E SUGERIDOS.

Nome Evento Sugestões

Trote Solidário Trote solidário para arrecadações Pontos de arrecadação na


de alimentos, material de higiene portaria da Facho
pessoal e roupas usadas para
diversas entidades assistenciais do
município
Cultura Africana Semana destinada a Palestras, eventos e
no Brasil conscientização acerca da exposição durante o intervalo
importância da diversidade cultural das aulas
Semana do Meio Semana destinada a Palestras, eventos e
Ambiente conscientização acerca da exposição durante o intervalo
preservação e sustentabilidade das aulas
Dia da Árvore Conscientização sobre a Palestras, eventos e
degradação do planeta exposição durante o intervalo
das aulas
Dia da Incentivo a prática da tolerância Palestras e eventos diversos
Consciência
Negra
Natal Feliz Arrecadação de alimentos e Pontos de arrecadação na
brinquedos destinados a portaria da Facho
instituições assistenciais

CALENDÁRIO DE EVENTOS DO NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO E


INOVAÇÃO
Evento OBJETIVO

Palestra sobre a Lei Geral do MEI Possibilitar um maior esclarecimento no que


concerne ao MEI e suas nuances quanto a
atividade exercida.
Palestra sobre Empreendedorismo Apresentar esclarecimentos sobre o processo de
empreender onde possam ser identificadas
oportunidades de futuros negócios;
Oficina CANVAS Apresentar ferramenta de gestão.
CALENDÁRIO DE EVENTOS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Semestre Evento Período


Evento alusivo ao Dia do Contabilista
Convergência: Diálogo entre Administração e
Fevereiro a
1ºSemestre Psicologia
junho
SIMAS – Simpósio sobre Meio Ambiente e
Sustentabilidade
Evento alusivo ao Dia do Contador
Ciclo de Palestras sobre Empreendedorismo Agosto a
2ºSemestre
SIANIME - Simpósio de Direito dos Animais e novembro
Empreendedorismo.
Os eventos poderão sofrer modificações conforme as diretrizes do Colegiado,
atendendo as determinações da lei de responsabilidade social e componentes
curriculares.

2.5.5. Número de Vagas

Serão oferecidas 100 (cem) vagas anuais, sendo 50 (cinquenta) para o 1º semestre
e 50 para o 2º semestre nos turnos manhã e noite. Número suficiente para ser comportado
confortavelmente nas salas de aula e nos laboratórios de práticas contábeis.

2.6. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis


constitui-se em um processo dinâmico, sistemático, contínuo e compartilhado entre
educadores e educandos comprometidos com a construção do conhecimento e a formação
profissional. No transcurso dos períodos serão realizadas duas modalidades de avaliação:
a avaliação formativa e a avaliação somativa.

A avaliação formativa será realizada através do acompanhamento da evolução do


educando em relação aos conteúdos, habilidades e atitudes desenvolvidas. Os
instrumentos utilizados serão a autoavaliação do grupo e a avaliação do docente. Por sua
vez, a avaliação somativa verifica a aprendizagem dos conteúdos e será realizada ao final
de cada disciplina, de acordo com o Regimento Interno da Faculdade (Anexo 3).
3.CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO

3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES

Os professores para ingresso na carreira da FACHO devem ter titulação mínima


de Mestrado. Especialistas só serão admitidos em casos em que devido à especificidade
não haja mestrado na área ou haja a carência de professores com titulação superior para
suprir a vaga.

A seleção de novo professor é realizada em conjunto entre coordenação do curso


demandante e Setor Pessoal. As etapas/procedimentos são:

 Indicação e/ou apresentação dos candidatos à vaga existente por parte de


professores pertencentes ao quadro de docentes da Faculdade;
 Análise e apreciação dos currículos dos candidatos, enviados por parte da
coordenação dos cursos específicos para os quais está acontecendo a
candidatura;
 Formação de bancas examinadoras para avaliar a capacidade didática dos
docentes – caráter eliminatório;
 Avaliação Curricular da Experiência Profissional relevante na área em que
pretende lecionar – caráter classificatório;
 Experiência Curricular Docente em cursos da mesma modalidade e/ou
disciplinas em que pretende atuar – caráter classificatório;
 Prova de Títulos – caráter eliminatório/classificatório.

Os docentes da Facho apresentam formação acadêmica sólida, com titulação de


mestrado e doutorado em sua maioria. A carreira docente da FACHO está atualmente
segmentada em:
ENQUADRAMENTO DOCENTE SEGUNDO A CATEGORIA

CATEGORIA REQUISITO MÍNIMO PARA ENQUADRAMENTO


DOCENTE
NA CATEGORIA DOCENTE
Ser portador do título de Doutor emitido nos termos da
Professor Titular
legislação em vigor.
Ser portador do título de Mestre emitido nos termos da
Professor Assistente I
legislação em vigor.
Ser portador do título de Especialista emitido nos termos da
Professor Assistente II
legislação em vigor.

Com o fito de manter a qualidade no ensino, toma-se como referência, os seguintes


critérios mínimos para admissão, ingresso e movimentação (progressão) na Carreira de
Magistério da FACHO:

 Professor Titular: título de doutor;


 Professor Assistente I: título de mestre;
 Professor Assistente II: título de Especialista;

Os docentes são contratados segundo o regime da Consolidação das Leis


Trabalhistas (CLT) e de acordo com os critérios e normas regimentais da IES, além do
Plano de Cargos e Carreiras da FACHO.

O corpo docente da pós-graduação não é um grupo fixo, sendo alguns professores


já componentes do quadro da graduação da Faculdade, e, outros, que são convidados a
prestar o serviço de docência quando disciplinas específicas são oferecidas em alguns dos
cursos. Para a manutenção do quadro docente e contração de professores de pós-
graduação o critério é que pelo menos 50% dos docentes tenha título de mestre ou doutor
obtido em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos. Os demais professores
deverão ter nível de especialização

Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

A Faculdade de Ciências Humanas de Olinda - FACHO tem como prioridade o


incentivo ao desenvolvimento intelectual e científico em seu ambiente acadêmico. Sob
essa diretriz, os docentes são incentivados a um contínuo e permanente aprimoramento
acadêmico.
Consoante esses objetivos, a Faculdade vem mantendo, ao longo dos anos, um
Programa de Qualificação Docente que se fundamenta nos seguintes princípios:
 Fornecimento de apoio financeiro ao docente que participar em congressos,
simpósios, cursos de pós-graduação lato sensu e similares, ligados a sua área
de atuação na instituição, mediante comprovação, no início de cada período
letivo, da sua condição de aluno efetivamente matriculado no respectivo curso;
 Dispensa de ministrar, no mínimo, uma disciplina correspondente a quatro
créditos ou vinte e uma horas/aulas/mês, aos professores em efetivo exercício,
que vierem a participar, mediante aprovação prévia da Direção, de cursos de
pós-graduação stricto sensu – mestrado ou doutorado – credenciados pelo
Conselho Nacional de Educação, em áreas ligadas ao seu campo de formação;
 Acordo de permanência: é proposto ao docente um Termo, através do qual se
compromete a permanecer na instituição, após a conclusão do curso, durante
tanto tempo quanto durar o período de apoio financeiro fornecido.
Por sua vez, o Plano de Carreira Docente adotado pela FACHO prevê a progressão
funcional e de remuneração através da utilização conjugada das estratégias apresentadas
a seguir:
 Progressão horizontal - que leva em conta o tempo de permanência do docente
na instituição;
 Progressão vertical - que ocorre através da própria qualificação do docente.

A sistemática adotada para a progressão funcional do docente na FACHO


encontra-se prevista detalhadamente no Acordo de Negociação Salarial vigente.

Procedimentos para substituição dos professores do quadro

O conjunto de medidas implantadas desde a elaboração do primeiro PDI em apoio


à qualificação docente que a FACHO vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos,
aliado ao fato do surgimento e consolidação de inúmeros cursos credenciados em nível
de mestrado e de doutorado, faz com que a Faculdade passe a adotar, para a contratação
de novos docentes em substituição aos que dela se desligarem (de forma definitiva ou
temporária) os seguintes critérios fundamentais:

 Contratação de docentes com titulação idêntica ou superior à dos desligados;


 Contratação preferencial de docentes com titulação de mestrado ou doutorado.

O processo de contratação emergencial (em decorrência de licenças diversas ou


outra eventualidade) ocorre por meio da busca de professores no corpo docente da
FACHO (levando em consideração a disponibilidade e os critérios legais), não havendo
na IES, é feita a análise dos currículos dos interessados, levando em consideração a
titulação, experiência acadêmica e profissional como elementos classificatórios.

3.2. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO


CURSO

Docente Titulação Tempo de Regime de


Docência Trabalho
Adilson de Castro Chaves Doutor 26 anos Integral
Ana Cláudia Alexandre da Silva Mestra 06 anos Parcial
Artur George de Andrade Pereira Mestre 13 anos Parcial
Edite Vieira de Melo Silva Mestra 14 anos Parcial
Eduardo da Costa Aguiar Mestre 14 anos Horista
Felipe Gustavo Soares da Silva Mestre 01 ano Parcial
Frederico José Machado Doutor 08 anos Integral
Francisco Galvão de Assis Galvão Mestre 13 anos Parcial
Barreto Pinho
Francisco Valério Alves Filho Mestre 03 anos Horista
Ghena Catarina do Vale Mestre 17 anos Integral
Gilberto Guimarães de Farias Especialista 18 anos Parcial
Joelma Gomes dos Santos Cheng Doutora 11 anos Parcial
de Andrade
José Iranildo Barbosa Sales da Mestrado 1 ano Parcial
Silva
José Valdenito Feijó de Melo Doutor 25 anos Parcial
Itamar Bezerra de Souza Filho Mestre 04 anos Integral
Ítalo de Medeiros Brito Mestre 34 anos Integral
Josiel Francisco Barbosa Especialista 20 anos Parcial
Luciana Deodato e Silva Especialista 03 anos Parcial
Lucivaldo Lourenço Mestre 6 anos Horista
Maria de Fátima de Carvalho Mestre 39 anos Parcial
Falcão
Maria Mirtes Magalhães Viturino Mestra 04 anos Integral
Maurício Ribeiro de Souza Especialista 11 anos Parcial
Priscila Barbosa Dantas Mestra 08 anos Integral
Priscila Maria Lapa Mestra 9 anos Parcial
Roberto José da Silva Mestre 17 anos Parcial
Sheila Messias da Silva Mestre 5 anos Parcial
Suenya Talita de Almeida Doutora 07anos Horista
Wesler Cavalcanti Silveiro da Especialista 04 anos Horista
Rocha
Wesley Paulo dos Santos Mestre 1 ano Parcial
Zirlana Menezes Teixeira Mestra 06 anos Integral

4. INFRAESTRUTURA

4.1. INSTALAÇÕES GERAIS

Dependências Quantidade Área (M2)

Áreas de Lazer 03 1.389,37

Auditórios 02 421,03

Banheiros 86 250,26

Biblioteca 01 728,80

Instalações Administrativas 14 353,57


Laboratórios 17 1.235,56

Salas de Aula 28 1.323,13

Salas de Coordenação 06 96,57

Sala de Docentes 02 35,27

Núcleo de Empreendedorismo e 01 18,00


Inovação/ Núcleo de Apoio Contábil e
Fiscal

Terceira Idade 01 33,20

Fachart 01 30,69

Coral 01 51,43

Sala VIP 01 24,22

Parque Infantil 01 390,15

CLIPSI 27 700,23

Portaria/Recepção 02 168,39

Outros 14 411,03

4.1.1. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática

A FACHO disponibiliza wi-fi em todas as dependências o que permite aos alunos


e professores acesso em tempo real a internet. Além do acesso em dispositivo próprio os
alunos podem acessar em qualquer tempo os dois laboratórios de informática disponíveis,
um com 30 máquinas e outro com 13 máquinas.
Aos professores é permitido o uso dos laboratórios de informática, no entanto, na
sala dos professores estão disponíveis 05 (cinco) computadores e uma impressora,
equipamentos suficientes para atender a demanda.
4.2. BIBLIOTECA

4.2.1. Serviços prestados

A Biblioteca Irmã Letícia de Queiroz Torreão tem a função de estabelecer o contato


da comunidade acadêmica com a informação, contribuindo para a melhoria do ensino, da
pesquisa e extensão. Para auxiliar nesta busca pelo conhecimento, a Biblioteca conta com
uma série de serviços, que visam prestar um melhor atendimento, de modo a atender a
estas necessidades de informação, são os seguintes:

 Acesso à internet (Wi Fi);

Acesso à Internet com consultas a bases de dados nacionais e internacionais, tais como:
SCIELO, Biblioteca Virtual de Saúde, LILACS, COCRHANE, Universidades Federais,
Estaduais e outras;

 Atendimento e orientação comunitária para alunos do ensino básico da rede


pública e privada de Olinda;
 Consulta ao acervo via internet;
 Os alunos da FACHO também podem contar com a biblioteca virtual da Pearson, com
acesso remoto através do ACADWEB em qualquer computador, tablet ou smartphone
conectado à internet;
 Divulgação das novas aquisições;
 Elaboração da Ficha Catalográfica dos TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), dos
cursos de graduação oferecidos pela FACHO;
 Empréstimo domiciliar (Efetuado diretamente no balcão de atendimento, é exclusivo
e restrito aos alunos, professores e funcionários da Instituição);
 Levantamento bibliográfico;
 Orientações sobre normatização técnica (ABNT);

Formação Do Acervo

As diretrizes de constituição do acervo precisarão ser constituídas apreciando os


recursos orçamentários designados para cada área e considerar os distintos tipos de
materiais bibliográficos existentes, possibilitando suporte de informações aos processos
de construção do conhecimento nas ações de ensino, extensão e pesquisa.
O acervo precisa ser avaliado periodicamente no intuito de verificar sua
adequação às atividades da instituição.

A avaliação do acervo da Biblioteca precisará considerar principalmente as


ementas das disciplinas dos cursos ofertados pela IES, especialmente no tocante às
bibliografias básicas e complementares, além de informações sobre conhecimentos gerais
e atualidades. Deverá compor os critérios para a avaliação, a existência de clássicos das
áreas pesquisadas na instituição e correlatas e que considerem a interdisciplinaridade.

Critérios De Seleção

A designação das bibliografias básicas e complementares são de competência das


Coordenações dos Cursos juntamente com cada Núcleo Docente Estruturante e
professores, bem como da Direção Geral, amparados nos requisitos estabelecidos para
número de títulos e exemplares estabelecidos pelo MEC.

É necessário observar para aquisição de material, que deve estar


fundamentalmente em conformidade com os objetivos institucionais de ensino, extensão
e pesquisa, os seguintes aspectos:

 Atualidade da obra;

 Necessidade do assunto na coleção;

 Avaliar a quantidade do material, quando já disponível no acervo;

 Qualidade do conteúdo;

 Autoridade e reconhecimento do autor e/ou editor;

 Carência de volumes em proporção aos usuários, de acordo com os parâmetros


estabelecidos pelo MEC;

 Condição do material.
Aquisição

A aquisição por compra deverá ser efetuada levando-se em consideração os


critérios de seleção anteriormente referidos neste plano. Os investimentos em publicações
diversas deverão ser proporcionais ao número de alunos.

Além das compras, o acervo pode receber publicações oficiais gratuitas mediante
solicitação aos órgãos públicos. Também poderão ser realizadas trocas do material
editado pela FACHO, a exemplo das Revistas Travessia e Com Texto, com produções de
outras entidades.

Período De Solicitação

As aquisições deverão ser realizadas, através de pedidos endereçados à Direção


Executiva Acadêmica da faculdade, durante os meses de junho e dezembro. O prazo para
compra e disponibilização do material solicitado no acervo será sempre o primeiro mês
do semestre subsequente.

Somente serão efetuadas aquisições fora destes prazos, quando autorizadas pela
Direção Geral, em caráter excepcional.

4.2.2. Infraestrutura física da biblioteca

A Biblioteca Irmã Letícia Torreão, que recebe essa denominação em homenagem


a uma das freiras fundadoras da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. A
bibliotecária responsável é: Emília Fernanda Borba Rocha (CRB 4/1811).
A instalação possui um acervo específico nas áreas de Administração, Ciências
Contábeis, Enfermagem, Letras, Pedagogia e Psicologia. A Biblioteca tem capacidade
para receber cento e cinquenta leitores simultaneamente, ocupa uma área total de
728,80m² totalmente climatizada, três salas para estudo em grupo, 40 (Quarenta) cabines
para estudo individuais, sala com 15 (Quinze) computadores para consultas à internet, 2
(Dois) computadores no salão da Biblioteca que servem como terminais de consulta ao
acervo e amplas dependências para execução dos serviços de conservação e manutenção
de livros e periódicos.
O acervo está assim dividido:

MATERIAIS QUANTITATIVO DE
TÍTULOS

Livros 11.763 (Títulos) e 26.461


(exemplares)
Obras de Referências 313
Monografias 285
Folhetos 155
Periódicos 7
Jornais 2 (Jornal do Commercio e
Diário de Pernambuco)
Multimídia 42 DVDs e 410 CDs

A contratação da biblioteca virtual, a PEARSON (com quase seis mil títulos


disponíveis), em outubro de 2015, foi realizada a partir da preocupação em disponibilizar
ao corpo docente e discente, atualização permanente das publicações, já que mudanças
significativas nas produções das variadas áreas dos cursos ofertados pelas IES exigem
renovação.
O sistema de informatização da Biblioteca denomina-se Bookweb e é gerenciado
pela Qualinfo. O sistema de classificação do acervo adotado pela Biblioteca da FACHO
é o CDD (Classificação Decimal de Dewey), e o material bibliográfico é catalogado por
meio do Código AACR2 (Anglo American Catalogue Rules 2). A biblioteca adota a busca
de livros, periódicos e de outros materiais que são disponibilizados diretamente no balcão
de atendimento.
A Biblioteca da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda - FACHO, funciona
de forma ininterrupta de Segunda-feira a Sexta-feira das 09:00h às 22:00h e aos Sábados
das 08:00h às 13:00h.

5. NÚCLEOS COMPLEMENTARES

5.1. Núcleo de Empreendedorismo e Inovação (NEI)

O Nei foi criado em 2017 com o objetivo de promover ações de extensão ligados
aos cursos de graduação e pós-graduação ofertados pela Facho para a comunidade no que
se refere ao tema do empreendedorismo. Neste sentido em novembro de 2017 a facho
concretizou convênio com o Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria da
Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação para realização de oferta de serviços
pelos Expressos Empreendedores, assim sendo tem sido realizada as seguintes ações:
- Permanente comunicação entre o Nei e o Expresso Empreendedor – Recife
- Seleção de alunos-monitores dos cursos de graduação ofertados pela Facho.
- Mantida sistemática de supervisão com as monitoras do NEI.
- Estão sendo realizados atendimentos ao público para retirada do DAS e algumas dúvidas
relacionadas a Inscrição Estadual.
- Estão sendo realizadas visitas técnicas das monitoras ao Expresso Empreendedor
Recife (Rua Imperial, 1.600 – JUCEPE), para conhecerem os procedimentos e a
dinâmica de trabalho da Unidade, dia a dia, visando aplicar na Sala do Expresso
Empreendedor, as boas práticas de um atendimento de qualidade, com excelente
aceitação e satisfação do público usuário.

5.2. Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil (NAF)

O Núcleo de Apoio Fiscal e Contábil é uma parceria com a Receita Federal a ser
efetivada em 2018, no qual será oferecida assistência tributária e fiscal. Promove uma
interação maior entre a Receita Federal, a FACHO, os alunos e a sociedade,
proporcionando, por meio da cooperação mútua, a qualificação de futuros profissionais
contábeis e a prestação de serviços fiscais aos contribuintes hipossuficientes, com vistas
ao fortalecimento da imagem de ambos perante a sociedade e ao desenvolvimento da
moral tributária e da cidadania. É uma proposta que busca levar cidadania às comunidades
e treinamento diferenciado aos estudantes de contabilidade da FACHO valorizando o
conhecimento fiscal por meio da prática.
O NAF dividirá as instalações físicas com o NEI em uma sala de 18 m2 equipados
com computadores, impressoras e arquivos, preparados para o atendimento à
comunidade. A necessidade de funcionar no mesmo espaço é proporcionar ao
empreendedorismo a educação fiscal necessária para o sucesso dos negócios.
APÊNDICES
Apêndice 01.

PORTARIA N° 01/2002-DIR

INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO


À PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA
FACULDADEDE CIÊNCIAS HUMANAS
DE OLINDA.
O DIRETOR DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA, no uso

de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 17, itens I e XI do Regimento da

Faculdade, e considerando a necessidade de ser incentivada a produção científica no

âmbito acadêmico da instituição,

RESOLVE:

Art. 1º - Fica instituído o “Programa de Incentivo à Produção Científica da


Faculdade de Ciências Humanas de Olinda” – FACHO.
Art. 2° - O Programa de Incentivo à Produção Científica da Faculdade de
Ciências Humanas de Olinda tem os seguintes objetivos:
a) Contribuir para o aprimoramento intelectual dos corpos docente e discente;
b) Proporcionar aos alunos a oportunidade de iniciação à pesquisa;
c) Dar passos concretos no sentido de integrar o ensino à pesquisa e à extensão.

Art. 3° - Os professores que desejarem participar do Programa deverão


apresentar à Direção da FACHO, até o dia 18 de fevereiro de 2002, esboço preliminar
de um projeto de pesquisa, indicando e justificando o tema escolhido, o problema a ser
pesquisado e a metodologia a ser empregada.
Parágrafo Único – Fica estabelecido os meses de junho e dezembro para a entrega
dos projetos de pesquisa a pleitearem incentivo nos semestres letivos posteriores.
Art. 4° - Serão selecionados até 8 (oito) projetos, levando-se em conta os
seguintes critérios:
a) Clareza e relevância do problema;
b) Consistência teórico-metodológica;
c) Exeqüibilidade do projeto, no período máximo de 06 (seis) meses, a partir de
março de 2002;
d) Disponibilidade de tempo para realizar o projeto.

Art. 5° - Os docentes cujos projetos sejam selecionados farão jus a uma


gratificação de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais), pagos em 3 (três) parcelas,
obedecendo ao seguinte cronograma de atividades:
a) 25% (vinte e cinco por cento), na aprovação do projeto.
b) 25% (vinte e cinco por cento), com 90 dias da aprovação do projeto e desde
que esteja em curso a sua realização.
c) 50% (cinqüenta por cento), na entrega do relatório de pesquisa.

Art. 6º - O professor-pesquisador deverá apresentar os resultados de sua


pesquisa à comunidade acadêmica da Faculdade. E, como apoio à divulgação externa
dos trabalhos, pelo prazo de 1 (um) ano contado a partir da entrega do relatório de
pesquisa, ficam instituídos os seguintes incentivos:
a) 10% (dez por cento) do valor total incentivado, se a pesquisa for apresentada
em Congresso ou similar em âmbito regional, nacional ou internacional.
b) 20% (vinte por cento) do valor total incentivado, se a pesquisa for publicada
em periódico com circulação regional (exceto publicação da própria
Faculdade), nacional ou internacional.
Art. 7º - O professor poderá apresentar semestralmente mais de um projeto de
pesquisa, mas apenas um receberá o incentivo financeiro.
Art. 8º – Cada projeto de pesquisa poderá contar com a participação de até
(dois) alunos regularmente matriculados na graduação, selecionados pelo professor
orientador, que não estejam sob sanção disciplinar e que já tenham sido aprovados na
disciplina “Metodologia da Pesquisa” ou equivalente.
Art. 9° - Os alunos selecionados farão jus a uma bolsa de iniciação à pesquisa,
correspondente a 4 (quatro) créditos mensais, durante (1) um período letivo, desde que
comprovem periodicamente desempenho satisfatório, conforme declaração de seu
orientador.
Art. 10º - A FACHO colocará à disposição dos pesquisadores ambiente físico
adequado, material técnico e de expediente, computador e, quando necessárias e
solicitadas, consultoria e assistência técnica pertinente.
Art. 11° - Na eventualidade de publicação e venda do produto pela FACHO, os
professores-pesquisadores não farão jus a direitos autorais. No caso de publicação e
distribuição por editora comercial, os direitos autorais serão negociados diretamente entre
os editores e os pesquisadores, sempre constando, em qualquer dos casos, que aquele
trabalho recebeu apoio do “Programa de Incentivo à Produção Científica da Faculdade de
Ciências Humanas de Olinda – FACHO”.
Art. 12º - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data e os casos omissos serão
resolvidos pela direção da Faculdade.

Olinda, 04 de fevereiro de 2002

José Adailson de Medeiros


Diretor-Geral
Apêndice 02.

PORTARIA N° 03/2007-DIR

NORMATIZA A REALIZAÇÃO E AFERIÇÃO


DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURRICULARES DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FACHO.

O Diretor Geral da FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE

OLINDA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 17, itens I e VI

do Regimento da Faculdade, e considerando a necessidade de normatizar a realização

e aferição das atividades complementares curriculares recentemente implantadas nos

cursos de graduação da Faculdade,

RESOLVE:

Art. 1º - As Atividades Complementares Curriculares (ACC) fazem parte da


estrutura curricular dos cursos de graduação de Enfermagem, Letras, Pedagogia,
Psicologia e Turismo da FACHO e foram implantadas para incentivar a prática
extraclasse, visando à melhoria contínua da qualidade de ensino, sintonizando-se ao
mundo de hoje e às necessidades do futuro, com o intuito de enriquecer a formação
acadêmica do aluno, proporcionando-lhe uma visão crítica de um mercado de trabalho
globalizado crescentemente exigente.

Art. 2° - As ACC têm como objetivo proporcionar ao aluno uma vivência


prática inerente a seu futuro profissional, estabelecendo uma prática pedagógica
baseada no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e contemplando o tripé norteador da
instituição que é o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

Art. 3° - As Atividades Complementares Curriculares, são:


a) Participação em eventos técnicos, científicos e culturais (congressos, encontros,
simpósios, seminários e similares)
b) Visita Técnica;
c) Monitoria;
d) Projeto de pesquisa;
e) Programa de Iniciação Científica;
f) Participação em projetos de extensão: cultural e comunitária;
g) Apresentação de trabalhos em eventos técnicos, científicos e culturais;
h) Publicação de artigos em revistas indexadas;
i) Cursos de aperfeiçoamento e atualização profissional;
j) Estágio extracurricular.
k) Outra atividade complementar reconhecida como curricular pelo colegiado do
respectivo Departamento.

Art. 4º - Será de responsabilidade dos Departamentos de Ensino a definição dos


critérios e procedimentos para a avaliação e aferição dos pedidos de registro de créditos,
tendo como indicativo as atividades referidas no Art. 3º desta Portaria.
Parágrafo Primeiro – O aluno, no momento da sua matricula semestral, deverá solicitar
o registro do crédito da atividade complementar em seu histórico escolar, mediante
documento comprobatório escrito, observando-se a carga horária para cada curso.
Parágrafo Segundo – O Departamento creditará a carga-horária das atividades,
conforme estabelecido na matriz curricular de cada Curso, enviando ao Setor de
Escolaridade para o competente registro.

Art. 5º - Esta Portaria, aprovada pelo pleno do Conselho Administrativo da


Faculdade em reunião realizada em 29.08.2007, entra em vigor a partir desta data, e os
casos omissos ou especiais serão resolvidos pela direção da Faculdade.

Olinda, 31 de agosto 2007

José Adailson de Medeiros


Diretor-Geral
Apêndice 3

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE


BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACHO

Art. 1º. São consideradas Atividades Complementares as atividades que valorizam a


participação do aluno em experiências diversificadas que contribuam à sua formação em
nível de Graduação e relacionadas diretamente às áreas de abrangência do Curso.

Art. 2º. As Atividades Complementares são parte integrante e obrigatória do currículo do


Curso de Bacharelado em Administração da FACHO.

Art. 3º. As Atividades Complementares estão contempladas na RESOLUÇÃO CNE/CES


10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação emAdministração.

Art. 4º. As Atividades Complementares podem ser cumpridas a partir do primeiro


semestre do Curso, não tendo validade aquelas realizadas em momento anterior, e se
apresentam como condição básica para sua conclusão.

Art. 5º. O aluno deve comprovar o cumprimento de um total de 80 horas-atividades até


o final do curso, da seguinte forma:

Modalidade Especificações Validação Carga


horária
máxima
Cursos Participação em cursos Cada quatro horas de 30 horas
presenciais e/ou nas áreas de curso equivale a uma
online Administração, Ciências hora de atividade
Contábeis, Economia ou complementar
Língua Estrangeira

Eventos Participação como Cada hora equivale a 40 horas


ouvinte, em palestras, uma hora de atividade
seminários, congressos, complementar
colóquios, conferências,
mesas-redondas, bancas
de Mestrado e
Doutorado, promovidos
por Entidades
reconhecidas pela
Instituição

Estágios Comprovação de Cada semestre equivale 40 horas


realização de estágio não a 20 horas de atividade
obrigatório, com complementar
atividades realizadas
indicadas no Termo de
Compromisso de Estágio

Monitoria Monitoria realizada na Cada semestre equivale 40 horas


Instituiçãopor meio de a 20 horas de atividade
processo seletivo complementar
Monitoria em Atuação, como monitor, Cada hora equivale a 40 horas
eventos em eventos, Entidades uma hora de atividade
Educacionais, na complementar
organização ou como
responsável em
palestras, conferências,
mesas-redondas, cursos,
minicursos e similares,
promovidos
pelaInstituição
Publicações Publicação como autor Cada Publicação 80 horas
ou coautor na Revista equivale a 10 horas de
Com Texto ou outras atividades
revistas acadêmicas complementares
reconhecidas pela
Instituição
Apresentação Apresentação de Cada apresentação 40 horas
de trabalho trabalho científico em equivale a 10 horas de
científico forma de pôster ou atividades
comunicação oral em complementares
evento científico
promovido pela
instituição ou em
Entidades reconhecidas
pela Instituição
Projetos de Atuação, como bolsista, Cada projeto concluído 40 horas
Pesquisa em projeto de pesquisa, equivale a 20 horasde
na FACHO ou em outras atividades
Entidades Educacionais complementares
reconhecidas pela
Instituição
Art. 6º. A entrega dos documentos comprobatórios e solicitação de validação deverão ser
realizadas na Coordenação do curso de Administração, mediante o preeenchimento de
formulário próprio, no último semestre letivodo curso até data estipulada e divulgada no
inicio do semestre letivo.

Art.7º. A validação dos documentos entregues se dará após análise do Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Administraçãoda FACHO.

Art. 8º.O processo de validação e registro dar-se-á de acordo com prazos a serem
estabelecidos entre a Coordenação de Administração e a Secretaria de Registro
Acadêmico da FACHO.

Art. 9º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Administraçãoda FACHO.

Art. 10. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Nucleo
Docente Estruturante do Curso de Administração da FACHO.
Apêndice 4

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CAPÍTULO I
Da Definição
Art. 1º - Por Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, entende-se o trabalho elaborado de
natureza teórica e/ou prática, através do qual o aluno expressará os conhecimentos obtidos
no decorrer do seu curso.
Parágrafo Único - O TCC é obrigatório e considerado condição necessária para a
conclusão do Curso de Administração.
Art. 2º - A etapa inicial do TCC (Pré- Projeto de artigo ciêntifico) será orientada pelo
professor da disciplina Metodologia Científica. A segunda etapa de execução do TCC
será conduzida pelo professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I aonde o
discente produzirá o projeto do artigo científico. A terceira etapa será a realização do
trabalho com o auxílio de um professor orientador indicada pela Coordenação Acadêmica
do Curso com adesão dos orientandos.
CAPÍTULO II
Da Natureza do TCC
Art. 3º- O TCC terá por natureza um ARTIGO CIENTÍFICO, resultado de pesquisa
teórica ou empírica, devendo versar sobre assunto de interesse do aluno, definido
conjuntamente com seu professor orientador.
CAPÍTULO III
Dos Objetivos
Art. 4º - A disciplina Metodologia Cientifica será vivenciada no 6º período com a entrega
do Pré-projeto.
Parágrafo único – A disciplina Metodologia Cientifica terá caráter de tema transversal.
Art. 5 o. -São objetivos das disciplinas Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão
de Curso I e II:
I. Reunir, em um trabalho acadêmico, conhecimentos obtidos durante o
Curso,considerando as suas respectivas áreas de concentração; correlatas aos temas
norteadores do Curso ou as Ênfases Curriculares (Teorias da Administração, Gestão
de Pessoas, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão de Marketing, Gestão de
Serviços, Gestão da Produção, Gestão de Materiais, Empreeendedorismo, Logística).
II. Exercitar a cultura da produção do conhecimento científico, numa tomada
conscienciosa de decisões e de aprendizado contínuo das disciplinas que compõem a
área de concentração do curso.
III. Revelar no TCC domínio de:
a) metodologia científica e da elaboração e execução de projetos de pesquisa;
b) relação entre teoria e prática;
c) abordagem teórico-metodológico da área temática;
d) uso de estratégia de investigação adequada à natureza do trabalho;
e) discurso crítico com uso adequado da terminologia científica;
f) uso das normas de apresentação de trabalho científico, segundo a ABNT.
g) competências linguísticas necessárias à elaboração de uma monografia ou
trabalho de intervenção, tais como: comprometimento ético, legibilidade,
coerência e pertinência.

CAPÍTULO IV
Dos Requisitos e Condições
Art. 6º - Para iniciar a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, o aluno deverá ter
cursado a disciplina Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso I, com a
aprovação do seu projeto de artigo científico.

Art 7º - Na disciplina Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso II (realizadano 8),


o aluno deverá desenvolver o seu artigo científico.

CAPÍTULO V
Dos Conteúdos do TCC
Art. 8º - O TCC sempre deverá estar vinculado pelo menos a um dos temas norteadores
do curso.
Art.9º - Os temas para o TCC serão escolhidos pelos alunos e tornando-se indicadores
para a coordenação do curso designar os respectivos professores orientadores.

CAPÍTULO VI
Da Metodologia
Art. 10º – O TCC deverá ser desenvolvido individualmente ou em dupla.
Art. 11 – As disciplinas Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso I e II terão
CargaHorária teórica de 32(trinta e duas) horas/aulas, destinadas à orientação de todos os
alunos nela matriculados (a partir do 7 período, com dois semestres consecutivos)
Parágrafo Único – Ao aluno caberá cumprir a carga horária determinada na matriz
curricular do curso, nos horários e dias combinados entre ele e o professor orientador.
Art. 12 – O professor orientador será remunerado no equivalente a 2 (duas) horas-aula
semanais, durante o semestre, para orientar cada grupo de até 5 (cinco) alunos ou equipes.

CAPÍTULO VII
Das Atribuições
Art. 13 – A Direção da FACHO juntamente com a Coordenação Acadêmica do Curso
deverá analisar o número de professores orientadores, de forma a salvaguardar a
qualidade do processo ensino-aprendizagem.
Art. 14 - Ao professor orientador compete:

I. Dar ao aluno, confiado à sua orientação, a assistência que se fizer necessária para a
elaboração do TCC;
II. Estabelecer a agenda de orientações e o calendário para a entrega dos trabalhos e das
apresentações.
Art. 15 – Ao aluno compete:
I. Cumprir as determinações do professor orientador, bem como os prazos previamente
estabelecidos e as normas do presente Regulamento;
II. Obedecer datas, horários, local e duração dos encontros de orientação estabelecidos
pelo professor orientador.
III. Elaborar o artigo científicodentro dos padrões estabelecidos nas “Orientações Básicas
para Apresentação do TCC”, prescritas pela Coordenação Acadêmica do curso de
Ciências Contábeis e aprovadas pelo Conselho Administrativo da Faculdade de
Ciências Humanas de Olinda - FACHO.
IV. Entregar um CD e uma cópia aspiralada para a Coordenação do Curso

CAPÍTULO VIII
Da Avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso
Art. 16 – A avaliação do TCC será realizada pelo professor orientador que acompanhou
o processo de elaboração e banca examinadora segundo conjunto de critérios que
compõem o instrumento de avaliação do TCC.
Parágrafo único - O aluno que não obtiver o parecer favorável do orientador deverá
matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, no semestre subseqüente.
Art. 17 – O tempo destinado para a apresentação pública do TCC será de 15 (Quinze)
minutos, na forma de Comunicação Oral, utilizando o expoente das mídias que julgar
necessárias.
CAPÍTULO IX
Do Cronograma de Entrega
Art. 18 – O TCC deve ser entregue segundo cronograma elaborado pela Coordenação do
Curso. A apresentação pública obedecerá ao calendário acadêmico da Instituição.
Das disposições Finais
Art. 19 – Todos os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Direção
da Faculdade em conjunto com a Coordenação Acadêmica do Curso.
Art. 20 – O presente Regulamento, aprovado pelo Conselho Administrativo da Faculdade
de Ciências Humanas de Olinda - FACHO em reunião realizada de 2015, entra em vigor
a partir desta data, ficando revogadas as disposições em contrário.

Olinda, __ de __________ de2015

José Adailson Medeiros


Diretor Geral
Apêndice 5

PORTARIA N° 02/2003-DIR

ESTABELECE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS


PARA A MENSURAÇÃO DA ACELERAÇÃO DO
SISTEMA DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DA
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE
OLINDA.

O Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA, no

uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 17, itens I e VI do

Regimento da Faculdade, e considerando a necessidade de estabelecer critérios e

procedimentos para mensuração da aceleração do sistema de progressão funcional

docente conforme previsto no Art. 86 do Regimento da Faculdade; no “Plano de

Desenvolvimento Institucional 2002-2006”; no “Acordo Salarial Docente 2003”; e

após deliberação do Conselho Administrativo,

RESOLVE:

Artigo 1O– Fica instituída a “Normatização para a Mensuração da Aceleração do


Sistema de Progressão Funcional” da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda –
FACHO, atualmente vigente.
Artigo 2 O– A “Normatização” referida no artigo anterior, apresenta 5 (cinco)
grupos, subdivididos em itens, mediante os quais o docente candidato à aceleração da sua
progressão funcional deverá ter o seu desempenho acadêmico mensurado. Os cinco
grupos, são:
 GRUPO A - Produção da Área de Ensino;
 GRUPO B - Outras Atividades de Ensino;
 GRUPO C – Produção Científica;
 GRUPO D – Atividades de Pesquisa e Extensão; e
 GRUPO E – Outras Atividades.
Artigo 3 0 – Cada grupo de forma específica relaciona-se com uma atividade
acadêmica própria, assim:
 O Grupo A, relacionado com a produção da área de ensino, destina-se a
mensurar o desempenho do docente no que concerne à sua presença em sala de
aula nos cursos regulares de graduação e pós-graduação.
 O Grupo B, diz respeito às outras atividades de ensino e encontra-se
relacionado não apenas com as diversas modalidades e tipos de orientação
acadêmica fornecido aos alunos, bem como à participação do docente em bancas
de exame de cursos.
 O Grupo C, enfoca a produção intelectual e científica do docente envolvendo
revistas, jornais e livros de conteúdo acadêmico.
 O Grupo D, volta-se para a mensuração das atividades de pesquisa e de
extensão realizadas num horizonte temporal de 12 (doze) meses.
 O Grupo E, aborda a mensuração das atividades desenvolvidas pelos docentes
no que diz respeito à sua participação em comissões editoriais e de organização
de eventos científicos.
Artigo 4O- O período de avaliação e mensuração será sempre de 12 (doze) meses,
tendo início em 1º de agosto de um exercício e terminando em 31 de julho do exercício
imediatamente subseqüente.
Parágrafo Primeiro – Para efeito de pontuação do docente candidato pela
primeira vez à “Mensuração da Aceleração do Sistema de Progressão Funcional” serão
computadas as suas atividades de produção acadêmica realizadas nos últimos 3 (três)
anos, exceto os itens contidos no Grupo A que serão mensurados nos termos descritos no
parágrafo primeiro do Artigo 5º. A partir daí, adotar-se-á o período anual mencionado no
“caput”.
Parágrafo Segundo – A partir da segunda mensuração, os trabalhos devem
referir-se ao período de 1 (um) ano, contado a partir da avaliação imediatamente anterior,
salvo se ainda não computados em mensuração precedente.
Artigo 50- Para fazer jus à pontuação estabelecida em cada um dos cinco grupos
em que se subdivide o Sistema, o docente terá de efetuar junto à Chefia do Departamento
onde se encontra lotado, requerimento padronizado e comprovação efetiva da pontuação
nos itens a que se candidata.
Parágrafo Primeiro – No Grupo A - Produção da Área de Ensino, a ministração
de aulas refere-se a aulas efetivamente ministradas em cursos de graduação e pós-
graduação oferecidos pela Faculdade independentemente de local e, no caso de alteração
de carga horária entre semestres, prevalece aquele de maior carga horária semanal.
Parágrafo Segundo – No Grupo B - Outras Atividades de Ensino, para que sejam
computados os pontos referentes às orientações e participação em bancas, o orientando,
necessariamente aluno da Faculdade – exceto para o item B8 - terá de haver sido aprovado
no curso respectivo; nesse grupo, além dos limites nele previstos, os itens de orientação
(B1 a B6) ficam limitados a 10 (dez) alunos por tipo de orientação.
Parágrafo Terceiro – No Grupo C - Produção Científica, só poderão ser
computados os trabalhos veiculados em revista, jornal, livro, anais ou similar, após a sua
publicação, e constando a vinculação do docente com a instituição; no caso de um mesmo
trabalho ser publicado em mais de um veículo, será computado apenas aquele de maior
pontuação.
Parágrafo Quarto – No Grupo D - Atividades de Pesquisa e Extensão, a
validação será concedida através da apresentação de documento comprobatório pertinente
emitido pela agência ou instituição responsável pelo Projeto.
Parágrafo Quinto – No Grupo E - Outras Atividades, a validação será concedida
através da apresentação de documento comprobatório emitido pelo órgão responsável,
após a edição do periódico ou realização do evento, indicando sempre a vinculação do
docente com a Faculdade.
Artigo 60 – Um determinado item poderá ser pontuado tantas vezes quanto
pertinente - exceto o previsto no Parágrafo Segundo do Art. 5º - desde que esse item não
ultrapasse 50% (cinqüenta por cento) do valor total do Grupo e o somatório dos diversos
itens do mesmo Grupo não ultrapasse o valor total do respectivo Grupo.
Parágrafo Primeiro – O total de pontos alcançados na Tabela de Mensuração da
Aceleração da Progressão Docente (Anexo I) serão convertidos em Índices de
Aceleração (IA), nos termos descritos na Tabela Base dos Índices de Aceleração (Anexo
II).
Parágrafo Segundo – Para efeito da contagem cronológica, a pontuação da
aceleração obtida nos termos do parágrafo anterior, ensejará a antecipação integral
(100%) da Tabela de Progressão Funcional (TPF) no qüinqüênio vigente e de 50%
(cinqüenta por cento) nos qüinqüêniossubseqüentes.
Artigo 7 0 – As Chefias dos Departamentos serão responsáveis pela recepção,
análise da documentação e mensuração do pleito docente encaminhando-o, após o
processo avaliativo, para a Diretoria Executiva para a devida validação.
Artigo 8 0– O docente que for considerado apto ao processo de avaliação e
mensuração, será notificado através de Portaria individual e específica para esta
finalidade, com cópia a ser destinada e anexada à sua ficha funcional.
Artigo 90 – Integram a presente Portaria a “Tabela de Mensuração da Aceleração
da Progressão Docente” (Anexo I); a “Tabela Base dos Índices de Aceleração” (Anexo
II); a “Tabela de Progressão Funcional” (Anexo III) e o “Modelo deRequerimento para
Mensuração da Aceleração da Progressão Docente” (Anexo IV).
Art. 10º - Esta Portaria e seus anexos, aprovada pelo pleno do Conselho
Administrativo da Faculdade em reunião realizada em 02.09.2003, entra em vigor a partir
desta data, retroagindo seus efeitos financeiros a 1º de agosto de 2003, e os casos omissos
ou especiais serão resolvidos pela direção da Faculdade ouvido, quando for o caso, o
Conselho Administrativo.

Olinda, 8 de setembro 2003

José Adailson de Medeiros


Diretor Geral
Apêndice 06.

PORTARIA N° 05/2002-DIR

ESTABELECE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS


PARA CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO
INSTITUCIONAL AO CORPO DOCENTE E
DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO EM
EVENTOS DE NATUREZA CIENTÍFICA E
CULTURAL.

O Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA, no

uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 17, itens I e VI do

Regimento da Faculdade, e considerando a necessidade de estabelecer critérios e

procedimentos para concessão de apoio financeiro institucional ao corpo docente e

discente para participação em eventos de natureza científica e cultural prevista no

“Plano de Desenvolvimento Institucional 2002-2006” e após deliberação do

Conselho Departamental,

RESOLVE:

Art. 1º - Permanecem inalterados os incentivos estabelecidos no “Programa de


Incentivo à Produção Científica da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda”, criado
pela Portaria nº 01/2002, de 4 de fevereiro de 2002.
Art. 2° - Permanecem inalterados os incentivos estabelecidos na Cláusula
11ª do “Acordo de Negociação Salarial 2002”.
Art. 3° - O professor que pleitear apoio financeiro institucional para
participação, com apresentação de trabalho, em eventos de natureza científica e
cultural não contemplados nos artigos 1º ou 2º, deverá apresentar à Coordenação da
Clínica Psicológica, Coordenação da Escola Especial ou ao Departamento
correspondente, solicitação acompanhada da documentação comprobatória, até 30
(trinta) dias antes do início da inscrição no evento.
Parágrafo Primeiro – O valor do incentivo financeiro fica limitado ao
previsto na letra “a”, do artigo 6º, da Portaria nº 01/2002 se realizado no âmbito do
Estado de Pernambuco, ou ao previsto na letra “b”, do artigo 6º, da Portaria nº
01/2002 se realizado fora do âmbito do Estado de Pernambuco.
Parágrafo Segundo – Os incentivos financeiros previstos nos artigos 1º, 2º
e 3º não são cumulativos.
Art. 4° - O aluno que pleitear apoio financeiro institucional para
participação, com apresentação de trabalho, em eventos de natureza científica e
cultural fora do Estado de Pernambuco, deverá apresentar à Coordenação do Curso
correspondente solicitação acompanhada da documentação comprobatória, inclusive,
apresentação do professor orientador, até 30 (trinta) dias antes do início da inscrição
no evento.
Parágrafo Primeiro – O valor do incentivo financeiro fica limitado ao
previsto na letra “a”, do artigo 6º, da Portaria nº 01/2002.
Parágrafo Segundo – Para pleitear o incentivo de que trata o caput, o aluno
deverá estar regularmente matriculado na graduação, não estar sob sanção disciplinar e
não ter pendência junto aos setores da escolaridade e tesouraria.
Art. 5º - A Coordenação da Clínica Psicológica, a Coordenação da Escola
Especial, a Chefia de Departamento ou Coordenação do Curso, conforme o caso, deverá
estudar o mérito e pertinência do incentivo pleiteado e encaminhá-lo à Direção, com
parecer, para decisão final.
Art. 6° - A Direção, apoiada nesse parecer, emitirá a decisão final e, se deferido,
encaminhará ao setor competente para o pagamento devido.
Art. 7º - O incentivo previsto no artigo 3º fica limitado a 1 (um) por período
letivo e o previsto no artigo 4º fica limitado a 1 (um) por exercício fiscal.
Art. 8° - Na apresentação do trabalho e publicação em anais de congresso ou
similar, o trabalho deverá referir que recebeu apoio do “Programa de Incentivo à
Produção Científica da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda – FACHO”
Art. 9º - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data e os casos omissos ou
especiais serão resolvidos pela direção da Faculdade.

Olinda, 30 de setembro 2002

José Adailson de Medeiros


Diretor Geral
Apendice7.

PORTARIA N° 05/2006-DIR

ESTABELECE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS


PARA CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO
INSTITUCIONAL AO CORPO DOCENTE PARA
REALIZAÇÃO DE CURSO DE PÓS-
GRADUAÇÃO STRICTO SENSU.

O Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA, no

uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 17, itens I e VI do Regimento

da Faculdade, e considerando a necessidade de estabelecer critérios e procedimentos

para concessão de apoio financeiro institucional ao corpo docente para realização de

curso de pós-graduação stricto sensu, prevista no “Regimento da Faculdade”, no

“Plano de Desenvolvimento Institucional”, nos “Acordos de Negociação Salarial” e

após deliberação do Conselho Departamental,

RESOLVE:

Art. 1º - Ao professor em efetivo exercício na FACHO que realize curso de pós-


graduação “stricto sensu” – Mestrado ou Doutorado – em área ligada ao seu campo de
atuação docente e após análise e aprovação da Direção da Faculdade, fica assegurada a
dispensa de ministração de, no mínimo, 1 (uma) disciplina correspondente a 4 (quatro)
créditos escolares, até o prazo máximo de 2 (dois) anos.
Parágrafo 1º - O curso deverá ser credenciado pelo Conselho Nacional de Educação.
Parágrafo 2º - O professor beneficiado pelo apoio financeiro referido no “caput”, deverá
comprovar, no início de cada período letivo, sua condição de aluno regularmente
matriculado no respectivo curso.
Parágrafo 3º - O apoio institucional referido no caput será mensalmente calculado da
seguinte forma: 4 horas semanais multiplicadas pelo valor da hora/aula do docente e o
produto será multiplicado pelo fator 5,25.
Parágrafo 4º - O professor deverá assinar Termo de Compromisso no qual se
compromete a permanecer como docente da FACHO, após a conclusão do curso, durante
tanto tempo quanto durar o período de apoio financeiro efetuado pela instituição.
Art. 2° - O professor que já tenha recebido o apoio financeiro institucional
da FACHO para a realização do seu curso de Mestrado, nos termos definidos pelo
artigo anterior e, após a sua conclusão, matricule-se em curso de Doutorado, poderá
pleitear novo incentivo funcional.
Parágrafo Único - O apoio institucional referido no caput terá a duração de até 12
(doze) meses e será mensalmente calculado da seguinte forma: 4 horas semanais
multiplicadas pelo valor da hora/aula do docente e o produto será multiplicado pelo
fator 4,35.

Art. 3° - A progressão funcional prevista na Tabela de Progressão Docente


e decorrente da conclusão dos cursos de mestrado ou doutorado será implementada
para fins remuneratórios a partir da comprovação documental de que o professor
efetuou a solicitação do respectivo diploma.
Parágrafo Único – Para fins de ascensão funcional de Professor Assistente para
professor Titular prevista no Art. 104 do Regimento da FACHO, a mesma será
efetuada por Portaria do Diretor Geral a partir do momento em que o docente apresente
diploma ou o título de “Doutor”.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data e os casos omissos ou
especiais serão resolvidos pela direção da Faculdade.

Olinda, 08 de junho 2006

José Adailson de Medeiros


Diretor-Geral
Apêndice 08.

PORTARIAN.º 01/2006-DIR

INSTITUI O PROGRAMA DE
ACOMPANHAMENTO E APOIO AO
EGRESSO DA FACULDADE DE
CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA -
FACHO.

O DIRETOR DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA, no


uso de suas atribuições que lhe confere o Art. 17, itens I e II do Regimento da
Faculdade e em consonância com a política do Ministério da Educação para o ensino
superior e após deliberação do Conselho Superior de Administração da FACHO, em
reunião realizada em 12 de janeiro de 2006,
RESOLVE
Art. 1º - Instituir o Programa de Acompanhamento e Apoio ao Egresso da
FACHO, no âmbito da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda.
Art. 2º - O Programa de Acompanhamento e Apoio ao Egresso da FACHO –
PAAE-FACHO, tem como objetivos:
I – Estreitar os laços de relacionamento entre a instituição e seus ex-alunos.
II – Fidelizar a participação de seus ex-integrantes nas atividades acadêmicas
desenvolvidas pela instituição.
III – Manter um reconhecimento diferenciado do egresso que optou pela
instituição para realizar a sua formação acadêmica.
IV – Acompanhar e apoiar a inserção de seus egressos no mercado de trabalho e
na sua formação continuada.
Art. 3º - A participação noPAAE-FACHO égratuita, aberta a todos os
concluintes dos cursos de graduação da Faculdade e a inscrição ao Programa poderá
ser efetuada por meio eletrônico no site da FACHO ou através de formulário próprio
do Setor de Documentação.
Art. 4º - A identificação e comprovação da participação do egresso no
Programa de Acompanhamento e Apoio ao Egresso da FACHO será o Cartão de
Fidelidade PAAE-FACHO que será fornecido pela Faculdade.
Art. 5º - São direitos, vantagens e benefícios dos egressos integrantes do
PAAE-FACHO:
I – Acesso à Biblioteca da instituição, com direito a empréstimo de, até, dois
livros por mês.
II – Acolhimento pela Clínica de Psicologia da Faculdade – CLIPSI/FACHO
– de egressos e seus familiares que demandem atendimento psicológico.
III – Apoio e divulgação a ações de egressos quando em áreas de atuação da
CLIPSI/FACHO na realização de cursos, palestras, oficinas, grupos temáticos e
similares.
IV – Desconto de 10% (dez por cento) na participação de seminários,
jornadas, congressos e cursos de extensão, quando promovidos pela Faculdade.
V – Desconto 10% (dez por cento) na realização de outro curso de graduação.
VI – Isenção total na taxa de inscrição em curso de pós-graduação.
VII - Desconto de 10% (dez por cento) para os filhos e dependentes
matriculados no ensino fundamental e médio na rede de escolas pertencentes à
Mantenedora da Faculdade, a Associação Instrutora Missionária.
VIII – Gratuidade total e preferência seletiva para os filhos e dependentes
portadores de deficiência auditiva na “Escola de Aplicação de Ensino Especial”
mantida pela FACHO”.
IX – Aos integrantes dos Programas “Coral” e “Teatro”, possibilidade de
participação pelo período de até dois anos após a formatura, sem ônus para quaisquer
das partes.
X – Recebimento por meio eletrônico ou correspondência postada de
informações, notícias e possibilidades de emprego no mercado de trabalho como, por
exemplo, editais de concursos em sua área profissional.
XI – Outros direitos, vantagens ou benefícios que se tornem relevantes e
exeqüíveis.
Art. 6º - São deveres dos egressos integrantes do PAAE-FACHO:
I – Manter atualizados os dados cadastrais.
II – Estabelecer um relacionamento profissional com os usuários dos serviços
prestados pela Faculdade, ou por ela disponibilizados.
III - Manter uma postura ética e comportamental consentânea com os
objetivos e missão da instituição.
IV - Zelar pelo ambiente e equipamentos postos à disposição bem, como,
cumprir horários e demais obrigações inerentes ao Programa.
Art. 7º - A implementação do PAAE-FACHO ficará a cargo da vice-direção
da Faculdade, com o apoio das Chefias de Departamento, Coordenações de Curso e
Clínica de Psicologia.
Art. 8º - A presente Portaria entra em vigor a partir desta data – quando se
comemora o 33º ano de fundação da FACHO - e deverá ser divulgada junto aos
egressos e atual comunidade acadêmica da instituição.

Olinda, 16 de janeiro de 2006

José Adailson de Medeiros


Diretor-Geral
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 63. A verificação da aprendizagem será feita por disciplina, abrangendo


simultaneamente os requisitos de freqüência e aproveitamento.

Art. 64. A freqüência às atividades escolares será obrigatória exigindo-


se, no mínimo, um percentual de 75% (setenta e cinco por cento) de comparecimento,
por disciplina.

Art. 65. A avaliação do aproveitamento far-se-á em cada disciplina, por


período letivo e compreenderá:

I - avaliação parcial, mediante verificações progressivas, ao longo do


período letivo, sendo o semestre dividido em 2 (duas) unidades; e
II - avaliação final, aferição da capacidade de domínio do conjunto de
disciplina ensinada, por meio de exame final individual, a realizar-se
após o encerramento do período letivo e cumprido o respectivo programa,
para os que não atingiram 70% (setenta por cento) de aproveitamento
escolar.

Parágrafo único. A avaliação progressiva será efetuada com o objetivo de


aferir cumulativamente a assimilação da disciplina lecionada, devendo ser de caráter
individual e presencial.

Art. 66. Consideram-se instrumentos de avaliação: provas escritas, orais ou


práticas, seminários, testes, trabalhos de campo ou quaisquer outros processos
escolhidos pelo professor e aprovados pelo Departamento respectivo, no início do
período letivo.

§1º. Para cálculo das médias, serão computadas as notas dos exercícios escolares.

§2º. A avaliação do rendimento escolar será mensurada em graus numéricos de 0


(zero) a 10 (dez).

Art. 67. Observado o mínimo de freqüência às aulas e aos exercícios escolares,


considerar-se-á aprovado na disciplina o aluno que:

I - obtiver, no mínimo, média 7 (sete) na média das avaliações


parciais;
II - obtiver, no mínimo, média 5 (cinco) após a realização do exame
final.
Art. 68. A nota final (NF), para o aluno aprovado com a média, mínima e/ou
superior a 7 (sete), será constituída pela média aritmética das avaliações parciais (AP).
NF = (AP1
+ AP2) / 2

Art. 69. A nota final (NF), para o aluno que não obtiver a média mínima 7
(sete), será constituída pela média aritmética da média das avaliações parciais (MAP)
e da nota do exame final (EF).

NF = (MAP + EF) / 2

Art. 70. O exame final constará de uma ou mais provas, individual e presencial a
critério do Departamento respectivo.

§ 10. A matéria do exame final compreenderá todo o conteúdo lecionado ou tópicos


selecionados do programa integral da disciplina, visando obter uma avaliação global do
aproveitamento do aluno.

§ 20. O aluno que deixar de comparecer ao exame final ou a uma prova parcial na
data fixada deverá requerer a realização de segunda chamada no Setor de
Documentação no prazo Maximo de 72 (setenta e duas) horas.

§ 30 A prova de segunda chamada será aplicada na semana anterior à prova final;

§ 4 0 O aluno só poderá realizar a segunda chamada de apenas uma das provas


parciais.

Art. 71. Dentro do prazo de até 72 (setenta e duas) horas da divulgação dos
resultados, o aluno poderá requerer a revisão da prova final.

Parágrafo único. Caso a unidade acadêmica venha a considerar procedentes as


razões alegadas pelo aluno, promoverá a revisão da prova por uma banca examinadora
constituída por 3 (três) professores da disciplina ou de disciplinas afins.

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