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VI ENCONTRO TÉCNICO DA ECOSERVIÇOS

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS E


ESGOTOS EM EDIFÍCIOS ALTOS

LÉLIO BARATA FÉLIX

PONTA DELGADA, 8 DE MAIO DE 2003


1

 INSTALAÇÕES DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA (fria / quente / incêndio)

 INSTALAÇÕES DE DRENAGEM

2
ENQUADRAMENTO LEGAL
• Decreto Regulamentar nº 23/95
(Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de
Drenagem de Águas Residuais)

• Decreto Lei nº 64/90


(Regulamento de Segurança Contra Incêndios em Edifícios de Habitação)

• Decreto Lei nº 61/90


(Regime de Protecção contra Riscos de Incêndio em Estabelecimentos Comerciais)

• Decreto Lei nº 66/95


(Regulamento de Segurança Contra Incêndio em Parques de Estacionamento Cobertos)

• Decreto Lei nº 410/98


(Regulamento de Segurança Contra Incêndio em Edifícios do Tipo Administrativo)

• Decreto Lei nº 414/98


(Regulamento de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Escolares)

INSTALAÇÕES DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

 Sistemas de Alimentação
 Dimensionamento (água fria / água quente)
 Sistemas de Produção de Água Quente
 Instalações Elevatórias e Hidropressoras

4
Sistemas de Alimentação
 Pressão:
 Pmín=100+40n (kPa) - Rede exterior
 150 kPa ≤ P - Aparelhos
 Alimentação directa
 Ligação directa á rede pública (com ou sem sobrepressor)
 Alimentação indirecta
 Ligação da rede pública a reservatório (com ou sem
sistema de bombagem)
 Alimentação mista
 Ligação da rede pública a patamares de distribuição (com
sistema sobrepressor)
5

Dimensionamento
(água fria)
 Diâmetro mínimo:
 20mm - Sem serviço de incêndio
 45mm - Com serviço de incêndio
 Cálculo de caudais:
 Regulamento(D.R.23/95)
 Método dos Pesos
 Cálculo de diâmetros e perdas de carga:
 Diâmetro: D = RAIZQ(1.274*Q/v)[Continuidade]
 Perda de carga cont. : J = 4*b*v^(7/4)*D^(-5/4)[Flamant]
 Perda de carga localiz. : J = f(singularidades)[M.C.E.]

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Dimensionamento
(água fria)
 Cálculo de caudais:
 Regulamento(D.R.23/95)

Dimensionamento
(água fria)
 Cálculo de caudais:
 Regulamento(D.R.23/95)

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Dimensionamento
(água fria)
 Cálculo de caudais:
 Método dos Pesos (Brasileiro / Alemão) [valores superiores]
Qd = 0.30 * p0.5
A PARELH O S PESO S C A U D A IS (ls -1 )
L av a tó rio 0 .5 0 .1 5
B ateria d e lav a tó rio s 0 .2 0 .0 5
B id é 0 .1 0 .1 0
B a n he ira 1 .0 0 .2 5
C h u ve iro 0 .5 0 .1 5
B ateria d e c h u ve iro s 0 .2 0 .0 5
A u to clism o de re trete 0 .3 0 .1 0
A u toc . de m ictório 0 .2 0 .0 5
L a v a-loiça 0 .5 0 .3 0
T o rn eira d e lav a g em 1 .0 0 .1 0
M á q uina d e la v a r 1 .0 0 .2 5
B o c a d e reg a 2 .0 0 .7 0
F lu xó m e tro de re trete 40 .0 1 .5 0
F lu x. de m ic tó rio 15 .0 0 .5 0

Dimensionamento
(água quente)

 Cálculo de caudais:

 Idêntico ao cálculo de água fria


 Ramal de ligação dimensionado para o
somatório dos aparelhos das redes de
FRIA+QUENTE

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Dimensionamento
(água quente)

 Cálculo de diâmetros e perdas de carga:

 Rede de distribuição (Idêntico ao cálculo de água fria)


 Circuito de retorno para circulação (usual em consumos
colectivos)

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Dimensionamento
(água quente)
CIRCUITO DE RETORNO

 Caudais mínimos nos dispositivos de utilização


 Temperaturas mínimas nos dispositivos de utilização (40º C)
 Temperaturas máxima na tubagem(60º C nos metais)
 Circuito equilibrado em termos de perdas de carga
 Velocidade < 1.5ms-1
 Diferenças de Temperatura < 5ºC
 Perdas de Calor(kCalh-1):
 Tubagem nua ⇒ 2x∅e
 Tubagem revestida ⇒ 2/3x∅e
12
CIRCUITO DE RETORNO

13

Dimensionamento
(água quente)
CIRCUITO DE RETORNO

Cálculo

 Determinar o caminho mais longo (c.m.l.)


 Definição do gradiente de temperaturas do c.m.l.
Gc.m.l.= (Tmáx-Tmín)/c.m.l.
 Definição das temperaturas nos pontos determinantes
T = Tmáx- Gc.m.l.*Lacum
 Determinação dos Caudais e Diâmetros (alimentação/retorno)
Q = {[Σ(Ki*Li)/G]}*2.778*10^-7
D = RAIZQ[(1.274*Q)/v]
14
Ki-perda de calor nas tubagens(kcal/h.m)
Sistemas de Produção
de Água Quente
 Sistemas de produção:
 Produção instantânea (esquentadores/caldeiras murais) - Baixos
caudais de ponta - Instalações de produção individuais (consumos
domésticos)

 Potência máxima instantânea dependente do caudal de ponta máximo


da instalação

17 kW ≤ P ≤ 28 kW

10 lmin-1 ≤ Q ≤ 16 lmin-1

15

Sistemas de Produção
de Água Quente
 Sistemas de produção:
 Produção por acumulação (termoacumuladores/caldeiras) - Elevados
caudais de ponta - Instalações de produção central (estabelecimentos
hoteleiros, serviços, etc.)

 Potência de produção (caldeira)

P = [c*V*(Tf-Ti)/ ∆t *0.9]+Pd

 c-Calor específico da água(1.16Wh/kg.ºC); Tf -Temp.água armaz.; Ti -Temp.aparelho;


Pd -Potência dissipada(W); V -Vol. Armazenado; ∆t -Tempo de aquecimento
16
Sistemas de Produção
de Água Quente
 Volume de Acumulação (termoacumulador)

V3 = n*C0
T3*V3 = T1*V1+T2*V2

 V3 -Consumo diário de água quente(l); n -Número de utentes; C0 -Consumo diário por utente;
T3 -Temp.água mist.; T1 -Temp.água aquec.; V1 -Capac. Acumul.; T2 -Temp.água entrada;
V2 -Vol. Água fria misturada

17

Sistemas de Produção
de Água Quente

18
Sistemas de Produção
de Água Quente
 Sistemas de produção:
 Produção por acumulação e semiacumulação (circuitos
primário/secundário) - Elevados caudais de ponta - Instalações de
produção central (estabelecimentos hoteleiros, serviços, etc.)

 Potência de produção(caldeira) + Volume de acumulação

P = [c*(Tf-Tamin)*(Vh-Va)]/∆t

Vh =0.75*Vdmed

 c-Calor específico da água; Tf -Temp.saída; Tamin -Temp.Reserv Acumul.; Vh -Vol.


consumido 1 hora; Va -Vol. armazenado 19

Sistemas de Produção
de Água Quente
Produção Central com Caldeira e Acumulação

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Instalações Elevatórias e Hidropressoras

 Sobrepressão
 Ligação indirecta à rede pública com interposição de grupo
hidropressor com reservatório hidropneumático (arranques/Q/P)
 Ligação indirecta à rede pública com interposição de grupo
hidropressor de velocidade variável (sistema em linha;∅/Q)

 Elevação por bombagem


 Ligação indirecta à rede pública com interposição de reservatório
 Grupo hidropressor de velocidade variável
 Grupo hidropressor com reservatório hidropneumático

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Instalações Elevatórias e Hidropressoras


Sistema misto de alimentação

22
Instalações Elevatórias e Hidropressoras
DIMENSIONAMENTO

 Capacidade do Reservatório
 Volume médio diário do mês de maior consumo
 Capacidade da bomba
 100% do caudal de ponta do consumo
 Altura manométrica da bomba
 Altura manométrica de aspiração + Altura manométrica de compressão
Hm = [Za + (v2/2g) + Ja] + [Zc + Jc]
 Potência da bomba
P = ( γ*Q*Hm) / η
 Altura máxima de aspiração
HMA = patm / γ - [NPSH + Ja + pv / γ + α]

NPSH-Net Positive Suction Head-capacidade de aspiração


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INSTALAÇÕES DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA
SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIOS

 Generalidades
 Meios de Combate
 Dimensionamento
 Dispositivos de Elevação

24
Generalidades
 Tipos de sistemas de combate a incêndio:
 Sistemas de colunas secas;
 Sistemas de colunas húmidas;
 Redes de incêndio armadas (RIA);
 Sistemas de extinção automática (sprinklers)
 Altura de um edifício:
 Diferença entre a cota do último piso ocupado e a cota da
via de acesso eficaz ao edifício

25

Generalidades
 Disposições Regulamentares

26
Meios de combate
 Bocas de incêndio exteriores e marcos de água

 Bocas de alimentação  Bocas de incêndio


não armadas

27

Meios de combate


Bocas de incêndio armadas Bocas de incêndio armadas
- tipo teatro - - tipo carretel -

28
Dimensionamento

 Reservatórios

29

Dimensionamento

 Colunas secas
 Tipos:
 Diâmetro 70mm ⇒ 2 bocas incêndio ∅45mm/ ∅50mm
 Diâmetro 100mm ⇒ 4 bocas incêndio ∅45mm/ ∅50mm
 Alimentação:
 Meios dos bombeiros (pressão/caudal)
 Cálculo:
 Caudais; Velocidades; Diâmetros
 Perdas de carga
 Pressão necessária à entrada (Verificar com os meios dos bombeiros)

30
Dimensionamento

 Redes de incêndio armadas (RIA)


 Constituição:
 Fonte de alimentação; Coluna em carga; Bocas de incêndio armadas
 Fonte de alimentação:
 Ramal da rede pública; Sistema hidropneumático; Reservatório+EE
 Cálculo:
 Máximo 4 bocas em simultâneo; Pressão boca + afastada=250kPa
 Q=3ls-1 (teatro); Q=1.5ls-1 (carretel)
 Caudais; Velocidades; Diâmetros
 Perdas de carga
 Pressão necessária à entrada (Verificar com os meios dos
bombeiros/Dimensionamento do sistema de bombagem) 31

Dimensionamento
 Colunas húmidas(edifícios com mais de 60m)
 Constituição:
 Fonte de alimentação; Coluna em carga; Bocas de incêndio armadas
 Mínimo duas colunas φ≥100mm
 Fonte de alimentação:
 Autónoma(Reservatório+Grupo)
 Cálculo:
 Reservatório:120m3(60m3:H<100m;A<750m2⇒Coluna seca)
 Pressão boca + afastada=400kPa
 Q=1000 lmin-1 (1 coluna); Q=2000 lmin-1 (grupo)
 Caudais; Velocidades; Diâmetros
 Perdas de carga
32
Coluna seca RIA Coluna húmida

33

Dimensionamento
 Sistemas de Extinção automática(sprinklers)

 Húmidos(carga permanente);
 Secos(ar comprimido a jusante do sistema de controlo-congelamento);
 Inundação(abertos)

 Constituição:

 Fonte de alimentação;
 Posto de controlo;
 Colunas;
 Troncos;
 Sub-ramais; Sprinklers; 34
Dimensionamento
 Sistemas de Extinção automática(sprinklers)

 Cálculo:

 Classes de risco (Ligeiros, Ordinários, Graves);


 Caudal a dispersar por sprinkler (densidade);
 Número de sprinklers em funcionamento simultâneo;
 Número máximo de sprinklers por sub-ramal;
 Dimensão nominal(função do tipo de risco)[K];
 Posicionamento da área de intervenção;
 Caudais; Velocidades; Diâmetros;
 Perdas de carga;
 Pressão necessária à entrada. 35

Dispositivos de Elevação
 Sistemas elevatórios ou sobrepressores
 Constituição:
 2 bombas redundantes + 1 bomba de manutenção de pressão (jockey)
 1 bomba ⇒ motobomba com motor Diesel ou ligação a grupo de
emergência ou a fonte de energia autónoma;
 Arranque automático + manual;
 Bombas principais só com paragem manual;
 Comando automático por pressostatos;
 Válvula de segurança para escoamento de água por pontos de fuga no
intervalo de tempo em que não se desactivam as bombas e a pressão
tem um acréscimo de cerca de 20%;
 Velocidade de aspiração ≤ 1.5ms-1 ;
 Diâmetro de aspiração constante. 36
Dispositivos de Elevação
 Reservatório metálico para sistema hidropneumático
 Capacidade:
 10m3 ⇒ Riscos ligeiros;
 22m3 ⇒ Riscos ordinários;
 Não se utiliza em riscos graves;
 Volume de água ≤ 2/3 Volume total;
 Reposição automática de ar;
 P inic. Min.≥ P nom. + 25 m.c.a.

37

Sistema Elevatório

38
INSTALAÇÕES DE DRENAGEM

SISTEMAS DE DRENAGEM DE A. R. DOMÉSTICAS

 Generalidades
 Concepção
 Dimensionamento
 Sistemas Elevatórios

39

Generalidades
 Drenagem gravítica;
 Drenagem com elevação;
 Sistemas mistos.

 Drenagem gravítica
 Recolha ao nível do arruamento onde se encontra o colector geral, ou a
nível superior;
 Ventilação primária;
 Ventilação secundária, obrigatória se H>35m e Q>700lmin-1 ;
 Tubos de queda;
 Colectores prediais;
 Câmaras de inspecção e de ramal(sem sifonagem);
 Ramal de ligação. 40
Generalidades
 Drenagem com elevação
 Recolha sempre a um nível inferior ao do arruamento onde se encontra
o colector geral, ou a nível superior;
 Poço de bombagem com ventilação independente;
 Ventilação primária;
 Ventilação secundária, obrigatória se H>35m e Q>700lmin-1 ;
 Tubos de queda;
 Colectores prediais;
 Câmaras de inspecção e de ramal(sem sifonagem);
 Ramal de ligação.

 Sistemas mistos
 Recolha no mesmo edifício de águas residuais a níveis superiores e
inferiores ao arruamento.

41

Dimensionamento
 Caudais de descarga(min.)

42
Dimensionamento
 Cálculo de caudais(Regulamento D.R.23/95)

43

Dimensionamento
 Ramais de descarga não-individuais (Manning-Strickler):
 Secção cheia:
D=[Q^(3/8)] / (0.6459*K^(3/8)*i^(3/16)
 Meia secção:
D=[Q^(3/8)] / (0.4980*K^(3/8)*i^(3/16)
 Tubos de queda:
D=4.4205*Q^(3/8)*ts^(-5/8)

Ventilação secundária ⇒ ts = 1/3

DIÂMETRO DO TUBO TAXA DE


DE QUEDA(mm) OCUPAÇÃO(ts)
D=50mm 1/3
50 < D ≤ 75 1/4
75 < D ≤ 100 1/5
100 < D ≤ 125 1/6
44
D > 125 1/7
Dimensionamento
 Caudal de ar (vent. primária):

Qar=0.0285*ts^(2/3)*(1- ts )*D^(8/3)

 L máx. coluna ventilação (primária):

Lv=(0.904x10-3/f)*(Dv5/Qar2)

 Caudal de ar (vent.secundária):

Qar=0.019*ts^(2/3)*(1- ts )*D^(8/3)

 Colunas de ventilação (secundárias):

Dv=0.390*Lv^(0.187)*D 45

Sistemas Elevatórios
 Recolha das águas produzidas a um nível inferior ao do
arruamento;
 Bombas submersíveis(poço com 1 câmara);
 Câmara seca(poço com duas câmaras);
 Poços de bombagem com dois grupos redundantes;
 Sistemas de comando, automático e manual;
 Sistemas de segurança e alarme comandados por sondas de
nível;
 Diâmetro de compressão mínimo de 80mm;
 Dotados de ventilação secundária;
 Caudal de bombagem = Caudal de ponta afluente;
 Volume útil: q*t >Vol. > 900*Q/N
q-Caudal mín.; t- Tempo máx. retenção; Q- Caudal a elevar;
N- Número de arranques por hora 46
Sistemas Elevatórios

47

INSTALAÇÕES DE DRENAGEM

SISTEMAS DE DRENAGEM DE A. R. PLUVIAIS E


FREÁTICAS

 Generalidades
 Concepção
 Dimensionamento
 Sistemas Elevatórios

48
Generalidades
 Drenagem gravítica;
 Drenagem com elevação;
 Sistemas mistos.

 Drenagem gravítica
 Recolha ao nível do arruamento onde se encontra o colector geral, ou a
nível superior;
 Sem ventilação;
 Tubos de queda;
 Colectores prediais;
 Câmaras de inspecção e de ramal(sem sifonagem);
 Ramal de ligação.
49

Generalidades
 Drenagem com elevação
 Recolha sempre a um nível inferior ao do arruamento onde se encontra
o colector geral, ou a nível superior;
 Poço de bombagem com ventilação independente;
 Sem ventilação;
 Tubos de queda;
 Colectores prediais;
 Câmaras de inspecção e de ramal(sem sifonagem);
 Ramal de ligação.

 Sistemas mistos
 Recolha no mesmo edifício de águas residuais a níveis superiores e
inferiores ao arruamento.

50
Dimensionamento
 Caudais de Cálculo.
 Obtidos com base nas curvas de intensidade, duração, frequência;
I = a*tb
 Período de retorno mínimo de 5 anos;
 Duração de 5 minutos;
 Regiões autónomas Madeira e Açores ⇒ Reg. Pluviométrica C
 Caudal ⇒ Q = C * I * A ; C=1

51

Dimensionamento
 Ramais de descarga(Manning-Strickler):
 Secção cheia:

D=[Q^(3/8)] / (0.6459*K^(3/8)*i^(3/16)

 Tubos de queda:
 Escoamento normal
 L≥40D + entrada em aresta viva;
 L≥1m + entrada em aresta cónica;
 Sem qualquer restrições ou sinuosidades.

Q=[α+β*(H/D)]*π*D*H*RAIZQ(2*g*H)

α=0.453-entrada em aresta viva; α=0.578-entrada em aresta cónica;


β -0.350; H-Carga no tubo de queda(m) 52
Dimensionamento
 Ramais de descarga(Manning-Strickler):
 Secção cheia:

D=[Q^(3/8)] / (0.6459*K^(3/8)*i^(3/16)

 Tubos de queda:
 Escoamento normal
 L≥40D + entrada em aresta viva;
 L≥1m + entrada em aresta cónica;
 Sem qualquer restrições ou sinuosidades.

Q=[α+β*(H/D)]*π*D*H*RAIZQ(2*g*H)

α=0.453-entrada em aresta viva; α=0.578-entrada em aresta cónica;


β -0.350; H-Carga no tubo de queda(m) 53

Dimensionamento
 Tubos de queda:
 Escoamento acidental
 L ≤ 40D + entrada em aresta viva;
 L ≤ 1m + entrada em aresta cónica;

Q=C*S*RAIZQ(2*g*H)

H-Carga no tubo de queda(m)

 Drenagem freática:

 Dependente da geomorfologia do terreno


 1 ls-1 ⇒ 1000 m2

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INSTALAÇÕES DE DRENAGEM

Interligação de especialidades

 Arquitectura
 Ductos, Equipamentos(I.S., Cozinhas, etc.);
 Estrutura
 Elementos estruturais(Vigas, Paredes resistentes, Fundações), Negativos;
 AVAC
 Tubagens, Dispositivos, Pontos de água e esgoto;
 Segurança
 Ligações à CDI (Centrais de incêndio e sprinklers)
 Ligações à central de segurança(Centrais de água, incêndio,sprinklers e esgoto)
55

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