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Avental de Mestre no REAA: Azul ou

Vermelho?
Guilherme Cândido · em História, Rito Escocês Antigo e Aceito. ·

Antes de esbravejar: “Que diferença isso faz?! É só um avental!”, cuidado! Leia tudo e
veja o quanto acabamos por aprender ao investigar uma “simples” questão como a cor
de um avental!

Enfim, Vermelho! Certamente houveram motivos pelos quais as Grandes Lojas


brasileiras e o Grande Oriente do Brasil adotaram aventais azuis com rosetas para o grau
de Mestre Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito. Tudo leva a crer que tal manobra
objetivava aproximações políticas com a Grande Unida da Inglaterra e com as Grandes
Lojas Americanas, que usam aventais azuis. Porém estas Grandes Lojas adotam outros
ritos e rituais que não o REAA, e nestes outros é que se usam aventais azuis. O avental
de Mestre Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito é originalmente vermelho! E
vamos provar!

Como já sabemos, o REAA nasceu em 1801 quanto instituição e com sua configuração
de trinta altos graus de aperfeiçoamento complementares aos três primeiros graus
simbólicos. Esta fundação se deu na cidade de Charleston estado da Carolina do Sul,
nos Estados Unidos da América, com a criação do Supremo Conselho dos Soberanos
Grandes Inspetores Gerais, do 33° e Último Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito
(mais conhecido como Supremo Conselho da Jurisdição Sul ou Supremo Conselho Mãe
do Mundo).

No entanto, como afirma a Oficina de Restauração do REAA através do artigo “Por quê
1804?”, na prática dos 33 graus, o Supremo Conselho da Jurisdição Sul só se interessou
em comandar os Altos Graus mesmo, isto é, do 4° ao 33°, não se envolvendo com os
três primeiros graus para não conflitar com as práticas das Blue Lodges americanas (que
trabalhavam 100% no Rito de York). Este panorama se estende até hoje, pois em todos
os Estados Unidos da América, que possui a maio Maçonaria do mundo em número de
Lojas e de membros, existem apenas cerca de duas dezenas de Lojas praticantes do
REAA nos três primeiros graus.

Em 1804, foi criado o segundo Supremo Conselho do mundo, agora no continente


europeu, na França que inicialmente também optou por gerir apenas os trinta altos
graus, deixando os três graus simbólicos para a gerência da, também fundada em 1804,
Grande Loge Generale Ecossaise de France (Grande Loja Geral Escocesa da França)
que neste mesmo ano uniu elementos do Rito Antigo e Aceito da Escócia com a
natureza hebraica do Rito de Perfeição e emitiu os primeiros rituais da história para os
graus simbólicos do REAA, rituais chamados de Guide du Maçon Écossais. Em 1816
com o fim da Grande Loja Geral Escocesa da França, o Grande Oriente da França (esta
obediência mais antiga que aquela) tomou para si as atribuições do simbolismo do
REAA criando também as Lojas Capitulares que funcionavam do 1° ao 18°grau,
emitindo para elas um novo ritual em 1820.
Mas então o Rito ESCOCÊS Antigo e Aceito, não nasceu na Escócia? Nem no
simbolismo nem nos Altos Graus? Pois é! Francês de um lado e americano de outro!
Mas voltaremos nisso em uma outra oportunidade!

Tudo isto posto, sabemos que os primeiros rituais simbólicos do REAA são de 1804, e
neles fixaremos a origem de nossa linha do tempo na busca do avental original do
Mestre Maçom.

Vamos lá! E diz o Ritual do grau de Mestre Maçom de 1804 da Grande Loja Geral
Escocesa da França segundo tradução da Oficina de Restauração do REAA:

[…] Vestuário: Todos os Mestres, sempre que possível, de preto, chapéu dobrado com
uma aba grande, luvas brancas, avental do grau e faixa azul.

Nada especifica a cor do avental, sobre o que a Oficina de Restauração do REAA faz se
manifesta no Cobridor do Grau de Mestre: “Em 1804 o avental era todo em couro
branco nos três graus da Maçonaria Azul. O Mestre era identificado pelo cordão azul
em torno do pescoço, com a joia dourada na frente presa com uma roseta. Mais tarde, o
cordão azul virou um colar com quatro dedos de largura com a joia presa na ponta. A
joia consiste de um esquadro e um compasso. O primeiro avental colorido surgiu depois
de 1813.”. Na Maçonaria inglesa antiga e até hoje na grande maioria das Lojas
americanas se pratica assim: os aventais todos brancos mudando apenas sua
“dobradura”.

Num outro ritual francês chamado de Guide des Maçons Écossais ou Cahiers des Trois
Grade Symboliques du Rit Ancien et Accepté, isto é, Guia dos Maçons Escoceses ou
Cadernos dos Três Graus Simbólicos do Rito Antigo Aceito, este datado de 1810, temos
para o grau de Mestre:

[…]Roupas – Todos os Mestres devem, sempre que possível, de preto, com um chapéu
puxado para baixo com uma longa aba, luvas brancas, avental do grau e a faixa azul.
Na verdade as vestimentas deverão ser túnicas pretas em formato dominó, e um chapéu
a la Henrique IV com uma pluma branca. O Venerável deverá, além disso, estar
enlutado com um longo casaco.

Novamente, nada diz respeito à cor do avental do Mestre. Vamos então a uma
publicação de 1813, ano em que a Oficina de Restauração do REAA afirma ter sido
aplicada a cor nos aventais simbólicos. Consultaremos agora o Thuileur des Trente-
Trois Degrés de L’Écossisme du Rit Ancien, dit Accpeté, isto é, Telhador dos Trinta e
Três Graus do Escocismo do Rito Antigo e Aceito, que de fato traz as informações
necessárias para o trabalho em cada um dos graus, palavras, toques, marchas, sinais, ou
seja, como chamamos aqui no Brasil, é um Cobridor do REAA todo. No grau de Mestre
tem-se:

[…] Avental – Branco, dobrado e orlado de Vermelho. Ao meio tem-se as letras M. B.


Cordão – azul com efeito moiré. Joia – um triângulo triplo, coroado, ligado ao cordão
por uma roseta vermelha.
Aqui, em 1813, temos mesmo a primeira aparição da cor do avental do Mestre: branco,
dobrado, orlado de vermelho em com as letras M. B. ao meio! A faixa do Mestre sim
era e continuou sendo azul.

Um outro telhador francês de 1820 chamado Manuel Maçonnique, ou Tuileur de tous


les rites de maçonerrie pratiques em France, isto é, Manual Maçônico ou Telhador de
todos os ritos da Maçonaria praticada na França, traz no grau de Mestre do REAA:

[…] Roupagem – Avental branco dobrado e orlado de vermelho, com um bolso abaixo
da aba. No meio do avental são pintadas ou bordadas em vermelho as letras M.·. B.·.

Voltando para os Estados Unidos da América, agora em 1872 e com o REAA muito
difundido pelo globo terrestre, o famoso irmão Albert Pike, nome máximo do REAA,
publicou um ritual chamado The Porch and the Middle Chamber – The book of the
Lodge – Secret Work, traduzindo, O Pórtico e a Câmara do Meio – O Livro da Loja –
Trabalho Secreto, que em suas próprias palavras tinha apenas o intuito de instruir, nos
estados da Jurisdição Sul onde não existiam Lojas simbólicas trabalhando no Rito
Escocês Antigo e Aceito, sobre os três primeiros graus como forma de preparação para
a investidura no 4° grau, pois sem isso o sistema do REAA seria incompleto como uma
estrutura sem fundação. Muito provavelmente Pike publicou este ritual, que abrangia os
três graus simbólicos do REAA como eram feitos na França, para conhecimento
complementar aos graus simbólicos do Rito Americano trabalhados nas Blue Lodges, e
não para substituí-los. Esta publicação seria uma espécie de ponte para a adaptação de
um rito para o outro, por isso nota-se que Pike fez algumas alterações pendendo para o
lado do Rito de York para suavizar a aceitação dos irmãos americanos.

Na obra de Albert Pike, em seção chamada Títulos, distintivos, vestimentas, etc. tem-se:

[…] A roupa deverá ser um paletó preto, calças pretas, e colete preto ou branco.
Mestres Maçons vestem seus chapéus em todos os graus.
A vestimenta é um avental quadrado branco de pele de cordeiro, amarrado por uma
corda de seda azul, que termina na frente com borlas. O avental é inteiramente liso,
sem quaisquer emblemas ou instrumentos, forrado de azul claro, e orlado com uma fita
azul clara de mais ou menos meia polegada de largura. A aba aponta para um ponto no
meio, e é orlada e forrada da mesma forma que o restante do avental. A largura e a
profundidade do avental é de quatorze polegadas.

Aqui vemos um avental branco e orlado e forrado de azul. Mais especificamente no


grau de Mestre, Pike diz:

[…] Vestes – Durante a recepção, todos os Mestres deverão estar vestidos de preto,
com um longo e fúnebre chapéu preto de crepe, com luvas, avental, e faixa azul. A
rigor, eles deverão vestir longos e negros dominós, e uma pluma branca. Todos
deverão portar espadas e se sentar cobertos. O Venerável Mestre deverá usar um
manto longo de veludo azul.

Notamos que o avental ficou de fato azul, como também foi acrescentado o manto azul
para o Venerável. Durante a cerimônia de recepção de um novo Mestre, neste ritual de
Pike é dito que o avental tem suas bordas azuis pois esta é a cor de Venus, da
benevolência e da caridade. Como já mencionado, nos Estados Unidos da América
dentro do Rito de York que lá é predominante, a maioria das jurisdições adotam avental
todo branco para os três graus, e algumas outras acrescentam detalhes em azul. Desta
forma, Pike pode ter alterado a cor do avental para não causar anormalidades nas Blue
Lodges (Lojas Azuis). De qualquer forma, o REAA simbólico nos EUA não pegou.

Três anos mais tarde, em 1875, votando à Europa, na cidade de Lausanne na Suíça, de
acordo com Jean-Paul Missier, face aos distúrbios políticos, sociais e religiosos que
perturbavam fortemente a vida das Jurisdições do REAA pelo mundo, muitos Supremos
Conselhos entenderam que havia chegado o tempo para atualizar um tratado de união,
de aliança e de confederação, para permutar sobre a situação do mundo profano e da
Maçonaria, proclamar os princípios do Rito Escocês Antigo e Aceito, harmonizar a
prática deste, instaurar um modus vivendi entre as Jurisdições e prever trocas e
encontros internacionais regulares. Estiveram presentes os Supremos Conselhos da
França (fundado em 1804), da Itália (1805), da Bélgica (1817), da Irlanda (1826), do
Peru (1830), da Inglaterra (1845), da Escócia (1846), de Cuba (1859), de Portugal
(1869), da Hungria (1871), da Grécia (1872) e da Suíça (1873). Os Supremos Conselhos
da Jurisdição Sul dos EUA (1801), da Argentina (1858), da Colômbia (1833) e do Chile
(1870) concordariam com os pareceres da Convenção mas não puderam se fazer
presentes. Sobre a participação do Supremo Conselho do Brasil (1829), segundo
William de Almeida Carvalho, na ata décima reunião da Convenção há menção sobre a
existência de um Supremo Conselho do Brasil, mas que se sabia existirem duas
autoridades pretendendo este título, e por isso seriam enviados documentos para acordo
e regularização desta situação.

Às reuniões, que ocorreram de 6 a 22 de setembro, foi dado o nome de Convenção de


Lausanne de 1875, e estas foram divididas em onze seções plenárias intercaladas por
trabalhos em comissões. E cinco foram os pontos importantes tratados:

1. Redação de uma versão modificada das Grandes Constituições de 1786


(supostamente assinadas por Frederico II Rei da Prússia);
2. Elaboração de uma Declaração dos Princípios e Manifesto Solene do REAA;
3. Instauração de um novo Tratado de União, de Aliança e de Confederação entre
os Supremos Conselhos do REAA;
4. Estabelecimento de um telhador dos trinta e três graus do REAA e
5. Reconhecimento da regularidade de onze Supremos Conselhos dos vinte e dois
existentes até então.

Se você estiver mesmo prestando atenção, vai se perguntar: “Mas o item 1 fala sobre
umas tais Grandes Constituições de 1786! Mas o REAA não é de 1801? Então não
deveríamos procurar em 1786 a cor do avental?”. Não se preocupe, existem grandes
indícios de que as Grandes Constituições de 1786 foram forjadas pelos americanos com
data retroativa sob a alegação de terem sido assinadas pelo próprio rei prussiano para
legitimar a criação de um Supremo Conselho de um rito diferente aos olhos americanos,
como confirma o próprio historiador Robert Freke Gould ao dizer: “As constituições de
1786, foram sem dúvida alguma, fabricadas na América […]”. Mas isso também é
assunto para uma outra hora, vamos voltar ao avental!

Nesta Convenção de Lausanne, que também tinha por objetivo padronizar a prática do
REAA, durante a quinta reunião o Supremo Conselho da Suíça ficou responsável por
emitir um cobridor para os trinta e três graus, o que fez em 1876 sob assinatura de seu
Soberano Grande Comendador J. Besançon e onde dizia no grau de Mestre:

Avental – Branco, dobrado e orlado de vermelho. Ao meio estão as letras M.·. B.·., em
vermelho. Luvas Brancas.
Cordão – Azul, com efeito moiré, com linhas vermelhas, em formato de faixa da direita
para esquerda.
Joia – Um triplo triângulo coroado, preso ao cordão por uma roseta vermelha, ou um
esquadro entrelaçado com um compasso.

Pois bem, aqui em 1875/1876 os Supremos Conselhos de todo o mundo concordaram


com essas padronizações e o avental de Mestre adotado era vermelho. Apesar disso, este
Cobridor não teve caráter obrigatório, como pode ser verificado no cabeçalho do
mesmo:

Aviso: A Convenção de Lausanne, que se reuniu em 15 de setembro de 1875, decidiu


por não fixar de uma maneira formal nada além dos sinais, palavras, toques e
aclamações de cada grau. O Telhador geral que, por convite da Convenção, o Supremo
Conselho da Suíça edita aqui, será tri-abreviado, e os outros pontos serão deixados
para que os diferentes Supremos Conselhos atuem conforme suas jurisdições.

Certo mas e no Brasil? Segundo o autor Kennyo Ismail apud Assis Carvalho, conhecido
como Xico Trolha, em seu livro Ritos e Rituais, replicou parte do ritual de 1834 do
Grande Oriente Brazileiro, de nome Guia dos Maçons Escossezes ou Reguladores dos
Tres Gráos Symbolicos, onde constava:

Insignias e joias dos grãos do Rito Escossez antigo e aceito


Gráo 3° – Fita azul orlada de escarlate (vermelho vivo) a tira colo da esquerda para a
direita, suspensa em baixo a joia, que é um esquadro e um compasso de ouro
entrelaçados: a joia pode ser cravada de pedras. Avental branco de pelle forrado e
orlado de escarlate, com uma algibeira abaixo da abêta, sobre a qual estão bordadas
as letras M.·. B.·.

Segundo a Oficina de Restauração do REAA, a diferença de cores no REAA deu-se a


partir da união da Grande Loja dos Antigos com a dos Modernos na Inglaterra em 1813
quando a ritualística dos Modernos preponderou sobre a dos Antigos, enfraquecendo as
Lojas que operavam nesta.

Como já vimos anteriormente, em 1816 quando o Grande Oriente da França assumiu os


graus simbólicos do REAA, criou-se as Lojas Capitulares que operavam dos graus 1° ao
18°, a cor azul passou a ser a cor vermelha do grau de Cavaleiro Rosa-Cruz, entre outras
coisas. Tudo o que já sabemos ser repudiado pelos ingleses através ato de união de 1813
onde se dizia ser feita a maçonaria azul apenas com os graus de Aprendiz, Companheiro
e Mestre e o Sagrado Arco Real. Logo, segundo William de Almeida Carvalho, de um
lado ficou a vertente latina (francesa) defendendo a cor vermelha e de outro a vertente
anglo-saxônica (inglesa e americana) defendendo a cor azul. Foi por essas e outras que
se tentou estabelecer uma padronização no Congresso de Lausanne em 1875.

No Brasil dos dias de hoje, tanto as Grandes Lojas quanto o Grande Oriente do Brasil
usam aventais azuis com duas rosetas no avental e uma na abeta, alteração que se
consagrou em 1927 com a ruptura/criação das Grandes Lojas, almejando ambas
obediências uma aproximação maior para com os ingleses e americanos. Dizemos que
se consagrou nesta data, pois muitos afirmam que foi aí a alteração, quando na verdade
existem rituais do Grande Oriente do Brasil e Supremo Conselho do Brazil datados de
1898, 1904 e 1917 (aproximadamente trinta, vinte e dez anos antes da cisão
respectivamente) que constam avental branco, orlado de azul com uma única roseta azul
no centro do avental, o que faz sentido se pensarmos em uma compatibilização
ritualística para aproximação logo que o reconhecimento do GOB pela Grande Loja
Unida da Inglaterra se deu em 1880.

Apenas os Grandes Orientes Independentes confederados à COMAB usam o original


avental vermelho. Na Espanha, Itália, Portugal entre outros países, os aventais são
vermelhos também.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OFICINA DE RESTAURAÇÃO – REAA. Por que 1804? Disponível em:


http://www.oficina-
reaa.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=48:porque1804&catid
=38:trabalhos0&Itemid=2

GRANDE LOGE GENERALE ECOSSAISE DE FRANCE. Guide du Maçon


Écossais. Paris, 1804.

Á ÉDIMBOURG. Guide des Maçons Écossais ou Cahiers des Trois Grade


Symboliques du Rit Ancien et Accepté. Paris, 1810.

Thuileur des Trente-Trois Degrés de L’Écossisme du Rit Ancien, dit Accpeté.


Paris, 1813.

Manuel Maçonnique, ou Tuileur de tous les rites de maçonerrie pratiques em


France. Paris. 1820.

PIKE, Albert. The Portic and the Middle Chamber – The book of the Lodge –
Secret Works. EUA, 1872.

SUPREMO CONSELHO DA SUÍÇA. Tuileur des XXXIII grades. Suíça, 1876.

MINSIER, Jean-Paul. A Convenção de Lausanne. Disponível em:


http://docslide.com.br/documents/a-convencao-de-lausanne.html

ISMAIS, Kennyo. A saga do avental vermelho do REAA continua. Disponível em:


http://www.noesquadro.com.br/2011/03/saga-do-avental-vermelho-do-reaa.html

CARVALHO, William de Almeida de. Gênese e expansão dos Supremos Conselhos


do REAA. Disponível em: http://www.freemasons-freemasonry.com/4carvalho.html

______. O congresso de Lausanne. Disponível em: http://www.freemasons-


freemasonry.com/3carvalho.html
______. Frederico II da Prússia e As Grandes Constituições de 1786. Disponível
em: http://www.freemasons-freemasonry.com/6carvalho.html

GRANDE ORIENTE E SUPREMO CONSELHO DO BRAZIL. Rito Escossez Antigo


e Aceito – Ritual do 3° Gráo – Mestre. Rio de Janeiro 1898/1904.

concorda

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