Acetatos Instalações Prediais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CADEIRA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
DOCENTE: Ana Cristina Freitas, Eng.ª Civil, Mestre em Construção (IST)
NOTA: ESTES ELEMENTOS NÃO DISPENSAM A

LEITURA DA BIBLIOGRAFIA DA CADEIRA
1
INSTALAÇÕES PREDIAIS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE I):
A concepção e o dimensionamento dos sistemas prediais de

distribuição de água fria:
- Aspectos regulamentares e normativos

- Sistemas de alimentação
- Reservatórios para acumulação de água
- Consumo de água
- Concepção
- Níveis de conforto
- Caudais instantâneos
- Caudais de cálculo
- Determinação das características dimensionais e de escoamento
das redes
- Verificação das condições de pressão
- Materiais utilizados
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE II):
A concepção e o dimensionamento dos sistemas de produção e

distribuição de água quente:

- Consumo de água
- Instalações de produção
das redes, com e sem retorno
- Materiais utilizados
3
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE III):
A concepção e o dimensionamento das redes de combate a incêndios

com água:
- Caracterização dos diferentes sistemas (redes de incêndio

armadas, redes secas, redes húmidas, redes com sprinklers e
cortinas de água)
das redes
- Materiais e equipamentos utilizados
4
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE IV):
A concepção e o dimensionamento dos sistemas de drenagem de

águas residuais domésticas e pluviais:
– Aspectos regulamentares e normativos

– Sistemas de drenagem
– Concepção
– Níveis de conforto
– Caudais de descarga
– Caudais de cálculo
– Determinação das características dimensionais e de escoamento
das redes
– Os materiais utilizados
5
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE V):
As instalações de elevação e/ou sobrepressão:

- Instalações elevatórias e/ou sobrepressoras
- Elevação ou sobrepressão para reservatório
- Elevação ou sobrepressão com bombagem directa
- Sistemas hidropneumáticos
- Os materiais e equipamentos utilizados
6
A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA
REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
- REGULAMENTO
- DECRETO REGULAMENTAR N.º 23/95, DE 23 DE AGOSTO DE 1995 -

REGULAMENTO GERAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS E PREDIAIS DE
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
- NORMAS
- DIMENSIONAMENTO DE REDES DE ÁGUAS - EN 806-3

- DIMENSIONAMENTO DE REDES DE DRENAGEM PREDIAL DE ÁGUAS
RESIDUAIS - EN 12056-2
- DIMENSIONAMENTO DE REDES PREDIAIS DE DRENAGEM PLUVIAL –
EN 12056-3
7

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO
- INTERFACE REDE PÚBLICA / REDE PREDIAL
- SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO COM ORIGENS DIFERENTES

(INDEPENDENTES)
- CAPTAÇÃO ATRAVÉS DE POÇOS - TRATAMENTO ADEQUADO
- ENTIDADES GESTORAS DAS REDES
- PRESSÃO MÍNIMA DE ÁGUA À ENTRADA DO EDIFÍCIO (H - kPa):
- H = 100 + 40 n (n = n.º de pisos acima do solo)

8

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO
- DIRECTA
- SEM ELEMENTO HIDROPRESSOR

- COM ELEMENTO HIDROPRESSOR
- INDIRECTA (RESERVATÓRIO)
- MISTA
9

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DIRECTA

SEM ELEMENTO HIDROPRESSOR COM ELEMENTO HIDROPRESSOR
LEGENDA:
1 – RAMAL DE LIGAÇÃO
2 – RAMAL PREDIAL
3 - HIDROPRESSOR
10
FONTE: PEDROSO, V. M. R. – Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas, Lisboa, LNEC, 2007

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO INDIRECTA (RESERVATÓRIO)
11

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO MISTA
LEGENDA:
2 – RAMAL PREDIAL
3 - HIDROPRESSOR
12

RESERVATÓRIOS PARA ACUMULAÇÃO DE ÁGUA
- ARMAZENAMENTO DA ÁGUA À PRESSÃO ATMOSFÉRICA

- ASSEGURAR A QUALIDADE E A NÃO CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA
- FACILIDADE DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO
- EVITAR GRANDES GRADIENTES TÉRMICOS
- RESERVATÓRIOS IMPERMEÁVEIS
- ARESTAS INTERIORES BOLEADAS
- SOLEIRA COM INCLINAÇÃO DE 1% NO SENTIDO DA LIMPEZA
- ESTRUTURA DO RESERVATÓRIO INDEPENDENTE DO EDIFÍCIO
- ENTRADA DE ÁGUA – VÁLVULA DE BÓIA – 5 cm ACIMA DO NMA
- DESCARREGADOR DE SUPERFÍCIE - 5 cm ACIMA DO NMA
- DESCARGA DE FUNDO (VÁLV. SECCIONAMENTO E RETENÇÃO)
13

RESERVATÓRIOS PARA ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

(ART.º 108 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO)
LEGENDA:
1 – DESCARREGADOR DE SUPERFÍCIE
2 – SAÍDA DE ÁGUA (DISTRIBUIÇÃO)
3 – VENTILAÇÃO
4 – ENTRADA DE ÁGUA
5 – ACESSO AO INTERIOR DO RESERVATÓRIO
14

PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
CONSUMOS DE ÁGUA NOS EDIFÍCIOS
- DOMÉSTICOS
- ART.º 13 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO
- HOSPITAIS – 300 a 400 litros/cama.dia

- HÓTEIS
- 70 litros/quarto sem banheira
- 230 litros/quarto com banheira
- ESCRITÓRIOS – 15 litros/Pessoa.dia
- RESTAURANTES – 20 a 45 litros/Pessoa.dia
- ESCOLAS – 10 litros/Aluno.dia
15

CONCEPÇÃO DA REDE
(ART.ºs 96 a 104 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO)
- RAMAL DE LIGAÇÃO
- RAMAL DE INTRODUÇÃO
- CONTADOR (ART.ºs 105 a 107 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO)
- RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
- COLUNA
- RAMAL DE ALIMENTAÇÃO
16

NÍVEIS DE CONFORTO
- MÍNIMO
- MÉDIO
- ELEVADO
- COLOCAÇÃO DE ISOLAMENTO TÉRMICO NAS REDES DE AQ
- PROTECÇÃO ACÚSTICA (LIMITAR VELOCIDADES E PRESSÕES E

INTERPOSIÇÃO DE MATERIAIS ABSORVENTES ACÚSTICOS À BASE
DE CORTIÇA, BORRACHA, ETC.)
17

DIMENSIONAMENTO DA REDE
- CAUDAIS INSTANTÂNEOS (Qi → l/s)
- CAUDAIS ACUMULADOS (Qac = ΣQi → l/s)
- COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE (PROBABILIDADES)

- CS = (Qc / Qac)
- REGRA PRÁTICA → CS MÍNIMO = 0,20 (20%)
- 0,20 ≤ CS ≤ 1
18

- CAUDAIS DE CÁLCULO (Qc → l/s)
- NÍVEL DE CONFORTO MÉDIO
• Se Qac ≤ 3,5 l/s → Qc ≈ 0,5469 Qac0,5137
• Se 3,5 < Qac ≤ 25 l/s → Qc ≈ 0,5226 Qac0,5364
• Se 25 < Qac ≤ 500 l/s → Qc ≈ 0,2525 Qac0,7587
19

- VELOCIDADE DE ESCOAMENTO → m/s
- (0,50 ≤ V ≤ 2,00 m/s)
- DIÂMETRO DE CÁLCULO →
- D – Diâmetro (m)
- Qc – Caudal de cálculo (m³/s)
- V – Velocidade (m/s)
20

- PRESSÃO NA REDE
- ART.ºs 87 e 92 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO
- PERDA DE CARGA
- J = 4 b × V7/4 × D-5/4 e ∆P = LV + (LV + LH) x J x 1,20
- J – perda de carga (m/m)

- D – diâmetro (m)
- V – velocidade de escoamento (m/s)
- b – factor caracterizador da rugosidade do material
21

MATERIAIS DA REDE
- METÁLICOS (b = 0,000152)
- FERRO GALVANIZADO
- COBRE
- AÇO INOX
- TERMOPLÁSTICOS (b = 0,000134)
- PVC
- PEAD
- PER / PEX
- PP
- MULTICAMADA
22

MATERIAIS DA REDE – FERRO GALVANIZADO (FG)
- PROTECÇÃO CONTRA A OXIDAÇÃO → REVESTIMENTO DE ZINCO

FUNDIDO (IMERSÃO)
- ACESSÓRIOS ROSCADOS DO MESMO MATERIAL / INTERPOSIÇÃO DE

JUNTAS DIELÉCTRICAS, SE NECESSÁRIO
- INSTALAÇÃO → À VISTA (PINTADAS DE ACORDO COM A NP182), EM

ROÇO (NÃO EM CONTACTO COM ARGAMASSAS DE CAL E/OU AREIAS,
COM ELEVADOS TEORES DE SAIS, CALEIRAS, GALERIAS, ETC.
- TEMPERATURAS ≤ 60ºC
- BRAÇADEIRAS DO MESMO MATERIAL
23

MATERIAIS DA REDE – FERRO GALVANIZADO (FG)
ESPAÇAMENTO ENTRE BRAÇADEIRAS

(A CONFIRMAR COM O FORNECEDOR)
DIÂMETRO INTERIOR
≤ 20 20 < ø ≤ 40 > 40
(mm)
ESPAÇAMENTO MÁXIMO
ENTRE BRAÇADEIRAS 1,50 2,25 3,00
(m)
24

MATERIAIS DA REDE – COBRE
- DURÁVEL, BOA PLASTICIDADE, BOA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA, BOA

RESISTÊNCIA QUÍMICA
- ACESSÓRIOS EM COBRE, LATÃO OU BRONZE
- LIGAÇÕES POR ANÉIS DE PRESSÃO OU SOLDADURA CAPILAR COM

MATERIAL ISENTO DE CHUMBO
- NÃO UTILIZAR EM ÁGUAS COM PH ≤ 7
- TEOR DE CARBONO SUPERFICIAL (PAREDE INTERIOR) → 0,4 mg/dm²,

PARA GARANTIR A DURABILIDADE E A PROTECÇÃO CONTRA A
CORROSÃO
25


DIÂMETRO INTERIOR
≤ 22 25 ≤ ø ≤ 42 ≥ 54
(mm)
ENTRE BRAÇADEIRAS 1,25 1,80 2,50
(m)
26

RAIOS DE CURVATURA PARA PEQUENOS DIÂMETROS

DIÂMETRO EXTERIOR
(mm) 8 10 12 14 15 16 18
RAIO DE CURVATURA
(mm) 31,00 35,00 39,00 43,00 48,00 52,00 61,00
27

MATERIAIS DA REDE – AÇO INOX
- BOA RESISTÊNCIA À TRACÇÃO → MENORES ESPESSURAS DE PAREDE
- EVITAR FENÓMENOS DE CORROSÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE

TEORES DE CRÓMIO ≥ 16% E EVITAR A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAS COM
ELEVADOS TEORES DE CLORETOS (>213 mg/l)
- ACESSÓRIOS EM LIGAS DE COBRE E AÇO INOX
- LIGAÇÕES POR ANÉIS DE PRESSÃO OU SOLDADURA CAPILAR COM

MATERIAL ISENTO DE CÁDMIO E ZINCO
- DIÂMETROS ATÉ ø108 mm
28


DIÂMETRO INTERIOR
12 15 18 22 28 35 42 ≥ 54
(mm)
ENTRE BRAÇADEIRAS 1,20 1,30 1,40 1,60 1,70 1,90 2,10 2,30
(m)
29


DIÂMETRO EXTERIOR
(mm) 10 12 15 18 22
RAIO DE CURVATURA
(mm) 36,00 43,20 54,00 64,80 79,20
30

MATERIAIS DA REDE – POLIETILENO RECTICULADO (PEX)
- BAIXA RESISTÊNCIA AOS RAIOS UV
- LIGAÇÕES COM ACESSÓRIOS DE COMPRESSÃO METÁLICOS, À BASE

DE LIGAS DE COBRE
- ELEVADO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA → REDES DE AQ →

INSTALAÇÃO DE MANGAS DE PROTECÇÃO
- ↓ PRESSÕES DE SERVIÇO QUANDO TEMPERATURA ↑
31


DIÂMETRO EXTERIOR
(mm) 12 16 20 25
DOBRAGEM A
QUENTE 25,00 36,00 45,00 51,00
DOBRAGEM A FRIO
(C/ FERRAMENTA) 30,00 65,00 100,00 --
DOBRAGEM A FRIO
(S/ FERRAMENTA) 60,00 78,00 100,00 125,00
32


ESQUEMA DE UMA REDE DE AF e AQ EM PEX (TUBO FLEXÍVEL)
FONTE: SITE WWW.GIACOMINI.PT 33


MATERIAIS DA REDE – POLIPROPILENO
- BAIXA RESISTÊNCIA AOS RAIOS UV
- LIGAÇÕES COM ACESSÓRIOS DE COMPRESSÃO METÁLICOS, À BASE

DE LIGAS DE COBRE OU ACESSÓRIOS DE PP LIGADOS AO TUBO
ATRAVÉS DE SOLDADURA POR POLIFUSÃO
- ELEVADO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA → REDES DE AQ →

INSTALAÇÃO DE MANGAS DE PROTECÇÃO
- ↓ PRESSÕES DE SERVIÇO QUANDO TEMPERATURA ↑
34


AFASTAMENTO ENTRE BRAÇADEIRAS
TEMPERATURA
DA ÁGUA
(ºC) DN20 DN25 DN32 DN40 DN50 DN63 DN75 DN90
20 80 85 95 110 130 150 170 190
40 70 80 90 110 125 140 165 180

60 65 75 85 105 120 135 160 175
80 60 65 75 90 105 120 130 150
35

FONTE: SITE WWW.COPRAX.PT 36


MATERIAIS DA REDE – MULTICAMADA
- VÁRIAS CAMADAS DE DIFERENTES MATERIAIS (EX:

PLÁSTICO/METAL/PLÁSTICO)
- LIGAÇÕES POR COMPRESSÃO RADIAL DIRECTA (TUBO-ACESSÓRIO)

SEM RECURSO A ANILHAS DE COMPRESSÃO
- ACESSÓRIOS EM PLÁSTICO (LIGAÇÕES ENTRE TUBOS)
- ACESSÓRIOS DE LATÃO (TRANSIÇÃO TUBO / ELEMENTOS ROSCADOS)
- ACESSÓRIOS DE BRONZE (PARA AMBIENTES AGRESSIVOS)
37


RAIOS MÍNIMOS DE CURVATURA (COM MÁQUINA)
RAIO MÍNIMO
DE
CURVATURA DN16 DN20 DN26 DN32 DN40 DN50 DN63 DN75
(cm) 5,8 7,0 9,3 11,6 16,0 20,0 -- --
38

FONTE: SITE WWW.GEBERIT.PT 39

CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS

DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
(D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO)
- TRAÇADO DA REDE → ART.º 95.º
- INSTALAÇÃO → ART.º 96.º
- PREVENÇÃO CONTRA A CORROSÃO → ART.º 97.º
- ISOLAMENTO DA REDE DE AQ → ART.º 98.º
40

(D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO)
- VÁLVULAS → ART.ºs 101.º a 104.º
- CONTADORES → ART.ºs 105.º a 107.º
- RESERVATÓRIOS → ART.º 108.º
- INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS → ART.º 109.º
- VERIFICAÇÃO, ENSAIOS E DESINFECÇÃO DA REDE → ART.ºs 110.º a 112.º
41

DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
– INSTALAÇÃO DE AF e AQ – ALGUNS TIPOS DE BRAÇADEIRAS
42

DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS – JUNTAS DE DILATAÇÃO
43

DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE
- NO GERAL:
- REDE IDÊNTICA À DE AF
- EM UNIDADES COLECTIVAS (HOTÉIS, HOSPITAIS, ETC.) E PARA ↑

DOS NÍVEIS DE CONFORTO E ↓ DO DESPERDÍCIO DE ÁGUA:
- REDE CONSTITUÍDA POR UM CIRCUITO DE IDA + RETORNO ENTRE OS

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO E O APARELHO DE PRODUÇÃO,
DOTADA DE BOMBA CIRCULADORA
44

- APARELHOS DE PRODUÇÃO DE AQ A GÁS
- CALDEIRAS, ESQUENTADORES E TERMOACUMULADORES
- APARELHOS DE PRODUÇÃO DE AQ ELÉCTRICOS
- TERMOACUMULADORES
45

- PRODUÇÃO DE AQ POR ENERGIA SOLAR
- DECRETO-LEI N.º 80/2006, DE 4 DE ABRIL - REGULAMENTO DAS

CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS
(RCCTE)
- PROGRAMA SOLTERM
46
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

DOMÉSTICAS
TIPOS DE DRENAGEM
- GRAVÍTICA
- COM ELEVAÇÃO
- MISTA
47

DOMÉSTICAS
TIPOS DE DRENAGEM
DRENAGEM GRAVÍTICA DRENAGEM COM ELEVAÇÃO
48

DOMÉSTICAS
TIPOS DE DRENAGEM – SISTEMA MISTO
49

DOMÉSTICAS
CONSTITUIÇÃO DE UM SISTEMA
LEGENDA / REGULAMENTAÇÃO:
1 – SIFÃO (ART.º 253.º a 255.º)
2 – RAMAL DE DESCARGA (ART.º 212.º)
3 – TUBO DE QUEDA (ART.ºs 229.º a 237.º)
4 – RAMAL DE VENTILAÇÃO (ART.ºs 238.º a 243.º)
5 – COLUNA DE VENTILAÇÃO
6 – CÂMARA DE INSPECÇÃO (ART.º 261.º)
7 – COLECTOR PREDIAL (ART.º 244.º a 252.º)
8 – CÂMARA DE RAMAL DE LIGAÇÃO (ART.º 250.º)
10 – COLECTOR PÚBLICO
50

DOMÉSTICAS
D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO
- ART.ºs 198.º A 200.º - SEPARAÇÃO DE SISTEMAS, LANÇAMENTOS

PERMITIDOS E LANÇAMENTOS INTERDITOS
- ART.º 201.º - CADASTRO DOS SISTEMAS
- ART.º 202.º - IDENTIFICAÇÃO DAS CANALIZAÇÕES
- ART.º 203.º - VENTILAÇÃO
- ART.ºs 205.º e 206.º - SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
- ART.º 208.º CAUDAIS DE DESCARGA (Qi) → ANEXO XIV
- ART.º 209º - COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE (CS) → ANEXO XV
- ART.º 235.º - BOCAS DE LIMPEZA
51

DOMÉSTICAS
- CAUDAIS INSTANTÂNEOS (Qi → l/min)
- CAUDAIS ACUMULADOS (Qac = ΣQi → l/min)
- COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE (PROBABILIDADES)

- CS = (Qc / Qac)
- REGRA PRÁTICA → CS MÍNIMO = 0,20 (20%)
- 0,20 ≤ CS ≤ 1
52

DOMÉSTICAS
- CAUDAIS DE CÁLCULO (Qc → l/min)
- ART.ºs 209 e 213.º DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO
- NÍVEL DE CONFORTO MÉDIO
Qc ≈ 7,3497 Qac0,5352
53

DOMÉSTICAS
- ART.º 212.º - RAMAIS DE DESCARGA
- ART.º 214.º - DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO-SANITÁRIO
- Caudais de Cálculo
- Inclinações → 1% ≤ i ≤ 4%
- Rugosidade Interna da Tubagem
- Risco de Perda de Fecho Hídrico
- Dimensionamento a meia secção
- ART.º 215.º - DIÂMETROS MÍNIMOS → ANEXO XIV
54

DOMÉSTICAS
DIMENSIONAMENTO DA REDE (TROÇOS HORIZONTAIS)
FÓRMULA DE MANNING STRICKLER
Q = K × A × R2/3 × i1/2
Q – CAUDAL DE CÁLCULO (m³/s)

K – RUGOSIDADE DA TUBAGEM (m1/3 s-1)
A – SECÇÃO DA TUBAGEM OCUPADA PELO FLUÍDO (m²)
R – RAIO HIDRÁULICO (m)
i – INCLINAÇÃO (m/m)
55

DOMÉSTICAS
RAIO HIDRÁULICO - R
56

DOMÉSTICAS
ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS → ESCOAMENTO A MEIA SECÇÃO
VALORES MAIS USUAIS PARA K: PVC → 120 m1/3 s-1

GRÉS, FF (NOVO) → 80 m1/3 s-1
BETÃO e FF → 75 m1/3 s-1
57

DOMÉSTICAS
DIMENSIONAMENTO DA REDE (TUBOS DE QUEDA)
TAXA DE OCUPAÇÃO → ts
em que:
ts – taxa de ocupação
Ses – Secção ocupada pelo caudal de esgoto
Sar – Secção ocupada pelo caudal de ar
58

DOMÉSTICAS
DIMENSIONAMENTO DA REDE (TUBOS DE QUEDA – TROÇOS VERTICAIS)
TAXA DE OCUPAÇÃO → ts → Art.º 231.º → Anexo XVII
Diâmetro do TQ D = 50 50 < D ≤ 75 75 < D ≤ 100 100 < D ≤ 125 D > 125

(mm)
Taxa de 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7
Ocupação (ts)
59

DOMÉSTICAS
DIMENSIONAMENTO DA REDE (TUBOS DE QUEDA)
CÁLCULO DO DIÂMETRO
EXPRESSÃO DE CÁLCULO → D = 4,4205 × Q3/8 × ts-5/8
em que:
D – Diâmetro interior do TQ (mm)

Q – Caudal de cálculo (l/min)
ts - taxa de ocupação
60

DOMÉSTICAS
TUBOS DE QUEDA - CÁLCULO DO DIÂMETRO – TABELA
61

DOMÉSTICAS
COLUNAS DE VENTILAÇÃO
(ART.ºs 238.º a 243.º do DR 23/95, de 23 de Agosto)
CÁLCULO DO DIÂMETRO → Dv = 0,390 × Lv0,187 × D
em que:
Dv – Diâmetro da coluna de ventilação (mm)

Lv – Comprimento da coluna de ventilação (mm)
D – Diâmetro do tubo de queda (mm)
62
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS
TIPOS DE DRENAGEM
- GRAVÍTICA
- COM ELEVAÇÃO
- MISTA
63

TIPOS DE DRENAGEM
DRENAGEM GRAVÍTICA DRENAGEM MISTA
64
CONSTITUIÇÃO DE UM SISTEMA
LEGENDA / REGULAMENTAÇÃO:
1 – CALEIRA (ART.ºs 225.º a 228.º)
2 – TUBO DE QUEDA (ART.ºs 229.º a 237.º)
3 – CÂMARA DE INSPECÇÃO (ART.º 261.º)
4 – COLECTOR PREDIAL (ART.º 244.º a 252.º)
5 – CÂMARA DE RAMAL DE LIGAÇÃO (ART.º 250.º)
7 – COLECTOR PÚBLICO
65
- ART.ºs 198.º A 200.º - SEPARAÇÃO DE SISTEMAS, LANÇAMENTOS

PERMITIDOS E LANÇAMENTOS INTERDITOS
- ART.º 201.º - CADASTRO DOS SISTEMAS
- ART.º 202.º - IDENTIFICAÇÃO DAS CANALIZAÇÕES
- ART.ºs 205.º e 206.º - SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
DOMÉSTICAS E PLUVIAIS
- ART.º 210.º - PRECIPITAÇÃO
- ART.º 214.º - DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO-SANITÁRIO
- ART.º 235.º - BOCAS DE LIMPEZA
66
DIMENSIONAMENTO DA REDE – REGIÕES PLUVIOMÉTRICAS (ART.º 128.º)
I = a × tb
I - Intensidade de precipitação (mm/h)
t – Duração da precipitação (min)
a,b – constantes dependentes do período de retorno
67
DIMENSIONAMENTO DA REDE → ART.º 210.º
- PERÍODO DE RETORNO MÍNIMO – 5 ANOS
- DURAÇÃO MÍNIMA DA PRECIPITAÇÃO – 5 MINUTOS
Região A B C
Precipitação 1,75 1,40 2,10

(l/min.m²)
68
CAUDAL DE CÁLCULO
Q = C.I.A
em que:
- Q – Caudal de cálculo (l/min)

- C – Coeficiente de escoamento
- I – Intensidade da precipitação (l/min.m²)
- A – Área a drenar em projecção horizontal (m²)
69
FÓRMULA DE MANNING STRICKLER
Q = K × A × R2/3 × i1/2
Q – CAUDAL DE CÁLCULO (m³/s)

K – RUGOSIDADE DA TUBAGEM (m1/3 s-1)
A – SECÇÃO DA TUBAGEM OCUPADA PELO FLUÍDO (m²)
R – RAIO HIDRÁULICO (m)
i – INCLINAÇÃO (m/m)
70
RAIO HIDRÁULICO - R
71
ÁGUAS RESIDUAIS PLUVIAIS → ESCOAMENTO A SECÇÃO CHEIA
VALORES MAIS USUAIS PARA K: PVC → 120 m1/3 s-1

GRÉS, FF (NOVO) → 80 m1/3 s-1
BETÃO e FF → 75 m1/3 s-1
72

DIMENSIONAMENTO DA REDE (CALEIRAS E ALGEROZES)
ALTURA DA LÂMINA LÍQUIDA (h) ≤ ALTURA DA SECÇÃO TRANSVERSAL
CALEIRA SECÇÃO SEMI-CIRCULAR CALEIRA SECÇÃO RECTANGULAR
INCLINAÇÕES DAS CALEIRAS E ALGEROZES → ENTRE 2 e 15 mm/m

INCLINAÇÃO ACONSELHÁVEL → ENTRE 5 e 10 mm/m
73
DIMENSIONAMENTO DA REDE (TUBOS DE QUEDA – TROÇOS VERTICAIS)
em que:
- Q – Caudal escoado (m³/s)

- H – Carga no tubo de queda (m)
- D – Diâmetro interior do tubo de queda (m)
- g – Aceleração da gravidade (m/s²)
- α (entrada em aresta viva no tubo de queda) – 0,453
- α (entrada cónica no tubo de queda) – 0,578
- β – 0,350
74
TUBOS DE QUEDA - CÁLCULO DO DIÂMETRO – TABELAS
75
76
77
MATERIAIS DAS REDES
- ACESSÓRIOS DO MESMO MATERIAL
- RESPEITAR A DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE BRAÇADEIRAS INDICADA PELO

FABRICANTE
- POSSUIREM HOMOLOGAÇÃO / CERTIFICAÇÃO
- TER EM CONSIDERAÇÃO AS TEMPERATURAS, NO CASO DOS

TERMOPLÁSTICOS
- TER EM CONSIDERAÇÃO A AGRESSIVIDADE QUÍMICA / ORGÂNICA DO

ESGOTO DOMÉSTICO, NO CASO DA TUBAGEM METÁLICA
78
MATERIAIS DAS REDES – FERRO FUNDIDO (FF)
- FF → TUBAGENS DE AÇO PROTEGIDAS CONTRA A OXIDAÇÃO ATRAVÉS

DA DEPOSIÇÃO DE REVESTIMENTOS BETUMINOSOS, TINTAS DE ZINCO,
ASFÁLTICAS, ÉPOXICAS, ETC.
- UNIÕES POR ABOCARDAMENTO → ENCAIXE COM JUNTAS DE

ELASTÓMERO PARA GARANTIR ESTANQUIDADE
- TUBOS COMERCIALIZADOS EM VARA
79
MATERIAIS DAS REDES – PVC – (NORMA EN-1329 – Série B)
- PVC → MUITO UTILIZADO MAS COM CONDICIONANTES PARA

TEMPERATURAS > 20 ºC
- UNIÕES POR ABOCARDAMENTO → ANÉIS DE ESTANQUIDADE
- UNIÕES POR COLAGEM
- TUBOS COMERCIALIZADOS EM VARA
80
MATERIAIS DAS REDES – PVC – (NORMA EN-1329 – Série B)
– TUBO DE PVC NÃO PLASTIFICADO PARA ESGOTO NO INTERIOR DOS

EDIFÍCIOS
– VANTAGENS:
– MAIOR ESPESSURA DE PAREDE

– MAIOR RESISTÊNCIA À TEMPERATURA
– AUMENTO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO
– MELHOR ISOLAMENTO ACÚSTICO
– MAIOR RESISTÊNCIA ÀS SUB-PRESSÕES OU PRESSÕES NEGATIVAS EM
EDIFÍCIOS DE VÁRIOS ANDARES
– REDUÇÃO DA DILATAÇÃO TÉRMICA 81
MATERIAIS DAS REDES
- PEAD → TUBO TERMOPLÁSTICO, COM OU SEM INSONORIZAÇÃO
SITE: WWW.GEBERIT.PT
82
MATERIAIS DAS REDES
GRÉS CERÂMICO VITRIFICADO → SÓ PARA TUBAGENS ENTERRADAS E

COM UNIÕES POR ANÉIS DE ABOCARDAMENTO QUE ASSEGUREM
ESTANQUIDADE
SITE: WWW.DENOS.PT
83
LARGURA DAS VALAS (ART.º 26.º DO D.R. 23/95)
PROFUNDIDADES ATÉ 3 METROS:
- L = De + 0,50 metros → Colectores de diâmetro até 500 mm
- L = De + 0,70 metros → Colectores de diâmetro superior a 500 mm
Onde:
L – largura da vala (m)

De – diâmetro exterior do colector (m)
NOTA: PARA PROFUNDIDADES SUPERIORES A 3 METROS, A LARGURA DAS VALAS

PODE TER QUE SER AUMENTADA, EM FUNÇÃO DO TIPO DE TERRENO,
PROCESSO DE ESCAVAÇÃO E NÍVEL FREÁTICO
84
INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES
- CÂMARAS DE RETENÇÃO DE AREIAIS → DRENAGEM DE ÁGUAS

PLUVIAIS
- CÂMARAS DE RETENÇÃO DE ELEMENTOS PESADOS → DRENAGEM DE
SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS (EX: DRENAGEM DE RESÍDUOS
HOSPITALARES: GESSO PROVENIENTE DA ORTOPEDIA, ETC.)
- CÂMARAS DE RETENÇÃO DE GORDURAS → DRENAGEM DE
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS ONDE HAJA CONFECÇÃO DE ALIMENTOS
- CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS → DRENAGEM DE
ÁGUAS PROVENIENTES DE LAVAGENS DE PARQUES DE
ESTACIONAMENTO, POSTOS DE LAVAGEM DE VIATURAS,
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, ETC.
85
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE AREIAS
- RETENÇÃO POR SEPARAÇÃO DEVIDO A DIFERENTES DENSIDADES
- CONSTITUIÇÃO: UMA OU MAIS CÂMARAS RETENTORAS ESTANQUES

- SOLUÇÃO TRADICIONAL: BETÃO OU ALVENARIA, REBOCO (Min.
e=15mm) E PINTURA RESISTENTE AOS ÁCIDOS GORDOS
- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO:
- ÁGUAS RESIDUAIS ENTRAM NA CÂMARA → ↓ VELOCIDADE DE ESCOAMENTO →

DEPOSIÇÃO DE ELEMENTOS DE MAIOR DENSIDADE NO FUNDO → LIMPEZA PERIÓDICA
- RECURSO À PRÉ-FABRICAÇÃO → MAIOR FIABILIDADE

86
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE AREIAS - DIMENSIONAMENTO
- PRESSUPOSTOS DE CÁLCULO (RESULTADOS EXPERIMENTAIS):
- VELOCIDADE DE ESCOAMENTO (ACONSELHÁVEL) NO INTERIOR DA CÂMARA → V ≅ 0,30

m/s
- OSCILAÇÃO PERMITIDA PARA A VELOCIDADE → ± 20%
- LIMITES DE VELOCIDADE ACONSELHADOS → 0,15 m/s ≤ V ≤ 0,40 m/s
- DETERMINAÇÃO DO CAUDAL MÁXIMO A TRATAR → CAUDAL DE

PONTA → SOMATÓRIOS DOS CAUDAIS DE DESCARGA → Q (m³/s)
87
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE AREIAS - DIMENSIONAMENTO
- SECÇÃO TRANSVERSAL DA CÂMARA

DE RETENÇÃO:
- A – ÁREA DA SECÇÃO TRANSVERSAL DA CÂMARA RETENTORA (m²)

- Q – CAUDAL DE ESCOAMENTO A TRATAR (m³/s)
- V – VELOCIDADE DE ESCOAMENTO (m/s) → ADOPTAR V ≅ 0,30 m/s
88
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE GORDURAS - DIMENSIONAMENTO
- EFICIÊNCIA DA CÂMARA RETENTORA
- CAPACIDADE DE RETENÇÃO (kg) ≅ 14,5 × CAUDAL CARACTERÍSTICO (LITROS)

- CAUDAL CARACTERÍSTICO – MÁXIMO CAUDAL A TRATAR DE FORMA A RETER 90% DA
GORDURA NELE TRANSPORTADA
- SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE SEPARAÇÃO ≅ 0,25 m²
- DETERMINAÇÃO DO CAUDAL MÁXIMO A TRATAR → SOMATÓRIO DOS

CAUDAIS DE DESCARGA OU N.º DE REFEIÇÕES SERVIDAS
89
- CAUDAIS DE PONTA A CONSIDERAR
N.º de Refeições Servidas ≤ 400 Por cada + 100
Caudal (l/s) 2,00 0,25
- TEMPOS DE RETENÇÃO A CONSIDERAR
Caudal (l/s) ≤5 5 a 10 > 10
Tempo Mínimo de Retenção (s) 180 240 300
90
- CAPACIDADE VOLUMÉTRICA DO RETENTOR DE GORDURAS → RETENÇÃO MÍNIMA DE

40 LITROS DE GORDURA PARA Q = 1 l/s
V = 2N + 20
Em que:
V - Volume da câmara de retenção de gorduras (litros)

N – n.º de utentes do espaço considerado
91
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE GORDURAS - EXEMPLOS
92
CÂMARAS DE RETENÇÃO
DE GORDURAS – EXEMPLOS
93
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE GORDURAS
REQUISITOS DA NORMA EN 1825
RECURSO A PRÉ-FABRICAÇÃO
MAIOR FIABILIDADE
SITE: WWW.ACO.PT
94
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS - DIMENSIONAMENTO
- EFICIÊNCIA DA CÂMARA RETENTORA: 95%

- CAUDAL CARACTERÍSTICO – MÁXIMO CAUDAL A TRATAR DE FORMA A RETER 95% DOS
HIDROCARBONETOS NELE TRANSPORTADOS
- SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DE SEPARAÇÃO ≅ 0,20 m²
- DETERMINAÇÃO DO CAUDAL MÁXIMO A TRATAR → SOMATÓRIO DOS

CAUDAIS DE DESCARGA
95
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS – DIMENSIONAMENTO
SUPERFÍCIES ESPECÍFICAS DE SEPARAÇÃO
Massa Volúmica do Superfície Específica de Factor de

Tipo de Produto Produto Separação Correcção
(kg/m³) correspondente a Q=1 (n)
l/s (m²)
Gasolina 750 0,16 1
Petróleo 800 0,20 1
Mazute (*) 850 0,27 1,5
Óleo 900 0,40 2

(*) – Mazute – óleo grosso e viscoso obtido como resíduo proveniente da destilação do petróleo e
utilizado nos motores a diesel. É muito prejudicial ao meio ambiente.
96
TEMPOS DE RETENÇÃO
Tempo mínimo de Factor de

Tipo de Produto retenção Correcção
(s) (n)
Gasolina 120 1
Petróleo 120 1
Mazute 180 1,5
Óleo 240 2
97
VOLUME DE HIDROCARBONETOS A CONSIDERAR

(FUNÇÃO DO TIPO DE VIATURA/POR LAVAGEM)
Volume (litros)
Designação
Turismo e reboques de Pesados e reboques
um eixo de dois eixos
Capacidade mínima do 50 100
retentor de lubrificante
Qualidade de lubrificante 1 2
residual por lavagem
Quantidade de materiais 10 20
pesados por lavagem
98
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS - EXEMPLOS
99
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS - EXEMPLOS
100
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS

(EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES)
- DECRETO-LEI Nº 220/2008, DE 12 DE NOVEMBRO
- PORTARIA N.º 1532/2008, DE 29 DE DEZEMBRO → ART.ºs 186 e ART.º 188
PARQUE DE ESTACIONAMENTO COBERTO → CÂMARA RETENTORA DE

HIDROCARBONETOS E LAMAS, COM UMA CAPACIDADE NÃO INFERIOR A 0,5 m³ POR
CADA 1.000 m² OU FRACÇÃO DO MAIOR COMPARTIMENTO CORTA-FOGO (ART.º 188) E
PARA UM CAUDAL TENDO EM CONSIDERAÇÃO OS VALORES DEBITADOS PELAS
REDES DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA OU CORTINAS DE ÁGUA EVENTUALMENTE
EXISTENTES, AOS QUAIS DEVE SER ADICIONADO O VALOR MÍNIMO DE 500 l/min
CORRESPONDENTE AOS MEIOS DE EXTINÇÃO MANUAIS (ART.º 186)
101
CÂMARAS DE RETENÇÃO DE HIDROCARBONETOS
REQUISITOS DA NORMA EN 858
DECRETO-LEI Nº 220/2008, DE 12 DE NOVEMBRO
PORTARIA N.º 1532/2008, DE 29 DE DEZEMBRO

(ART.ºs 186 e ART.º 188)
RECURSO A PRÉ-FABRICAÇÃO
MAIOR FIABILIDADE
SITE: WWW.ECODEPUR.PT
102
INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS
ÁGUAS DE CONSUMO
103
ÁGUAS DE CONSUMO
104
INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUAS DE CONSUMO
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS E REQUISITOS
- SUA CONSTITUIÇÃO: GRUPO ELECTROBOMBA, DISPOSITIVOS DE COMANDO,

SEGURANÇA E ALARME;
- SEREM DE FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO MAS PERMITIREM SEMPRE O COMANDO

MANUAL
- NÃO ALTERAREM A QUALIDADE DA ÁGUA
- SEREM INSTALADAS EM EMBASAMENTOS ISOLADOS E APOIADOS SOBRE

FIXAÇÕES ELÁSTICAS PARA GARANTIA DO CONFORTO ACÚSTICO
- DOIS GRUPOS DE BOMBAGEM, NO MÍNIMO, PARA FUNCIONAREM

ALTERNADAMENTE OU, EXCEPCIONALMENTE, EM SIMULTÂNEO
- RESERVATÓRIOS → COMANDOS POR NÍVEIS (BÓIAS)
- TUBAGEM DE ASPIRAÇÃO → V ≤ 1,5 m/s, COM DIÂMETRO CONSTANTE AO LONGO DE

TODO O SEU COMPRIMENTO
105
DIMENSIONAMENTO DA BOMBA
- POTÊNCIA →
em que:
P – Potência (W)
γ - Peso volúmico (N.m-3) → Água → 104 N.m-3
Q – Caudal (de cálculo) a bombar (m³/s)
η - rendimento da bomba → Para águas adoptar 0,7
- CAUDAL → DE CÁLCULO, RESULTANTE DO Qc = CS × QAcum
- ALTURA MANOMÉTRICA - Hm
106
VARIAÇÃO DE VELOCIDADE – CONTROLO DO CHOQUE HIDRÁULICO

SITES: WWW.EFAFLU.PT
WWW.GRUNDFOS.PT
107
INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS - ÁGUAS DE COMBATE A INCÊNDIO
108
ÁGUAS DE COMBATE A INCÊNDIO
- SUA CONSTITUIÇÃO
- 2 GRUPOS ELECTROBOMBA + 1 BOMBA JOCKEY → CASO O EDIFÍCIO TENHA GRUPO GERADOR

DE EMERGÊNCIA
- 1 GRUPO ELECTROBOMBA + 1 GRUPO MOTOBOMBA (DIESEL) + 1 BOMBA JOCKEY → CASO O
EDIFÍCIO NÃO TENHA GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA
- BOMBA JOCKEY → ASSEGURA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM CONDIÇÕES DE PEQUENO
DÉBITO (EX: TESTES) E ELEVADA PRESSÃO
- RESERVATÓRIO DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA → COMANDOS POR NÍVEIS (BÓIAS)
- SEREM INSTALADAS EM EMBASAMENTOS ISOLADOS E APOIADAS SOBRE FIXAÇÕES

ELÁSTICAS PARA GARANTIA DO CONFORTO ACÚSTICO
- PRESSOSTATO (ARRANQUE)
- TUBAGEM DE ASPIRAÇÃO → V ≤ 1,5 m/s, COM DIÂMETRO CONSTANTE AO LONGO DE

TODO O SEU COMPRIMENTO 109
INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS DE
ÁGUAS DE COMBATE A INCÊNDIO
- POTÊNCIA →
em que:
P – Potência (W)
η - rendimento da bomba → Para águas adoptar 0,7 SITES: WWW.EFAFLU.PT
WWW.GRUNDFOS.PT
- CAUDAL → RESULTANTE DO N.º DE EQUIPAMENTOS
110
INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS
111
- BOMBAS SUBMERSÍVEIS (+ USADAS)
- DOTADAS DE FECHO HERMÉTICO E VENTILAÇÃO
- ESTRUTURA DE B.A. INDEPENDENTE DA DO EDIFÍCIO
- CORCORDÂNCIA FUNDO/PAREDES A 45º (ESQUADRO DE ARGAMASSA)
- DISPOSITIVOS DE COMANDO, ALERTA E ALARME
- REGULADORES DE NÍVEL (BÓIAS FLUTUADORAS)
- TUBAGEM DE ASPIRAÇÃO → V > 0,70 m/s, COM DIÂMETRO CONSTANTE AO

LONGO DE TODO O SEU COMPRIMENTO (Min. 90 mm → Sanitas)
112
- POTÊNCIA →
em que:
P – Potência (W)
η - rendimento da bomba → Para esgotos adoptar 0,4
- CAUDAL → RESULTANTE DO N.º DE EQUIPAMENTOS
113
DIMENSIONAMENTO DO VOLUME ÚTIL DA CÂMARA DE BOMBAGEM
- PROFUNDIDADE MÍNIMA → 0,90 Metros (Distância entre a cota de soleira

da câmara e a cota de soleira do colector afluente)
- VOLUME ÚTIL DA CÂMARA → FUNÇÃO DO CAUDAL DE CÁLCULO E DO

N.º DE ARRANQUES HORÁRIOS DA BOMBA (EVITAR TEMPOS DE
RETENÇÃO QUE EXCEDAM 10 MINUTOS)
em que:
- VÚTIL- Volume útil da câmara de bombagem (m³)

- Qc – Caudal de cálculo (l/s)
- N – N.º horário de arranques da bomba
SITES: WWW.EFAFLU.PT
WWW.GRUNDFOS.PT 114
SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA
REGULAMENTAÇÃO VIGENTE
- DECRETO-LEI Nº 220/2008, DE 12 DE NOVEMBRO – REGIME JURÍDICO DE

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS (SCIE)
- PORTARIA N.º 1532/2008, DE 29 DE DEZEMBRO – REGULAMENTO

TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS
SALVAGUARDA DE BENS HUMANOS E MATERIAIS
LIMITAÇÃO DO RISCO DE OCORRÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DO INCÊNDIO
115
MEIOS DE EXTINÇÃO
- 1.ª INTERVENÇÃO – EXTINTORES PORTÁTEIS, REDES DE INCÊNDIO

ARMADAS, ETC.
- 2.ª INTERVENÇÃO – REDES SECAS OU HÚMIDAS
- OUTROS MEIOS DE EXTINÇÃO (EX: EXTINÇÃO AUTOMÁTICA ATRAVÉS

DE REDES DE SPRINKLERS, CORTINAS DE ÁGUA, ETC.)
PRINCIPAL MEIO DE COMBATE A INCÊNDIO → ÁGUA

(JACTO OU PULVERIZADA)
116
UTILIZAÇÕES TIPO (EDIFÍCIOS)
- TIPO I – HABITACIONAIS
- TIPO II – ESTACIONAMENTOS
- TIPO III – ADMINISTRATIVA
- TIPO IV – ESCOLAR
- TIPO V – HOSPITALARES E LARES DE IDOSOS
- TIPO VI – ESPECTÁCULOS E REUNIÕES PÚBLICAS
- TIPO VII – HOTELEIROS E RESTAURAÇÃO
- TIPO VIII – COMERCIAIS E GARES DE TRANSPORTES
- TIPO IX – DESPORTIVOS E DE LAZER
- TIPO X – MUSEUS E GALERIAS DE ARTE
- TIPO XI – BIBLIOTECAS E ARQUIVOS
- TIPO XII – INDUSTRIAIS, OFICINAS E ARMAZÉNS
117

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO, EM FUNÇÃO DA ALTURA
- PLANO DE REFERÊNCIA – VIA DE

ACESSO AO EDIFÍCIO NO LOCAL
ONDE SEJA POSSÍVEL AOS
BOMBEIROS ACTUAREM
EFICAZMENTE NAS OPERAÇÕES
DE SALVAMENTO E COMBATE AO
INCÊNDIO
- ALTURA DE UM EDIFÍCIO –
DIFERENÇA DE COTA ENTRE O
PISO MAIS DESFAVORÁVEL
SUSCEPTÍVEL DE OCUPAÇÃO E O
PLANO DE REFERÊNCIA
Classificação Pequena Média Grande Muito Grande

Altura (H) H≤9m 9 m < H ≤ 28 m 28 m < H ≤ 50 m H > 50 m
118
REDE DE INCÊNDIO ARMADAS COM DISPOSITIVO TIPO CARRETEL
- MEIO DE 1.ª INTERVENÇÃO

- REDE DE INCÊNDIO EM CARGA (COM ÁGUA) COMPOSTA POR
CANALIZAÇÕES RÍGIDAS
- CARRETEL – BOCA DE INCÊNDIO ARMADA COM MANGUEIRA SEMI-
RÍGIDA, ENROLADA EM SUPORTE, COM DIÂMETROS NOMINAIS
INTERIORES DE 19, 25 OU 33 mm, E COM COMPRIMENTOS DE 20, 25 OU
30 METROS. NORMA PORTUGUESA NP EN 671-1
- ALTURA DO MANÍPULO DE MANOBRA EM RELAÇÃO AO PAVIMENTO –
1,5 METROS
- QUANDO INSTALADOS EM CAIXA, A PORTA DEVE ABRIR A 170º
- N.º MÁXIMO DE CARRETEIS EM FUNCIONAMENTO - 4
- CAUDAL – 1,5 l/s
- PRESSÃO – 2,5 kgf/cm²
SITE: WWW.TECNIQUITEL.PT
119
MEIOS DE 1.ª INTERVENÇÃO - CARRETEIS
CARRETEL SEM CAIXA CARRETEL COM CAIXA CARRETEIS AUTO-SUPORTADOS
120
MEIOS DE 1.ª INTERVENÇÃO - EXTINTORES
PÓ QUÍMICO ABC EXTINTOR CO2 EXTINTOR DE ÁGUA EXTINTOR DE ESPUMA
121
BOCAS DE INCÊNDIO
- MEIOS DE 2.ª INTERVENÇÃO

- REDE DE INCÊNDIO COMPOSTA POR
CANALIZAÇÕES RÍGIDAS
- BOCA DE INCÊNDIO DE 45 mm, COM
UNIÕES DO TIPO STORZ, DE DN52 mm
- NO EXTERIOR – BOCAS DE
ALIMENTAÇÃO DE 70 mm, COM UNIÕES
TRIPO STORZ, DN75 mm AFASTADAS DE
30 m, NO MÁXIMO, AO M.I. MAIS PRÓXIMO
- N.º MÁXIMO DE BOCAS EM
FUNCIONAMENTO - 4
- CAUDAL – 4,0 l/s
- PRESSÃO – 3,5 kgf/cm²
122
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
- MEIOS AUTOMÁTICOS – SEM INTERVENÇÃO DO SER HUMANO

- REDE COMPOSTA POR CANALIZAÇÕES FIXAS E RÍGIDAS
- CONSTITUIÇÃO:
- FONTE DE ALIMENTAÇÃO
- POSTO DE CONTROLO
- TRONCOS, RAMAIS E SUB-RAMAIS
- SPRINKLERS
- SISTEMA HÚMIDO, SECO OU MISTO

- TIPO: PRÉ-ACÇÃO OU DILÚVIO (SALAS DE ESPECTÁCULOS/PALCOS)
- TEMPERATURA DE ACCIONAMENTO DO SENSOR TÉRMICO: 68 ºC
123
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
POSTO DE COMANDO DE SPRINKLERS
TIPOS DE SPRINKLERS
124
REDE DE SPRINKLERS - TRAÇADO
- N.º MÁXIMO DE SPRINKLERS A CONSIDERAR POR SUB-RAMAL (N)
- EM QUE:
- N – N.º MÁXIMO DE SPRINKLERS NO SUB-RAMAL

- A0 – ÁREA DE OPERAÇÃO (m²)
- S – ESPAÇAMENTO ENTRE SPRINKLERS NO SUB-RAMAL (m)
125
ESPAÇAMENTO NORMAL ESPAÇAMENTO INTERCALADO
126
Utilizações Tipo de S D S×D Diâmetro Factor K

Tipo espaçamento (m) (m) (m²) do SPK
(mm)
II, III, VI, VII, Normal 4,0 4,6 12 15 80 ± 5%
VIII
Intercalado 4,6 4,0 12 15 80 ± 5%
XII Normal 3,7 3,7 9 20 115 ± 5%
- S – Espaçamento entre sprinklers no sub-ramal (m)

- D – Afastamento máximo dos ramais
- K – Constante do SPK relativa à secção de saída dos aspersores
127

Acetatos Instalações Prediais

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

CADEIRA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

DOCENTE: Ana Cristina Freitas, Eng.ª Civil, Mestre em Construção (IST)

NOTA: ESTES ELEMENTOS NÃO DISPENSAM A

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE I):

A concepção e o dimensionamento dos sistemas prediais de

- Aspectos regulamentares e normativos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE II):

A concepção e o dimensionamento dos sistemas de produção e

- Aspectos regulamentares e normativos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE III):

A concepção e o dimensionamento das redes de combate a incêndios

- Caracterização dos diferentes sistemas (redes de incêndio

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE IV):

A concepção e o dimensionamento dos sistemas de drenagem de

– Aspectos regulamentares e normativos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PARTE V):

As instalações de elevação e/ou sobrepressão:

- Aspectos regulamentares e normativos

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

- DECRETO REGULAMENTAR N.º 23/95, DE 23 DE AGOSTO DE 1995 -

- DIMENSIONAMENTO DE REDES DE ÁGUAS - EN 806-3

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

- INTERFACE REDE PÚBLICA / REDE PREDIAL

- SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO COM ORIGENS DIFERENTES

- CAPTAÇÃO ATRAVÉS DE POÇOS - TRATAMENTO ADEQUADO

- ENTIDADES GESTORAS DAS REDES

- PRESSÃO MÍNIMA DE ÁGUA À ENTRADA DO EDIFÍCIO (H - kPa):

- H = 100 + 40 n (n = n.º de pisos acima do solo)

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

- SEM ELEMENTO HIDROPRESSOR

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DIRECTA

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO INDIRECTA (RESERVATÓRIO)

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO MISTA

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

RESERVATÓRIOS PARA ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

- ARMAZENAMENTO DA ÁGUA À PRESSÃO ATMOSFÉRICA

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

RESERVATÓRIOS PARA ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

CONSUMOS DE ÁGUA NOS EDIFÍCIOS

- ART.º 13 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO

- HOSPITAIS – 300 a 400 litros/cama.dia

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

- COLOCAÇÃO DE ISOLAMENTO TÉRMICO NAS REDES DE AQ

- PROTECÇÃO ACÚSTICA (LIMITAR VELOCIDADES E PRESSÕES E

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

- CAUDAIS INSTANTÂNEOS (Qi → l/s)

- ART.º 90 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO

- CAUDAIS ACUMULADOS (Qac = ΣQi → l/s)

- COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE (PROBABILIDADES)

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS

- CAUDAIS DE CÁLCULO (Qc → l/s)

- ART.º 93 DO D.R. 23/95, DE 23 DE AGOSTO

- NÍVEL DE CONFORTO MÉDIO

• Se Qac ≤ 3,5 l/s → Qc ≈ 0,5469 Qac0,5137

• Se 3,5 < Qac ≤ 25 l/s → Qc ≈ 0,5226 Qac0,5364

• Se 25 < Qac ≤ 500 l/s → Qc ≈ 0,2525 Qac0,7587

A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS