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AÇAFRÃO, O OURO DA TERRA DO

CENTRO-OESTE
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07 Nov 2011

O agricultor Ademar Borges de Oliveira, de 46 anos, ainda se recorda de


quando seus familiares usavam o açafrão-da-terra como medicamento,
misturado ao azeite para curar feridas. Mas a lembrança mais saborosa
da infância é a dos pratos que aproveitavam a vocação da raiz como
condimento. “Minha mãe descascava, fatiava e punha para secar. Depois, ia
para o pilão e fazia o pó de açafrão, que era então colocado na manteiga
quente para fazer frango, macarrão ou batatinha. Ficava delicioso”, conta. À
época, o produto era comumente encontrado em quintais e terrenos de Mara
Rosa (GO), a cerca de 350 quilômetros ao norte da capital, Goiânia. Chegou lá
pelas mãos dos bandeirantes, que, a partir do século XVII, começaram a
plantar o açafrão na região para demarcar os locais onde encontravam ouro. O
vegetal, também conhecido como cúrcuma, se prestava bem a essa função
porque não morre: todo ano ele seca, descansa e então rebrota. Tardou a
passar de uma espécie praticamente nativa ao cultivo comercial – o que só
aconteceu nos anos 1980. Mas não falhou: o município é hoje o principal polo
de açafrão-da-terra do país, responsável por cerca de 90% da produção
nacional.

É entre junho e setembro, período da colheita, que Mara Rosa entra em


ebulição. A atividade das caldeiras que cozinham as raízes é constante e a
estimativa é que mais de 300 famílias vivam do açafrão no município. Oliveira
representa uma delas. Acostumado a trabalhar como empregado, nunca tinha
aventado a possibilidade de tomar à frente da enxada. Até que um amigo de
infância, Arlindo Simão Vaz, ofereceu parceria para o plantio. “Eu via que dava
lucro, mas me faltava coragem para tentar”, admite. Há oito anos, o colega
arrendou um pedaço de terra e deu para Oliveira tocar. “O cabresto escapuliu”,
brinca. Acabou se entusiasmando e, no ano seguinte, arrendou sozinho,
utilizando sementes e implementos emprestados de Vaz. “Com o açafrão,
consegui comprar um computador para meus filhos, televisão boa, um rebanho
de gado, uma carroça com mula e até uma pequena propriedade”, diz ele, que
nesta safra cultivou 1,5 hectare.

Trinta anos atrás, os primeiros a cuidar da comercialização do produto foram


os atravessadores. O pagamento girava em míseros R$ 0,70 a R$ 1 pelo quilo.
Mas, aos poucos, os agricultores perceberam que, caso se organizassem,
havia ali um mercado muito mais amplo e rentável. Em 2003, fundaram
a Cooperativa dos Produtores de Açafrão de Mara Rosa
(Cooperaçafrão), que logo gerou transformações, ao adquirir o papel de
reguladora do mercado, mantendo o valor da cúrcuma mais elevado. As
mudanças técnicas também vieram. Em 2005, os agricultores começaram a
definir espaçamentos entre linhas e entre plantas. Dois anos depois, realizaram
um levantamento das áreas dos cooperados com o auxílio de GPS e definiram
os detalhes do plantio. Além disso, a pequena agroindústriainstalada pela
cooperativa tornou mais eficiente o beneficiamento. Geralmente, o açafrão era
cozido ainda na propriedade, em fornos improvisados, ou fatiado e depois
desidratado sob o sol. “Mas era tudo muito trabalhoso. O açafrão na roça
demora de 35 a 45 dias para secar. Na cooperativa, seca em nove a 13 dias.
Isso reduziu muito os custos”, compara Vaz. Hoje, o açafrão de Mara Rosa é
comercializado in natura, desidratado.

O caminho do campo à indústria não foi fácil. “Uma das primeiras empresas em
que batemos à porta nos disse que precisaria de 30 toneladas, mas tínhamos
apenas 22”, afirma Dalmo Modesto da Silva, atual
presidente da cooperativa. Sem
esmorecer, deram um gás no plantio, saltando de 22 para 72 cooperados. Em
anos de safra cheia, a Cooperaçafrão chega a ofertar 400 toneladas, mas a
média é de 200. O preço está na faixa de R$ 4 a R$ 5 o quilo. A produtividade
varia de 30 a 50 toneladas por hectare. A questão da oferta de terras é uma
preocupação, porque a maioria dos que estão na atividade não são donos, mas
arrendatários. “Como, às vezes, um entendimento com os proprietários leva
tempo entre uma safra e outra, enfrentamos algumas variações na produção”,
diz Silva. O custo por hectare fica no máximo em R$ 15 mil, e rende de R$ 25
mil a R$ 30 mil, praticamente o dobro. Na tentativa de baixar o custo e conferir
mais agilidade, visto que o plantio e a colheita ainda são manuais, há um
projeto para mecanização que segue em testes.

Atualmente, as vendas da Cooperaçafrão se concentram no mercado


interno (houve apenas uma exportação de 30 toneladas no ano passado) e
são cerca de dez clientes, a maioria em São Paulo. É o caso da Penina
Alimentos, que trabalha no setor de condimentos e temperos. A empresa
requer 180 toneladas por ano, demanda totalmente atendida pela colheita de
Mara Rosa. A companhia encaminha a maior parte do açafrão para indústrias
alimentícias, que fazem um novo processamento e revendem para grandes
redes varejistas.

Um outro passo para a melhoria do produto deve ser dado com a ajuda do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que
sinalizou com a liberação de R$ 1,5 milhão para a ampliação da unidade de
beneficiamento da Cooperaçafrão. A agroindústria atual pode processar 50
toneladas e está aquém das necessidades locais. A nova fábrica terá
capacidade para 500 toneladas e também oferecerá secagem em estufas. A
construção deve ser iniciada em 2012. “Queremos fazer a extração dos
subprodutos e vender o açafrão já moído”, projeta Silva. Para isso, os
produtores terão o amparo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que
liberaram R$ 472 mil para a instalação de um laboratório destinado a separar
da raiz a óleo-resina (substância usada na indústria de cosméticos), a
curcumina (corante para alimentos como biscoito e macarrão) e o amido
(também destinado à culinária, como tempero). “O quilo da curcumina, por
exemplo, varia de R$ 60 a R$ 70, então os ganhos dos cooperados seriam
multiplicados”, explica Éder José de Oliveira, do Sebrae. O teor médio desse
composto também é maior no produto de Goiás: de 4,5% a 5,5%, em
comparação aos 2,5% a 4,5% da Índia, país que é o maior fornecedor mundial.
O Sebrae, que levou cursos de qualificação e criou a Feira do Açafrão de
Mara Rosa e Região, auxilia ainda na obtenção da indicação geográfica (IG).
A iniciativa já foi validada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi)
e passa por ajustes finais.

Fonte: Globo Rural


Cúrcuma: saiba como plantar em
casa e aprenda benefícios do
tempero
Engenheiro florestal Murilo Soares mostra como cuidar na horta; e a
nutricionista Mariana Ferri diz os benefícios do tempero no 'É de Casa'
30/03/2017 08h14 Atualizado há 2 anos

Você sabia que cúrcuma pode servir também para enfeitar o jardim ou
a casa? São as chamadas cúrcumas ornamentais. Mas e o tempero?
Ah! Ele vem do caule da planta, do rizoma, e é considerado um ótimo
anti-inflamatório. Para explicar direitinho tudo isso, o engenheiro
florestal Murilo Soares e a nutricionista Mariana Ferri deram uma aula
no É de Casa sobre essa planta maravilhosa, com mil e uma utilidades.
Assista abaixo a como plantar e veja também todos os benefícios da
cúrcuma para a saúde.
Na horta
Engenheiro florestal ensina como cultivar cúrcuma em casa e extrair o
tempero
É de Casa

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Engenheiro florestal ensina como cultivar cúrcuma em casa e extrair o


tempero

Murilo Soares explicou tudo sobre as diferenças entre cúrcuma ou


açafrão-da-terra e o verdadeiro açafrão. Enquanto a cúrcuma vem do
caule de uma planta, o açafrão verdadeiro é extraído de flores, em que
são necessárias 150 delas para a produção de 1kg do tempero. "São
de famílias botânicas diferentes", explica.
Mas o melhor é que o açafrão-da-terra é muito fácil de cultivar.
"Primeira exigência dele: sol. Depois, solo úmido, não encharcado. E
não tem frescura, é uma planta muito rústica", explica. Além disso,
cada pedacinho de rizoma (a parte que você usa para fazer o
tempero) gera novas mudas.
Na cozinha
Nutricionista Mariana Ferri mostra o valor nutricional da cúrcuma e do
gengibre
É de Casa

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Nutricionista Mariana Ferri mostra o valor nutricional da cúrcuma e do


gengibre

A nutricionista Mariana Ferri contou como a cúrcuma pode trazer


benefícios para a saúde. A sua função anti-inflamatória faz o tempero
ser comparado a medicamentos. "Alguns estudos agora estão
relacionando-a com a prevenção e tratamento de algumas doenças
neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e algumas
demências", revela, lembrando que o tempero também é bom ser
consumido por pessoas portadoras de lupus e psoríase.
Uma dica importante para potencializar ainda mais os benefícios é
combinar seu consumo com a pimenta preta. "Você potencializa,
absorve muito mais os curcuminóides, as substâncias ativas da
cúrcuma", diz. E Mariana ainda falou sobre o gengibre, um rizoma
parecido com a cúrcuma, que também tem propriedades medicinais.
"É ótimo expectorante e melhora muito a sua saúde, o trato
respiratório", completa.
Confira abaixo as receitas com gengibre e cúrcuma que Mariana Ferri
sugeriu no programa!
Cultivo Zen
Neste blog são discutidas questões sobre o cultivo de hortaliças em pequenos
espaços, bem como o preparo de alguns ingredientes da culinária oriental.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Cultivo da Curcuma ou Açafrão da Terra

Figura 1 - Pé da cúrcuma.

Vamos alterar a ordem da publicação das postagens das ervas condimentares, porque
estamos na época de plantar a cúrcuma ou açafrão da terra, em nosso hemisfério Sul.

Parente do gengibre, a cúrcuma é originária da Índia, onde é muito apreciada, sendo um dos
ingredientes básicos do “curry”. Aqui no Brasil, acreditamos que a maneira de consumir mais
popular é o rizoma seco, em forma de pó, utilizado ao mesmo tempo como corante e como
tempero.
Figura 2 - Curcuma em pó comprada no comércio.

Para consumir a cúrcuma de forma natural, basta retirar a pele do rizoma e passar por um
ralador fino, resultando uma pasta com cor amarelada. Essa pasta que é acrescentada no
arroz, antes do cozimento, ou no preparo de peixes cozidos, também cai bem numa moqueca
(preparado com leite de coco, azeite de dendê, ervas condimentares (manjericão, alecrim,
orégano, etc), mais cebola, pimentão e tomate picados) de peixes ou de mariscos, um prato
imbatível. A nossa moqueca é muito parecida com os preparados de peixes do Sudeste da
Ásia, onde também utilizam o leite de coco, pois o nosso “Coco da Bahia” teria sido trazido
pelos portugueses, daquela região.

Figura 3 - Rizoma após a colheita


Figura 4 - Corte transversal do rizoma.

O rizoma depois da colheita pode ser guardado na geladeira, dentro de um saco plástico, que
vai durar vários meses, com o tempo vai perdendo a umidade, ficando murcho, mas pode ser
consumido.

Figura 5 - Curcuma colhida na horta e ralada.


Figura 6 - Arroz branco preparado com a curcuma.

Muito se comenta das propriedades medicinais dessa planta, principalmente sobre a prevenção
do Mal de Alzheimer, câncer, problemas gástricos, etc, mas como todas as plantas medicinais
apresentam suas contra indicações.

Vamos ao cultivo da cúrcuma ou açafrão da terra

1. Plantio do rizoma:
O plantio da cúrcuma se inicia com o plantio de um pedaço do rizoma ou um rizoma pequeno,
em torno de 5 cm, de preferencia que tenha uma ponteira intacta ou apresente alguma gema.
Se cortar um pedaço de rizoma, espere 2 a 3 dias para ressecar o ponto do corte, para evitar
infestação de pragas nesse ponto, quando colocado direto para plantio.

Figura 7 - Rizomas pequenos selecionados para plantio em copos


Figura 8 - Depois da emissão das primeiras folhas poderão ser replantados em vasos ou jardineiras.

Mesmo os rizomas comprados em feira, muita vezes murchos, por perda de umidade, podem
ser utilizados. Nesse caso, coloque num recipiente com água ou embrulhado em um pano
úmido, para que o rizoma se reidrate.

O rizoma pode ser plantado inicialmente num copo de 200 ml ou vaso de mudas de 750 ml,
assim evita ocupar um vaso sem a garantia do vingamento da semente.

Figura 9 - Muda feita em vaso de mudas de 750 ml.

Pode ser plantado em vaso de mudas, com pó de coco, lembrando que os rizomas não devem
ficar em ambiente demasiadamente úmido, senão pode apodrecer.

Quando iniciar a brotação, a semente (plantadas em agosto) pode ser levada para o vaso
definitivo, como mostrado no exemplo (brotação ocorrido no mês de dezembro):
Figura 10 - Vários pedaços do rizoma foram plantados em uma jardineira de 5 litros.

Figura 11 - Desenvolvimento das mudas, depois de 110 dias do plantio dos rizomas.

Na figura acima, o início das brotações foi observado depois de 89 dias após o plantio: temos
que ter um pouco de paciência.
Figura 12 - Uma das mudas foi replantada em um vaso definitivo, de 10 litros.

Em vasos de 10 litros, plantar no máximo 2 a 3 mudas, mantendo adubação orgânica, com boa
drenagem e em local ensolarado.

2. Plantio de brotações novas


Eventualmente podem ser plantadas as brotações novas de plantas que não foram colhidas
logo após o secamento das folhas. No exemplo a seguir trata-se de novas brotações que
ocorreram, porque os rizomas não foram colhidos no momento certo (porque houve produção
em excesso).

Figura 13 - Brotações que serão replantadas.


Figura 14 - Brotações colhidas e preparadas para plantio em copo.

As brotações podem estar acompanhadas com pedaços de rizoma ou não, mas as brotações
com pedaço da rizoma (2 brotações da esquerda da figura acima) têm mais chances de
vigamento.

Figura 15- Deixar as brotações dentro de um copo com água e depois plantar em copos plásticos.
Figura 16 - Mudas anteriores plantadas em jardineira de 5 litros.

Figura 17 - Mudas anteriores plantadas em jardineira de 5 litros, já posicionadas.

Figura 18 - Foto depois de 21 dias de replantio na jardineira.


As mudas acima são justamente aquelas duas que estavam com pedaço de rizoma.

3. Desenvolvimento da Planta

Figura 19 - Depois de 32 dias de plantado no vaso de 10 litros.

Figura 20 - Depois de 59 dias plantado no vaso de 10 litros.

Nesse caso a planta recebeu cobertura morta com folhas de bambu seco, podendo ser de
casca de pinus ou outro tipo, evitando proliferação de algas ou ervas invasoras.
4. Floração

Figura 21 - Depois de 113 (mês de abril) dias de plantado no vaso de 10 litros.

Figura 22 - Depois de 123 dias de plantado no vaso de 10 litros.

Floração bonita, um sinal de boa colheita.


5. Colheita

Depois de 283 (mês de setembro) dias plantado no vaso de 10 litros:

Figura 23 - Depois de 9 meses, as folhas ressecam e a colheita é feita.

Como as culturas que consumimos os rizomas, tubérculos ou cormos geralmente ficam no


ponto de colheita entre 7 a 9 meses, depois do plantio definitivo.

Os rizomas menores podem ser consumidos ou utilizados como sementes para a próxima
safra.

Ampliada a foto, observar que nas ponteiras ou gemas desenvolvidas dos rizomas maiores é
que desenvolverão novas plantas.

6. Vasos, terra para o vaso e rega

As mudas podem ser plantas em vasos ou jardineiras a partir de 5 litros.

Utilize terra comprada pronta em casa especializada de horticultura ou jardinagem. Em caso de


reaproveitamento de terra utilizada em cultura anterior, acrescente adubação orgânica,
misturando a cada 10 litros de terra, 1 litro de adubo orgânico curtido, 2 colher de chá de NPK
e 1 colher de chá de calcário, mas para esses 2 últimos produtos melhor seguir as
recomendações dos fabricantes. Ideal que a terra não seja muito pesada ou seja muito
argilosa, acrescentar pouco de areia de granulometria média ou grossa, podendo ser uma
parte de areia mais três de terra, no caso de plantio em vasos.
Com a adubação orgânica, a terra perde menos umidade no início do replantio. Com o
crescimento da planta e o consumo da matéria orgânica, a rega deve ser mais frequente.

Para um bom desenvolvimento, essa planta deve ficar em local ensolarado, como todas as
plantas que apresentam folhas grandes.

A colheita pode ser iniciada quando as folhas se tornarem secas, aproximadamente depois de
9 meses do replantio em vaso definitivo.

Figura 24 - Vista das folhas secas depois de 162 dias da primeira foto.

Figura 25 - Cultivo da cúrcuma em uma jardineira de 5 litros.

Dicas

O plantio da cúrcuma se inicia entre o inverno e a primavera, coincidindo com o final do período
da colheita. O rizoma não precisa ficar totalmente coberto com a terra e nem a terra ficar
demasiadamente úmida, senão o rizoma apodrece. Pedaços de rizoma, em torno de 5 cm,
deixados em vasos de outras culturas, mesmo sem cobertura de terra, acabam emitir brotos
em época certa, em nosso Hemisfério Sul, entre a primavera e verão.

Figura 26 - Rizoma que ficou em um vaso de nirá e que enraizou e emitiu brotação.

O Rizoma foi coletado para plantio em outro vaso.

Figura 27 - Replantio em outro vaso.


Figura 28 - Brotação de um pedaço de rizoma que ficou dentro de um vaso de carambola.

Depois da lavagem da colheita a muda pode ser replantada em outro vaso.

Na colheita da cúrcuma foi observado que além do rizoma a planta apresenta raízes longas,
sendo que na extremidade de algumas dessas raízes com tubérculos brancos.

Figura 29 - Rizomas e tubérculos na extremidade de algumas raízes.


Figura 30 - Rizomas e Tubérculos na extremidade de algumas raízes.

Figura 31 - Corte do tubérculo.

A função desse tubérculo pode ser de armazenar água e nutrientes nas estações mais secas,
será?
Figura 32 - Muda em jardineira de 5 litros, após 127 de replantio.

É possível cultivar a cúrcuma em jardineira de 5 litros. Apresentamos um exemplo da mesma


jardineira que foram feitas mudas do item 1.

Figura 33 - Colheita dos rizomas plantados em jardineira de 5 litros.


Figura 34 - Colheita dos rizomas plantados em jardineira de 5 litros – outro ângulo.

Figura 35 - Rizomas plantados em jardineira higienizados.

Após 344 dias, os rizomas estavam prontos para consumo.

Mais Cultivo Zen

O Cultivo Zen te inspirou a iniciar o plantio de alguma hortaliça? Já tem uma horta em casa e
cultiva outras plantas? Mande suas fotos para cultivozen@gmail.com, pois algumas serão
selecionadas e postadas, dando crédito aos seus respectivos autores.

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