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revisão bibliográfica
Título em Inglês
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R.A.=
ABSTRACT
Key words:
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
REVISÃO DA LITERATURA
CENÁRIO BRASILEIRO
São muitas as preocupações com o cenário brasileiro nestes tempos que se
aproximam, principalmente no que diz respeito aos cuidados com a população que vem,
a cada ano, envelhecendo mais e que, por isso, requer mais atenção, cuidado, proteção,
além de uma visão preventiva (Camargo e Campos, 2015), para que não haja maiores
complicações em sua saúde já fragilizada pela idade. Para se ter uma noção mais
abrangente a respeito do número de idosos no Brasil daqui para frente, podemos citar
Santos (2015) que expõe em seu trabalho que a previsão de idosos para 2030 é de 40, 5
milhões, o que equivaleria a 110,1 idosos para cada 100 sujeito na fase da juventude.
ENVELHECIMENTO
Além desses problemas, Cardoso (2009) diz que junto com as alterações vindas
por consequência da senescência, podem surgir também as, inevitáveis, da senilidade,
como as advindas do: envelhecimento cerebral, cardiovascular, respiratório, digestivo,
imunitário, urinário e as anatômicas, como pode ser o caso da artrose, que embora tenha
várias origens pode surgir também devido ao desgaste por conta do uso excessivo,
degeneração, principalmente quando associado a obesidade, a qual provoca mais
sobrecarga na articulação do idoso ( Pancotte et al, 2017).
OSTEOARTROSE
Coelho et al (2014) diz que os locais de acometimento são diversos, como mãos,
joelhos, coluna cervical, pés (nas mulheres), quadris e coluna lombar (nos homens). Nos
quadris, de acordo com este mesmo autor, a incidência de acometimento é de 10 a 15%
nas pessoas acima de 55 anos de idade; sendo que em alguns casos, 50% deles, não se
sabe como a patologia surge, ou seja, é idiopático. A maioria desses locais são os mais
atingidos, apesar de poder surgir em qualquer articulação do corpo, porque são as que
suportam muito mais peso e por serem as mais utilizadas, como os quadris (Knob,2017).
No caso dos sintomas são, de acordo com Brisotti (2006), dor, calor local,
devido ao processo inflamatório, sensação de imobilidade, devido ao enrijecimento por
falta de movimento; desequilíbrio, fraqueza muscular devido à perda de trofismo,
dificuldade para caminhar (Assis et al, 2013); sendo que esta fraqueza pode afetar,
principalmente, os seguintes músculos que fazem parte da articulação do quadril: glúteos
máximo, médio e mínimo, tensor da fáscia lata, piriforme, adutores curto e longo, grácil,
pectíneo, que ajudam nos movimentos e estabilização das articulações, bíceps da coxa,
semitendinoso e semimembranoso, piriforme, quadrado da coxa, gêmeos, obturadores,
reto, sartório, tensor da fáscea lata, pectíneo e iliopsoa ( Oliveira et al, ano ).
INTERVENÇÕES
Em Brisotti (2006), foi encontrado que, para aliviar dor, reduzir inflamação,
inchaço e rigidez, em situações como a osteoartrose, faz-se uso de instrumentos como:
corrente elétrica, crioterapia, calor (na ausência de inflamação), ultrassom, embora grande
parte dos idosos não gostem da pele em contato com gelo; exercícios isométrico,
isocinético e isotônico, para dar estabilidade, ganhar massa e força muscular. Além da
hidroterapia. Para Ricci e Coimbra (2006), o tratamento pode ser com exercícios
fisioterapêuticos, analgésicos, cirurgia de reposição articular, para força, estabilidade,
flexibilidade e aumento da capacidade aeróbia.
Castro et al (2017), em seu estudo, percebeu que a hidroterapia foi muito eficaz
para o tratamento de osteoartrose, pois a água permite realização de exercícios que talvez
não poderiam ser realizados, como correr e saltar, devido ao impacto que receberia. Ela
permite relaxamento muscular, melhora da mobilidade, marcha e reduz dor, espasmo.
Bezerra (2017), teve seu trabalho voltado para pesquisa de intervenções alternativas para
patologias degenerativas, como: homeopatia, fitoterapia e acupuntura, massagem, dentre
outras, para alívio da dor, melhora da funcionalidade e da rigidez desenvolvida etc.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS