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PERCURSO HISTÓRICO DA TECNOLOGIA

(Oliveira e Almeida 2011)

A época da Informação, resultante da convergência das tecnologias de


telecomunicações e informática, não implica apenas em um grande impacto
sócio-econômico sobre a sociedade industrial contemporânea; ela vai se construir em uma
força suficientemente poderosa para realizar a transformação da sociedade em um tipo
completamente novo de sociedade humana, que é a Sociedade da Informação.

A sociedade contemporânea passa por uma transformação ainda em fase de


mapeamento de suas características principais e as organizações estão atualmente
enfrentando um mercado competitivo, globalizante e turbulento, elas necessitam de
informações oportunas e conhecimentos personalizados, para efetivamente auxiliar sua
gestão de forma inteligente. Por essa razão, a disseminação das aplicações da Tecnologia
da Informação (TI) tornou-se mais próxima do cotidiano das organizações e das pessoas
que nela trabalham. Como tecnologia, Castells (1999, p. 67) entende como “o uso de
conhecimentos científicos para especificar as vias de se fazerem as coisas de uma maneira
reproduzível”.

A sociedade contemporânea é marcada por um ritmo acelerado de mudanças. O mundo


está se transformando continuamente e, dentre varias mudanças, as tecnologias vêm
causando impactos profundos nas organizações. Os avanços tecnológicos fizeram com que
o nível de necessidade e informação aumentasse, já que vive-se numa sociedade que se
baseia na troca de informações.

A partir da década de 90 começou um ciclo acelerado de transformações e


inovações tecnológicas nos campos da informática, comunicações e telecomunicações,
apontando para a generalização de uso das tecnologias digitais como o novo paradigma.
Logo, para grande maioria das empresas iniciou-se um período de transformações
impulsionado pelas inovações tecnológicas (SAAD, 2003, p. 41).

A tecnologia segundo (apostilha, p. 205) “é a grande responsável pela mudança de


postura das organizações em face dos novos métodos administrativos.” Ela permite
descentralizar o poder, dando a cada colaborador a possibilidade de desempenhar seu
papel de forma plana, permitindo que as decisões sejam tomadas no local onde são
necessárias.

Desde o surgimento dos computadores, as possibilidades da tecnologia da


informação ficaram muito claras. Computadores digitais e alta velocidade, certamente
permitiriam às empresas alcançarem seus objetivos mais facilmente através da obtenção de
informações precisas, em tempo e local adequados, para a tomada de decisão. Entretanto,
este objetivo não tem sido simples de alcançar.

A revolução tecnológica concentrada nas novas tecnologias da informação


começou a remodelar a base material da sociedade em ritmo acelerado. Elas estão
integrando o mundo em redes globais, de instrumentabilidade. As pessoas estão se
adaptando rapidamente aos processos de transformação tecnológica e econômica. Um
novo sistema de comunicação que fala cada vez mais uma língua universal digital, tanto
está promovendo a integração global da produção e distribuição de palavras, sons e
imagens de suas culturas,como personalizando-os ao gosto de identidades e humores dos
indivíduos.
(PEREIRA, SILVA;2010)
No Brasil, a partir do início do século XXI, os gestores públicos despertaram para o valor
das TICs como instrumento na construção do futuro. A partir de então, políticas públicas
foram criadas para que as novas tecnologias impulsionassem o desenvolvimento.

Castells (1999) alega que, segundo os historiadores, houve pelo menos duas revoluções
industriais: a primeira iniciou-se pouco antes dos últimos trinta anos do século XVIII e a
segunda, cerca de cem anos depois, cujo destaque é para o desenvolvimento da
eletricidade e do motor de combustão interna. Nesses dois momentos, fica claro um período
de rápidas transformações tecnológicas e sem precedentes. “Um conjunto de
macroinvenções preparou o terreno para o surgimento de microinvenções nos campos da
agropecuária, indústria e tecnologia”
(CASTELLS, 1999, p. 71).

A relevância do conhecimento científico, como base do desenvolvimento tecnológico após


1850, pode ser citada. Uma análise histórica comprova que, a longo prazo, os efeitos
positivos das novas tecnologias industriais no crescimento e desenvolvimento da
sociedade são irrefutáveis. Castells (1999) ressalta que uma das principais lições do
processo de industrialização e desenvolvimento tecnológico é que “a inovação tecnológica
não é uma ocorrência isolada”, reflete um determinado estágio de conhecimento.

Após a década de 60, durante a revolução tecnológica que se inicia no fim da Segunda
Guerra Mundial, configura-se a Sociedade da Informação, que modifica, em um curto
período, diversos aspectos da vida cotidiana. Werthein (2000, p. 71) salienta que “a
expressão ‘sociedade da informação’ passou a ser utilizada, nos últimos anos desse século,
como substituta para o conceito complexo de ‘sociedade pós-industrial’ e como forma de
transmitir o conteúdo específico do ‘novo paradigma técnico-econômico”.

O conceito visa expressar as transformações técnicas, organizacionais e administrativas,


cujo ponto principal não são mais os insumos baratos de energia, como na sociedade
industrial, mas sim a informação – em consequência dos avanços tecnológicos na
microeletrônica e telecomunicações. Essas tecnologias mudaram a quantidade, a qualidade
e a velocidade das informações nos dias atuais. As TICs compõem um fator preponderante
para o desenvolvimento. São modelos desse crescimento a Europa Ocidental, os EUA e o
Japão. As TICs apresentam também influência na vida social. A sociedade estabelece
contato, direta ou indiretamente, com novas tecnologias quando, por exemplo, assistimos à
televisão ou utilizamos serviços bancários on-line etc.

Castells (1999), na obra Sociedade em Rede, apresenta a revolução


da Tecnologia da Informação, bem como a sequência desse processo, Danilo Moura
Pereira e Gislane Santos Silva elucidando a força econômica e social da nova era da
informação. A
atual revolução tecnológica não é caracterizada pela centralidade de conhecimentos e
informação, mas, sobretudo pela aplicação desses conhecimentos em uma dinâmica
constante entre a inovação e seu uso.
Creditam-se ao período da Segunda Guerra Mundial e ao seguinte as principais
descobertas tecnológicas no campo da eletrônica, como o primeiro computador
programável e o transistor, fonte da microeletrônica, o verdadeiro cerne da revolução da
tecnologia da informação no século XX. Apesar disso, Castells (1999) defende que só
houve ampla difusão das novas tecnologias de informação na década de 70, o que acelerou
seu desenvolvimento sinérgico e convergiu para um novo paradigma.

A junção de estratégia militar, cooperação científica, inovação tecnológica e contracultural


nas três últimas décadas do século XX, desencadeou a criação e o desenvolvimento da
Internet. A responsável por essa ação foi a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada
(ARPA) do Departamento de defesa norte-americano (DoD).

No fim da década de 90, o poder de comunicação da Internet, aliado ao progresso em


telecomunicações e computação, desencadeou uma grande mudança tecnológica. Nesse
novo sistema, a força da computação é distribuída numa rede montada ao redor de
servidores da web que usam os mesmos protocolos da Internet.

O sistema tecnológico disponível atualmente teve suas origens na década de 70, período
em que surgiu uma série de inventos e descobertas. O microprocessador, por exemplo,
principal dispositivo de difusão da microeletrônica, foi inventado em 1971 e difundido em
meados dessa década. O microcomputador, por sua vez, apareceu em 1975 e em 1977
foi introduzido o primeiro produto comercial da Apple, o Apple II.

A ascensão de um novo paradigma tecnológico na década de 70 pode ser conferida à


dinâmica autônoma da descoberta e difusão tecnológica, inclusive aos efeitos sinérgicos
entre as principais tecnologias gestadas nesse período.

A primeira revolução em Tecnologia da Informação iniciou-se nos Estados Unidos durante


os anos 70, no chamado Vale do Silício (polo tecnológico localizado no estado da
Califórnia), com base no progresso alcançado nas duas décadas anteriores e sob a
influência de vários fatores institucionais,econômicos e culturais.
(SACILOTI;2011)
Nos anos 60 e 70, os sistemas trouxeram mudanças gerenciais e comportamentais,
passando a influenciar também sobre a atuação das pessoas. Nessa década, a informação
era vista como um suporte aos propósitos gerais da empresa, que auxiliava no
gerenciamento de diversas atividades. Nas décadas de 80 e 90, passou-se a compreender
a informação como um fator de controle e gerenciamento de toda a organização, que
ajudava e acelerava os processos de tomada de decisão. A mudança também ocorreu na
essência da organização; o SI passou a envolver também as atividades relacionadas aos
produtos, mercados, fornecedores e clientes, mudanças gerenciais e institucionais,
passando a afetar toda a estrutura da organização. A partir da década de 90 até os dias
atuais, passou-se a reconhecer a informação como um recurso estratégico, uma fonte de
vantagem competitiva para garantir a sobrevivência da empresa. Os sistemas de hoje
afetam diretamente o planejamento e as decisões dos gerentes e, em muitos casos, como e
quais produtos e serviços são produzidos.
(ALVES;2013)
A principal motivação para se adotar a tecnologia nas empresas é a necessidade de uma
melhor utilização dos recursos financeiros, investidos em máquinas e manutenção dos
sistemas computacionais das empresas. A mais recente, de uma série de tecnologias
amplamente adotadas que remodelaram a indústria ao longo dos últimos dois séculos, da
locomotiva e da ferrovia ao telégrafo e ao telefone, passando pelo gerador elétrico e pelo
motor de combustão interna.

Os modelos mentais da revolução industrial incentivaram a exploração sem compromisso


com o futuro, o individualismo e a visão mecanicista da sociedade (CHIAVENATO, 2000).

Beal (2001, p.77):


“No início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar
determinadas tarefas de grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço
tecnológico, as "máquinas grandes e pesadas" começaram a perder espaço para
equipamentos cada vez menores e mais poderosos”.

Beal (2001, p. 77) lembra que “por muito tempo a TI foi considerada um “centro de custo”
que a princípio não gerava qualquer retorno para o negócio”, destacando os valores, in
vestindo em equipamentos eletrônicos e pouco uso que se fazia dessas tecnologias.
(GODOI,RIOS;2012)
Com o advento dos computadores, sobretudo no período pós-guerra, o homem
moderno descobriu que poderia revolucionar a maneira de gerar informação. Nesse
âmbito, a vinda dos sistemas de informação foi imprescindível para o avanço do
trabalho humano e, consequentemente, do capitalismo.
No decorrer da sua história, diversos tipos de bens serviram de base para o
desenvolvimento da economia. Propriedade, mão-de-obra, máquinas e capital
são exemplos desses bens. Atualmente, está surgindo um novo tipo de bem
econômico: a informação (...). Nos dias de hoje, a empresa que dispõe de mais
informações sobre seu processo de negócio está em vantagem em relação as
suas competidoras [Bezerra, 2007, p. 13].
(SIILVA,CORREIA,LIMA;2010)
A revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram
uma nova forma de sociedade, a sociedade em rede. Essa sociedade é caracterizada pela
globalização das atividades econômicas decisivas do ponto de vista estratégico; por sua
forma de organização em redes; pela flexibilidade e instabilidade no emprego e a
individualização da mão-de-obra. Por uma cultura de virtualidade real construída a partir de
um sistema de mídia onipresente, interligado e altamente diversificado. E pela
transformação das bases materiais da vida – o tempo e o espaço – mediante a criação de
um espaço de fluxos e de um tempo intemporal como expressões das atividades e elites
dominantes.
O processo de criação e inovação dos conhecimentos possibilitados pelas tecnologias de
informação e comunicação contribuiu para a ampliação do saber humano (em todas as
áreas científicas) nas últimas décadas do século XX.

Castells (1999) evidencia que “é a conexão histórica entre a base de


informação/conhecimento da economia, seu alcance global e a revolução tecnológica que
cria um novo sistema econômico distinto”. Para o autor, “as novas tecnologias da
informação agem sobre os domínios da atividade humana e possibilitam o estabelecimento
de conexões infinitas entre diferentes domínios, assim como entre os elementos e agentes
de tais atividades”. Os efeitos dessas tecnologias começaram a mudar todas as atividades
dos indivíduos, indicando que a qualidade de vida do cidadão e o sucesso profissional estão
intimamente ligados aos “processos de manipulação, transmissão, armazenamento e
obtenção da informação”.

Na concepção de Castells (1999) a tecnologia é entendida como “o uso de conhecimentos


científicos para se especificar as vias de se fazerem as coisas de uma maneira
reproduzível”. Entre elas incluem-se a microeletrônica, a computação (software e hardware),
as telecomunicações, a optoeletrônica entre outras. Assim, cada tecnologia leva à evolução
do ecossistema social, relacional ou pedagógico no qual se insere.

Em relação a esse novo mundo Lévy (1993) ressalta que: «[...] vivemos hoje em dia uma
destas épocas limítrofes na qual toda a antiga ordem das representações e dos saberes
oscila para dar lugar a imaginários, modos de conhecimento e estilos de regulação social
ainda pouco estabilizados».

No processo histórico das tecnologias e a sua influência na sociedade Castells (1999)


relembra “[...] a habilidade ou inabilidade das sociedades dominarem a tecnologia e, em
especial, aquelas tecnologias que são estrategicamente decisivas em cada período histórico
[...]”, bem como o uso que as sociedades, sempre em processo conflituoso, decidem dar ao
seu potencial tecnológico. Retomando os argumentos de Castells (1999), podemos
considerar que “as pessoas moldam a tecnologia para adaptá-la a suas necessidades”. A
comunicação mediada por computadores não substitui os diferentes meios de comunicação
nem cria novas redes, mas pode reforçar os padrões sociais existentes. O impacto cultural
mais importante das tecnologias de informação e comunicação pode ser o reforço potencial
das redes sociais culturalmente dominantes.

Nessa revolução, fica evidente o importante papel da informação digitalizada nos novos
processos socioeconômicos e culturais, podendo-se, ainda, identificar três processos que
estão transformando profundamente a sociedade contemporânea e, por conseguinte, os
modos de ser, pensar, agir e sentir dos homens, são eles: a virtualidade, a interatividade e a
globalização.

O aspecto da revolução das tecnologias de informação e comunicação e o processo de


globalização, por sua vez, objetiva tornar patente o processo atual de transformação
tecnológica, que se expande exponencialmente em razão de sua capacidade de criar uma
interface entre campos tecnológicos mediante linguagem digital, na qual a informação é
gerada, armazenada, recuperada, trabalhada e disseminada. Estamos nos envolvendo cada
vez mais nas facetas dessas tecnologias que vêm revolucionando a nossa forma de pensar
e agir (Castells, 1999).
(MATOS;2008)
O final do século XX é dos raros intervalos na história, marcados por eventos importantes,
que ocorrem com grande rapidez e ajudam a estabelecer uma próxima era. A característica
desse intervalo é a transformação de nossa cultura material pelos mecanismos de um novo
paradigma tecnológico que se organiza em torno da tecnologia da informação (CASTELLS,
2000).Pode-se dizer que surge um novo paradigma industrial, demorando alguns anos para
se firmar, mas com a revolução imposta pela microeletrônica, este passa a ser de
fundamental importância para a criação de novos arranjos econômicos. Afetando também
cenários sociais,políticos e tecnológicos.A partir do final dos anos 70, a mudança
tecnológica acelerou-se e transformou as estruturas industriais, sob o impacto da veloz
difusão das tecnologias da informação, baseadas na microeletrônica. A emergência de um
novo paradigma organizacional tecnológico está entre os traços mais marcantes da
evolução do capitalismo nos anos 80 e 90 (COUTINHO,1999, p. 363).Os processos
industriais típicos do paradigma tecnológico dominante do século XX,baseado na
eletromecânica, por meio da automação dedicada, repetitiva e não programável,foram
objeto de intensa transformação por meio da difusão de mecanismos digitalizados,
capazes de programar processos. Tal difusão rápida dessas formas de automação
programada nos anos 80 serviu de alicerce para a construção de um novo, mais abrangente
e complexo paradigma tecnológico para os anos 90: sistemas integrados de automação
flexível (COUTINHO, 1992, p. 72).

Do ponto de vista organizacional, as empresas, durante o século XX, foram alvo de


alterações significativas em seu comportamento e formas de relacionamento, tanto do ponto
de vista interno como externo. As inovações tecnológicas, assim como as inovações
organizacionais, surgiram de maneira acentuada, principalmente na última década do
século passado.

Para atender esta necessidade, surge um novo paradigma tecno-econômico das


Tecnologias da Informação, que tem como intuito a busca de inovações para atender um
mercado que passou a exigir produtos diferenciados e que além de mais exigente, passou a
necessitar de uma maior agilidade, podendo flexibilizar a produção, sistematizar de forma
integrada os processos produtivos e inovar na planta produtiva, permitindo uma maior
eficiência, ou seja:
A mudança de paradigma inaugura uma nova era tecno-econômica, envolvendo a
criação de setores e atividades; novas formas de gerar e transmitir conhecimentos e
inovações; produzir e comercializar bens e serviços; definir e implementar
estratégias e políticas; organizar e operar empresas e outras instituições públicas e
privadas. (LASTRE, ALBAGLI, 1999, p.32)

Ao longo dos anos a política de informática sofreu alterações no Brasil, se na década de


80 tinha-se uma política voltada a reserva de mercado com proteção as indústrias
nacionais. Esta tinha como intuito principal desenvolver e fortalecer o capital nacional. Na
década de 90, seguindo uma tendência mundial de abertura comercial, o mesmo ocorre no
Brasil. O setor de informática também é afetado, mas o governo ao longo da década lança
programas com o intuito de dar competitividade e inserir os produtores no mercado mundial
(SILVA, 2007).
(MENEZES;2016)
A Era da Informação, também propalada no meio acadêmico como Era Digital ou Era
Tecnológica, provocou um investimento maciço em infraestrutura tecnológica, observa
Castells, registrando que as empresas que navegaram nessa onda experimentaram
aumentos consideráveis de produtividade e lucratividade.

O aumento da velocidade dos acontecimentos e avanços tecnológicos a partir do


surgimento da Internet foi espantoso, mais intenso do que aquele visto com
tecnologias anteriores, como a televisão e o rádio (Pesquisa sobre o uso das
Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (2005-2009).
Na opinião dos especialistas, há no Brasil amplo acesso a informação sobre negócios
e empreendedorismo. Há conteúdo de qualidade gratuito disponível na internet, além
de variados eventos e organizações de fomento e apoio ao empreendedorismo, o que
tem contribuído para a disseminação do conhecimento, favorecendo a minimização
de riscos do negócio (GEM Brasil 2015: 18).
Respalda

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