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FICHA DE IDENTIFICACIÓN DE PROYECTO

Título Diseño de base de datos como estrategia empresarial


Nombre y Apellido Código de estudiante
Autor Rolando Fernández Anagua 36945
Fecha 08/06/2018

Carrera Ingeniería Comercial


Asignatura Estadística I
Grupo B
Docente Ing. David Ramos Alcázar
Periodo Académico I-2018
Subsede La Paz

Copyright © 2018 por NOMBRES. Todos los derechos reservados.


Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

RESUMEN:

En esta ocasión una base de datos nos brindara información para darnos cuenta que una
empresa unipersonal está perdiendo oportunidades de crecimiento si no mejora en cuanto
calidad , proceso y diseño, la estrategia descrita en el proyecto brindara una solución ante este
problema.

Palabras clave: Base de datos, estrategia empresarial

ABSTRACT:

This time a database will provide us with information to realize that a sole proprietorship is
losing growth opportunities if it does not improve in quality, process and desing, the strategy
described in the project will provide a solution this problem

Key words: Database, business strategy

Asignatura: Estadística I
Carrera: Ingeniería Comercial
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Tabla de contenido
Capítulo I. Introducción ............................................................................................................. 1
Capítulo II. Marco Teórico ........................................................................................................ 2
2.1. Estadística ....................................................................................................................... 2
2.1.1Conceptos de elementos utilizados en el análisis estadístico ..................................... 2
2.2 Recopilación de Información o datos ............................................................................... 2
2.3 Tipos de datos ................................................................................................................. 3
2.3.1 Datos categóricos o cualitativos ................................................................................ 3
2.3.2 Estrategia previa el análisis de datos ......................................................................... 4
2.4 Tipos de muestra .............................................................................................................. 5
2.4.1 Muestreo aleatorio simple ......................................................................................... 5
2.4.2 Muestreo estratificado. .............................................................................................. 5
2.4.3 Muestreo por conglomerado. .................................................................................... 5
2.4.4 Muestreo sistemático. ................................................................................................ 6
2.4.5 Muestreo aleatorio simple (m.a.s) en poblaciones infinitas. ..................................... 7
2.5 Tabla de Frecuencia ......................................................................................................... 7
2.5.1 Distribución de frecuencia - datos cualitativos ......................................................... 8
2.5.2 Distribuciones de frecuencia relativa y de frecuencia porcentual ............................. 9
2.5.3 Graficas y Diagrama de frecuencias ....................................................................... 10
2.5.4 Histograma de frecuencia ............................................................................................ 10
2.5.6 Grafica de Ojiva ...................................................................................................... 12
Ref.: (Bencardino, 2011) .................................................................................................. 12
2.5.7 Gráfico de tallos y hojas (stem and leaf) ................................................................. 12
2.5.8 Pictograma............................................................................................................... 16
2.5.9 Cartograma .............................................................................................................. 17
2.5.10 Diagramas de barras .............................................................................................. 17
2.5.11 Diagrama circular .................................................................................................. 18
2.5.12 Diagrama lineales .................................................................................................. 19
2.5.14 Gráficas de puntos ................................................................................................. 19
2.7 Conceptos de estrategia empresarial .............................................................................. 20
2.7.1 Aspectos a considerar para la estrategia .................................................................. 20
Capítulo III. Definición del Problema ...................................................................................... 22
Capítulo IV. Objetivos ............................................................................................................. 22
4.1. Objetivo General .......................................................................................................... 22
4.2. Objetivos Específicos .................................................................................................... 22
Capítulo V. Marco Práctico...................................................................................................... 23

Asignatura: Estadística I
Carrera: Ingeniería Comercial
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

4.1 Diseño Metodológico ..................................................................................................... 23


4.2 Método de Investigación ................................................................................................ 24
4.3 Tipos de Investigación ................................................................................................... 24
4.4 Resultados ...................................................................................................................... 25
Capítulo VI. Conclusiones ....................................................................................................... 46
Capitulo VII. Recomendaciones .............................................................................................. 46
Bibliografía .............................................................................................................................. 47

Asignatura: Estadística I
Carrera: Ingeniería Comercial
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

ÍNDICE DE FIGURAS

figura 1 Frecuencias relativa "ESTADISTICA BASICA APLICADA “Ciro Martines-2011 10


figura 2Frecuencia absoluta “ESTADÍSTICA BASICA APLICADA" Ciro Martínez
Becardin-2011 ............................................................................................................................... 10
figura 10 Poligono de fre3cuencias "ESTADISTICA DESCRIPTIVA, PROBAVILIDADES
E INFERENCIA,VISION CONSEPTUAL Y APLICADA" Antonio Rustom J.-2012............... 11
Figura 11Ojiva frecuencia relativa acumulada ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro
Martinez Becardino-2011 ............................................................................................................. 12
Figura 12Ojiva frecuencias absoluta acumuladas ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro
Martinez Becardino-2011 ............................................................................................................. 12
figura 13Tallo y hoja "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001 .................. 13
figura 14 Tallos no acompañados de hojas "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana
Orellana-2001 ............................................................................................................................... 14
figura 15Variaciones de los tallos. Datos de consumo de proteínas per cápita.
"ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001 .......................................................... 15
figura 16Variaciones de los tallos. Datos de consumo de proteínas per cápita.
"ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001 .......................................................... 15
figura 17Comparación de la presión arterial sistólica en pacientes sometidos a dos técnicas
anestésicas (30 minutos del inicio de la anestesia ) "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana
Orellana-2001 ............................................................................................................................... 16
figura 18Pictograma ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez Becardino 2011
....................................................................................................................................................... 17
Figura 21Cartograma- Distribucion porcentual de los predios de 5 hectareas respecto al total
del país año 2012 “ESTADISTICA BASICA APLICADA” Ciro Martinez Becardino 2011 ..... 17
Figura 22 Diagrama de barras "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001..... 18
Figura 23 Diagrama Circular ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez Becardino
2011............................................................................................................................................... 18
Figura 24 Diagrama Lineal “ESTADISTICA BASICA APLICADA” Ciro Martinez
Becardino 2011 ............................................................................................................................ 19
Figura 29 Puntos para los datos de las duraciones de las auditorias “ESTADÍSTICA PARA
ADMINISTRACIÓN Y ECONOMÍA” Anderson, Sweeney, Williams 2008 ............................. 20
figura 30"Histograma de empresas" ......................................................................................... 25
figura 30"Cantidad de consumo" ............................................................................................. 37
figura 31"Representacion de datos en Cartograma" ................................................................ 38
figura 32"Representacion de valoracion en consumoatravez de Pictograma" ........................ 40

Asignatura: Estadística I
Carrera: Ingeniería Comercial
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

ÍNDICE DE TABLAS

Tabla 1(Frecuencia relativa)-" ESTADISTICA BASICA APLICADA"- Ciro Martinez


Becardino-2011 ............................................................................................................................... 8
Tabla 2 Datos de una muestra cualitativa "ESTADÍSTICA PARA ADMINISTRACIÓN Y
ECONOMÍA" Anderson, Sweeney, Williams- 2008 ................................................................... 8
Tabla 4 Distribuciones de frecuencias relativa y frecuencia porcentual "ESTADÍSTICA
PARA ADMINISTRACIÓN Y ECONOMÍA "Anderson, Sweeney, Williams -2008 ................ 9
Tabla 5Variable discreta ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martínez Becardin-
2011............................................................................................................................................... 10
Tabla 7Variable continua ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez .................. 11
Tabla 11Variable continua ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez Becardino-
2011............................................................................................................................................... 12
Tabla 12Tasa de neumonía cada 1000 habitantes “ESTADÍSTICA DESCRIPTIVA” Liliana
Orellana- 2001 .............................................................................................................................. 13
Tabla 13Consumo de proteínas per cápita en países desarrollados "ESTADISTICA
DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001 ...................................................................................... 14
Tabla 14 Eje: Auditoria anual (Días de duración) ESTADÍSTICA PARA
ADMINISTRACIÓN Y ECONOMÍA Anderson, Sweeney, Williams 2008 .............................. 20
Tabla 15"Diseño metodológico" .............................................................................................. 24
Tabla 17"Nombre de los productos" ........................................................................................ 36
Tabla 18"Productos lideres en el mercado de papas fritas" ..................................................... 39
Tabla 19"Descripcion de maquinaria freidora" ........................................................................ 43
Tabla 20"Descripcion de maquinaria Cortadora" .................................................................... 44
Tabla 21"Descripcion de maquinaria pelador de papas" ......................................................... 44
Tabla 22"Descripcion de maquinaria refrigerador" ................................................................. 44

Asignatura: Estadística I
Carrera: Ingeniería Comercial
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Capítulo I. Introducción

La estrategia empresarial conforma conceptos y lineamientos que se utilizan para obtener


productividad en el presente y asegurar sustentabilidad futura, buscando de tal forma la
competitividad en el mercado.
Por lo tanto, la estrategia es la búsqueda voluntaria de un plan de acción que una empresa
realiza para crear y mantener ventajas técnicas por lo general. El estudio de la misma constituye
un aspecto fundamental para cualquier organización o empresa.
Una base de datos tiene relevancia a nivel empresarial pero para que sea todo lo efectiva que
debe, no basta con tenerla pues debemos saber cómo manejarla de forma que ayude a maximizar
nuestro interés económico.
Con toda la referencia hecha anteriormente, el presente trabajo busca proyectar una propuesta
informativa e interpretativa como innovación/indagación a empresas, utilizando una recolección
de datos; con un estudio observacional, en este caso “fotográfico”, medidos de manera en el cual
no son manipulados de ninguna forma. Tratando de merecer que este medio pueda ser un
generador de recurso económico sencillo y practico.

Asignatura: Estadística I
Carrera: 1
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Capítulo II. Marco Teórico

2.1. Estadística

Es el conjunto de métodos y procedimientos que implican recopilación, presentación, ordenación


y análisis de datos, con el fin que a partir de ellos puedan inferirse conclusiones.
Pueden distinguirse dos ramas diferentes en Estadística:
 Estadística descriptiva: La cual es la que se utiliza en la descripción y análisis de
conjuntos de datos o población.
 Inferencia estadística: La cual hace posible la estimación de una característica. De una
población, o la toma de una de4cision con respecto a una población, con base
únicamente en resultados muéstrales.

2.1.1Conceptos de elementos utilizados en el análisis estadístico

1) Población o Universo: Conjunto completo de individuos, objetos, o medidas los cuales


poseen una característica común observable y que serán considerados en un estudio.
2) Muestra: Es un subconjunto o una porción de la población.
3) Variable: Característica o fenómeno de una población o muestra que será estudiada, la cual
puede tomar diferentes valores.
4) Datos: Números o medidas que han sido recopiladas como resultado de la observación.
5) Estadístico: Es una medida, un valor que se calcula para describir una característica a partir de
una sola muestra.
6) Parámetro: Es una característica cuantificable de una población

2.2 Recopilación de Información o datos

La Estadística Descriptiva tiene como función el manejo de los datos recopilados en cuanto se
refiere a su ordenación y presentación, para poner en evidencia ciertas características en la forma
que sea más objetiva y útil.
Una Población o universo objeto de una investigación estadística puede ser finita si sus
elementos se pueden contar. Por ejemplo, número de alumnos de un curso.

Asignatura: Estadística I 2
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Una Población o universo es infinita es cuando no es finita. En Estadística, el sentido del


término población o universo infinito se refiere a una población con un número tan grande de
elementos que no le es posible al investigador someter a medida cada uno de ellos.
Cuando se miden cualitativamente las características de una población, resultan categorías
que deben ser Exhaustivas, es decir, que se pueda clasificar a toda la población, y también deben
ser mutuamente Excluyentes, es decir, un mismo elemento no puede pertenecer simultáneamente
a dos o más categorías. Por ejemplo, sexo de una persona: masculino o femenino.
Una muestra debe cumplir ciertas condiciones, de aquí surge el concepto de muestra aleatoria
que es aquella obtenida de modo que cada elemento de la población tiene una oportunidad igual
e independiente de ser elegido.
La investigación estadística es toda operación orientada a la recopilación de información sobre
investigación estadística
La investigación puede ser tan simple como la recopilación de datos estadísticos obtenidos de
informaciones provenientes de fuentes oficiales a nivel institucional o de publicaciones de
organismos altamente especializados en estas materias, o tan complejas que requiera de la
colaboración de especialistas en diferentes materias, como ocurre en los censos de población de
un país.
Se denomina Variable a fenómenos o características que son medidas en algún tipo de
investigación estadística.
Ref.: (Morales, 2012)

2.3 Tipos de datos

2.3.1 Datos categóricos o cualitativos

Las variables categóricas resultan de registrar la presencia de un atributo.


Las categorías de una variable cualitativa deben ser definidas claramente durante la etapa de
diseño de la investigación y deben ser mutuamente excluyentes y exhaustivas. Esto significa que
cada unidad de observación debe ser clasificada sin ambigüedad en una y solo una de las
categorías posibles y que existe una categoría para clasificar a todo individuo.

Asignatura: Estadística I 3
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

En este sentido, es importante contemplar todas las posibilidades cuando se construyen variables
categóricas, incluyendo una categoría tal como No sabe / No contesta, o No registrado u Otras,
que asegura que todos los individuos observados serán clasificados con el criterio que define la
variable.
Los datos categóricos se clasifican en dicotómicos, nominales y ordinales.
 Categoría Dicotómicos
El individuo o la unidad de observación pueden ser asignados a solo una de dos categorías.
En general, se trata de presencia - ausencia del atributo y es ventajoso asignar código 0 a la
ausencia y 1 a la presencia.
Ejemplos:
1) varón – mujer
2) embarazada - no embarazada
3) fumador - no fumador
4) hipertenso – normotenso
Debe notarse que los ejemplos 1) y 2) definitivamente cubren todas las categorías, mientras que
3) y 4) son simplificaciones de categorías más complejas. En 3) no está claro donde se asignan
los ex-fumadores, en tanto que en 4) fue necesario establecer un criterio de corte para armar una
variable categórica a partir de una variable numérica.
 Categorías nominales ⇒ No existe orden obvio entre las categorías.
Ejemplos: país de origen, estado civil, diagnóstico.
 Categorías ordinales ⇒ Existe un orden natural entre las categorías.
Ejemplos:
1) Tabaquismo: No fuma / ex-fumador / fuma ≤ 10 cigarrillos diarios / fuma > 10 cigarrillos
diarios
2) Severidad de la patología: Ausente / leve / moderado / severo.

2.3.2 Estrategia previa el análisis de datos

Chequeo de los datos (Consistencia)

Asignatura: Estadística I 4
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Pueden producirse errores cuando se toman las mediciones, cuando se registran los datos
originales (ejemplo en la historia clínica), cuando se transcribe de la fuente original a una
planilla, o cuando se tipean los datos para armar la base. Usualmente no podemos saber si los
datos son correctos, pero deberíamos asegurar que son plausibles. Esta etapa corresponde a
lograr la CONSISTENCIA del archivo. No esperamos solucionar todos los errores, pero
esperamos detectar los errores más groseros.
La consistencia de los datos intenta IDENTIFICAR y de ser posible RECTIFICAR errores en los
datos.
El primer paso es chequear si el tipeo ha sido correcto. Cuando el archivo es pequeño se imprime
y se controla. Cuando es grande, conviene tipearlo dos veces y comparar ambas versiones
(EpiInfo lo hace con el procedimiento VALIDATE y produce un listado de diferencias).

2.4 Tipos de muestra

2.4.1 Muestreo aleatorio simple

Es el muestreo más sencillo de todos y consiste en que la elección de los individuos de la


población se realiza en forma irrestricta, de modo que cada individuo tiene la misma
probabilidad de ser seleccionado en la muestra.

2.4.2 Muestreo estratificado.

Se aplica cuando en la población existen claramente identificados dos o más subpoblaciones o


estratos de interés para el estudio a realizar y se quiere asegurar una muestra con una cantidad de
individuos de cada estrato en relación al tamaño de éste. Por lo general, en cada estrato se realiza
un muestreo aleatorio simple. Ejemplos de estratos son: clases socioeconómicas (ABC1, C2, C3,
D, E) ; sexo (hombres, mujeres).

2.4.3 Muestreo por conglomerado.


Existen situaciones en los cuales la población está conformada por conglomerados que son
grupos de individuos que tienen la particularidad de estar muy cercanos unos a otros. Cuando
establecer una lista de todos los individuos resulta muy difícil o cuando una selección aleatoria

Asignatura: Estadística I 5
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

de estos implicara tener observaciones que podrían quedar muy distantes una de otras, lo que
resultaría muy costoso, es posible seleccionar primero conglomerados, en forma aleatoria, y
dentro de estos a los individuos de interés para el estudio. Si los individuos son heterogéneos
dentro del conglomerado se observan varios o todos sus componentes, de lo contrario si son muy
homogéneos basta con pocas observaciones. Por ejemplo para estimar el ingreso promedio por
hogar en el Gran Santiago, resulta muy conveniente seleccionar manzanas (conglomerados
homogéneos) y dentro de estas diferentes hogares, pues es más fácil tener un mapa con las
diferentes manzanas que un listado de todos los hogares. Además, es menos costoso encuestar
dentro de la manzana que muchos hogares repartidos por toda la ciudad. Un manzano es un
conglomerado de frutos si lo que se necesita es medir la infestación por polilla de la manzana. En
inspecciones sanitarias para detectar presencia de insectos cuarentenarios en fruta de exportación
el es un conglomerado de cajas.

2.4.4 Muestreo sistemático.

Consiste en realizar la elección de los individuos en forma sistemática a intervalos regulares,


en el espacio o el tiempo, hasta obtener el número de individuos necesarios para la muestra,
donde el primer seleccionado fue elegido al azar. Por la razón descrita éste no es propiamente un
muestreo probabilístico por lo que se dice que es un muestreo seudoaleatorio. Se utiliza por
razones prácticas de selección. Por ejemplo, si se necesita estimar el porcentaje de fruta de
descarte por defectos o daños de insectos en una exportadora, una forma práctica de hacerlo
consiste en seleccionar fruta en la línea de embalaje (correa transportadora) a intervalos de
tiempo iguales hasta conseguir un número adecuado de frutos. En este tipo de muestreo se corre
el riesgo de obtener muestras sesgadas cuando existen periodicidades dentro de la población.
El muestreo propio de la inferencia estadística no corresponde a ninguno de los anteriores,
aunque se parece bastante al primero. Su diferencia radica en que se trata de un muestreo en
poblaciones infinitas, lo cual puede resultar extraño, pero que se puede explicar porque se trata
de muestras de variables aleatorias y en teoría a una variable aleatoria se le pueden realizar
infinitas observaciones.

Asignatura: Estadística I 6
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

2.4.5 Muestreo aleatorio simple (m.a.s) en poblaciones infinitas.

Supóngase que se desea establecer la distribución de la población de alturas de las chilenas


adultas. Situaciones previas han permitido establecer que el comportamiento de las alturas en
poblaciones grandes tiene aproximadamente forma acampanada. Se puede en consecuencia hacer
el supuesto de normalidad de las alturas de la población de interés ¿ pero qué se sabe de sus
parámetros media y varianza ? En la realidad casi nada, a lo más, una idea vaga del promedio de
las alturas. Por lo tanto se debe obtener información para determinar valores de los parámetros.
Una manera de proceder sería medirle las alturas a las chilenas adultas, es decir, todas censarlas.
Con tales datos, si es que no hay errores de medición, se calculan los verdaderos valores de .5 y .
Es fácil darse cuenta de las dificultades, tiempo y costo son las principales, # de llevar a cabo tal
proyecto. Otra manera consiste en obtener la información mediante una muestra aleatoria.
Ref.: (Antonio Rustom Jabbaz, 2012)

2.5 Tabla de Frecuencia

La tabla de frecuencia tiene como finalidad presentar en forma ordenada los valores que tomas
las diferentes características, en tal forma que permiten al lector tener una visión de conjunto,
aclarando el texto del informe complementándolo. Bajo este principio los datos se clasifican y
ordenan de acuerdo a ciertas características cualitativas y/o cuantitativas, indicándose el número
de veces que se repiten.
Se presentar como vía de ejemplo tabla 1 para mostrar cómo se clasifica o se tabula la
información, indicándose el número de veces que el atributo se repite, que se le denomina
frecuencia de ocurrencia. La proporción, se obtiene dividiendo al número de observaciones en
cada caso por su total, y se le conoce con el nombre de FRECUENCIA RELATIVA
Es importante destacar, en el caso de atributos que la característica puede ser analizada, en parte,
mediante el cálculo de razones y porcentajes, y al igual que las variables o características
cuantitativas, se pueden representar gráficamente.
Ref. (Bencardino, 2011)

Asignatura: Estadística I 7
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Tabla 1(Frecuencia relativa)-" ESTADISTICA BASICA APLICADA"- Ciro Martinez Becardino-2011

2.5.1 Distribución de frecuencia - datos cualitativos


Una distribución de frecuencia es un resumen tabular de datos que muestra el número
(frecuencia) de elementos en cada una de las diferentes clases disyuntas (que no se sobreponen).
Con el ejemplo siguiente se muestra la elaboración e interpretación de una distribución de
frecuencia de datos cualitativos. Cinco refrescos muy conocidos son Coca cola clásica (Coke
Classic), Coca cola de dieta (Diet Coke), Dr. Pepper, Pepsi y Sprite. Suponga que los datos de la
tabla 2. muestran los refrescos que fueron comprados en una muestra de 50 ventas de refresco.

Tabla 2 Datos de una muestra


cualitativa "ESTADÍSTICA PARA
ADMINISTRACIÓN Y
ECONOMÍA" Anderson, Sweeney,
Williams- 2008

Asignatura: Estadística I 8
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

2.5.2 Distribuciones de frecuencia relativa y de frecuencia porcentual

En una distribución de frecuencia se aprecia el número (frecuencia) de los elementos de cada una
de las diversas clases disyuntas. Sin embargo, con frecuencia lo que interesa es la proporción o
porcentaje de elementos en cada clase. La frecuencia relativa de una clase es igual a la parte o
proporción de los elementos que pertenecen a cada clase. En un conjunto de datos, en el que hay
n observaciones, la frecuencia relativa de cada clase se determina como sigue:

La frecuencia porcentual de una clase es la frecuencia relativa multiplicada por 100.


Una distribución de frecuencia relativa da un resumen tabular de datos en el que se muestra la
frecuencia relativa de cada clase. Una distribución de frecuencia porcentual da la frecuencia
porcentual de los datos de cada clase. En la tabla 2.3 se presenta una distribución de frecuencia
relativa y una distribución de frecuencia porcentual de los datos de los refrescos. En esta tabla se
observa que la frecuencia relativa de la Coca cola clásica es 19/50 =0.38, la de la Coca cola de
dieta es 8/50 =0.16, etc. En la distribución de frecuencia porcentual, se muestra que 38% de las
ventas fueron de Coca cola clásica, 16% de Coca cola de dieta, etc. También resulta que 38%
+26% +16% =80% de las ventas fueron de los tres refrescos que más se venden.

Tabla 3 Distribuciones de frecuencias relativa y frecuencia porcentual "ESTADÍSTICA PARA ADMINISTRACIÓN Y


ECONOMÍA "Anderson, Sweeney, Williams -2008

Asignatura: Estadística I 9
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

La suma de las frecuencias relativas en una distribución de frecuencia relativa es siempre


igual a 1.00, y la suma de los porcentajes en una distribución de frecuencia porcentual es siempre
igual a 100.
Ref. (Anderson, 2008)

2.5.3 Graficas y Diagrama de frecuencias

Los diagramas se utilizan para representar a la variable discreta. Consideremos la información


de la tabla 4.12 para elaborar un diagrama de frecuencias. En el eje horizontal tal colocamos los
valores que toma la variables (y) y en el eje vertical, las frecuencias absolutas (n) o las relativas
(h). Para cada valor de la variable le corresponderá una frecuencia, indicándose en el plano
cartesiano mediante un punto luego, partiendo de ese punto, tomado como referencia, trazamos
una perpendicular al eje horizontal y, de esta manera, se obtendrán las barras con las cuales
representamos a la variable. De las figuras 1 y 2

Tabla 4Variable discreta figura 2Frecuencia absoluta figura 1 Frecuencias relativa


ESTADISTICA BASICA “ESTADÍSTICA BASICA "ESTADISTICA BASICA
APLICADA Ciro Martínez APLICADA" Ciro Martínez APLICADA “Ciro Martines-2011
Becardin-2011 Becardin-2011

2.5.4 Histograma de frecuencia

Esta formado por un conjunto de rectángulos, cada uno de ellos levantado para cada intervalo
de tal manera que la base será igual a la amplitud C y la altura esta dad, ya sea por la frecuencia
absoluta o por la relativa. La información presentada en la Tabla7, se utilizar en la elaboración

Asignatura: Estadística I 10
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

del histograma como puede verse en las figuras 5y 6 sin embargo, en la confecciones de este tipo
de gráfica, se puede presentar el problema de tener una amplitud no constante, dándonos una
gráfica con una imagen engañosa de la distribución que se quiere presentar. Veamos tres
situaciones siendo la figura 7 incorrecta,la figura y correctas las figuras 8 y 9

Tabla 5Variable continua ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez

2.5.5. Polígonos de frecuencias:


Aplicables a variables numéricas, aunque también se pueden trazar sobre cualitativas ordinales,
se construyen uniendo los extremos de los diagramas de barras o los centros de las bases
superiores de los rectángulos del histograma mediante líneas rectas. Si se desea cerrar la línea
poligonal por sus dos extremos, se
Polígono de frecuencias
podría inventar un valor o intervalo
por delante del primero y otro mayor 3
frecuencia absoluta

que el último, cuyas frecuencias serán 2,5


2
cero. En el caso de datos agrupados
1,5
también es frecuente unir el origen de 1
la primera clase con el centro de su 0,5

base superior y el centro de la base 0


0 1 2 3 4
superior del último rectángulo con el
Nº de ramas primarias
extremo de su base inferior. figura 3 Poligono de fre3cuencias "ESTADISTICA
DESCRIPTIVA, PROBAVILIDADES E INFERENCIA,VISION
CONSEPTUAL Y APLICADA" Antonio Rustom J.-2012
Asignatura: Estadística I 11
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Ref.: (Rustom J., 2012)

2.5.6 Grafica de Ojiva


Para el trazado de esta gráfica, en primer lugar, se ubican los puntos en el plano cartesiano.
Dichos puntos se determinan teniendo en cuenta el límite superior de cada intervalo las
respectivas frecuencias absolutas o relativas acumuladas luego se unen esos puntos, partiendo
desde el límite inferior del primer intervalo, ubicado en el eje horizontal, tal como se presenta en
la Figura 11 y 12 y para lo cual se utilizó la información de la Tabla 11

Tabla 6Variable continua


ESTADISTICA BASICA
APLICADA Ciro Martinez
Becardino-2011 Figura 5Ojiva frecuencias absoluta Figura 4Ojiva frecuencia relativa
acumuladas ESTADISTICA BASICA acumulada ESTADISTICA BASICA
APLICADA Ciro Martinez APLICADA Ciro Martinez
Becardino-2011 Becardino-2011

Ref.: (Bencardino, 2011)

2.5.7 Gráfico de tallos y hojas (stem and leaf)

Esta técnica gráfica desarrollada por Tukey es muy sencilla y permite mostrar la forma de la
distribución de una variable numérica.
Consideremos los datos de la Tabla 13, correspondientes a casos de neumonía notificados (tasa
cada 1000 habitantes) por las provincias argentinas durante el año 2000 (Fuente: SI.NA.VE,
Argentina). Los datos se presentan ordenados de menor a mayor para simplificar el trabajo.

Asignatura: Estadística I 12
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Provincia Tasa Provincia Tasa


Corrientes 0.00 Río Negro 3.86
Córdoba 1.28 La Rioja 3.98
Capital Federal 1.60 Chubut 4.01
Entre Ríos 1.67 Santa Fé 4.22
Tucumán 2.19 Tierra del Fuego 4.38
Catamarca 2.87 Neuquén 4.84
Buenos Aires 3.01 San Juan 4.92
Salta 3.16 Mendoza 5.50
Misiones 3.20 San Luis 7.36
Jujuy 3.21 Formosa 8.07
Santa Cruz 3.33 La Pampa 9.29
Santiago del Estero 3.37 Chaco 10.83
Tabla 7Tasa de neumonía cada 1000 habitantes “ESTADÍSTICA DESCRIPTIVA” Liliana Orellana- 2001
Para construir un gráfico de tallo y hojas procedemos del siguiente modo:
1 Separamos cada observación en dos porciones, TALLO y HOJA. En general, el tallo
tendrá tantos dígitos como sea necesario, pero las hojas contendrán un único dígito.
En nuestro ejemplo podemos elegir el dígito correspondiente a la unidad como tallo y el
primer dígito después de la unidad (décima).
Ejemplo. Consideremos el dato correspondiente a Córdoba:
1. 2 8

TALLO HOJA
figura 6Tallo y hoja "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001

2 Se listan los tallos verticalmente en orden creciente y se traza una línea vertical a la
derecha de los tallos.
3 A continuación de cada tallo se agregan las hojas correspondientes en la misma línea,
arreglándolas de menor a mayor.
Se debe tomar una decisión sobre qué se hará con el dígito posterior a la hoja, si se truncará
o se redondeará, poco se pierde truncando y esta última opción hace más simple volver a la
lista de datos a partir del gráfico.
Los tallos que no están acompañados con hojas también se representan, de este modo se
respeta la escala de los datos.
Seleccionando como tallo la unidad se obtiene el siguiente gráfico.

Asignatura: Estadística I 13
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

00
1 266
2 18
3 01223389
4 02389
5 5
6
7 3
8 0
9 2
10 8
figura 7 Tallos no acompañados de hojas "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001
La altura o extensión de la columna de hojas asociadas a un tallo nos dice con qué frecuencia
ocurren las observaciones de la magnitud asociada al tallo.Podemos observar:
 El rango de las observaciones y los valores máximos y mínimos.
 La forma de la distribución:
 Si es aproximadamente simétrica o es asimétrica.
 Cuántos picos o modas tiene la distribución.
 Si existen valores que se aparten notablemente del conjunto, a los que
denominaremos datos atípicos o outliers.
Numero de tallos
El número de tallos debe ser tal que permita mostrar una imagen general de la estructura del
conjunto de datos. Aunque existen algunos criterios para definir el número de tallos, la
decisión depende fundamentalmente del sentido común. Demasiados detalles distraen,
demasiado agrupamiento puede distorsionar la imagen del conjunto. Consideremos el siguiente
ejemplo con datos sobre consumo diario per cápita de proteínas en 32 países desarrollados. Los
datos se presentan ordenados de menor a mayor por simplicidad.
7.83 9.03 10.56
8.06 9.16 10.52
8.45 9.23 10.75
8.49 9.34 10.86
8.53 9.39 10.89
8.60 9.42 11.07
8.64 9.56 11.27
8.70 9.89 11.36
8.75 10.00 11.58
8.92 10.28 11.76
8.93 10.41
Tabla 8Consumo de proteínas per cápita en países
desarrollados "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana
Asignatura: Estadística I
Orellana-2001
14
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Seleccionando como tallo la unidad obtenemos el gráfico de tallo-hojas de la izquierda de la


Figura 16.
7 8
7 8 8 044
8 0445667799 8 5667799
9 01233458 9 012334
10 02455788 9 58
11 02357 10 024
10 55788
11 023
11 57
figura 9Variaciones de los tallos. Datos de figura 8Variaciones de los tallos. Datos de
consumo de proteínas per cápita. "ESTADISTICA consumo de proteínas per cápita. "ESTADISTICA
DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001 DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001
En este gráfico se acumula un número importante de hojas en cada tallo, por lo que
podríamos estar perdiendo información acerca de la estructura de los datos. Dividiremos cada
tallo en dos, es decir, representaremos dos veces cada tallo, la primera vez que este aparezca irá
acompañado por las hojas 0 a 4 y la segunda vez por las hojas 5 a 9. Obtenemos, entonces, el
gráfico de la derecha de la Figura 4.
Como puede observarse, al expandir la escala se observan más detalles y parece haber dos
“grupos” de países, uno con mayor consumo per cápita de proteínas y otro con menor consumo,
ya que la distribución de la variable tiene dos picos.
El problema de expandir la escala es que comienzan a aparecer detalles superfluos, o
simplemente atribuibles al azar.

2.5.7.1 Gráfico de tallo-hojas espalda con espalda. Comparación de grupos.


Los gráficos de tallo-hojas son útiles para comparar la distribución de una variable en dos
condiciones o grupos. El gráfico se denomina tallo-hojas espalda con espalda porque ambos
grupos comparten los tallos.
A continuación se muestra un gráfico de la presión arterial sistólica a los 30 minutos de
comenzada la anestesia en pacientes sometidos a dos técnicas anestésicas diferentes a las que
nos referiremos como T1 y T2.

Asignatura: Estadística I 15
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

T1 T2
5 47
6 2
74 7 37
963 8 77899
660 9 0358
9662 10 222
821 11 37
70 12
2 13
14

4 16
figura 10Comparación de la presión arterial sistólica en pacientes sometidos a
dos técnicas anestésicas (30 minutos del inicio de la anestesia ) "ESTADISTICA
DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001

El gráfico nos muestra las siguientes características de la TAS en los dos grupos de pacientes.
 La distribución de TAS tiene forma similar en ambos grupos: Un pico o moda y
forma simétrica y aproximadamente acampanada.
 Diferencias en posición. Los pacientes del grupo T1 tienen niveles de TAS levemente
mayores que los pacientes del grupo T2.
 Similar dispersión. Los valores de TAS de los pacientes de ambos grupos se
encuentran en rangos aproximadamente iguales, salvo por el valor atípico (outlier)
que se observa en el grupo T1.
Ref: (Orellana, 2001)

2.5.8 Pictograma
Es una forma de representar las cantidades estadísticas por medio de dibujos, utilizando para ello
objetos y figuras. De aquí en adelante, las gráficas que se presentan son utilidades en informes.
Las figuras empleadas deben explicarse por si mismas. Se acostumbran que el tamaño sea
informe, se muestra en la figura 18, indicándose, aparte de las figuras, el valor de una de ella; en
algunos casos, se acostumbra colocar o señalar el valor total del conjunto, buscando de esta
manera la eliminación del cuadro.

Asignatura: Estadística I 16
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

figura 11Pictograma ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez Becardino 2011

2.5.9 Cartograma
Es la representación de una información estadística
por medio de mapas, dentro de los cuales se ubican
símbolos o figuras; en algunos casos se le incluyen
gráficas, parain dicar la localización geográfica, asi
como la importancia del valor de la variable
observada en relación con el conjunto, tal como
muestra la figura 21
Ref.: (Bencardino, 2011)
Figura 12Cartograma-
Distribucion porcentual de
los predios de 5 hectareas
respecto al total del país año
2012 “ESTADISTICA
BASICA APLICADA” Ciro
Martinez Becardino 2011
2.5.10 Diagramas de barras
Son representaciones aplicables a tablas de frecuencias de datos en agrupamiento discreto, se
pueden aplicar tanto a datos cualitativos como cuantitativos discretos. Consisten en un sistema de
ejes cartesianos sobre cuyo eje de abscisas se llevan los valores de la variable y sobre el de
ordenadas la frecuencia absoluta o relativa, acumulada o no. Por cada valor de la variable se

Asignatura: Estadística I 17
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

levantará una línea o barra (aunque puede ser un rectángulo) de altura equivalente a la frecuencia
que se desea representar.
Ejemplo.- Se muestran diagramas de barras de la variable Grado de afección y de la variable
Nº de ramas:
Figura 13 Diagrama de barras "ESTADISTICA DESCRIPTIVA" Liliana Orellana-2001
diagrama de barras Diagrama de barras

3,5 1,2

Frecuencia acumulada relativa


frecuencia absoluta

3 1
2,5
0,8
2
0,6
1,5
0,4
1
0,5 0,2
0 0
NA L M G MG 0 1 2 3 4

Grado de afección Nº de ramas primarias

Los diagramas de barras, al representar sobre el eje de abscisas los valores de la variable, y ser el
eje numérico, tienen mejor aplicación en variables como mínimo ordinales, pues en las variables
nominales no hay una ordenación de los valores y se pueden representar en cualquier orden.
Ref.: (Orellana, 2001)

2.5.11 Diagrama circular


Se utiliza con mucha frecuencia para representar características cualitativas, y sirve para resaltar
las diferencias en las proporciones o porcentajes en que esta dada la distribución Figura 23
Este tipo de comparación es relativamente efectivo, siempre y cuando los segmentos sean
suficientemente grandes para permitir comparaciones

Figura 14 Diagrama Circular ESTADISTICA BASICA APLICADA Ciro Martinez Becardino 2011

Asignatura: Estadística I 18
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

2.5.12 Diagrama lineales


Es otra más utilizadas, pero, al mismo tiempo, la que presenta mayores dificultades en la
visualización de los datos, dando lugar, alunas veces, a imágenes o conclusiones erróneas,
debido a la mala, confección de las escalas de los ejes. Observemos las gráficas de la figura 24
con los cuales se presenta la misma información en tres formas diferentes, siendo correcto la
primera figura e incorrectas las dos siguientes.

Figura 15 Diagrama Lineal “ESTADISTICA BASICA APLICADA” Ciro Martinez Becardino 2011

2.5.14 Gráficas de puntos


Uno de los más sencillos resúmenes gráficos de datos son las gráficas de puntos. En el eje
horizontal se presenta el intervalo de los datos. Cada dato se representa por un punto colocado
sobre este eje. La figura 29 es la gráfica de puntos de los datos de la tabla 2.4. Los tres puntos
que se encuentran sobre el 18 del eje horizontal indican que hubo tres auditorías de 18 días. Las
gráficas de puntos muestran los detalles de los datos y son útiles para comparar la distribución de
los datos de dos o más variables.

Asignatura: Estadística I 19
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Figura 16 Puntos para los datos de las duraciones de las auditorias “ESTADÍSTICA PARA ADMINISTRACIÓN Y
ECONOMÍA” Anderson, Sweeney, Williams 2008

Tabla 9 Eje: Auditoria anual (Días de duración) ESTADÍSTICA PARA ADMINISTRACIÓN Y ECONOMÍA Anderson,
Sweeney, Williams 2008
Ref.: (Juan Carlos VergaraShmalbach, 2006)

2.7 Conceptos de estrategia empresarial

2.7.1 Aspectos a considerar para la estrategia


Aunque cada empresa debe definir su estrategia en función del mercado y de sus propias
características, hay varias alternativas estratégicas genéricas por la que puede optar en un
momento dado.
Estrategias de crecimiento: El crecimiento es la opción básica en el devenir de la empresa.
Representa el movimiento natural, es la que acapara la mayor parte de lo que se escribe al
respecto y sus variedades están perfectamente documentadas. Dentro de este apartado, nos
ocuparemos de las estrategias competitivas, las de diversificación y de las denominadas
modalidades decrecimiento.
Enfoque de alta segmentación
Esta estrategia debe concentrarse en un grupo de compradores en particular (nicho), en razón de
sus preferencias, gustos, ámbito geográfico o tipos de producción que demanden.
Mantenimiento de la posición

Asignatura: Estadística I 20
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

La opción estratégica del mantenimiento de la posición es, aunque válida desde la perspectiva
intelectual, utópica en términos prácticos. Una empresa que no hace nada especial, no se
mantiene, sino que se hunde.
Entonces, para mantener la posición actual, habrá que emplear la misma presión competitiva que
los principales competidores, o la media del sector (normalmente, manteniendo la línea
estratégica actual)
Esta opción es la empleada por las empresas que no quieren mejorar sus ya buenas posiciones en
determinados mercados, para evitar ser acusadas de posición dominante.
Rivalidad entre los competidores
Para una corporación será más difícil competir en un mercado o en uno de sus segmentos donde
los competidores estén muy bien posicionados, sean muy numerosos y los costos fijos sean altos,
pues constantemente estará enfrentada a guerras de precios, campañas publicitarias agresivas,
promociones y entrada de nuevos productos.
Este modelo puede ser algo complejo para PYMEs y emprendedores, ya que probablemente
carecen de la posibilidad de acceder a esta información o del conocimiento del mercado para
poderla evaluar convenientemente.
Sin embargo, resalta algunos aspectos que el emprendedor debe tener en cuenta de una manera
especial
Evidentemente, un aspecto crítico para el emprendedor o empresario es conocer y comprender la
situación y tendencias del mercado donde va a operar o ya está operando. Sólo conociendo a
fondo este mercado podrá plantear estrategias de éxito.
Ref.: (Lorenzo, 2012)

Asignatura: Estadística I 21
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Capítulo III. Definición del Problema

En qué medida afecta un diseño de base de datos como propuesta para una estrategia empresarial

Capítulo IV. Objetivos

4.1. Objetivo General

Determinar la atribución de un diseño de base de datos como una estrategia empresarial


para generar recursos económicos.

4.2. Objetivos Específicos

 Analizar los conceptos desarrollados de “Estadística I “

 Establecer la base de datos que se desenvolverá en el proyecto

 Registrar la información obtenida, experimentarla, estudiarla y lograr resultados

 Proponer una estrategia empresarial orientada hacia una base de datos para una

maximización de ganancias empresariales.

Asignatura: Estadística I 22
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Capítulo V. Marco Práctico

4.1 Diseño Metodológico


El diseño del presente proyecto es “no experimental “porque se realiza sin manipular
deliberadamente las variables. Por lo tanto la investigación no altera intencionadamente las
variables independientes, observando a los fenómenos tal y como se presentan en su contexto
natural.
Fases Objetivos Acciones
Primera  Analizar los 1: Tomar como referencia
conceptos libros o pagina webs.
desarrollados de
“Estadística I “

Segunda  Establecer la base de 1:Registro de las fotografías


datos que se 2:Resumirlas por tipo de
desenvolverá en el empresas
proyecto. 3:Analizar los resultados

Tercera  Registrar la 1:Con los resultados


información obtenidos de nuestra anterior
obtenida, figura, determinar la
experimentarla, empresa con la que se realiza
estudiarla y lograr el trabajo
resultados
Cuarta  Proponer una 1: Describir cómo puede
estrategia ayudar la información
empresarial obtenida, a la empresa con la
orientada hacia una que se trabajara.
base de datos para 2: Describir la Propuesta

Asignatura: Estadística I 23
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

una maximización empresarial


de ganancias
empresariales.

Tabla 10"Diseño metodológico"

4.2 Método de Investigación


Los métodos de investigación empleados en este trabajo son:
 Método teórico de análisis, porque se emplea un análisis para conocer mejor los objetos
de estudio.
 Método empírico; porque se tuvo que observar dónde se encuentra la problemática. Con
una observación simple esencial y descriptiva realizada por el investigador mediante el
empleo de sus propios sentidos de los hechos significativos tal como son o como tiene
lugar.
 Método de Observación sistemática; porque se requiere de una recopilación de datos
(primarios, segundarios y terciarios) junto a ello encuestas a realizarse.

4.3 Tipos de Investigación


En el presente trabajo de investigación se ha empleado tipos como ser:
 Prospectiva; porque las variables de estudio de realizaron en un tiempo presente.
 Descriptiva; porque indica la observación y la descripción del comportamiento del objeto
de estudio sin influir en el sobre ninguna manera.
 Correlacionar; porque se permite establecer una relación entre las variables: “Diseño de
base de datos”𝑉1 y “Estrategia empresarial” 𝑉2 , determinando la interacción de la
𝑉2 dentro de la 𝑉1.
 De campo; porque se realiza la recopilación de datos y la aplicación de la encuesta en la
dimensión de las variables.

Asignatura: Estadística I 24
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

4.4 Resultados
FASE 1: La compresión y análisis de los conceptos de “Estadística I” fueron previamente
desarrollados en el marco teórico, de tal manera que se pudo observar las distintas maneras de
poder interpretar tablas y graficas estadísticas, las cual nos sirven de referencia para el desarrollo
el proyecto.

FASE 2:
 Registro de las fotografías: Debido a que el registro de nuestras fotografías muestra
una vasta cantidad de información, será presentada de manera adjunta en el
documento.
 Resumen de tipos de empresa a través de un histograma

1693 Histograma de empresas1681


comercializadora

806
175
220441
114
349
57222152424216
256633
15
94410
636230252
14
126
396258
120
3430464934672044244
265
29
139
14242
110
31222454
248
294
18222
52504
496
11 9823104418
37246272
1085251
1529210
319
350
212282235
17
432
2 152
6 6244253238
23
Importado de Alimentos…

Manufactura de alimentos…
Masivos RyA…

Compañía Industrial de…


Bata

Hugguies

Astrix S.A.
Cooky

Gold

Proesa

DyM
Clac

Toyo Suisan
Nacional de alimentos Srl.

Gake

Alicorp

Organica del sur S.R.L.

Red Boll
Plastico
Buses el Alto
Carsa

Frogy

Industrias Venado S.A.

Soalpro SRL

Verin's
La Francesa S.A.

Mars chocolate na
Ewdin Senagales Villegas

Sfida Inversiones S.A.

Sofia
Josefina Ticona

figura 17"Histograma de empresas"

 Análisis de resultado de Tabla 16; Debemos tomar en cuenta que existen una infinidad
empresas (pequeñas, medianas o grandes) tanto extranjeras como nacionales, en el
departamento de La Paz; las mismas que ofrecen sus productos a disposición de la
población en general. Se pudo observar que 127 empresas son las más requeridas en el
mercado debido al producto que ofrecen.
Como ser:

Asignatura: Estadística I 25
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Frecuencia Frecuencia
NOMBRE DEL PRODUCTO Porcentaje
Absoluta Relativa

7 Up 4,00 0,00 0,04


Acido 2,00 0,00 0,02
Agua de la Fuente 96,00 0,01 0,96
Agua De Mesa 27,00 0,00 0,27
Agua deMesa 3,00 0,00 0,03
Agua Nova 40,00 0,00 0,40
Agua Sport 4,00 0,00 0,04
Ahisa Plast 1,00 0,00 0,01
Alcohol en Gel 1,00 0,00 0,01
Alfajor 1,00 0,00 0,01
Alfredo 16,00 0,00 0,16
Alfredo Canela 16,00 0,00 0,16
Aloe Vera Drinck 2,00 0,00 0,02
Amberries 6,00 0,00 0,06
Ambrisitos 2,00 0,00 0,02
Ambrositos 4,00 0,00 0,04
Animalitos 4,00 0,00 0,04
Aqua Nova 42,00 0,00 0,42
Aquarius 14,00 0,00 0,14
Aroma 4,00 0,00 0,04
Aventura 2,00 0,00 0,02
Azucar 1,00 0,00 0,01
Bacon 100,00 0,01 1,00
Ballerina 7,00 0,00 0,07
Ballerina Bebe 2,00 0,00 0,02
Ballerina Manzanilla 2,00 0,00 0,02
Baloncito 2,00 0,00 0,02
Banana 9,00 0,00 0,09
Bananitas 2,00 0,00 0,02
Bandy Yeli 2,00 0,00 0,02
Baradero 10,00 0,00 0,10
Bata 2,00 0,00 0,02
Batido de coco 2,00 0,00 0,02
Beball 4,00 0,00 0,04
Bebidas caseras 1,00 0,00 0,01
Bebilac 4,00 0,00 0,04

Asignatura: Estadística I 26
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Beet Fruti 2,00 0,00 0,02


Beetfrutt 18,00 0,00 0,18
Belen 1,00 0,00 0,01
Biofrut 47,00 0,00 0,47
biscocho Dulce 1,00 0,00 0,01
Bobalo 2,00 0,00 0,02
Bocaditos 2,00 0,00 0,02
Bock 10,00 0,00 0,10
Bola de leche 4,00 0,00 0,04
Bola Frutas 2,00 0,00 0,02
Bolivar 2,00 0,00 0,02
Bolo 6,00 0,00 0,06
Bolo de frutas 4,00 0,00 0,04
Bolo de Leche 20,00 0,00 0,20
Bolo de leche 2,00 0,00 0,02
bolo frutas 24,00 0,00 0,24
Bolsa 2,00 0,00 0,02
Bom Bom Bum 24,00 0,00 0,24
Bon Bon 2,00 0,00 0,02
Bon Bon Bum 39,00 0,00 0,39
Bon o Bon 28,00 0,00 0,28
Boobalu 2,00 0,00 0,02
Botella 3,00 0,00 0,03
Brounie 2,00 0,00 0,02
Brownie 4,00 0,00 0,04
ByN 2,00 0,00 0,02
Café 3,00 0,00 0,03
Camel 16,00 0,00 0,16
Canela 8,00 0,00 0,08
Casa Real 2,00 0,00 0,02
Cascada 2,00 0,00 0,02
CascaFrut 8,00 0,00 0,08
Cascafruts 10,00 0,00 0,10
Ceibo 5,00 0,00 0,05
Cereal 2,00 0,00 0,02
Cereale 2,00 0,00 0,02
Cheese Kesitos 4,00 0,00 0,04
Cheese Kessitos 12,00 0,00 0,12
Chicharron 28,00 0,00 0,28

Asignatura: Estadística I 27
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Chicharrones 10,00 0,00 0,10


Chiclets 149,00 0,01 1,49
Chicolac 44,00 0,00 0,44
Chicolack 102,00 0,01 1,02
Chip Ahoy 6,00 0,00 0,06
Chip delicadas 15,00 0,00 0,15
Chip Viva 2,00 0,00 0,02
Chips Ahoy 12,00 0,00 0,12
Chips de Maiz 22,00 0,00 0,22
Chiqui 10,00 0,00 0,10
Chiqui Chock 20,00 0,00 0,20
Chiqui Drinck 48,00 0,00 0,48
Chiqui Drink 132,00 0,01 1,32
Chiquichoc 6,00 0,00 0,06
Chiquifrut 10,00 0,00 0,10
Chirimoya 2,00 0,00 0,02
Chizitos 32,00 0,00 0,32
Chock Star 2,00 0,00 0,02
Chocman 2,00 0,00 0,02
Choco Choco 2,00 0,00 0,02
Choco Choco 2,00 0,00 0,02
Choco Crick 2,00 0,00 0,02
Choco Limon 2,00 0,00 0,02
Choco melo 2,00 0,00 0,02
choco naranja 4,00 0,00 0,04
Choco Nectar 2,00 0,00 0,02
choco Soda 22,00 0,00 0,22
Choco star 2,00 0,00 0,02
Chocokman 4,00 0,00 0,04
Chocolate 2,00 0,00 0,02
Chocolike 4,00 0,00 0,04
Chocolimon 6,00 0,00 0,06
Chocolitos Crisck 2,00 0,00 0,02
Chocopil 2,00 0,00 0,02
Choko soda 2,00 0,00 0,02
Cholimon 2,00 0,00 0,02
Chubi 4,00 0,00 0,04
Chuiqui Drink 6,00 0,00 0,06
Chupete de agua 2,00 0,00 0,02

Asignatura: Estadística I 28
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Chuqui Drink 2,00 0,00 0,02


Cine 3,00 0,00 0,03
Clarita 16,00 0,00 0,16
Clarita Chocolatada 2,00 0,00 0,02
Clorets 10,00 0,00 0,10
Club Social 26,00 0,00 0,26
Coca cola 202,00 0,02 2,02
Coca Cola 14,00 0,00 0,14
Cocacola 16,00 0,00 0,16
Cocaquina 30,00 0,00 0,30
Cola 2,00 0,00 0,02
Colgate 10,00 0,00 0,10
Cono 4,00 0,00 0,04
Cookie 4,00 0,00 0,04
Cookiss 4,00 0,00 0,04
Corona 3,00 0,00 0,03
Crack 8,00 0,00 0,08
Crackres 2,00 0,00 0,02
Crakers 14,00 0,00 0,14
Cremazon 2,00 0,00 0,02
Cremosita 34,00 0,00 0,34
Cremositas 6,00 0,00 0,06
Crespete de Cereales 2,00 0,00 0,02
Cricks 6,00 0,00 0,06
Cris 2,00 0,00 0,02
Cua Cua 6,00 0,00 0,06
Cua Cua 3,00 0,00 0,03
Cuba Libre 23,00 0,00 0,23
Danafria 5,00 0,00 0,05
De Fruta 4,00 0,00 0,04
Del valle 6,00 0,00 0,06
Delimon 124,00 0,01 1,24
Delisaurio 4,00 0,00 0,04
Delizaurio 36,00 0,00 0,36
Derby 18,00 0,00 0,18
Dilcole 2,00 0,00 0,02
Diverti Loops 2,00 0,00 0,02
Doblon 10,00 0,00 0,10
Doña Gusta 2,00 0,00 0,02

Asignatura: Estadística I 29
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Doña gusta 3,00 0,00 0,03


Doritos 6,00 0,00 0,06
Drink 2,00 0,00 0,02
Drinx 12,00 0,00 0,12
Dulce de Leche 4,00 0,00 0,04
Eba 2,00 0,00 0,02
Ego 2,00 0,00 0,02
El Ceibo 2,00 0,00 0,02
El Chapulin 2,00 0,00 0,02
Elite 58,00 0,01 0,58
Empaque 1,00 0,00 0,01
Eucalipto 5,00 0,00 0,05
Express de Frutas 2,00 0,00 0,02
Extracto de semillas 2,00 0,00 0,02
F- !6 2,00 0,00 0,02
Factura 2,00 0,00 0,02
Fanta 67,00 0,01 0,67
Fgaffity 2,00 0,00 0,02
Fideo 2,00 0,00 0,02
Fideos 4,00 0,00 0,04
Filipitos 18,00 0,00 0,18
Fino 4,00 0,00 0,04
Fizz 2,00 0,00 0,02
Flipi 2,00 0,00 0,02
Flipy 2,00 0,00 0,02
Fluor loko 2,00 0,00 0,02
Frac 8,00 0,00 0,08
Fresko 2,00 0,00 0,02
Fron Cheese 12,00 0,00 0,12
Fruit Drink 24,00 0,00 0,24
Frush 92,00 0,01 0,92
Frut all 2,00 0,00 0,02
Frut Drink 34,00 0,00 0,34
Fruti Crick 4,00 0,00 0,04
Fruti Drick 18,00 0,00 0,18
Fruti Drink 48,00 0,00 0,48
Frutillita 6,00 0,00 0,06
Furt Drink 2,00 0,00 0,02
Galleta de Agua 4,00 0,00 0,04

Asignatura: Estadística I 30
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Gaseosa 12,00 0,00 0,12


Gelatina 2,00 0,00 0,02
Gelatina Yeli 4,00 0,00 0,04
Gemelos 4,00 0,00 0,04
Genial 6,00 0,00 0,06
Genio 10,00 0,00 0,10
George's 247,00 0,02 2,47
Ginger 6,00 0,00 0,06
Ginger Ale 2,00 0,00 0,02
Glaciar 2,00 0,00 0,02
Glasitas 2,00 0,00 0,02
Gloria 1,00 0,00 0,01
Goin 5,00 0,00 0,05
Golazo 13,00 0,00 0,13
Golpe 2,00 0,00 0,02
Grageas de arroz 4,00 0,00 0,04
Grageas de chocolate 4,00 0,00 0,04
Grosso 8,00 0,00 0,08
Gusanito 4,00 0,00 0,04
Gusanito 2000 2,00 0,00 0,02
Gusano Infinito 2,00 0,00 0,02
H2O 28,00 0,00 0,28
Hamburguesa a la parrilla 2,00 0,00 0,02
hamburguesas 2,00 0,00 0,02
Haribo 2,00 0,00 0,02
Helado 2,00 0,00 0,02
Helado de yogurt 2,00 0,00 0,02
Huari 4,00 0,00 0,04
Ice Fruit 497,00 0,05 4,97
Ice Frut 40,00 0,00 0,40
Inca Kola 2,00 0,00 0,02
Irupana 2,00 0,00 0,02
Isla Loca 8,00 0,00 0,08
jollito 7,00 0,00 0,07
Juguito 8,00 0,00 0,08
Ke padre 23,00 0,00 0,23
Kechup 3,00 0,00 0,03
Kechutp 5,00 0,00 0,05
Kess Padie 2,00 0,00 0,02

Asignatura: Estadística I 31
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Ketchup 29,00 0,00 0,29


Kilate 4,00 0,00 0,04
Kilombo 14,00 0,00 0,14
Kinotto Cola 2,00 0,00 0,02
Krapulito 2,00 0,00 0,02
Kream 192,00 0,02 1,92
La Cascada 17,00 0,00 0,17
La francesa 2,00 0,00 0,02
La Suprema 9,00 0,00 0,09
La Vie 2,00 0,00 0,02
Laargo 2,00 0,00 0,02
Lafucion 2,00 0,00 0,02
Lays 496,00 0,05 4,96
Lay's 503,00 0,05 5,03
Leche 10,00 0,00 0,10
Leche chocolatada 10,00 0,00 0,10
Leche con Avena 8,00 0,00 0,08
Leche Condensada 2,00 0,00 0,02
Leche de avena 2,00 0,00 0,02
Leche ling 2,00 0,00 0,02
Leche natural 6,00 0,00 0,06
Lenguix 10,00 0,00 0,10
Limppio 2,00 0,00 0,02
Lix2 29,00 0,00 0,29
Lixs 4,00 0,00 0,04
Loody 4,00 0,00 0,04
Lotsa Fizz 2,00 0,00 0,02
Lucki Strike 2,00 0,00 0,02
LyM 32,00 0,00 0,32
Malta Real 15,00 0,00 0,15
Manantial 35,00 0,00 0,35
Mantequilla 2,00 0,00 0,02
Maranatha 4,00 0,00 0,04
Marinas 2,00 0,00 0,02
Marmolado 33,00 0,00 0,33
Marruchan 15,00 0,00 0,15
Masculan 3,00 0,00 0,03
Masmelos 1,00 0,00 0,01
Masmelos 2,00 0,00 0,02

Asignatura: Estadística I 32
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Mate de Anis 13,00 0,00 0,13


MaxiWafer 2,00 0,00 0,02
Mayonesa 22,00 0,00 0,22
Mayonessa 2,00 0,00 0,02
Mecano 2,00 0,00 0,02
Megacono 4,00 0,00 0,04
Mendocina 2,00 0,00 0,02
Mentol 14,00 0,00 0,14
Miel 2,00 0,00 0,02
Milanesa 4,00 0,00 0,04
Milki 2,00 0,00 0,02
Milk'l 2,00 0,00 0,02
Mineragua 4,00 0,00 0,04
Mini Crackers 2,00 0,00 0,02
Mini Sucrema 2,00 0,00 0,02
Mix Snack 2,00 0,00 0,02
Mixer 2,00 0,00 0,02
Mixes 2,00 0,00 0,02
Mixs Snacks 8,00 0,00 0,08
Mogul 18,00 0,00 0,18
Moraditas 4,00 0,00 0,04
Mosaiquito 2,00 0,00 0,02
mym's 4,00 0,00 0,04
Naranjito 67,00 0,01 0,67
Negrito 14,00 0,00 0,14
Nick 2,00 0,00 0,02
Nido 2,00 0,00 0,02
Nikolo 8,00 0,00 0,08
Nosotras 8,00 0,00 0,08
Oka Loka 4,00 0,00 0,04
Ola 4,00 0,00 0,04
Ola Loka 2,00 0,00 0,02
Omo 6,00 0,00 0,06
Oreo 34,00 0,00 0,34
Otello 2,00 0,00 0,02
Paceña 73,00 0,01 0,73
Paletado 2,00 0,00 0,02
Paletita 2,00 0,00 0,02
Palitos Fritos 18,00 0,00 0,18

Asignatura: Estadística I 33
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Palitos Op 2,00 0,00 0,02


Palitospop 2,00 0,00 0,02
Pan Hamburguesa 2,00 0,00 0,02
Panales 4,00 0,00 0,04
Papas Bolivar 108,00 0,01 1,08
Papas fritas 4,00 0,00 0,04
Papas fritas 806,00 0,08 8,06
Papas fritas picantes 4,00 0,00 0,04
Papas Fritas Tocino 118,00 0,01 1,18
Papas FritasTocino 115,00 0,01 1,15
Patito 2,00 0,00 0,02
Pawer ade 4,00 0,00 0,04
Peladitas 24,00 0,00 0,24
Pepsi 18,00 0,00 0,18
Picantes 2,00 0,00 0,02
Picaron 4,00 0,00 0,04
Pil (Helado) 2,00 0,00 0,02
Pilfrut 1.061,00 0,11 10,61
Pilfrut 6,00 0,00 0,06
Pin Pon 7,00 0,00 0,07
Pipoca Dulce de Maiz 4,00 0,00 0,04
Pipocas 48,00 0,00 0,48
Piposal 6,00 0,00 0,06
Pollos Copacabana 15,00 0,00 0,15
Pomelo Neus 2,00 0,00 0,02
Poosh 4,00 0,00 0,04
Power ade 4,00 0,00 0,04
Prenatal Lactancia 2,00 0,00 0,02
Princesa Semola 3,00 0,00 0,03
Propaganda 8,00 0,00 0,08
pura vida 22,00 0,00 0,22
Real 2,00 0,00 0,02
Recarga de credito 308,00 0,03 3,08
Red Boll 2,00 0,00 0,02
Rellenitas 2,00 0,00 0,02
Rexona 2,00 0,00 0,02
Rico 2,00 0,00 0,02
Rico Fruta 2,00 0,00 0,02
Ricoco 14,00 0,00 0,14

Asignatura: Estadística I 34
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Ricorrones 22,00 0,00 0,22


Rikitos 10,00 0,00 0,10
Rockets 4,00 0,00 0,04
Rocklets 2,00 0,00 0,02
Rocky 14,00 0,00 0,14
Ron Abuelo 10,00 0,00 0,10
Ronditas 2,00 0,00 0,02
S/N 17,00 0,00 0,17
s/n 197,00 0,02 1,97
Sabrosito 2,00 0,00 0,02
Salsero 48,00 0,00 0,48
Salvieti 14,00 0,00 0,14
San Lucas 1,00 0,00 0,01
San Mateo 4,00 0,00 0,04
Sandwich 16,00 0,00 0,16
Santa Isabel 139,00 0,01 1,39
Sapito 10,00 0,00 0,10
Scott 4,00 0,00 0,04
Secufem plus 3,00 0,00 0,03
Sedal 21,00 0,00 0,21
Sibarita 2,00 0,00 0,02
Simba 10,00 0,00 0,10
Snacks Animales 2,00 0,00 0,02
Soda 2,00 0,00 0,02
Soda 2,00 0,00 0,02
Soda Maxi 2,00 0,00 0,02
Soy 6,00 0,00 0,06
Sport Socks 3,00 0,00 0,03
Sprite 41,00 0,00 0,41
Sublime 10,00 0,00 0,10
Sublime 8,00 0,00 0,08
Super chocolatada 2,00 0,00 0,02
Tampico 312,00 0,03 3,12
Tatin 2,00 0,00 0,02
Tentacion 16,00 0,00 0,16
Tentaciones 4,00 0,00 0,04
Today 2,00 0,00 0,02
TopLine 2,00 0,00 0,02
Torito 4,00 0,00 0,04

Asignatura: Estadística I 35
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Tortilas 4,00 0,00 0,04


Tortillitas 2,00 0,00 0,02
Triangulo 8,00 0,00 0,08
Trika 24,00 0,00 0,24
Tron Chesse 12,00 0,00 0,12
Tropical 6,00 0,00 0,06
Trululu 2,00 0,00 0,02
Turron 20,00 0,00 0,20
Tusival 2,00 0,00 0,02
Vaquita 221,00 0,02 2,21
Vaso 4,00 0,00 0,04
Vid 53,00 0,01 0,53
Vida Sana 32,00 0,00 0,32
Villa Santa 147,00 0,01 1,47
Vips 3,00 0,00 0,03
Visa Sana 2,00 0,00 0,02
Viscachani 8,00 0,00 0,08
Vital 64,00 0,01 0,64
Voleo 9,00 0,00 0,09
Wafer 46,00 0,00 0,46
Waferito 14,00 0,00 0,14
Wafers 20,00 0,00 0,20
Waffer 4,00 0,00 0,04
Wafs 10,00 0,00 0,10
Winson 10,00 0,00 0,10
Yeli 8,00 0,00 0,08
Yogu Star 12,00 0,00 0,12
Yogueta 4,00 0,00 0,04
Yogurello Escolar 3,00 0,00 0,03
Yogurt 3,00 0,00 0,03
Yougurt 14,00 0,00 0,14
Yougurt Bebible 2,00 0,00 0,02
yougurt Escolar 2,00 0,00 0,02
yougurt Frutado 2,00 0,00 0,02
Zazuage 2,00 0,00 0,02
Zazuague 2,00 0,00 0,02
Tabla 11"Nombre de los productos"

Podemos derivar que existe una gran cantidad de consumo en


Asignatura: Estadística I 36
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

 Jugos naturales o saborizados


 Agua
 Gaseosas
 Frituras
 Golosinas
 Y en la demás proporción se encuentran productos múltiples

Cantidas de consumo
35

30

25

20

15 Cantidas de consumo

10

0
Jugos N Y S Gaseosas Agua Frituras Golosinas Otros

figura 18"Cantidad de consumo"

FASE 3:
Determinación de la empresa con la que se trabajara: Se llegó a la conclusión que; aquellos
productos que lideran el mercado en este caso jugos gaseosas y agua tiene un posicionamiento
del cual los hace ser grandes dentro del departamento indiferentemente si sean empresas nacional
o extranjeras las mismas ya cuentan con un modelo estructurado para mantenerse siempre
primeros. Podemos resaltar a unas cuantas de ellas como ser: PIL, DELIZIA,CERVECERIA
BOLIVIA NACIONAL etc…..
Por lo tanto se determinó realizar más énfasis en el sector que esta ubicado en el cuarto
posicionamiento “Frituras”.
Debido a que el consumo de las mismas es relativo lo subdividimos en dos grupos:

Asignatura: Estadística I 37
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

 El primer grupo englobara a aquellos productos que sean; Chisitos, Pipocas y


Chicharrones.
 El segundo grupo englobara a aquel producto que sea únicamente papas fritas

CARTOGRAMA
Chicharrones, Chizitos,
Pipocas

Papas fritas

figura 19"Representacion de datos en Cartograma"


 Para nuestro sucesivo desarrollo tomaremos como objeto de estudio el segundo grupo
”Papas Fritas”
¿Por qué escoger papas fritas?
Completo a todos los datos ya analizados anteriormente se llegó a la siguiente determinación;
pues la competencia que existe en este sector es interesante debido a que cuatro empresas en
específico son las más consumidas pero tres van compitiendo mano a mano.

Asignatura: Estadística I 38
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Empresa Distribuidora Nombre del producto


Lay’s Snack America Latina Lay's
S.R.L.
Productos Frutillita Josefina Ticona George's

Producciones Quispe Producciones Quispe La verdi

Papas Bolivar Organica del sur S.R.L. Papas Bolivar


Tabla 12"Productos lideres en el mercado de papas fritas"
 Indistintas unas de las otras con distintos tipos de estrategias organizacionales y maneras
de involucrarse más dentro del mercado.
Pictograma
Empresas de Papas Cantidad ( aproximada )de consumo
fritas
Lay’s

Productos
Frutillita

Asignatura: Estadística I 39
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Producciones
Quispe

Papas Bolivar

figura 20"Representacion de valoracion en consumoatravez de Pictograma"


 Realizadas las comparaciones a través de un pictograma, se deduce que; en el mercado de
Frituras- “Papas fritas” la marca líder en ventas en la ciudad de La Paz es Lay’s
perteneciente a la empresa Frito-Lay con orígenes estadounidenses; rompiendo fronteras
a través de la comercialización de chips de maíz, patatas fritas y otros aperitivos.
Los datos almacenados con lugar y hora nos ayudaron a reconocer que su demanda se
produce en universidades privadas como ser la “Universidad Católica Bolivia”,
“Universidad Loyola”, colegios privados como ser “Rosa Gatorno” entre otros y también
por el centro paceño como el “Prado” (también se encuentran colegio privados). Lo cual
nos da a entender que debido a su costo; las personas que sobresalen en cuanto economía
las adquieren.

Asignatura: Estadística I 40
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

 Se decidió por lo tanto trabajar con la empresa unipersonal como lo es “Producciones


Quispe”
¿Porque?
“Producciones Quispe” al ser una empresa unipersonal aún requiere de más innovación y
emprendimiento en cuanto a su producto, debido a que; si bien tiene lo básico como ser
maquinaria, personal, e incluso instalación; su producto llega a ser consumido inclusive más que
“Papas fritas Bolívar” e igual que Productos frutillita más conocida como “George's”

Fase 4:
 Describir cómo puede ayudar la información obtenida, a la empresa con la que se
trabajara:
En el transcurso del desarrollo del proyecto se dedujo lo siguiente: Papas fritas Lay’s
tiene no por mucho mayor ventas en sectores que aparentemente lo pueden adquirir con
facilidad sin importar en precio.
Sin embargo papas fritas como George's y Producciones Quispe son mayor adquiridas
en colegios fiscales y lugares recurrentes de personas promedio debido al precio. La
diferencia entre estos dos productos se encuentra en que George's al ser una empresa
unipersonal cuenta actualmente con un organigrama ya planteado, con personal
capacitado en producción, ventas y cronogramas ya estabilizados; a comparación de
Producciones Quispe carece de estos aspectos pero pese a ello es muy requerido en
consumo.
La base de datos presentada ayudara a facilitar el conocimiento acerca de su mercado a
Producciones Quispe, tratando de mostrarle que con un mejoramiento, implementación
de maquinaria, personal capacitado para producción y ventas puede expandir su mercado
incluso afuera del país y hacer frente a Lay’s en el mercado nacional.
 Describir la Propuesta empresarial:
 Lay’s a ser importada tiende a encarecer sus costos por ello el coste de
comercialización son elevados en comparación a “Producciones Quispe”

Asignatura: Estadística I 41
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

 Se debe tomar en cuenta que Lay’s tiene un producto de fino acabado que puede
durar varios meses en el mercado que tiene un precio competitivo y tiene cobertura
llegada a mercados, supermercados , anaqueles, puestos de colegio, etc..
 Nosotros al brindar esta información queremos llegar a este nivel descrito y poderlo
potencializar al mismo o mejor nivel; con un precio, producto y envase de calidad.
 Realizada esta proyección, es decir; con el producto mejorado para ello nosotros
tenemos la consultoría en asesoramiento de producción de papas fritas, con
conservantes que puedan tener una duración de ocho meses a un año para que el
consumidor e intermediario puedan realizar la comercialización del producto sin
problema alguno.
 Nosotros somos una consultora que engloba insumos, queremos llegar a
“Producciones Quispe” con la idea de que salga de su zona de confort y tome riesgos
al tratar de expandir su mercado; la maquinaria, tecnología que le daremos a conocer,
será sustentable a largo y a corto plazo, otorgando también una capacitación al
personal para que puedan manejar el capital que se les incrementara.
A continuación un costeo acerca de las maquinarias:

Tecnología requerida: Descripción de equipos y máquinas.


Freidora
Esta máquina es fundamental para el proyecto debido que será la que permita darle el color,
sabor y la sensación crocante que caracteriza unas papas fritas.
Freidora marca Pallomaro
Freidora  Freidor de doble tanque
Pallomaro con controles de
FT-75 2T temperatura
independiente FT-75
2T de 18,5 litros cada
 tanque.
 La cubierta y el
tanque son fabricados
en lámina de acero
inoxidable tipo 304,
calibre 16.
 Quemadores
controlados por
Asignatura: Estadística I 42
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

medio de un control
Robert Shaw con
válvula de paso,
piloto de seguridad,
regulador de presión,
y un termostato
Robert Shaw de 200 a
400 grados
 Fahrenheit.

 tiene incorporado un
termostato de límite
graduado a 232
grados centígrados

Tabla 13"Descripcion de maquinaria freidora"


Cortadora
Esta es la que da innovación al proyecto, ya que no es comercializada en Colombia y le dará la
forma particular que será el valor agregado de las papas a la francesa.
Cortadora en espiral
Cortadora  Dimensiones del
Producto: 6 x 6,2 x
13 pulgadas; 2,2
libras
 Peso: 3 libras
 Recipiente de corte
totalmente cerrado
mantiene los dedos de
forma segura lejos de
las cuchillas afiladas
 mientras rebanando
 Cambie fácilmente
entre las cuchillas
cortes rectos y en
 juliana
 Base con
capacidad para
3 tazas, las
mediciones
impresos, e
inferior
antideslizante

Asignatura: Estadística I 43
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Tabla 14"Descripcion de maquinaria Cortadora"


Peladora
Necesario para desprender la cascara que protege la papa, es necesario quitarla debido a que en
la operación de fritado no permite que la papa se frite de forma homogénea.
Pelador de papas
Peladora de  Producción horaria:
papas 120/150 kg
SAMMIC PP6  Dimensiones sin
soporte: Ancho: 395
Fondo: 700 Alto:
433mm
 Alimentación eléctrica:
220V / 60 Hz. / 3~
 Potencia: 440w
(Monofásico) 370W
(Trifásico).
 PESO: 32 Kg
 Capacidad de
operación: 5 – 6 kg

Tabla 15"Descripcion de maquinaria pelador de papas"


Refrigerador
Es necesario debido a que permite la mejor conservación de algunas de las materias primas que
necesiten conservar una cadena de frío.
Refrigerador
Refrigerador
RVC 15 NAL

Refrigerador Vertical
Comercial Haceb De 15
Pies

Tabla 16"Descripcion de maquinaria refrigerador"

Asignatura: Estadística I 44
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Para identificar la capacidad a instalar, tendremos en cuenta que dicha capacidad se debe analizar
para dos procesos, uno es el proceso de alistamiento de las papas en el cual se pela lava escalda y
corta las papas, mientras que el otro proceso consta de la prestación del servicio en el cual se
toma el pedido y se procesa para entregar el producto final al cliente.
Peladora: tiene una capacidad de operación de 5 kg y trabaja cada 2 min, puede procesar cerca
de 120 Kg de papa por hora.
Cortadora: esta es manual por tal motivo que su capacidad va relacionada con la habilidad de
quien la use, sin embargo quien haga esta operación debe de picar 5Kg en menos de 2 minutos
para estandarizar su operación.
Freidora: Freidor de doble tanque de 18,5 litros cada tanque, estos se llenaran con 15 litros de
aceite cada uno dejando 3 litros de espacio en cada uno de los tanques para freír las papas. Al
pesar 3 litros de papas da como resultado cerca de 3,2 kilogramos, claro está, se debe tener
encuentra que este valor puede variar levemente dependiendo de la cantidad de agua que tenga
cada papa.
 Debido a su surgimiento como una empresa micro a macro le brindaremos un
asesoramiento con la parte tributaria y mutualista.
 Con la imagen que preveremos a “Producciones Quispe “tendrá mejores costos los cuales
aminoraremos en costos de producción. Se tiene conciencia que la maquinaria y la
tecnología que se le otorgara es cara pero es sustentable en el tiempo y a largo plazo.
Pues la idea, es esa!…..”Toma de riesgos hacia nuevos horizontes”

Asignatura: Estadística I 45
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Capítulo VI. Conclusiones


Una base de datos puede ser utilizada de mil manera, solo debemos saber cómo interpretarlas, en
este caso; la manejamos para crear una estrategia empresarial dirigida a una empresa
unipersonal en específico. Otorgándole a la misma nuevas tendencias de cómo manejar y
expandir su producto y no quedarse ahí; teniendo en cuenta su gran potencial en el mercado.
La capacidad de manejar muchos datos a la vez sin dudas es complicada en su debido tiempo,
gracias a ello la estadística nos permite aminorarlo mediante tablas y graficas esenciales para un
desarrollo óptimo.

Capitulo VII. Recomendaciones

Todo lo desarrollado lo obtuvimos gracias al conocimiento indagado y aprendido en la materia


Estadística I, en esta ocasión se trabajó con datos fotográficos acerca de productos de consumo
diario, se recomienda utilizar esta metodología en proyectos dirigidos a la economía familiar y
por qué el precio (aun siendo el más mínimo) en un producto influye en el cambio de decisión al
adquirirlos.

Asignatura: Estadística I 46
Carrera:
Título: DISEÑO DE BASE DE DATOS COMO ESTRATEGIA EMPRESARIAL
Autor:

Bibliografía
 Anderson, S. W. (2008). Estadistica para Administracion y Economia. Mexico:
Cengage LearningEditores S.A.
 Antonio Rustom Jabbaz, C. F. (2012). Estadistica Descriptiva, Probabilidad e
Inferencia . Chile: Universidad de Chile, departamento de economia agraria .
 Bencardino, C. M. (2011). Estadistica Basica Aplicada. Colombia: Ecoe Ediciones
Ltda.
 Juan Carlos VergaraShmalbach, V. m. (2006). Estadistica Basica con aplicasiones
en Ms Excel. Colombia: Universidad de Cartagena.
 Lorenzo, A. F. (2012). Conseptos de estrategia empresarial. Europa: OEI Escuela
de Organizacion Industrial.
 Morales, G. A. (2012). Estadistica y Probabilidades. Chile: Universidad Catolica de
la Santisima Consepcion.
 Orellana, L. (2001). ESTADÍSTICA DESCRIPTIVA. Buenos Aires.
 Rustom J., A. (2012). Estadística Descriptiva, Probabilidad e Inferencia. Visión
conceptual y aplicada. Santiago de Chile: IDEA.

Asignatura: Estadística I
Carrera:

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