Professional Documents
Culture Documents
RESUMO
O presente artigo possui o foco no espaço físico escolar, delineando diretrizes de projeto originárias da
investigação das áreas de usabilidade e do design de interação, utilizando esses subsídios para propor
condições favoráveis à performance de alunos com restrições visuais. A investigação constitui-se em
parte da pesquisa da tese de doutorado de uma das autoras, na qual foram tratadas essas esferas do
conhecimento. O artigo realiza uma abordagem do estado da arte nessas áreas, centrando-se no usuário
e contexto almejado, investigando elementos passíveis de influenciar positivamente o planejamento do
arranjo espacial escolar inclusivo, aplicando técnicas de pesquisa, tais como, a análise de conteúdo e do
conceito, seguindo as orientações do design de interação.
ABSTRACT
This article has focused on the physical school space, outlining project guidelines originating from the
areas of usability and interaction design using these grants to offer favorable conditions for the
performance of students with impaired vision. This investigation is a part the research of the doctoral
thesis of one of the authors, which were treated in these spheres of knowledge. The paper makes an
approach to the state of the art in these areas, focusing on user and context desired, investigating factors
that could positively influence on planning of a scholastic inclusive spatial arrangement, applying research
techniques such as content analysis and concept, following the guidelines of interaction design.
1. INTRODUÇÃO
O espaço físico escolar é abordado sob a ótica de áreas relevantes do conhecimento, tais como
a Percepção Espacial, a Arquitetura Escolar Inclusiva e a Usabilidade por Kasper (2013).Tais
áreas proveram embasamento conceitual-teórico para a construção de um Sistema Norteador
para Projetos Interativos Escolares (SINPI) pela autora citada. A abrangência dessa
investigação está fundamentada nas áreas mencionadas, além das especificidades que cercam
o contexto escolar e alunos com restrições visuais. Considerando um recorte da pesquisa
citada, este artigo aborda a usabilidade e o design de interação, explicitando algumas etapas de
aplicação das técnicas de pesquisa que evidenciaram subsídios importantes para nortear
projetos de espaços físicos escolares interativos e, portanto, inclusivos. Essas esferas do
conhecimento compreendem dimensões objetivas e subjetivas que provocam a reflexão acerca
das soluções que podem gerar facilidades à performance de alunos com restrições visuais em
ambientes escolares (KASPER, 2013).
O espaço físico escolar pode ser planejado de forma sistêmica, visto que é composto por um
conjunto de elementos que trabalham de forma interdependente, influindo na sua
funcionalidade global, pressupondo que estes, além de compô-lo, identificam-no e definem-no
(KASPER, 2013). Ambientes escolares podem ser configurados, prevendo-se um conjunto de
recursos característicos destes, tratados como um sistema de artefatos e respectivas interfaces,
planejados em função de uma demanda de alunos ou de outras necessidades identificadas
(KASPER, 2013).
Os artefatos compreendem os recursos de comunicação, de sinalização, de orientação e
mobilidade, de segurança que tendem a facilitar ou estimular a autonomia de alunos com
restrições visuais, previstos com a finalidade de assegurar o acesso, o uso, a percepção, o
entendimento e a apropriação do espaço físico (KASPER, 2013). Podem ser organizados com
base nas necessidades dos usuários e em função das demandas ou possíveis mudanças das
exigências das escolas.
Em relação à usabilidade, Han et al. (2001) ressaltam a importância das dimensões dessa área
estarem alinhadas aos objetivos dos produtos criados e aos contextos físicos, nos quais serão
utilizados. Como produto, o espaço físico escolar tem sido objeto de investigação de
profissionais como arquitetos, designers, ergonomistas, engenheiros etc. Por vezes, esses
profissionais envolvem-se no desenvolvimento de produtos que buscam refletir as habilidades e
restrições do usuário, adotando atributos relevantes para incrementar a sua qualidade
(JORDAN, 1998; HAN et al., 2001; BABBAR, BEHARA e WHITE, 2002).
Diante do exposto, por meio da aplicação das técnicas de pesquisa descritas no item 02, este
artigo busca investigar os principais elementos presentes no âmbito da usabilidade e do design
de interação, propondo a utilização desse conhecimento (conceitual-teórico) para o
planejamento de espaços físicos inclusivos escolares voltados para alunos com restrições
visuais. Como forma de ampliar a interação usuário-ambiente, o planejamento do espaço físico
escolar pode ser fundamentado em diretrizes de projeto focadas nas especificidades do
contexto e estudante citados, suprindo as aspirações e necessidades deste último, embora,
considerando o contexto global da escola, incluindo, os demais atores envolvidos. Dessa forma,
é realizada uma abordagem geral das áreas de usabilidade e do design de interação e as
possíveis diretrizes de projeto identificadas por meio da aplicação das técnicas de pesquisa,
além de uma discussão acerca das necessidades projetuais voltadas à inclusão espacial de
alunos com restrições visuais, considerando questões que envolvem as áreas de usabilidade e
acessibilidade.
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Campos (2004, p. 611) observa que, a escolha das técnicas para análise das informações
necessita obrigatoriamente proporcionar um olhar multifacetado sobre a totalidade dos dados
recolhidos no período de coleta. Em um primeiro momento, foi realizada pesquisa documental e
bibliográfica em fontes secundárias como livros, periódicos, teses e dissertações, guias,
manuais, materiais diversos disponibilizados em meio eletrônico, além de documentos legais e
normas com abrangência nas áreas de usabilidade, design de interação e acessibilidade.
A investigação realizada nesses documentos permitiu o conhecimento do estado da arte,
proporcionando relevante embasamento teórico para evidenciar nas áreas pesquisadas, as
respectivas diretrizes de projeto. Em um segundo momento, a técnica de pesquisa de análise
de conteúdo foi aplicada, adotando-se etapas ordenadas e procedimentos sistemáticos para
levantar os principais elementos abordados no referencial teórico, conforme orientação geral de
Bardin (2010). A análise de conteúdo consiste em um conjunto de técnicas de pesquisa e
análise de comunicações que emprega procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do
conteúdo das mensagens e indicadores (quantitativos ou não), cujo objetivo é a busca do
sentido ou dos sentidos do documento investigado (CAMPOS, 2004; SILVA, GOBBI e SIMÃO,
2005; CAMPOS e TURATO, 2009; BARDIN, 2010).
A aplicação dessa técnica buscou refinar a identificação das diretrizes oferecidas pela base
teórica da pesquisa, considerando sua presença de forma qualitativa e quantitativa, conforme
orientação de Bardin (2010) e Silva, Gobbi e Simão (2005). Tendo em vista a importância do
domínio dos conceitos para a análise de conteúdo, levando em conta as informações e teorias
constantes nas mensagens e nas premissas resultantes da sua investigação, houve a
necessidade de seguir algumas etapas básicas, conforme ressaltado por Campos (2004) e
Bardin (2010), sendo verificadas na Figura 01.
Pré - categorização
das diretrizes
Seleção das
unidades de análise
Pré- exploração
O design de interação, segundo Preece, Rogers e Sharp (2011), prevê o design de produtos
interativos que providenciam suporte às atividades cotidianas das pessoas em diversas áreas
de atuação, como trabalho ou educação, pressupondo, conforme Winograd (1997), projetos de
espaços destinados à comunicação e interação humana. Diante dessa consideração,
pressupõe-se que, o produto espaço físico interativo configure um importante instrumento para
promover interações humanas, apoiando atividades cotidianas em diferentes locais, visando
usuários distintos.
Preece, Rogers e Sharp (2011) expõem que, há uma relação entre disciplinas, práticas de
design e diferentes campos do conhecimento voltados para o design de interação, tais como: as
disciplinas de ergonomia e engenharia, as práticas de design de produtos e industrial, além dos
campos interdisciplinares que abrangem a área de ergonomia cognitiva e human factors
(PREECE, ROGERS, SHARP, 2011).
Percebe-se a implicação do design de interação em áreas como a de arquitetura, quando há o
envolvimento de métodos e metodologias aplicáveis em diferentes tarefas e relacionados ao
caráter do trabalho, levando em conta que, a arquitetura aborda o uso espaço físico, além das
suas formas (SAFFER, 2010; KASPER, 2013). Considerando-se como exemplo o design de
interação, a arquitetura frequentemente, emprega o design centrado no usuário, gerando
produtos focados nas necessidades das pessoas (SAFFER, 2010). No âmbito do espaço
construído, os princípios do design de interação tendem a fundamentar projetos inclusivos,
observando soluções espaciais que incrementem as condições de troca entre usuário e o
espaço físico, considerando recursos diversificados e universais.
Winograd (1997) destaca que, o design de produtos evoluiu a partir do desenvolvimento de
materiais, tais como os plásticos que permitiram aos designers criar uma variedade de objetos,
com diferentes formas. Esse autor destaca, também, que o computador sucedeu um novo
domínio para a criação de espaços e interações com uma flexibilidade sem antecedentes,
permitindo a exploração desse domínio para projetar objetos e espaços, empregando os
princípios de em áreas relevantes como os do design de interação (WINOGRAD, 1997).
Saffer (2010) destaca múltiplas disciplinas que atuam na concepção de produtos, destacando
que sua qualidade pode ser incrementada por informações provenientes de um conjunto
destas, as quais podem trabalhar harmonicamente. Embora, determinadas disciplina trabalhem
de forma independente, podem ser observadas em áreas sobrepostas (SAFFER, 2010), fato
observado na Figura 02.
5. RESULTADOS
Figura 04: Diretrizes para projetos de espaços físicos escolares inclusivos fundamentadas na usabilidade
e no design de interação.
Fonte: As Autoras, baseado em Kasper (2013).
As diretrizes foram documentadas e levadas à apreciação de especialistas, selecionados
considerando o conhecimento técnico-teórico e prático destes em sua área de atuação,
respaldando a qualificação necessária para avaliar o conjunto de diretrizes. Visando um
conjunto representativo de especialistas, foram adotados alguns critérios descritos por
Rajendran (2006) para a sua seleção, apontando as seguintes condições: possuir elevado grau
de objetividade e racionalidade; possuir bom desempenho em sua área de atuação; possuir
tempo disponível para participar da pesquisa, considerando o esforço exigido para tal, entre
outros.
Os especialistas julgaram, nesta fase da pesquisa (pré-categorização), que o conjunto de
diretrizes é passível de propiciar contribuições relevantes ao conhecimento, sendo significantes
para aplicação em projetos interativos escolares, principalmente, se consideradas, algumas
condições importantes à inclusão espacial de alunos com restrições visuais. A lista foi julgada
representativa e clara, proporcionando a unificação daqueles elementos comumente propostos
pela usabilidade e design de interação, contemplando medidas, metas, recomendações ou
princípios, embora, nesta pesquisa, focadas no alcance dos objetivos almejados. Essa
unificação foi julgada pertinente pelos especialistas, visto que propicia dados mais coesos se
considerado o escopo deste trabalho (estudantes com restrições visuais e contexto escolar).
O conjunto de diretrizes explicitadas na Figura 04 foi julgado abrangente, estando nitidamente
exposta a finalidade de sua aplicação, definição e relacionamentos das diretrizes, levando em
conta a abordagem sistêmica da pesquisa, possuindo representatividade para o
desenvolvimento de espaços educacionais interativos, determinando condições adequadas de
comunicação, sinalização, acessibilidade, usabilidade, orientação e mobilidade, segurança,
entre outros. Os especialistas declararam que, apesar da usabilidade e do design de interação
e seus conceitos associados estarem fortemente relacionados à área computacional, julgaram
adequados a mensuração e a atribuição do peso de cada diretriz ao espaço arquitetônico
escolar. A metodologia proposta para o levantamento das diretrizes foi considerada adequada e
claramente explicitada, considerando a abordagem sistêmica do conjunto, e continuidade da
aplicação das demais etapas de aplicação das técnicas de análise de conteúdo e análise do
conceito, seguindo as orientações do design de interação.
6. CONCLUSÕES
Ao considerar-se a interligação das áreas, orientações e conceitos que tratam da usabilidade,
do design de interação e da inclusão espacial, pressupõe-se que, os elementos que as
abrangem possibilitem ampliar as interações entre o usuário-espaço físico escolar, condição
relevante para aqueles com deficiências visuais. Verificou-se que, estas são passíveis de
propiciar diretrizes de projeto que buscam certas características espaciais normalmente não
contempladas nos elementos (artefatos) que compõem o espaço físico escolar. Nesse caso,
esta pesquisa busca evidenciá-las, propondo uma discussão acerca da sua adoção em
embasar soluções voltadas para certos produtos, como os artefatos característicos dos
ambientes escolares ou um sistema destes. As diretrizes pré-categorizadas buscam orientar
maneiras adequadas de utilização ou operação destes, considerando as novas tecnologias ou
recursos já existentes destinadas a ampliar a perfomance do usuário.
Apesar das diretrizes estarem intimamente interligadas, foram apresentadas e abordadas
separadamente, embora, constituam um conjunto coeso de elementos norteadores de projetos
inclusivos, objetivando as interações desejadas de alunos com restrições visuais com o espaço
físico escolar. Por meio das diretrizes apresentadas, este artigo promove uma reflexão acerca
das soluções viáveis que podem ser adotadas para essa finalidade, que favorecem a
exploração e proporcionem as experiências importantes para o desenvolvimento desses
estudantes. Busca uma discussão sobre os usos e interferências dos elementos abordados no
âmbito da usabilidade e do design de interação para serem aplicados em projetos com
orientação inclusiva, permitindo ampliar o conhecimento existente nessas áreas e preencher
algumas lacunas existentes.
O alcance da usabilidade e do design de interação neste trabalho buscou perpassar as áreas
que são usualmente abordadas por este, tais como, a gráfica, a industrial e do design de
softwares. Buscou-se transpor, também, a usual aplicação dos critérios, diretrizes, princípios,
metas ou dimensões propostas por autores e normas, para serem aplicados em função de
alguns usuários, normalmente, não atendidos por tais áreas do conhecimento. Nesse caso,
profundas reflexões se voltaram para a contribuição destes elementos no embasamento de
projetos de espaços interativos escolares voltados para os alunos com restrições visuais.
Nessas reflexões, verificou-se o importante papel dos artefatos e interfaces no espaço físico
escolar, tendo em vista que é o ponto de contato entre o usuário-artefato, e o meio pelo qual
este receberá informações para realizar ações diversas, para as quais, haverá uma resposta.
Nesse caso, a interface, como o meio, pelo qual, o sujeito recebe informações (estímulos táteis,
sonoros e visuais) para realizar as ações necessárias, pode ser planejada para propiciar o
retorno desejado ao usuário.
7. REFERÊNCIAS
BABBAR, Sunil; BEHARA, Ravi; WHITE, Edna. Mapping Product Usability. Research paper.
International Journal of Operations & Production Management Volume: 22. Issue: 10. 2002.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: 70th Ed.
2010.
CAMPOS, Claudinei José Gomes. Método de Análise de Conteúdo: Ferramenta para a Análise de
Dados Qualitativos no Campo da Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília (DF) 2004
set/out;57(5):611-4. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n5/a19v57n5.pdf>. Acessado
em:12 Novembro de 2011.
CAMPOS, Claudinei José Gomes; TURATO, Egberto Ribeiro. Análise de Conteúdo em Pesquisas que
Utilizam Metodologia Clínicoqualitativa: Aplicação e Perspectivas. Rev. Latino-americana de
Enfermagem. March-April 2009. Available from <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n2/pt_19.pdf>. Acessado
em: 12 de Novembro de 2011.
DISCHINGER, Marta. Designing for all senses: accessible spaces for visually impaired citizens.
Department of Space and Process. School of Architecture, Chalmers University of Technology. Göteborg,
Suécia, 2000.
HAN, Sung et al. Usability Of Consumer Electronic Products. International Journal of Industrial
Ergonomics, Vol. 28 No.3-4, pp.143-51. 2001.
JORDAN, Patrick W. Human Factors for Pleasure in Product Use. Applied Ergonomics. Vol. 29,
No.1, pp. 25-33, 1998.
KASPER, Andrea de Aguiar. Modelo Para Avaliação de Acessibilidade Espacial de Escolas Públicas
de Ensino Fundamental para Alunos com Restrições Visuais. 227. p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção). Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção. Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2007.
KASPER, Andrea de Aguiar; PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do Valle; LOCH, Márcia do Valle Pereira.
Acessibilidade Espacial Escolar em Pátios para Alunos com Restrições Visuais: A Construção de
um Instrumento de Avaliação. Pós. Rev Programa Pós-Grad Arquit Urban. FAUUSP, São Paulo, n. 25,
June 2009. Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-
95542009000100018&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em: 29 Dezembro de 2012.
KASPER, Andrea de Aguiar; LOCH, Marcia do Valle Pereira; PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do Valle. A
Abordagem do Espaço Físico Inclusivo Sob a Ótica da Usabilidade e do Design de interação.
Anais do II Congresso Brasileiro de Engenharia de Produção (CONBREPRO). APREPRO - Associação
Paranaense de Engenharia de Produção. Gestão do Conhecimento nas Engenharias. 2012a. Disponível
em: <http://www.aprepro.org.br/conbrepro/2012/index.php?id=265>. Acessado em: 12 de dezembro de
2012.
KASPER, Andrea de Aguiar; LOCH, Marcia do Valle Pereira; PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do Valle.
Diagnóstico de Acessibilidade para Alunos com Restrições Visuais. Anais do II Congresso Brasileiro
de Engenharia de Produção (CONBREPRO). APREPRO - Associação Paranaense de Engenharia de
Produção. Gestão do Conhecimento nas Engenharias. 2012b. Disponível em:
<http://www.aprepro.org.br/conbrepro/2012/index.php?id=265>. Acessado em: 12 de dezembro de 2012.
KASPER, Andrea de Aguiar. Sistema Norteador para Projetos Interativos (SINPI): Abordagem da
Percepção Espacial, da Arquitetura Escolar Inclusiva e da Usabilidade Orientada para a Interação
Espacial de Alunos com Restrições Visuais. 398 p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção).
Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis. 2013.
KETTERLIN-GELLER, Leanne R. Knowing What All Students Know: Procedures for Developing
Universal Design for Assessment. The Journal of Technology, Learning and Assessment (JTLA).Vol. 4,
No 2, Nov. 2005.
KOH, Seh-young; LEE, Soon-jong. A Study On Iconic Element For Establishing Design Identity
Strategy. IASDR 2007 International Associon of Societies of Design Research. 2007. Disponível em: <
http://www.sd.polyu.edu.hk/iasdr/proceeding/papers/A%20Study%20on%20Iconic%20Element%20for%2
0Establishing%20Design%20Identity%20Strategy.pdf>. Acessado em: 14 setembro de 2011.
LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Universal Principles of Design. Massachusetts:
Rockport Publishers. 2010. 275 p.
LOCH, Márcia do Valle Pereira. Convergência entre Acessibilidade Espacial Escolar, Pedagogia
Construtivista e Escola Inclusiva. 269 pg. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa
de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis. 2007.
NICHOLL, Anthony Robert Joseph; BOUERI FILHO, José Jorge. O Ambiente que Promove a
Inclusão:Conceitos de Acessibilidade e Usabilidade. Revista da Faculdade de Engenharia e
Arquitetura e Tecnologia. Vol.3. nº 2. Dez. 2001 ISSN 1517-7432. Disponível em:
<http://www.unimar.br/publicacoes/assentamentos/assent_humano3v2/Antony%20e%20jose.htm>.
Acessado em: 24 de setembro de 2010.
NORMAN, Donald. The Design of Everyday Things. New York: Basic Books. 2002. 257 p.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do Valle; PEREIRA FILHO, Hyppólito do
Valle. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas. 2000. 135p.
PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Interaction Design: Beyond Human-Computer
Interaction. 3th edition. London: John Wiley & Sons. 2011. 592 p.
PREISER, Wolfgang F.E.; OSTROFF, Elaine. Universal Design Handbook. New York: Mac Graw Hill,
2001.
RAJENDRAN, Sathyanarayanan. Sustainable Construction Safety and Health Rating System. Thesis
(Doctor of Philosophy). Oregon State University, Corvallis, Oregon, USA, 2006.
REBELO, Irla Bocianoski. Interação e Avaliação. Brasília, DF. 2009. Available in: <URL
irlabr.wordpresss.com>. Acessado em: 12 novembro de 2011.
SAFFER, Dan. Designing for Interaction: Creating Innovative Applications and Devices. 2nd Edition.
New Riders:Berkley. 2010.
SANTOS, Rodrigo Costa dos. Revisão das Métricas para Avaliação de Usabilidade de Sistemas.
GBATA 2008. Global Business And Technology Association Conference. Madri, Espanha. Disponível em:
<http://www.marcelomoraes.com.br/conteudo/marcelo/metricas_Usabilidade.pdf>. Acessado em: 30 de
agosto de 2010.
SILVA, Cristiane Rocha; GOBBI, Beatriz Christo; SIMÃO, Ana Adalgisa. O Uso da Análise de Conteúdo
como uma Ferramenta para a Pesquisa Qualitativa: Descrição e Aplicação do Método.
Organizações rurais agroind., Lavras, v. 7, n. 1, p. 70-81, 2005.
WILSON, Jonh. Pensar com Conceitos. São Paulo: Martins Fontes. 2001. 165 p.
WINOGRAD, Terry. From Computing Machinery to Interaction Design. In: DENNING, P. METCALFE,
R. (Eds) Beyond Calculation: the next fifty years of Computing. Nova Iorque: Springer-Verlag, 1997.
pg.149-162.