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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

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Formulário de Identificação de eventos perigosos na ETA - Bandeirinha


Responsável pelo SAA: Carolina de Sousa Martins Silva

Avaliado por: Data da avaliação: 21/12/2017

1 Adução Sim Não NA


Controle operacional inadequado da adução? Se sim, para qualquer uma das falhas abaixo
1.1 Ausência de manutenção preventiva das adutoras x
1.2 Inexistência de mecanismos de controle (válvulas de retenção e ventosas) x
1.3 Contaminação com água externa x
1.4 Inexistência de obstáculos a sólidos grosseiros x
1.5 Ausência de desinfecção após a realização de obras na adutora x
1.6 Estado de conservação do sistema de adução insatisfatório x
1.7 Esvaziamento da adutora (Só quando quebra) x
Existência de ocupações humanas e de construções nas faixas de terreno sob as quais estejam implantadas as adutoras (Só
1.8 x
período urbano)
1.9 Existência de falhas mecânicas, elétricas e estruturais x
1.10 Histórico de rompimentos de adutoras x
1.11 Proteção e operação inadequada dos poços de sucção x
1.12 Proteção e operação inadequada das estações elevatórias x
1.13 Inexistência de bomba reserva x
1.14 Precário estado de conservação dos mecanismos de tomada x
2 Mistura rápida / Coagulação Sim Não NA
2.1 Controle operacional inadequado da vazão x
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Operação do processo sem o controle adequado dos mecanismos de coagulação mais apropriados à qualidade da água e à
2.2 x
tecnologia de tratamento empregada
2.3 Solução e homogeneização inadequadas do coagulante, ou da cal, nos tanques de preparo x
Controle inadequado da dosagem de coagulante ou de cal
2.4 x
(Dosagem feita por gravidade)
Aplicação inadequada do coagulante ou da cal
2.5 x
(Ponto de dosagem de coagulante inadequado)
2.6 Falhas de projeto ou construtivas de unidades de mistura rápida? Se sim para qualquer item abaixo x
2.7 Escolha ou execução inadequada do Parshall, comprometendo a formação do ressalto e garantia do gradiente desejado x
2.8 Gradientes de velocidade inadequados, principalmente se insuficientes x
2.9
3 Floculação Sim Não NA
Operação do processo inadequado à qualidade da água e à tecnologia de tratamento. (Quando mistura água das duas
3.1 x
captações)
3.2 Impossibilidade de variar os gradientes de velocidade, de acordo com as variações da qualidade da água bruta e de vazões. x
3.3 Inadequado controle operacional dos tempos de floculação e vazão x
Gradientes de velocidade inadequados, não decrescentes, ou gradientes excessivos nas passagens, resultando em
3.4 x
sedimentação de flocos no floculador ou ruptura dos flocos
3.5 Tempo de detenção inadequados, favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos x
Gradientes de velocidade inadequados nas câmaras e nas passagens entre câmaras.( gradiente em excesso na entrada dos
3.6 x
primeiros floculadores)
3.7 Velocidades inadequadas. (Dimensionamento inadequado) x
3.8
4 Decantação Sim Não NA
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4.1 Operação do processo inadequada às variações de qualidade da água e de vazões x


4.2 Sobrecarga dos decantadores x
Limpeza deficiente dos decantadores (desenvolvimento de odores ofensivos, desprendimento de gases da zona de lodo,
4.3 x
ressuspensão de flocos)
Seleção da taxa de aplicação superficial sem a realização de ensaios de tratabilidade para a determinação dos parâmetros
4.4 x
ótimos)
Gradiente excessivos na conexão floculador-decantador e nas estruturas de entrada do decantador, com possibilidade de
4.5 x
não formação dos flocos
Favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos; distribuição desigual da água floculada para os decantadores, por
4.6 x
deficiência do canal de distribuição, ou da cortina distribuidora
4.7 Estruturas de entrada inadequadas x
4.8 Coleta desigual de água decantada por desnivelamento dos vertedores ou bordas das calhas de coleta de água decantada x
4.9 Arraste de flocos x
4.10
5 Filtração Sim Não NA
5.1 Formação de bolhas de ar e de lodo no interior da camada filtrante x
5.2 Formação de caminhos preferenciais da água x
5.3 Riscos de picos de turbidez e traspasse de cistos e oocistos de protozoários x
5.4 Controle inadequado da operação pós- lavagem x
5.5 Operação do processo inadequada às variações de qualidade da água e de vazões x
Deficiência na lavagem dos filtros, podendo ocorrer: deficiência na distribuição da água de lavagem; volume de água,
5.6 tempo de lavagem e velocidade; ascencional insuficientes; velocidades ascencionais excessivas; lavagem superficial x
deficiente do leito filtrante; e, pressão excessiva durante a lavagem
5.7 Deterioração do leito filtrante-formação de bolas de lodo, de rachaduras e colmatação x
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5.8 Expansão excessiva, desperdício de água, perda de material filtrante e redução da espessura do leito x
5.9 Formação de bolhas de ar no interior da camada filtrante x
5.10 Formação de caminhos preferenciais da água x
5.11 Ruptura dos sistemas de drenagem x
Recirculação de água de lavagem sem controle da qualidade microbiológica dessa água (OBS: Apenas quando ocorre a
5.12 x
utilização da captação do Brocotó
5.13 Controle inadequado das carreiras de filtração x
Velocidade de filtração ou granulometria do leito filtrante inadequadas à qualidade da água e à técnica de tratamento
5.14 x
empregada (em todos os filtros)
Falhas de projeto e construtivas ou deterioração dos dispositivos de controle de água filtrada e de lavagem, podendo ter
5.15 x
riscos de interconexões e contaminação da água filtrada
5.16 Construção de filtros ascendentes sem cobertura x
5.17
6 Desinfecção Sim Não NA
6.1 Local inadequado de aplicação do cloro e da cal x
6.2 Controle ineficiente da dosagem de cloro. (Dosagem excessiva) x
6.3 Estado de conservação dos equipamentos de dosagem x
6.4 Ausência do controle de residual desinfetante x
6.5 Residual de cloro insuficiente x
6.6 pH de desinfecção insatisfatório x
6.7 Falhas de projeto ou dispositivos de dosagem de desinfecção? x
6.8 Contaminação dos produtos químicos x
7 Fluoretação Sim Não NA
7.1 Controle ineficiente da dosagem de flúor x
7.2 Estado de conservação dos equipamentos de dosagem são deficientes x
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7.3 Local inadequado de aplicação x


7.4 Falhas de projeto ou dispositivos de dosagem da fluoretação? x
7.5 Mecanismo de manutenção para desentupimento deficiente? x

8 Saída do Tratamento Sim Não NA


8.1 Concentração de E. coli acima de 1 unidade x
8.2 Concentração de protozoários Cryptosporidium spp. acima de 3 oocistos/L no manancial x
8.3 Concentração de cianobactérias acima de 20.00 células/mL no manancial x
8.4 Cianotoxinas acima do Valor Máximo Permitido (VMP) x
8.5 Agrotóxicos(1) acima do Valor Máximo Permitido (VMP) x
8.6 (2)
Substâncias químicas orgânicas acima do Valor Máximo Permitido (VMP) x
8.7 (3)
Substâncias químicas inorgânicas acima do Valor Máximo Permitido (VMP) x
8.8
8.9
8.10
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Formulário de caracterização de riscos e medidas de controle na ETA - Bandeirinha


Responsável pelo SAA: Carolina de Sousa Martins Silva
Avaliado por: Clean dos Santos Medeiros Brito Data da avaliação: 21/12/2017
Caracterização de Risco
9 Eventos Perigosos - Adução Perigo Base / Fundamento Medidas de Controle
OcorrênciaSeveridade Risco
Com base no levantamento de Elaboração de plano de
campo foi detectado presença de monitoramento para adutoras.
Ausência de manutenção 6
9.1 Físico e Intermitência 3 2 vegetação e conforme dados (Plano de Gestão) Rever
preventiva das adutoras Moderado
registrados é realizado a limpeza frequência de manutenção
uma vez por ano e nas ventosas.
Orientação dos moradores
quanto a existência de adutoras,
Existência de ocupações Duas adutoras com extensão de localização e cuidados.
humanas e de construções nas Físico e Intermitência 5 10
9.2 2 Moderado
160 metros e 220 metros, Elaboração de protocolo de
faixas de terreno sob as quais respectivamente. comunicação externa
estejam implantadas as especificando a frequência de
adutoras (Só período urbano) comunicação (Plano de Gestão)
Manutenção preventiva nos
Conforme relato dos operadores quadros de comando por um
Existência de falhas mecânicas, 8
9.3 Intermitência 2 4 foi detectado a ausência de período trimestral. Elaboração de
elétricas e estruturais Moderado
proteção no quadro de comando. protocolo de inspeção dos
comandos (Plano de Gestão)
9.4 Histórico de rompimentos de Físico e Intermitência 3 2 6 Em 2014 houve 5 casos de Elaboração de plano de
adutoras Moderado rompimento de adutora. Em 2015 monitoramento para adutoras.
foram registrados apenas 3 (Plano de Gestão)
rompimentos, em área desabitada
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e 1 em área urbana.
Proteção e operação Com base no levantamento de
Físico 10
9.5 inadequada dos poços de 5 2 Moderado
campo realizado no dia x/x/x foi Instalação de guarda-corpo.
sucção detectado ausência guarda-corpo.
Elaboração de protocolo de
Precário estado de
6 Equipamentos da casa de bombas manutenção/revitalização do
9.6 conservação dos mecanismos Físico 3 2
Moderado necessitando limpeza e pintura. ambiente e equipamentos (Plano
de tomada de Gestão)
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos – Mistura
10 rápida/Coagulação
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento Medidas de Controle
Risco
a de
Instalar sistema automatizado de
Sistema não é automatizado, na
comunicação entre os operadores
gravidade o controle é feito com
da captação e ETA via rádio ou
Controle operacional 20 registro na ETA.
10.1 Físico e Químico 5 4 similar. (Plano de Gestão). Falta
inadequado da vazão Alto Capacidade operacional da ETA
sintonizar a antena do rádio.
insuficiente para a projeção
Projeto de ampliação em
populacional
licitação.
De acordo com os dados de
monitoramento de água bruta
Operação do processo sem o realizado no período de 2014 a
controle adequado dos 2017 a ETA não consegue manter Estudar mudanças na calha para
mecanismos de coagulação 20 a turbidez na saída do tratamento melhoras o tempo e a velocidade
10.2 Físico e Químico 5 4
mais apropriados à qualidade Alto abaixo de 1,0 uT, quando a da água coagulada na entrada dos
da água e à tecnologia de mesma se encontra na faixa de 12 floculadores.
tratamento empregada a 30 uT na água bruta.
Sempre que a vazão encontra-se
acima de 180 L/s observa-se que
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o gradiente da água coagulada


encontra-se excessivo no
primeiro floculador e baixo no
último.
Água da captação Bandeirinha
com baixa alcalinidade não
responde bem com pré
alcalinização. (Dados de Dose)
Não existe
Instalação de dosadora.
Necessário
Realização de novos testes de
Dosagens encontradas em teste
jarros após avaliação do histórico
Controle inadequado da de jarros não se aplica na ETA;
da ETA. Serão feitos ensaios
20 Operadores realizam dosagem
dosagem de coagulante ou de semanais
10.3 Físico, Químico 5 4 Alto apenas pela experiência de
cal. (Dosagem feita por Aumento na tubulação de
operação.
gravidade) descarga da tina de cal.
Dosagem de coagulante realizada
Necessário
por torneira.
Instalar exaustor sobre as tinas
de sulfato.
Necessário
Aplicação inadequada do O ponto de dosagem de
Ajustar o ponto de dosagem no
coagulante ou da cal 20 coagulante não está no local de
10.4 Químico 5 4 local de maior agitação
(Ponto de dosagem de Alto maior agitação desfavorecendo
Necessário
coagulante inadequado) sua mistura instantânea.
Caracterização de Risco
11
Eventos Perigosos – Floculação Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento Medidas de Controle
Risco
a de
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Ao misturar a água das duas


captações(Bandeirinha e Brocotó)
Operação do processo no períodos de estiagem, não há
tempo hábil para que ocorra Elaborar projeto para aumentar o
inadequado à qualidade da
Químico, Físico e 24 interação entre as características tempo de contato entre as duas
11.1 água e à tecnologia de Microbiológico
3 8
Alto químicas das duas águas antes do águas antes da dosagem de
tratamento. (Quando mistura
ponto de dosagem de coagulante coagulante.
água das duas captações) havendo dosagens excessivas de
coagulante e comprometendo a
floculação
ETA operando acima da
Impossibilidade de variar os capacidade de projeto. ETA operando acima da
gradientes de velocidade, de Na avaliação dos dados de água capacidade de projeto.
Físico/Químico e 20
11.2 acordo com as variações da Microbiológico
5 4 bruta, decantada, filtrada e Ampliação da ETA com a
Alto
qualidade da água bruta e de carreira de filtração foi construção de mais dois módulos
vazões. evidenciado sobrecarga em todas (em licitação).
as etapas do tratamento.
ETA operando acima da
capacidade de projeto. Ampliação da ETA com a
Inadequado controle O operador não sabe o tempo de construção de mais dois
Físico/Químico e 10
11.3 operacional dos tempos de Microbiológico 5 2 detenção hidráulica nos módulos.
Moderado
floculação e vazão floculadores pra avaliar a Realização de avaliação de
eficiência na mudança de eficiência operacional.
dosagem.
ETA operando acima da Ampliação da ETA com a
Gradientes de velocidade
Físico/Químico e 20 capacidade de projeto. construção de mais dois
11.4 inadequados, não Microbiológico
5 4
Alto (Dimensionamento inadequado módulos.
decrescentes, ou gradientes
para vazão atual) Realização de avaliação de
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excessivos nas passagens,


resultando em sedimentação
eficiência operacional. Necessário
de flocos no floculador ou
ruptura dos flocos
ETA operando acima da
Tempo de detenção Por ser muito distante do ponto capacidade de projeto.
de dosagem do coagulante, no Realizar estudo para encontrar
inadequados, favorecimento Físico/Químico e
11.5 5 4 20 último módulo a água coagulada forma de manter o gradiente
de zonas mortas ou curto- Microbiológico
Alto flocula na calha antes de adentrar necessário na água coagulada até
circuitos no floculador. a entrada no último floculador
para evitar zonas mortas.
ETA operando acima da Ampliação da ETA com a
Gradientes de velocidade capacidade de projeto. construção de mais dois
Físico/Químico e 20
11.6 inadequados nas câmaras e nas Microbiológico
5 4 (Dimensionamento inadequado módulos.
Alto
passagens entre câmaras para vazão atual) Realização de avaliação de
eficiência operacional.
Ampliação da ETA com a
Tempo e velocidade inadequados construção de mais dois
Físico/Químico e 20
11.7 Velocidades inadequadas. Microbiológico
5 4 nas câmaras provocando a má módulos.
Alto
formação dos flocos Realização de avaliação de
eficiência operacional.
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos –
12 Decantação
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento Medidas de Controle
Risco
a de
Características químicas .
Operação do processo
Físico/Químico e 20 diferentes entre água das Elaborar projeto para aumentar o
12.1 inadequada às variações de Microbiológico
5 4
Alto captações Bandeirinha e Brocotó; tempo de contato entre as duas
qualidade da água e de vazões
Na análise de dados de turbidez águas (Bandeirinha/Brocotó)
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de água bruta e decantada


observou-se que os decantadores
são ineficientes para turbidez
bruta variando entre 1 a 39,9
NTU, sendo que em 86% das
antes da dosagem de coagulante.
análises de turbidez decantada
não atingiram o valor mínimo
esperado( 50% de remoção). Em
muitos casos houve aumento de
turbidez da água decantada.
ETA operando acima da Monitoramento constante do
Físico/Químico e 20 capacidade de projeto. processo.
12.2 Sobrecarga dos decantadores Microbiológico
5 4
Alto Redução de vazão em cada
módulo sempre que necessário.
Limpeza deficiente dos
decantadores Obs: Gasto de água elevada com
Realização de estudo de projeto e
a lavagem e alta demanda do
(desenvolvimento de odores Físico/Químico e 20 in loco por engenheiros.
12.3 5 4 sistema.
ofensivos, desprendimento de Microbiológico Alto Avaliar a necessidade da
Testados vários ciclos de
gases da zona de lodo, tubulação no fundo dos 3
lavagem/descarga sem sucesso
ressuspensão de flocos) primeiros decantadores .
ETA operando acima da Realização de estudo de projeto e
Seleção da taxa de aplicação capacidade de projeto. in loco por engenheiros.
superficial sem a realização de Comportamento diferente da água Realização de ensaio de
Físico/Químico e 20
12.4 ensaios de tratabilidade para a Microbiológico
5 4 floculada na entrada de cada decantação.
Alto
determinação dos parâmetros decantador. Realização de avaliação de
ótimos) Arraste de flocos nos eficiência da ETA.
decantadores 1, 2 e 3.
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Monitoramento constante do Realização de estudo de projeto e


Gradiente excessivos na processo. in loco por engenheiros.
conexão floculador-decantador Redução de vazão em cada Monitoramento constante do
Físico/Químico e 20
12.5 e nas estruturas de entrada do Microbiológico
5 4 módulo sempre que necessário. processo.
Alto
decantador, com possibilidade Vazão alta para limite de projeto. Redução de vazão em cada
de não formação dos flocos Gradiente excessivo. módulo sempre que necessário.
Sobrecarga dos filtros.

Favorecimento de zonas Solicitar avaliação da cortina


Este decantador apresenta bons
mortas ou curto-circuitos; distribuidora e vertedouros para
resultados de turbidez decantada
possível redimensionamento.
distribuição desigual da água devido ao baixo gradiente porém,
Físico/químico e 20 Realização de estudo de projeto e
12.6 floculada para os microbiológico.
5 4 devido ao seu desnível possui
Alto in loco por engenheiros.
decantadores, por deficiência zonas mortas onde a água não
do canal de distribuição, ou da passa pelos vertedouros e em
cortina distribuidora outras áreas os vertedouros
encontram-se afogados.
Coleta desigual de água
Solicitar avaliação da cortina Ajuste de vertedores,
decantada por desnivelamento
20 distribuidora e vertedouros para Sobrecarga no filtro.
12.7 dos vertedores ou bordas das Físico - turbidez 5 4
Alto possível redimensionamento. Analisar turbidez bruta,
calhas de coleta de água decantada e filtrada
decantada
Análise criticado histórico da Avaliação da carreira de filtração
turbidez bruta, decantada, de todos os filtros, relacionando
20
12.8 Arraste de flocos Físico 5 4 filtrada. com o histórico de água filtrada.
Alto
Sobrecarga dos filtros. Avaliar frequência de
Redução da carreira filtrante. troca/reposição de material
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Consumo excessivo de água


filtrada. filtrante em todos os filtros.

Vistoria em todo o percurso do


Ausência de tratamento do
Físico/químico e 40 ponto de despejo até o desague
12.9 resíduo do decantador/ microbiológico.
5 8 Implantação de um projeto para
Alto no córrego Bandeirinha onde a
floculador tratar os resíduos da ETA.
água é novamente captada.
Caracterização de Risco Base / Fundamento
13
Eventos Perigosos – Filtração Perigo Ocorrênci Severida Medidas de Controle
Risco
a de
Monitorar filtros individuais;
Avaliação dos operadores; Controle rigoroso da carreira de
Na análise dos dados dos filtros filtração;
de 2015 e 2016, foi evidenciado Manter turbidez inicialmente
que apenas nos meses de Junho, inferior a 0,5 e posteriormente,
Riscos de picos de turbidez e
Físico e julho e agostos de 2016 os filtros inferior a 0,3, como
13.1 transpasse de cistos giardia e Microbiológico
3 8 24
atingiram eficiência de turbidez recomendado pela portaria para
oocistos de cryptosporidium Alto
menor ou igual a 0,5 NTU em remoção de cistos giardia e
mais de 95% das amostras. oocistos de cryptosporidium.
Trocar/reposição de material
filtrante dos filtros 2,3,4,7 e 8.

Na avaliação do histórico da Estudo das características da


ETA, observou-se que a água água;
Operação do processo
Físico/Químico e 16 apresenta características Teste com outros coagulantes;
13.2 inadequada às variações de Microbiológico
4 4
Alto diferentes em determinadas Um técnico para
qualidade da água e de vazões
ocasiões e que não responde bem acompanhamento da operação e
ao sulfato de alumínio havendo avaliação dos dados da ETA;
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má formação dos flocos e com


baixa densidade.
Dificuldade em tratar água das
captações Bandeirinha/Brocotó,
quando misturadas
Registros de lavagem de filtros
20 pesados.
Deficiência na lavagem dos Físico/Químico e Troca de registro de lavagem de
13.3 5 4 Alto Perca de material filtrante.
filtros Microbiológico filtros. Automatização dos
Reposição de material filtrante
registros
mais frequente que o esperado.
Maior rigor no controle dos
Relatos de experiências dos
filtros, escolha do material
operadores, inspeção e turbidez;
Deterioração do leito filtrante, filtrante e controle de pressão de
Físico/Químico e 20 Troca/reposição frequente de
13.4 formação de bolas de lodo, de Microbiológico
5 4 lavagem.
Alto material filtrante e manutenção
rachaduras e colmatação. Correlacionar estimativa de vida
no fundo dos filtros
útil X vida útil real de cada filtro.

Relatos de experiências dos Maior rigor no controle dos


Expansão excessiva, operadores, inspeção e turbidez filtros, escolha do material
de água filtrada; filtrante e controle de pressão de
desperdício de água, perda de Físico/Químico e 20
13.5 5 4 Troca/reposição frequente de lavagem.
material filtrante e redução da Microbiológico Alto
material filtrante e manutenção Avaliação da pressão da água na
espessura do leito no fundo dos filtros lavagem dos filtros;
Correlacionar número de
lavagens x volume filtrado
Recirculação de água de Físico/Químico e 20 Analise dos dados de água bruta Implantação de um projeto para
13.6 5 8
lavagem sem controle da Microbiológico Alto da captação brocotó; tratar os resíduos da ETA.
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Pico de coliformes e e-coli;


Na avaliação das dosagens de Realização de análise completa
coagulante, observou-se: desse resíduo.
qualidade microbiológica dessa Consumo excessivo de Refazer o percurso do despejo
água (OBS: Apenas quando coagulante; residual da ETA até o córrego
ocorre a utilização da captação Teor de alumínio sempre próximo Bandeirinha(Brocotó), realizando
do Brogotó ao limite da legislação (em alguns coleta para análises mais
casos excede o limite de 0,2 mg/L detalhadas.
Al);

Comprometimento da filtração,
da qualidade microbiológica da
água filtrada, comprometimento Análise dos resultados dos
Controle das carreiras de da desinfecção. filtros.
filtração, velocidade de Falhas mais frequentes: Controle rigoroso da carreira de
13.7 filtração ou granulometria do Físico/ turbidez 5 4 20 * riscos de picos de turbidez e filtração por meio do controle da
leito filtrante inadequadas. Alto transpasse de cistos e oocistos de perda de carga durante a filtração
(em todos os filtros) protozoários. e da qualidade da água filtrada
Quantidade de lavagens de filtro em cada unidade de filtração.
excessiva.
Consumo excessivo de água.
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos –
14 Desinfecção
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento Medidas de Controle
Risco
a de
Estado de conservação dos
10 Chek list na ETA; Avaliação dos equipamentos.
14.1 equipamentos de dosagem e Químico 5 2
Moderado Relato dos operadores. Reforma no tanque de
tanque de contato
contato(em execução 2017).
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GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:16 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Reforma executada.
Avaliação do histórico de
Mesmo sendo um percentual tão
Controle ineficiente da dosagem de cloro no período de
6 baixo, avaliar as ocorrências e
14.2 dosagem de cloro(Dosagem Químico 3 2 Janeiro/2014 a Julho/2017 apenas
Moderado identificar as causas para
excessiva). 72 ficaram acima de 2,0 mg/L, de
prevenir novos casos.
um total de 15366 análises.
Mesmo sendo um percentual tão
Avaliação do histórico de
baixo, avaliar as ocorrências e
dosagem de cloro no período de
identificar as causas para
Químico e 24 Janeiro/2014 a Julho/2017 ,16
14.3 Residual de cloro insuficiente Microbiológico
3 8 prevenir novos casos. Esses
Alto amostras ficaram abaixo de 0,5
resultados abaixo do limite foram
mg/L, de um total de 15366
em casos de troca de cilindro de
análises.
cloro.
Caracterização de Risco
Eventos Perigosos –
15 Fluoretação
Perigo Ocorrênci Severida Base / Fundamento
Medidas de Controle
Risco
a de

Inspeção e dosagem.
Mecanismo de manutenção Avaliação dos equipamentos.
Relato dos operadores.
15.1 para desentupimento de flúor Químicos 5 2 10 Instalação de mecanismo de
Dificuldade em realizar limpeza
e sulfato de alumínio deficiente descarga na tina de Flúor.
na tina de sulfato.
15.2
15.3
15.4
Eventos Perigosos – Saída do
1 tratamento
Perigo Caracterização de Risco Base / Fundamento Medidas de Controle
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:17 de 36.
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diclorefenol 2,4 Programa de conscientização


Agrotóxicos(1) acima do Valor 24
15.5 Malation 3 8 Avaliação do histórico da bacia. com os proprietários;
Máximo Permitido (VMP)
Paration Articulação com a secretaria da
agricultura e meio ambiente.
Parâmetros
Alumínio Dissolvido Programa de conscientização
Substâncias químicas
Chumbo Total com os proprietários;
15.6 inorgânicas(3) acima do Valor 3 8 24 Avaliação do histórico da bacia.
Cromo Total Articulação com a secretaria da
Máximo Permitido (VMP)
Ferro Dissolvido agricultura e meio ambiente.

Formulário de monitoramento operacional e medidas corretivas na ETA - Bandeirinha

Responsável pelo SAA: Carolina de Sousa Martins


Avaliado por: Clean dos Santos Medeiros Brito Data da avaliação: 21/12/2017
Etapa: Mistura rápida/Coagulação

Evento Perigoso: 10.1 Controle operacional inadequado da vazão.


Medida de Controle: Instalar sistema automatizado de comunicação entre os operadores da captação e ETA via rádio ou similar. (Plano de Gestão).
Projeto de ampliação em licitação.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Captação córrego - Diária Operadores Elaboração de Plano de Gestão. Já temos o
Físico
Intermitência - Bandeirinha sistema automatizado via rádio, basta ajuste
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:18 de 36.
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no funcionamento.
Etapa: Mistura rápida/Coagulação

Evento Perigoso: 10.2 Operação do processo sem o controle adequado dos mecanismos de coagulação mais apropriados à qualidade da água e à tecnologia de
tratamento empregada
Medida de Controle: Estudar mudanças na calha para melhorar o tempo e a velocidade da água coagulada na entrada dos floculadores.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Diminuir a velocidade de entrada da água
coagulada nos primeiros floculadores.
Testar outros coagulantes.
Químico 0,2 Mg/L Al Saída dos Filtros Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Diminuir a velocidade de entrada da água
Formosa, coagulada nos primeiros floculadores.
Testar outros coagulantes.

Etapa: Mistura rápida/Coagulação

Evento Perigoso: 10.3 Controle inadequado da dosagem de coagulante ou de cal. (Dosagem feita por gravidade)
Medida de Controle: Instalação de dosadora.
Realização de novos testes de jarros após avaliação do histórico da ETA.
Aumento na tubulação de descarga da tina de cal.
Instalar exaustor sobre as tinas de sulfato.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
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Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Instalação de dosadoras.
Montar uma planilha com melhores dosagens
encontradas em teste de jarros.
Químico 0,2 mg/L Al Saída dos Filtros Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Instalação de dosadoras.
Formosa Montar uma planilha com melhores dosagens
encontradas em teste de jarros.

Etapa: Mistura rápida/Coagulação

Evento Perigoso: 10.4 Aplicação inadequada do coagulante ou da cal


(Ponto de dosagem de coagulante inadequado)
Medida de Controle: Ajustar o ponto de dosagem no local de maior agitação.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Instalação de dosadoras.
Formosa Mudança no ponto de dosagem de
coagulante. Correto, tem que corrigir os dois
pontos, tanto da cal, como do sulfato.

Formulário de monitoramento operacional e medidas corretivas na ETA - Bandeirinha

Responsável pelo SAA: Carolina de Sousa Martins


Avaliado por: Clean dos Santos Medeiros Brito Data da avaliação: 01/09/2017
Etapa: Floculação

Evento Perigoso: 11.1 Operação do processo inadequado à qualidade da água e à tecnologia de tratamento. (Quando mistura água das duas captações)
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Medida de Controle: Elaborar projeto para aumentar o tempo de contato entre as duas águas antes da dosagem de coagulante.

Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Aumentar o tempo de contato entre as duas
Químico
Formosa águas antes da dosagem de coagulante.
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Aumentar o tempo de contato entre as duas
águas antes da dosagem de coagulante.
Microbiológico A N.M. P 100 mL Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Aumentar o tempo de contato entre as duas
semana Formosa águas antes da dosagem de coagulante.
Etapa: Floculação

Evento Perigoso: 11.2 Impossibilidade de variar os gradientes de velocidade, de acordo com as variações da qualidade da água bruta e de vazões.
Medida de Controle: ETA operando acima da capacidade de projeto.
Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos (em licitação).
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas OperadorRedução da vazão em cada módulo de
tratamento.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
Formosa tratamento.
Microbiológico A N.M. P 100 mL Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
semana Formosa tratamento.
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:21 de 36.
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Etapa: Floculação

Evento Perigoso: 11.4 Gradientes de velocidade inadequados, não decrescentes, ou gradientes excessivos nas passagens, resultando em sedimentação de flocos
no floculador ou ruptura dos flocos.
Medida de Controle: Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos.
Realização de avaliação de eficiência operacional.

Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas OperadorRedução da vazão em cada módulo de
Químico
tratamento.
Físico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
Formosa tratamento.
Microbiológico A N.M. P 100 Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Redução da vazão em cada módulo de
mL
semana Formosa tratamento.
Etapa: Floculação

Evento Perigoso: 11.5 Tempo de detenção inadequados, favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos
Medida de Controle: ETA operando acima da capacidade de projeto.
Realizar estudo para encontrar forma de manter o gradiente necessário na água coagulada até a entrada no último floculador para evitar zonas mortas.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador Avaliar os gradientes de entrada em cada
floculador para controlá-lo. Sim, ETA operando
acima da capacidade.
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:22 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
Formosa floculador para controlá-lo.
Microbiológico A N.M. P 100 Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
mL
semana Formosa floculador para controlá-lo.

Etapa: Floculação

Evento Perigoso: 11.6 Gradientes de velocidade inadequados nas câmaras e nas passagens entre câmaras.
Medida de Controle: Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos.
Realização de avaliação de eficiência operacional.

Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas OperadorAvaliar os gradientes de entrada em cada
Químico floculador e nas passagens entre câmaras para
controlá-lo.
Físico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
Formosa floculador e nas passagens entre câmaras para
controlá-lo.
Microbiológico A N.M. P 100
mL
Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Avaliar os gradientes de entrada em cada
semana Formosa floculador e nas passagens entre câmaras para
controlá-lo.
Etapa: Floculação

Evento Perigoso: 11.7 Velocidades inadequadas.


Medida de Controle: Ampliação da ETA com a construção de mais dois módulos.
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:23 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Realização de avaliação de eficiência operacional.


Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos Filtros Nefelométrico Cada duas horas Operador
Calcular os tempos e velocidades de entrada
em cada floculador e nas passagens entre
câmaras para controlá-los.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Calcular os tempos e velocidades de entrada
Formosa em cada floculador e nas passagens entre
câmaras para controlá-los.
Microbiológico A N.M. P 100
mL
Saída do tratamento Colillert Duas vezes por Laboratório GRS Calcular os tempos e velocidades de entrada
semana Formosa em cada floculador e nas passagens entre
câmaras para controlá-los.

Formulário de monitoramento operacional e medidas corretivas na ETA - Bandeirinha

Responsável pelo SAA: Carolina de Sousa Martins


Avaliado por: Clean dos Santos Medeiros Brito Data da avaliação: 01/09/2017
Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.1 Operação do processo inadequada às variações de qualidade da água e de vazões
Medida de Controle: Elaborar projeto para aumentar o tempo de contato entre as duas águas (Bandeirinha/Brocotó) antes da dosagem de coagulante.

Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:24 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador


Realização de ensaios de tratabilidade e determinação
Físico dos parâmetros ótimos, levando em consideração as
variações sazonais da qualidade da água e das vazões.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório Realização de ensaios de tratabilidade e determinação
GRS Formosa dos parâmetros ótimos, levando em consideração as
variações sazonais da qualidade da água e das vazões.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Realização de ensaios de tratabilidade e determinação
detectado alteração Subcontratado dos parâmetros ótimos, levando em consideração as
persistente de variações sazonais da qualidade da água e das vazões.
turbidez
Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.2 Sobrecarga dos decantadores.

Medida de Controle: Monitoramento constante do processo.


Redução de vazão em cada módulo sempre que necessário.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Controle e variação de vazões a fim de adequar as taxas
de aplicação superficiais aos parâmetros ótimos, de
acordo com a variação da qualidade da água.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório Controle e variação de vazões a fim de adequar as taxas
GRS Formosa de aplicação superficiais aos parâmetros ótimos, de
acordo com a variação da qualidade da água.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Controle e variação de vazões a fim de adequar as taxas
detectado Subcontratado de aplicação superficiais aos parâmetros ótimos, de
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:25 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

alteração acordo com a variação da qualidade da água.


persistente de
turbidez

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.3 Limpeza deficiente dos decantadores (Deficiência na descarga de fundo dos decantadores desenvolvimento de odores ofensivos,
desprendimento de gases da zona de lodo, ressuspensão de flocos)
Medida de Controle: Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.
Monitoramento constante do processo.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador
Provisão de estruturas adequadas de
Físico descarga de lodo e limpeza periódica dos
decantadores.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Provisão de estruturas adequadas de
Formosa descarga de lodo e limpeza periódica dos
decantadores.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Provisão de estruturas adequadas de
detectado alteração Subcontratado descarga de lodo e limpeza periódica dos
persistente de turbidez decantadores.

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.4 Seleção da taxa de aplicação superficial sem a realização de ensaios de tratabilidade para a determinação dos parâmetros ótimos.
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:26 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Medida de Controle: Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.


Realização de ensaio de decantação.
Realização de avaliação de eficiência da ETA.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Otimizar a distribuição de fluxo entre
decantadores e em cada unidade.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Otimizar a distribuição de fluxo entre
Formosa decantadores e em cada unidade.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando detectado Laboratório Otimizar a distribuição de fluxo entre
alteração persistente de Subcontratado decantadores e em cada unidade.
turbidez

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.5 Gradiente excessivos na conexão floculador-decantador e nas estruturas de entrada do decantador, com possibilidade de não formação dos
flocos
Medida de Controle: Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.
Monitoramento constante do processo.
Redução de vazão em cada módulo sempre que necessário.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Levantamento das dimensões e das
características hidráulicas das unidades
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:27 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

executadas e em operação e realização dos


ajustes necessários.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Levantamento das dimensões e das
tratamento Formosa características hidráulicas das unidades
executadas e em operação e realização dos
ajustes necessários.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Levantamento das dimensões e das
detectado alteração Subcontratado características hidráulicas das unidades
persistente de turbidez executadas e em operação e realização dos
ajustes necessários.

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.6 Favorecimento de zonas mortas ou curto-circuitos; distribuição desigual da água floculada para os decantadores, por deficiência do canal de
distribuição, ou da cortina distribuidora.
Medida de Controle: Solicitar avaliação da cortina distribuidora e vertedouros para possível redimensionamento.
Realização de estudo de projeto e in loco por engenheiros.
Perigos Monitoramento
Limite Crítico
( O que Medidas corretivas
verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Levantamento das dimensões e das características
hidráulicas das unidades executadas e em operação
e realização dos ajustes necessários
Químico 0,2 mg/L Al Saída do Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Levantamento das dimensões e das características
tratamento Formosa hidráulicas das unidades executadas e em operação
e realização dos ajustes necessários
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Levantamento das dimensões e das características
detectado alteração Subcontratado hidráulicas das unidades executadas e em operação
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:28 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

persistente de e realização dos ajustes necessários


turbidez

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.7 Coleta desigual de água decantada por desnivelamento dos vertedores ou bordas das calhas de coleta de água decantada
Medida de Controle: Ajuste de vertedores; Avaliar sobrecarga dos filtros; Avaliar turbidez bruta, decantada e filtrada.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Implantar vertedouros ajustáveis, devidamente
nivelados ou nivelar os vertedouros existentes.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Implantar vertedouros ajustáveis, devidamente
Formosa nivelados ou nivelar os vertedouros existentes.

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.8 Arraste de flocos


Medida de Controle: Avaliação da carreira de filtração de todos os filtros, relacionando com o histórico de água filtrada.
Avaliar frequência de troca/reposição de material filtrante em todos os filtros.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 8,0 NTU Saída decantador Nefelométrico Cada duas horas Operador Avaliar os gradientes na conexão floculador-
decantador e nas extruturas de entrada do
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:29 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

decantador que devem ser inferiores ao gradiente


da última câmara de floculação.

Etapa: Decantação

Evento Perigoso: 12.9 Ausência de tratamento do resíduo do decantador/ floculador


Medida de Controle: Implantação de um projeto para tratar os resíduos da ETA
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico Não alterar classe 2 NTU Jusante do ponto de Nefelométrico Semanal Laboratório GRS Construção de sistema de tratamento para os
do corpo receptor descarte do efluente. Formosa resíduos da ETA.
Químico Não alterar classe 2 mg/L Al Saída da lagoa de Colorimétrico Semanal Laboratório GRS Construção de sistema de tratamento para os
do corpo receptor tratamento Formosa resíduos da ETA.
Microbiológico. Não alterar classe 2 VMP Saída da lagoa de Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Construção de sistema de tratamento para os
do corpo receptor tratamento detectado Subcontratado resíduos da ETA.
alteração
persistente de
turbidez

Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.1 Riscos de picos de turbidez e traspasse de cistos giardia e oocistos de cryptosporidium.
Medida de Controle: Monitorar filtros individuais;
Controle rigoroso da carreiras de filtração;
Manter turbidez inicialmente inferior a 0,5 e posteriormente, inferior a 0,3, como recomendado pela portaria para remoção de cistos giardia e oocistos de
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Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
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Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:30 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

cryptosporidium.
Trocar/reposição de material filtrante dos filtros 2, 3, 4, 7 e 8.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Redução da vazão em cada módulo de
Físico
tratamento.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Redução da vazão em cada módulo de
detectado alteração Subcontratado tratamento.
persistente de turbidez
Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.2 Operação do processo inadequada às variações de qualidade da água e de vazões
Medida de Controle: Estudo das características da água;
Teste com outros coagulantes;
Um técnico para acompanhamento da operação e avaliação dos dados da ETA
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Realizar testes com outros coagulantes.
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Realizar testes com outros coagulantes.
Formosa
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Realizar testes com outros coagulantes.
detectado alteração Subcontratado
persistente de turbidez
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:31 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.3 Deficiência na lavagem dos filtros


Medida de Controle: Troca de registro de lavagem de filtros.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico 0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas OperadorExecução cuidadosa dos dispositivos de
controle e verificação sistemática de
estanqueidade(registro)
Químico 0,2 mg/L Al Saída do tratamento Powder Pillows Mensal Laboratório GRS Execução cuidadosa dos dispositivos de
Formosa controle e verificação sistemática de
estanqueidade(registro)
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal, quando Laboratório Execução cuidadosa dos dispositivos de
detectado alteração Subcontratado controle e verificação sistemática de
persistente de turbidez estanqueidade(registro) Substituição dos
registros manuais, para registros
automatizados.

Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.4 Deterioração do leito filtrante, formação de bolas de lodo, rachaduras e colmatação
Medida de Controle: Maior rigor no controle dos filtros e escolha do material filtrante e controle de pressão de lavagem;
Correlacionar estimativa de vida útil X vida útil real de cada filtro.
Perigos Monitoramento
Limite Crítico
( O que verificar?) Medidas corretivas
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:32 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Valor Unidade Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável


Físico 0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Avaliação do desempenho do filtro;
Troca de material filtrante.
Químico 0,2 mg/L Al Saída dos filtros Colorimétrico Semanal, quando Laboratório GRS Avaliação do desempenho do filtro;
detectado alteração Formosa Troca de material filtrante.
persistente de turbidez
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal quando Laboratório Avaliação do desempenho do filtro;
detectado alteração Subcontratado Troca de material filtrante. Já foi realizado a
persistente de turbidez troca do material filtrante dos filtros, nº 1, 5 e
6, falta reposição, ou substituição do restante.

Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.5 Expansão excessiva, desperdício de água, perda de material filtrante e redução da espessura do leito.
Medida de Controle: Maior rigor no controle dos filtros e escolha do material filtrante e controle de pressão de lavagem.
Avaliação da pressão da água na lavagem dos filtros;
Correlacionar número de lavagens x volume filtrado.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas horas Operador Avaliação do desempenho do filtro;
Físico
Melhorar o treinamento dos operadores e
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:33 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

procedimento de lavagem dos filtros.


Químico 0,2 mg/L Al Saída dos filtros Colorimétrico Semanal, quando Laboratório GRS Avaliação do desempenho do filtro;
detectado alteração Formosa Melhorar o treinamento dos operadores e
persistente de procedimento de lavagem dos filtros.
turbidez
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal quando Laboratório Avaliação do desempenho do filtro;
detectado alteração Subcontratado Melhorar o treinamento dos operadores e
persistente de procedimento de lavagem dos filtros.
turbidez
Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.6 Recirculação de água de lavagem sem controle da qualidade microbiológica dessa água(OBS: Apenas quando ocorre a utilização da captação
do Brogotó)
Medida de Controle: Implantação de um projeto para tratar os resíduos da ETA. Realização de análise completa desse resíduo.
Refazer o percurso do despejo residual da ETA até o córrego Bandeirinha(Brocotó), realizando coleta para análises mais detalhadas.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Físico Não alterar NTU Jusante do ponto de Nefelométrico Semanal, enquanto Laboratório GRS Construção de sistema de lagoas para
o limite de descarte do efluente. utilizar a água do Formosa sedimentação dos resíduos da ETA.
classe do brocotó
rio .
Químico 0,2 mg/L Al Jusante do ponto de Colorimétrico Semanal, enquanto Laboratório GRS Construção de sistema de lagoas para
descarte do efluente. utilizar a água do sedimentação dos resíduos da ETA.
brocotó
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Lutz Mensal quando Laboratório Construção de sistema de lagoas para
detectado alteração Subcontratado sedimentação dos resíduos da ETA.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:34 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

persistente de
turbidez

Etapa: Filtração

Evento Perigoso: 13.7 Controle das carreiras de filtração, velocidade de filtração ou granulometria do leito filtrante inadequadas. (em todos os filtros)
Medida de Controle: Análise dos resultados dos filtros.
Controle rigoroso da carreira de filtração por meio do controle da perda de carga durante a filtração e da qualidade da água filtrada em cada unidade de filtração.
Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
0,5 NTU Saída dos filtros Nefelométrico Duas em duas Operador Manter a turbidez da água filtrada inferior ou
horas igual a 0,5 NTU. Para obtermos esses
Físico
resultados, é preciso que floculador e
decantador funcione corretamente.
Microbiológico 0 VMP Saída dos filtros Método de Mensal quando Laboratório Manter a turbidez da água filtrada inferior ou
Lutz detectado alteração Subcontratado igual a 0,5 NTU.
persistente de
turbidez
Etapa: Saída do tratamento

Evento Perigoso: 14.3 Residual de cloro insuficiente.


Medida de Controle: Determinação da demanda de desinfectante da água e, no caso do cloro, realização de cloração no break-point.

Perigos Limite Crítico Monitoramento


SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:35 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Químico 2,0 Mg/L Cl Tanque de contato colorimétrico A cada duas horas Operador Identificar as causas para prevenir novos
casos. Casos ocorridos durante trocas de
cilindros.
Microbiológico A VMP Saída do tratamento Método Duas vezes por Laboratório GRS Identificar as causas para prevenir novos
Substrato semana Formosa casos. Casos ocorridos durante trocas de
Enzimático-
Método
cilindros.
9223 B

Etapa: Saída do tratamento

Evento Perigoso: 15.5 Agrotóxicos(1) acima do Valor Máximo Permitido (VMP)


Medida de Controle: Programa de conscientização com os proprietários;
Articulação com a secretaria da agricultura e meio ambiente.

Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Diclorofenol 2,4 0,3 μg/L Manancial Cromatografia Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
gasosa período de 12 meses
Malation 0,1 μg/L Manancial Cromatografia Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
gasosa período de 12 meses
Paration 0,04 μg/L Manancial Cromatografia Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
gasosa período de 12 meses
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Superintendência: SUINT Local/Rede de Distribuição: DF018P
GRS/Gerência: GRS018/DF018P
Data/Lote: DEZEMBRO/17 Pag:36 de 36.
Distrito/Cidade: Formosa

Etapa: Saída do tratamento

Evento Perigoso: 15.6 Substâncias químicas inorgânicas(3) acima do Valor Máximo Permitido (VMP)
Medida de Controle: Programa de conscientização com os proprietários;
Articulação com a secretaria da agricultura e meio ambiente.

Monitoramento
Perigos Limite Crítico
Medidas corretivas
( O que verificar?) Ponto/Local/Onde Método Frequência Responsável
Valor Unidade
Alumínio dissolvido 0,1 Mg/L Manancial Eriocromo cianina Trimestral Laboratório GRS Avaliar resultado de monitoramento num
R Formosa período de 12 meses
Chumbo total 0,01 Mg/L Manancial Especto fotômetro Trimestral P-SLA Avaliar resultado de monitoramento num
de emissão período de 12 meses
atômica p/ plasma
Ferro dissolvido 0,33 Mg/L Manancial Técnica da Trimestral Laboratório GRS Avaliar resultado de monitoramento num
Fenantrolina Formosa período de 12 meses

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