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Métodos Semidiretos
Luva de atrito
(150 cm2)
fs Ponteira
instrumentada
(células de
carga,
Elemento poroso
u2 transdutores)
Usual– u2
Universidades – u1 e u2
Vantagens CPT
Rápida Determinação do Perfil (2cm/s) e
Contínuo (lentes);
Dados Confiáveis e Repetibilidade (não é
dependente do operador);
Produtivo e “Econômico”;
Bases teóricas “fortes” para a
interpretação do ensaio;
Uso em até rochas alteradas (casos
específicos);
Dados em Tempo Real.
Desvantagens CPT
Extensão do ensaios função do solo /
Equipamento utilizado;
Custo Relativamente Alto de
Investimento Inicial;
Requer Operadores Técnicos;
Sem Amostragem Durante o Ensaio;
NBR
NBR 12069-1997;
ASTM D-5778;
EN ISO 22476-1:2012 (Ensaios de
campo);
Parâmetros e Aplicabilidade
Tipo de
Solo
Areias
Argilas
Aplicação
Resistência e deformabilidade;
Capacidade de Carga em Fundações
Profundas e Rasas;
Controle de compactação;
Controle de melhoria solo;
Estratigrafia;
História de tensões;
Etc... e Etc..... E mais etc...;
Particularmente em solos moles.
Amostragem tipo Push-in
Amostras com
2,5 a 32 mm (1” a
1,5”);
Comprimento de
até 45 cm (18”);
Na mesma
profundidade – ou
retira amostra ou
faz ensaio.
Ensaio Piezocone – CPTu
0 2 4 6 8 10 0 25 50 75 100 0 200 400 600 800 0 5 10 15 20 25 0
0 0 0 0
0 P.F.
2 7
2 2 2 2
8
4 1
4 4 4 4
6 6 6 6
6
7
8 8 8 8 8
7
10 10 10 10 10
8
12 12 12 12 12
7
14 14 14 14 14
8
16 16 16 16 16
18 18 18 18 18
6
20 20 20 20 20
22 22 22 22 22 6
Profundidade (m)
24 24 24 24 24
7
26 26 26 26 26
28 28 4
28 28 u0 28
30 30 30 30 30
Resistência de ponta corrigida - qt (MPa) Atrito lateral - fs(kPa) Poro pressão - u(kPa) N (SPT) Estratigrafia
22
CPT versus CPTu
Estratigrafia via CPT/CPTu
Baseado no
comportamento do solo –
na resposta a cravação do
cone – carregamento
rápido;
Não é a mesma coisa que
classificação do solo!!!!!
COMPORTAMENTO SOLO – CPT
Robertson et al. (1986)
Correção devido u – CPTu
COMPORTAMENTO SOLO – CPTu
Zona
Zona Comportamento
Comportamentododo
Solo
Solo Zona
Zona Comportamento do Solo
Comportamento do Solo
11 Solo
Solofino
finosensível
sensível 7 7 Areia siltosa
Areia - silte
siltosa arenoso
- silte arenoso
22 Material
Materialorgânico
orgânico 8 8 Areia - areia
Areia siltosa
- areia siltosa
33 Argila
Argila 9 9 Areia
Areia
44 Argila
Argilasiltosa
siltosa- argila
- argila 10 10 Areia grossa
Areia - areia
grossa - areia
55 Silte
Silteargiloso
argiloso- argila
- argilasiltosa
siltosa 11 11 Solo finofino
Solo duroduro
66 Silte
Siltearenoso
arenoso- silte
- silteargiloso
argiloso 12 12 Areia - areia
Areia argilosa
- areia (cimentação)
argilosa (cimentação)
COMPORTAMENTO SOLO – CPTu
Ir argilas - 50 a 500
• 47 – Baixada de Jacarepaguá
• 80 – Baixada Fluminense
• 120 – Rio Grande do Sul
Resultados – Baixada de Jacarepaguá
Cálculo de Parâmetros
Tipo de
Solo
Areias
Argilas
Deformabilidade
ARGILAS
E.C.
AREIAS
Int.
K0
E.C.
SOMENTE PARA
ARGILAS
OCR
𝜎′𝑣𝑚
𝑂𝐶𝑅 =
𝜎′𝑣0
K1 de 0,143 a 0,333
K2 de 0,265 a 0,530
Para Argilas Brasileiras
Int.
Ângulo de Atrito
Int.
Int.
E.C.
Peso Específico
Int.
Resistência não drenada – Su
(qc - s v 0 )
Nk =
Su ( palheta )
(qt - s v 0 )
N kt =
Su ( palheta)
Resistência não drenada – Su
Nkt
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
0
4
Profundidade (m)
Gleba F_PZ2
8
CM I_PZ3
9 CM II_PZ1_Su
CM II_PZ1_Su2
10
CM II_PZ2_Su1
11 CM II_PZ2_Su2
CM II_PZ1_Su3
12 CM II_PZ2_Su3
Média Geral = 12
13
Resistência não drenada – Su
Resistência não drenada – Su Su (kPa)
Su (kPa) 0 5 10 15 20 25 30 35 40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 0.0
0,0
80 kPa
Turfa
1.0
1,0
2.0
Palheta 1
Palheta 2 3.0
2,0 Palheta 01
Palheta 3
4.0 Palheta 02
PZ 1_Nkt 12
3,0
PZ 2_Nkt 12 PZ2_Nkt 12
5.0
Profundidade (m)
4,0
Profundidade (m)
6.0
7.0
5,0
8.0
6,0
9.0
7,0 10.0
12.0
9,0
13.0
10,0 14.0
Resistência não drenada – Su
OCR OCR
OCR OCR
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 0
0 0
1
1
1 2 2
1
3 3
2 2 4 4
5 5
3 3 6 6
7 7
Profundidade (m)
Profundidade (m)
4 4 8 8
9 9
5 5 10
10
11 11
6 OCR_CPTU 01 12
6 OCR_CPTU 01 12 OCR_CPTU 02
OCR_CPTU 02
OCR_CPTU 02
OCR_CPTU 02 13
13 OCR_Adensamento
OCR_Adensam ento OCR_Adensamento
7 OCR_Adensamento
7 14
14
15
15
8 16
8 16
17
A) 17
9A)
B)
9
B)
18
18
COEFICIENTES DE ADENSAMENTO CAMPO E
LABORATÓRIO
cv (m2/s)
1.00E-10 1.00E-09 1.00E-08 1.00E-07 1.00E-06 1.00E-05
0
1 Turfa
?
2
4
Profundidade(m)
7 Solo Arenoso
8
cvmed = 3,05E-8
9
adensamento
10 u1_PZ_kPa
11 u2_PZ_kPa
u2_SD_kPa Solo Arenoso
12
média
13
Tipos de Cone / Sensores
especiais para cones
•Diversos tipos / sensores – mais de 20 tipos;
•Uso para determinar contaminações, bioremediações,
condutividade…..
•Possibilidade de acoplar mais de um sensor;