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RESUMO
OBJETIVOS
Determinar a ordem e a constante de velocidade da reação bimolecular entre o cristal
violeta e a hidroxila partir de medidas de espectrofotometría de UV-Vis.
INTRODUÇÃO
Em um reação química existem dois parâmetros a serem observados: se ela
ocorrerá e em quanto tempo ela ocorrerá. A cinética química é o ramo da físico-
química que investiga e observa a velocidades com que essas das reações químicas
ocorrem e os fatores que as influenciam. A velocidade indica a variação da quantidade
de reagentes e produtos com o passar do tempo de reação. Essa velocidade é
influenciada por fatores, como: concentração dos reagentes, meio em que ocorre,
temperatura, luz, pressão, a presença de catalisadores e os produtos finais.
Como a velocidade ou taxa de reação é proporcional pode-se construir um
expressão que relaciona essas duas grandezas, tendo a seguinte forma:
v = k[-OH]m[CV+]n
(1)
-d[-OH]/dt = k[-OH]m[CV+]n
(3)
∫d[-OH]/[OH]m[CV+]n = − ∫𝑘𝑘t
(4)
CV+(aq)+-OH(aq) → CVOH(aq)
O violeta de cristal absorve na região do visível, com máximo em 590 nm e
com isso a sua reação com íons hidroxila pode ser acompanhada por meio de
espectrofotometria, relacionando a absorbância da solução com a concentração do
cristal violeta.
A = 𝜀bc (5)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DADOS
TRATAMENTO DE DADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
QUESTÕES
1. Justifique: por quê escolher o filtro de maior absorbância?
Esse procedimento é realizado para evitar os desvios da lei de Lambert-Bee
atrapalhem na indicação correta da concentração do composto analisado.
REFERÊNCIAS
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422010000900026
Os valores d e absorvância p ara a solução de 4 mL de NaOH foram os
seguintes
Tabela 1: Valores obtidos para a reação com 4,0 mL da solução de NaOH .
Para verificar se a reação é de primeira ordem construiu-se o gráfico de
ln A x t(s). Desta m aneira o tratamento de dados a seguir fo i feito considerando
os valores do gráfico. Se a reação em relação ao cristal violeta fosse de
primeira o rdem, o gráfico deveria apresentar uma reta cujo coeficiente angu lar
seria o valor de k, pois ln A = ln A 0 – k’ t onde o valor de k’ é negativo , pois a
reta é decrescente.
É importante lembrar que, conforme a tabela 1 , os valores de
absorvância diminuem a medida que a reação ocorre. Quanto m enor for o v alor
da ab sorvância, menor será a concen tração do cristal violeta . Isso a contece
porque a medida que o produto é formado a solução passa de violeta para
incolor, o que mostra que o produto não absorve luz na região do visível.
Com o ob jetivo de obter o valor de k da rela ção k’ = k [OH -]m, calculou-se
a concentração de OH-
Como há duas incógnitas nessa relação, o experimento fo i realizado
novamente com uma concentração de OH- igual a 8,216. 10-3 mol/L.
Os dados da tabela 2 foram obtido s através da mistura do cristal violeta
com uma maior concentração de NaO H, com isso observa-se uma variação
brusca nos valores de abso rvância. Ao aumentarmos a concentração d o
reagente OH-, o e quilíbrio químico é deslocado para a formação do produto,
aumentado a velocidade da reação.
Os cálculos foram realizados de forma semelhante aos a presentados
anteriormente. Obteve-se então:
A partir das duas equações de reta podemos d escobrir o valor de m
fazendo a divisão entre as duas equações da seguinte forma:
Dividindo-se (1) por (2) temos que: