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DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ARRANJOS

RESIDENTES EM DOMICILIOS 2005/2015


Acadêmicos: Adriana Marinho Teles, Marli Riguete Fatel, Marleti Riguete Neves
Tutor Externo: Tatiane Cristiane Barbosa

RESUMO
O mundo esta passando por muitas mudanças de forma significativa em uma velocidade
surpreendente. Podemos ver novos arranjos familiar surgindo, Tais mudanças estão
relacionadas às transformações de natureza demográfica, social, cultural e econômica. O
presente artigo pretende demostrar e analisar as alterações demográficas e os novos os tipos de
arranjos e de núcleos familiar das grandes regiões ocorridas no período que compreende de
2005 a 2015. Vamos analisar: o arranjo Unipessoal, Mulher sem cônjuge com filho (s), casal
sem filho, outros tipos de arranjo com parentesco, casal com filho (s), multipessoal, sem
parentesco.

Arranjos e núcleos familiares.


Palavras-chave:

1. INTRODUÇÃO

De acordo com a Bíblia Sagrada, no livro de Gênesis, Deus criou todas as coisas, Deus
criou o primeiro casal da terra, Adão e Eva a sua imagem e semelhança. Coabitou Adão com
Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu a luz a Caim. Depois deu à luz a Abel, seu irmão. Abel foi
pastor de ovelhas. E Caim, lavrador.
A definição da palavra família outrora podia se dizer conforme o dicionário Houaiss;
Grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto, exemplo: pai, mãe e os filhos.
Com a revolução nos padrões culturais, sociais e econômicos novos arranjos familiares
estão surgindo se tornando um processo natural e inevitável. É o resultado de novos tempos
novas formas de convivermos com a sociedade. A tendência é cada vez mais surgir novos
grupos familiares. Hoje temos uma nova definição de família: Núcleo social de pessoas unidas
por laços afetivos, que geralmente compartilham o mesmo espaço e mantem entre si uma
relação solidaria.
Neste artigo destacaremos alguns tipos de arranjos e de núcleos familiar, de acordo com
pesquisas compreendendo o período de 2005 / 2015, segundo as Grandes Regiões como Norte,
Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
O referido artigo nos mostrara as mudanças ocorridas das grandes regiões, umas com
maior intensidade outras com menor de acordo com cultura social, econômica e cultural de cada
região.

1 Adriana Marinho Teles, Marli Riguete Fatel, Marleti Riguete Neves


2 Tatiane Cristiane Barbosa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (410) – Prática do Módulo V – 27/11/2018
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unira à sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne. (Gênesis Capitulo 2.versículo 24).
De acordo com a Bíblia sagrada Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, e
Deus viu que não era bom, que o homem ficasse só, fez com que o homem caísse em sono
profundo e de sua costela, fez a mulher. E ordenou que multiplicasse e enchesse a terra.
Historicamente a família sempre esteve ligada a ideia sacralizada. Mesmo atualmente,
com tantos avanços sociais, muitos defendem a família heterossexual, matrimonializada e
hierarquizada. Esse é um pensamento ligado ao tempo de estreitamento entre o Estado e a Igreja
em que as “leis divinas" norteava as questões familiares. Trazemos traços de um direito
matrimonializado, patriarcal, hierarquizado, patrimonial e heteroxessual. (DIAS, Berenice, 2009,
VENOSA, 2008).
A família é a primeira constituição formada na terra. A família é considerada um dos
principais agentes da socialização e da reprodução de valores e padrões culturais dos indivíduos,
já que nesse cenário se tecem relações que envolvem posições etárias, posições sexuais,
produtoras e reprodutoras das representações sociais que justificam e orientam diversas práticas
familiares e sociais.
Vemos atualmente mudanças constitucionais que são as medidas de apoio familiares
dirigidas particularmente para as crianças. Além das transformações nos arranjos familiares,
também vêm surgindo mudanças constitucionais na esfera familiar.
Nos tempos atuais, tanto na Constituição quanto no Código Civil a família não é mais
aquela que, com qualificação de legitima, era formada pelo casamento e constituía o eixo central
do direito de família (IAMAMOTO, 2004, p.39).
Com essa nova conjectura constitucional do conceito de família vislumbrou um olhar
mais democrático, menos discriminatório. O exemplo disso tem-se a “pessoa” como referência
e não mais o “homem” e também a mudança da terminologia de “pátrio poder” para “poder
familiar”.

A Constituição Federal Brasileira de 1988 reconhece a importância da família. No artigo


226, no qual declara que a família é a base da sociedade, tem especial proteção do Estado. Já a
Declaração dos Direitos Humanos revela que a família é o núcleo natural e fundamental da
sociedade e tem direito a proteção da sociedade e do estado. Também é reafirmada a importância
da família no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), LOAS E Estatuto do Idoso.

Art. 19 do ECA. Toda criança ou todo adolescente tem direito a ser


criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família
substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente
livre da presença de pessoas dependentes de substancias entorpecentes.
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Com base nisso, Dias ((d) 2013: 54) assegura que:

“A Constituição, ao esgaçar o conceito de família, elencou como entidade familiar a


comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes (CF 226 § 4º). O
enlaçamento dos vínculos familiares constituídos por um dos genitores com seus filhos,
no âmbito da especial proteção do Estado, atende a uma realidade que precisa ser
arrostada. Tais entidades familiares receberam em sede doutrinária o nome de família
monoparental, como forma de ressaltar a presença de somente um dos pais na titularidade
do vinculo familiar.

Salienta ainda Dias ((d) 2013) que esse tipo de formação familiar se dá quando existe
morte de um dos genitores, separação ou divorcio ou até mesmo quando é feita adoção por
pessoa solteira:

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no seu artigo 4º discorre:

É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar com


absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à saúde, à alimentação, à educação, ao
esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à liberdade e a convivência familiar e
comunitária. (BRASIL, 1990).

MARCHESI (2004) nos diz que a educação não é uma tarefa que a escola possa realizar
sozinha sem a cooperação de outras instituições e, a nosso ver, a família é a instituição que mais
perto se encontra da escola.
O sonho de cada família é poder viver junta e feliz, num lar tranquilo e pacífico, em que
os pais têm oportunidade de criar os filhos da melhor maneira possível, ou de os orientar e ajudar
a escolher as suas carreiras, dando-lhes o amor e carinho que desenvolverá neles um sentimento
de segurança e de autoconfiança. MANDELA Nelson, África do Sul / estadista, Nobel da paz
1918/2013.

DOMUS - Centro de Terapia de Casal e Família


versão impressa ISSN 1679-494X

Estudo Bíblico Baseado na Escola Bíblica Dominical da CPAD


| 2º Trimestre de 2013 - A Família Cristã no Século XXI -
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Esta pesquisa foi desenvolvida através de dados observados em gráficos correspondentes


do período entre 2005 a 2015. Disponível no livro Indicador Social.

Referente ao gráfico – Distribuição percentual dos Arranjos residentes em domicílios


particulares, por tipo de arranjo e núcleo familiar, segundo as Grandes Regiões – 2005/2015.

Elaboração dos gráficos pelas próprias acadêmicas do curso de Serviço Social.

Artigo 42 § 4º e Art. 19 do estatuto da Criança e do Adolescente. (ECA) Pesquisas nos


Site disponível na Referência. Bíblia da Mulher Revista e Atualizada.

FIGURA 01 – ARANJOS UNIPESOAL

FONTE: Disponível em: <http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2016/04/idosos-


representam-45-das-pessoas-que-moram-sozinhas-em-sc-5784463.html>.
Acesso em 26 nov.2018
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FIGURA 02 – MULHER SEM CONJUGE COM FILHO (S)

FONTE: Disponível em:


<https://www.newsrondonia.com.br/noticias/as+maes+e+os+filhos+das+maes+por+paiva+nett
o/110722> .Acesso em: 26 nov.2018.
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FIGURA 03 – CASAL SEM FILHOS

FONTE: Disponível em: <https://www.dicasdemulher.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-


antes-de-ir-morar-junto>. Acesso em: 26 nov.2018.
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FIGURA 04 – CASAL COM FILHOS (S)

FONTE: Disponível em: https://www.diariodaregiao.com.br/index.php?


id=/vida_e_estilo/materia.php&cd_matia=827916. Acesso em: 26 nov.2018.
8

FIGURA 05 – OUTROS TIPOS DE ARRANJOS COM PARENTESCOS

FONTE: Disponível em: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2013/01/25/casais-que-


moram-com-parentes-disputam-espaco-e-autoridade.htm. Acesso em: 26 nov.2018.
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FIGURA 06 – MULTIPESSOAL SEM PARENTESCO

FONTE: Disponível em: http://www.lovepanky.com/wp-content/uploads/images/2012/11/how-to-


keep-a-conversation-going-with-the-opposite-sex.jpg. Acesso em: 26 nov.2018.
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FIGURA 07 – GRAFICO -1

FIGURA 08 GRAFICO – 2
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nas regiões correspondentes ao Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro Oeste alguns tipos
de arranjos familiares tais como; Unipessoal, casal sem filho(s), casal com filho(s), mulher sem
conjugue com filho(s), outros tipos de arranjos com parentescos e multpessoal sem parentesco,
foram analisados de acordo com gráfico e as estatísticas que mostram um crescimento considerável
nos arranjos unipessoais no período que corresponde 2005 a 2015.

De acordo com o gráfico podemos dizer que a região Norte composta dos seguintes estados;
Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, segundo estatística em 2015, os
arranjos familiares unipessoais, chegaram a (11,5%). A região Nordeste apresentou proporção de
arranjos unipessoais inferior à média nacional em 2015, sendo também regiões que tiveram
declínio da fecundidade posterior ao observado nas Regiões Sul e Sudeste.

Região do Nordeste, formada por Alagoas, Bahia, Ceara, Maranhão, Paraíba, Pernambuco,
Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, os arranjos familiares unipessoais, ficaram em (13,1%).

Região Sudeste que abrange os seguintes estados; Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo
e Minas Gerais, as estatísticas mostram (15,5%), arranjos unipessoais em 2015.
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A Região Sul que é formada pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
em 2015 teve um índice de (15,8%), desse tipo de arranjo familiar.

Na Região Centro Oeste que equivale os estados Mato; Grosso, Mato grosso do Sul e Goiás
e Distrito Federal, a estatística revela em 2015, (15,9%), nos arranjos unipessoais.

Esse tipo de arranjo unipessoal aumentou nesse período 10,4% para 14,6% do total de
arranjos, os arranjos unipessoais que eram formados por pessoas de 50 anos ou mais de idade
passaram de 57,3% para 63,7% neste mesmo período.

Esse aumento está relacionado ao envelhecimento populacional. Há um aumento na


expectativa de vida da população, as pessoas estão vivendo mais até pela melhoria na questão do
saneamento básico e nos tratamentos de saúde, a qualidade de vida tem melhorado, os idosos estão
se cuidando mais.
Por outro lado, há uma diminuição no aumento das crianças e dos adolescentes. Mais
jovens saindo da casa dos pais em busca de autonomia, mais pessoas que se separaram mais
senhoras e senhores que enviuvaram mais gente que estuda ou trabalha longe da cidade de origem e
até mesmo, mais casais que mantêm uma relação estável e optaram por viver cada um no seu canto.

Na última década, em que a quantidade total de domicílios contabilizados pelo Instituto


Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passou de 53,3 milhões para 68,1 milhões, a
participação dos chamados “arranjos unipessoais” — aqueles ocupados por apenas um morador —
evoluiu de 10,4% para 14,6% dos domicílios.

As Regiões Norte (11,5%) e Nordeste (13,1%) apresentaram proporção de arranjos


unipessoais inferior à média nacional em 2015, sendo também regiões que tiveram declínio da
fecundidade posterior ao observado nas Regiões Sul e Sudeste.

Casal sem filho (s)

Muitos casais optam em não terem filhos, por não considerar importante, colocando em 1º
lugar sua carreira, para eles o estilo de vida atual não é compatível com a dedicação necessária para
criar um filho, levando em consideração a taxa de fecundidade que recuou de 2005 para 2015,
principalmente na região Sul, em comparação com as demais regiões analisadas nesse trabalho.

A maioria dos casais que optam em não ter filhos não se sentem aptas a cuidar dos filhos e
ao mesmo tempo se dedicar ao trabalho, levando em conta que muitas mulheres que estão voltando
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a ocupar espaço as instituições de ensino.

Levando em conta os domicílios cada vez menores, as vagas em creches cada vez mais
escassas e a economia nacional em queda, isso tudo faz com que o casal opta por ficarem sozinhos.
Outro fator importante que devemos ressaltar é a facilidade nos momentos de lazer onde os casais
não tem a preocupação em acomodar os filhos.

A região Sul se destaca entre as demais regiões com uma porcentagem de 23,8 %, ficando
em segundo lugar a região Centro Oeste 20,8%, após as regiões Sudeste com 19,7%, Nordeste com
18,4% enquanto o Norte com 18,1%.

Casal com Filhos


O termo tem que estar associado os laços sentimentais que nutrem duas pessoas que se
unem. Namoro, noivado ou ainda casamento, supõe a existência de um casal. A composição mais
comum dos casais é homem – mulher (ou seja, casais heterossexuais). Família tradicional
composta por pai, mãe e filho(s).

Nas Grandes Regiões, o arranjo composto por casal com filhos morando juntos foi o tipo de
arranjo familiar mais comum, entretanto, há diferencial que podem
ser apontadas: nas Regiões Norte e Nordeste a quantidade de famílias formadas por
casal sem filho foi equivalente a daquelas formadas por mulher sem cônjuge com
filhos; no entanto nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, compreenderam uma maior
quantidade de famílias compostas por casal sem filho.

Região Norte com 46,3%, Nordeste 42,8, Sul 42,0%, Região Centro Oeste com 41,7%, e a
Sudeste com 41,5%.

Mulher sem Cônjuge com Filho(s)

O índice para o arranjo familiar composto por mulher sem cônjuge e com filhos morando
juntos se manteve relativamente estável no período, passou de 18,2% para 16,3%, tem se percebido
que a mulher sozinha com filhos tem ocupado seu espaço na sociedade, como responsável,
buscando qualificação profissional.

Outros Tipos de Arranjos com Parentesco;

São famílias que decidem em morar juntos com os familiares, em decorrência da situação
econômica ou muitas vezes pela dificuldade em não ter com quem deixar os filhos, dessa forma
reduz os gastos facilitando os cuidados com os filhos, e também é uma forma de manter interação
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entre as famílias.

De acordo com estatística em 2005 a 2015 se manteve com o mesmo indicador.

Multipessoal sem Parentesco:

Arranjo familiar sem parentesco, muitos optam em sair da casa dos pais, por querer
independência, pela inevitável crise dos 20 e poucos anos ou até mesmo por acharem que chegou a
hora de experimentar novos desafios.

As estatísticas mostram que o mesmo percentual em 2005 e de 2015, com 0,3%.

5. CONCLUSÃO

No Brasil de acordo com as estatísticas que mostram um aumento nos arranjos


unipessoais comparados 2005 a 2015, maior parte as mulheres sedo responsável.
A população idosa está aumentando, enquanto que crianças e adolescentes estão
diminuindo. Muitos casais decidem ter um relacionamento amoroso, porem não coabitando no
mesmo espaço.
Os casais estão optando em não terem filhos, muitos estão preocupados com a
qualificação profissional, e há um aumento por parte das mulheres retornando as instituições de
ensino. A também uma porcentagem decidindo em morar junto com familiar, dessa forma
reduzindo o custo de vida, outros saem de sua cidade de origem em busca de um trabalho
coabitando em pensão com outras pessoas que não faz parte do vinculo familiar.
As politicas públicas devem ser avaliadas, no sentido de buscar uma saída há novos
arranjos familiares surgindo e a sociedade não esta conscientizada, preparada para essa nova
realidade.
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REFERÊNCIAS

BIBLIA 2007. Gêneses C. 02 V. 24

DIAS, Berenice, 2009, VENOSA, 2008.

Disponível em: http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2016/04/idosos-representam-


45-das-pessoas-que-moram-so acesso em 25 novembro 2018

Disponível em:
https://www.newsrondonia.com.br/noticias/as+maes+e+os+filhos+das+maes+por+paiva+netto
/110722 acesso em 25 novembro 2018

Disponível em: https://www.dicasdemulher.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-ir-


morar-junto/ acesso em 26 novembro 2018

Disponível em: https://www.diariodaregiao.com.br/index.php?


id=/vida_e_estilo/materia.php&cd_matia=827916 acesso em 26 novembro 2018

Disponível em: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2013/01/25/casais-que-moram-


com-parentes-disputam-espaco-e-autoridade.htm acesso em 26 novembro 2018

Disponível em: http://www.lovepanky.com/wp-content/uploads/images/2012/11/how-to-keep-a-


conversation-going-with-the-opposite-sex.jpg acesso em 26 novembro 2018

Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/a-populacao-regiao-


centrooeste.htm acesso em 27 novembro 2018

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=qual+a+popula


%C3%A7%C3%A3o+estimada+do+nordeste&rlz=1C1GGRV_enBR751BR751&oq=qual+a
+popula
%C3%A7%C3%A3o+estimada+do+nordeste&aqs=chrome..69i57.12320j0j7&sourceid=chro
me&ie=UTF-8 acesso em 27 novembro 2018

Disponível em: https://www.valor.com.br/cultura/4911884/sozinhos-mas-nao-solitarios acesso


em 27 novembro 2018
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Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1764-8.pdf acesso


em 27 novembro 2018

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) pag. 87

IAMAMOTO, Marilda V. Família na Contemporaneidade. In: SAL ES (o rg ). Política


social, família e juventude : um a questão de direitos . São Paulo: Cortez, 2004
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